Auditores Fiscais em Campanha Salarial

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1 Informativo da Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional - Ano 05 - Edição 22 - Julho de 2015 Auditores Fiscais em Campanha Salarial Categoria rejeita proposta de reajuste do governo em Plenária e Assembleia Nacionais Analista político avalia conjuntura política e econômica brasileira Seminário Carf em Debate reúne Auditores de vários estados em BH Iniciado Programa de Desenvolvimento da Oratória da DS BH Página 3 Páginas 4 e 5 Página 8

2 2 SINDIFISCO NACIONAL - DS BH - Informativo da Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional - Ano 05 - Edição 22 - Julho de 2015 EDITORIAL QUO VADIS? INFORMATIVO DA Iniciamos o último semestre de nosso mandato e, mais uma vez, nos encontramos em campanha salarial, com todos os seus desgastes e incômodos, mas negando de novo a infeliz e ultrajante frase do Delfim Netto, cardeal da política econômica durante a ditadura militar, de que os fiscais não precisam de aumento, pois ganham o quanto quiserem. Assim, demonstramos que a maioria dos servidores tem um comportamento correto e, felizmente, ainda não desistiram da Receita Federal. Aonde vamos? Está na hora ou já passou da hora de nos perguntarmos aonde estamos indo como categoria. Estamos saindo de uma zona alta de conceito perante a sociedade, para um patamar de nível inferior, ambos: o Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil e a Receita Federal do Brasil. A RFB não tem sido tratada com respeito pelo Governo, permitindo que lhe retirem atribuições, que se façam leis e outras normas tributárias sem sua participação. A comunicação é bastante precária e fica para a sociedade a impressão de que nada fazemos diante dos casos de corrupção noticiados pela mídia, com repercussão favorável para os órgãos policiais e para o ministério público. Só a baixa classe média e os assalariados temem o leão e poderá chegar o tempo em que descobrirão que sonegar pode ser um bom negócio: quem não é descoberto, espera o próximo Refis; se der muito azar e a sonegação for descoberta, paga e escapa da ação penal. Estes questionamentos dos contribuintes em relação ao órgão são também nossos. E se agravam quando vemos o desmonte da fiscalização externa, em especial da fiscalização previdenciária. E nos desmotivam quando a Aduana perde sua precedência constitucional com a omissão conivente de nossos representantes nos órgãos interministeriais. Os conflitos internos não são resolvidos pela Administração, que também não revoga os atos administrativos, que restringem nossas atribuições e autonomia, afrontando os atos legais que nos dão estas prerrogativas. Acompanhamentos de produção, instituição de metas de execução de trabalho, avaliação de desempenho, redução de condições de trabalho? Atualize seus dados cadastrais na DS BH A DS BH solicita aos filiados que mantenham seus cadastros atualizados junto ao sindicato com o objetivo de facilitar a entrega de correspondências nas residências. Qualquer alteração de endereço, telefone ou dos filiados deve ser comunicada imediatamente à DS BH. Para atualizar seus dados envie para cadastro@dsbh.org.br ou ligue para e outros modismos viram fins em si mesmos, apontando para o retorno do mau gerencialismo, do pesadelo do SIDEC e do Propessoas. O rebaixamento do cargo em termos conceituais e salariais tem refletido negativamente na moral dos Auditores, tornando-os desmotivados e desalentados. Quo vadis? Vamos nos tornar um carguinho qualquer? Sem prestígio, sem salários, sem atribuições? Barnabés numa instituição de segunda linha? Precisamos reagir, lutar por nosso cargo, por nossas atribuições, por nossa autoridade, por nosso salário, pela RFB. Mas ser autoridade pressupõe duas atitudes: não só ser reconhecido como autoridade, mas agir como autoridade, tomando decisões, impondo-se como detentor de poder, atuar com o poder da autoridade e, em períodos como o atual, participando ativamente das ações sindicais. Somente assim seremos verdadeiras autoridades. Sejamos verdadeiras autoridades, defendendo nosso cargo e suas atribuições. O sindicato deve agir proativamente, defendendo nossas atribuições, rebatendo todas as tentativas contra o cargo, defendendo os Auditores, demonstrando seu trabalho, sua importância, sua atuação. Condenar os casos de corrupção, dar publicidade ao trabalho fiscal, o quanto se constituiu de crédito tributário decorrente do trabalho do Auditor Fiscal, o quanto se recuperou de falsos créditos de contribuintes utilizados indevidamente, o quanto se protegeu a indústria e a população brasileira com sua atuação nos portos, aeroportos e zonas de fronteira. Enfim, deve mostrar o trabalho do Auditor e as mazelas por que passa com as restrições de recursos. Somente quem demonstra o que faz tem seu mérito reconhecido. Enquanto fazemos e nos escondemos não teremos apoio da sociedade. Nesta campanha salarial devemos, antes de qualquer coisa, mostrar quem somos, defender nossas atribuições, divulgar nosso trabalho, denunciar o garrote a que estamos submetidos, a importância de nossa atividade para a nação. A crescente e significativa participação dos filiados desta DS reacende nossa esperança! Continuaremos sendo autoridades do Estado lutando por uma tributação que respeite os princípios constitucionais! endereço telefone Diretoria Executiva Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional biênio 2014/2015 Presidente - Luiz Sérgio Fonseca Soares Vice-Presidente - Maria Madalena Vieira Secretária-Geral - Euzilene Teodozia R. Ribeiro Diretor de Finanças - João Pedro Mendes Diretor Administrativo - Francisco Lyra júnior Diretora Assuntos Jurídicos - Maria de Lourdes Fernandes Diretor Defesa Profissional - Alfredo Luiz Nunes Menezes Diretor Comunicação Social - Antônio Augusto Bianco Dir. de Assuntos de Aposentadorias, Proventos e Pensões - Rosane Maria Ferreira da Silva Dir. Assuntos Parlamentares - Gilberto Fiamoncini Dir. de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social - Frederico Machado Rocha Diretores Suplentes Maria Madalena Theodora Jacqueline Moreira Jamir Campos de Cerqueira Conselho Fiscal Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional Efetivos Robson José do Couto Delson Roberto Braga de Sousa Hamilton Alves Franco Suplentes José Maria Borges Olavo Antônio Vitoriano End: Rua Goitacazes, 43, 3º andar, Centro, Belo Horizonte/MG - CEP: Telefones: (31) Site: dsbh@dsbh.org.br Jornalista responsável: Robéria Fernandes - JP MG Fotos: Robéria Fernandes Programação visual: Sygno Design Gráfico Editora Bigrafica: Tiragem: 1500 As matérias assinadas são de responsabilidade dos autores e não refletem, necessariamente, a posição da diretoria da DS/BH.

3 SINDIFISCO NACIONAL - DS BH - Informativo da Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional - Ano 05 - Edição 22 - Julho de CAMPANHA SALARIAL Auditores de todo o país iniciaram a campanha salarial 2015, com operações padrão na zona primária e crédito zero na zona secundária. A categoria reivindica, dentre outros pleitos, a valorização do cargo e remuneração condizente com a complexidade da função exercida. A mobilização dos Auditores Fiscais começou tímida, sem a existência de um Comando de Mobilização consolidado. Aos poucos, o movimento ganhou forma, os comandos se estruturam e a categoria foi entendendo a sua melhor forma de participação. Além das operações padrão e crédito zero são realizados semanalmente edições dos Dias Nacionais sem Computadores, nos quais os Auditores permanecem nos locais de trabalho, sem ligar os computadores da Receita Federal do Brasil. O objetivo da atividade é impactar os dados gerencias do órgão e demonstrar ao governo a insatisfação da categoria com o tratamento que vem recebendo. A reportagem da DS BH apurou que a mobilização na DRF-BH Auditores Fiscais em campanha salarial Auditores durante atividade de mobilização na DRF-BH está crescente, com índices de adesão em torno de 80% em alguns setores. A grande maioria dos Auditores assinou os documentos de compromisso de entrega de cargos de chefia e de não aceitação dessas funções. Na DEMAC-BH, cerca de 60% dos Auditores estão envolvidos em operações especiais, que como são de interesse público e estão próximas do período de decadência, existe um consenso de que as fiscalizações dessas operações sejam mantidas. Os demais Auditores da DEMAC estão mobilizados, com completa adesão à operação meta zero e aos Dias sem Computador. Na DRJ-BH é possível perceber uma queda drástica no Coeficiente de Horas Trabalhadas (CHT) nos últimos meses. De abril a junho, o número passou de 1,80 para 0,41 em Belo Horizonte, a DRJ de melhor resultado de mobilização no país. Na IRF-BH, os Auditores do Serviço de Fiscalização Aduaneira (Sefia) estão 100% mobilizados e já atingiram queda considerável de produtividade. No Serviço de Pesquisa e Seleção Aduaneira (Sepel) em torno de 50% dos Auditores participam da mobilização e no Serviço de Arrecadação e Cobrança (Serac) 90% participando do movimento. Os Auditores do Aeroporto de Confins também estão engajados no movimento. No terminal de Cargas a adesão é de 100%. Os Auditores permanecem na operação padrão e não ligam os computadores nos dias determinados. Eles também assinaram os documentos de compromisso de entrega de cargos. Em Contagem, a adesão ao Dia sem Computador está em torno de 70%. Existe um movimento crescente pelo não encerramento de procedimentos e entrega de trabalho. A categoria aguarda e tem cumprido as orientações do comando. No Porto Seco, em Betim, os Auditores Fiscais não realizam nenhum desembaraço nos dias sem computador. Na DRF-Sete Lagoas percebe-se que a participação dos Auditores ao movimento tem sido mais tímida e sem grande adesão ao Dia sem Computador. Eles questionam a condução do movimento e as estratégias de mobilização adotadas. Nos dias sem computador a DS BH e o Comando Local de Mobilização têm realizado atividades para os Auditores, como palestras, oficinas, reuniões para discutir os rumos do movimento e debates sobre temas de interesse da categoria. Toninho do Diap analisa a conjuntura política e econômica nacional Projeto do Sidec volta á discussão no MPOG e deverá ser imposto à categoria em breve O Dia Nacional sem Computador realizado em 25 de junho, contou com a palestra O Congresso Nacional e os pleitos dos servidores públicos, do analista político Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho do Diap, no Ministério da Fazenda, em Belo Horizonte. Toninho fez uma análise da conjuntura política e econômica nacional, situando neste cenário os trabalhadores e os servidores públicos e enfatizando as perspectivas de negociação salarial não apenas dos servidores do fisco, mas também de outras carreiras do Executivo e do Judiciário. Abordou ainda temas como terceirização, desoneração da folha e reforma política. O analista político recomendou ações para as entidades representativas de servidores públicos, no sentido de pressionarem o Governo e o Congresso para que proposições de seus interesses sejam transformadas em lei. Toninho informou que naquele dia o governo deveria anunciar um reajuste para os servidores públicos em torno de 5,5% para os próximos quatro anos, índices inferiores à inflação, o que realmente ocorreu. O palestrante acredita que para as carreiras ligadas à auditoria, à advocacia pública e à Polícia Federal ainda deverá ser apresentado algo diferenciado, possivelmente um tipo de indenização ou bônus de eficiência, que pode não ser estendido aos aposentados. Caso estendido, será em patamar inferior ou por tempo limitado, como está sendo pensado para os honorários de sucumbência. As carreiras que podem receber tratamento diferenciado são aquelas que detêm a arrecadação, a defesa do governo e a proteção da fronteira, áreas chave para o poder público. Para os Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil o diferencial seria o bônus de eficiência. De acordo com Toninho, existe uma movimentação no Ministério do Planejamento pelo retorno do Sistema de Desenvolvimento da Carreira (Sidec) esquecido nos últimos anos, mas que deverá retornar e ser imposto à categoria. Haverá também, segundo ele, filtros para a progressão funcional. Entre os pleitos que podem trazer algum tipo de avanço nas negociações, Toninho destacou a possibilidade de aprovação também da Proposta de Emenda à Constituição nº 555, que prevê a extinção da contribuição previdenciária dos inativos, a mobilização pela regulamentação da convenção nº 151 da Organização Internacional do Trabalho, que dispõe sobre a negociação coletiva e direito de greve no serviço público, o projeto que trata de aposentadoria especial e uma série de outras matérias que podem ser incluídas na pauta das entidades sindicais. Conforme explicou o palestrante, a perspectiva de votação da PEC 555 seria no segundo semestre de É um tema para ser tratado como prioridade, pois há um grande parcela do parlamento sensibilizada em relação à matéria, e sensibilizar a outra parcela será muito mais fácil; se nessa negociação salarial vier um tratamento diferenciado entre ativos e aposentados, a aprovação da PEC seria uma forma de compensar as perdas dos aposentados, ressaltou. Às entidades representativas, Toninho orientou que perseverem no contato com os parlamentares, solicitando a inclusão da PEC 555 na pauta da Câmara. Além disso, também deve ser feito um intenso trabalho parlamentar em torno da aprovação de outras propostas de interesse da categoria. O analista político Antônio Augusto de Queiroz é reconhecido como um dos pesquisadores com a maior quantidade de dados sobre as opiniões dos parlamentares brasileiros. Após a palestra os filiados participaram da oficina Alternativas Criativas para a Campanha Salarial 2015, coordenada pelo Auditor Fiscal Gabriel Correa.

4 4 SINDIFISCO NACIONAL - DS BH - Informativo da Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional - Ano 05 - Edição 22 - Julho de 2015 SEMINÁRIO CARF DS BH e DEN realizam Semi O Seminário Carf em Debate realizado em 2 de junho, na Escola do Legislativo da Assembleia de Minas Gerais, reuniu mais de cem pessoas e diversos palestrantes para discutir a extinção ou reestruturação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), recentemente envolvido em escândalos de corrupção e manipulação de julgamentos, identificados pela Operação Zelotes deflagrada pela Receita Federal do Brasil com o apoio da Polícia Federal. Um histórico comparativo sobre os Conselhos Federal, Estadual e da Previdência Social Gilson Michels explicou o modelo brasileiro de solução de litígios tributários Os contenciosos administrativos foram tema do primeiro painel do seminário CARF em Debate. Os palestrantes Gilson Wessler Michels (delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Florianópolis), Maria de Lourdes Medeiros (presidente do Conselho de Contribuintes de Minas Gerais) e Afonso Ligório de Faria (presidente da Anfip-MG) apresentaram um histórico comparativo desses contenciosos nos âmbitos federal, estadual e da Previdência Social. Gilson Michels, que dissertou sobre o contencioso administrativo no âmbito federal primeiramente fez um breve histórico dos sistemas de solução de litígios tributários existentes no país. Em seguida, apresentou um comparativo entre os modelos de solução de litígios tributários existentes em vários países da Europa, como Alemanha, Portugal, Espanha, França e o sistema brasileiro, pontuando os aspectos positivos e negativos do uso da via administrativa para o julgamento dos litígios tributários Segundo o palestrante, não existe nenhum outro país com um mecanismo de solução de controvérsias em matéria tributária semelhante ao brasileiro. O Brasil é o único país do mundo que mantém duas máquinas estatais (administrativa e judiciária) de até três instâncias cada para julgar litígios de natureza tributária sem estabelecer nenhum vínculo producente entre elas. Do ponto de vista legal, há no Brasil a completa separação das vias administrativa e judiciária, ou seja, após passar por três instâncias administrativas, o contribuinte ainda poderá recorrer judicialmente e ter o completo esquecimento de todo o processo administrativo pelas vias judiciais. Em relação à composição paritária brasileira, considerada atípica, nenhum outro país possui um sistema de solução de litígios com composição paritária que dê completa liberdade para que os representantes dos contribuintes exerçam atividades intrinsecamente relacionadas ao objeto de julgamento. Esses representantes são completamente destituídos de obrigações inerentes ao exercício de cargo público e podem exercer normalmente a advocacia. A presidente do Conselho de Contribuintes de Minas Gerais apresentou a experiência positiva dos fiscais do Estado no contencioso administrativo. Segundo Maria de Lourdes, semelhantemente ao CARF, o Conselho Estadual também é uma órgão colegiado paritário, com paridade prevista na Constituição do Estado. Considera que o Conselho é um importante órgão de exercício da democracia no país, com conselheiros indicados pela Superintendência da Receita Estadual e os demais por entidades de classe por meio de lista tríplice. Os mandatos dos conselheiros são de dois anos, podendo chegar a no máximo cinco anos. À escolha de todos os conselheiros precedem processo seletivo, seja de provas, titulo ou análise curricular. O contencioso administrativo no âmbito dos benefícios previdenciários foi apresentado pelo presidente da Anfip-MG. Segundo Afonso Ligório, o conselho trata da vida do cidadão, pois julga benefícios de caráter alimentar de até 4 mil reais, sempre assegurando ao cidadão o contraditório e a ampla defesa. Uma visão institucional sobre o CARF Novo Regimento prevê alteração em período de mandatos de conselheiros e proíbe exercício da advocacia O segundo painel do Seminário trouxe uma visão institucional sobre o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais e teve como palestrantes o Auditor Fiscal Henrique Pinheiro Torres, presidente-substituto do CARF, e o presidente do Sindifisco Nacional, Cláudio Damasceno. Henrique Torres citou algumas das mudanças no regimento interno do CARF, como a criação de um comitê de seleção e de um código de conduta para os conselheiros. No novo regimento os mandatos passarão a ser de apenas dois anos com possibilidade de duas reconduções. Haverá, ainda, segundo Torres, a separação das câmaras: a parte judicante da parte administrativa. Outra mudança considerada significativa pelo representante do Conselho é a redução do número de conselheiros pela metade. A incompatibilidade com a advocacia também é uma mudança que será adotada. Os conselheiros representantes dos contribuintes ficarão impedidos de exercer a atividade de advocacia e também parentes de conselheiros não poderão atuar no CARF. Henrique Torres elencou as mudanças no regimento interno do CARF

5 SINDIFISCO NACIONAL - DS BH - Informativo da Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional - Ano 05 - Edição 22 - Julho de nário sobre Carf em Belo Horizonte Cláudio Damasceno afirmou que a DEN posiciona-se favorável à extinção do CARF da forma como está, pois possui, segundo ele, uma estrutura viciada. Para manter o CARF, na opinião da DEN, somente com uma profunda reformulação estrutural, por meio de Projeto de Lei. Ele é contra a paridade e considera que as mudanças de regimento interno apresentadas Debatedores questionam propostas para novo regimento do CARF pelo órgão não serão suficientes e significativas para solucionar os vícios existentes e evitar futuros escândalos no órgão. No painel destinado às propostas de reformulação do Regimento Interno do Conselho, o presidente-substituto do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, Henrique Pinheiro Torres deu continuidade à apresentação das propostas de reformulação do Regimento Interno, iniciada no painel anterior, tendo como debatedores os Auditores Fiscais Sandro Luiz de Aguilar, delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Belo Horizonte, e Roberto Duarte Alvarez, presidente da Delegacia Sindical de Florianópolis. Dentre as principais propostas de mudança do regimento do CARF elencadas por Henrique Torres estão as proibições dos conselheiros representantes dos contribuintes advogarem e de familiares de conselheiros, de até terceiro grau, ocuparem cargos no Conselho. O fortalecimento do comitê de seleção de conselheiros também é uma mudança importante prevista no novo regimento. Sandro Aguilar questionou parte da estrutura do CARF. Ele não acredita que a implementação de uma remuneração para os conselheiros advogados de contribuintes vá solucionar o problema no Conselho. O delegado da DRJ-BH questionou, ainda, a redução do período de duração dos mandatos dos julgadores proposta no novo regimento do conselho. O Auditor Fiscal defende o fortalecimento da autonomia do julgador, não somente no CARF, mas também nas Delegacias de Julgamento. Ele mostrou- -se contrário à extinção do CARF, e defende a luta pelo seu fortalecimento, com composição formada apenas por Auditores Fiscais. O segundo debatedor do painel, Roberto Alvarez, também questionou a paridade no CARF e cobrou mais transparência. Para Alvarez, o CARF precisa seguir o que determina a Lei de Transparência, na qual o sigilo é exceção. Alvarez citou, ainda, a demora no prazo de julgamento dos proces- Os debatedores Sandro Aguilar e Roberto Alvarez questionaram alterações no regimento do CARF sos, bem como sua distribuição entre os conselheiros como outro problema estrutural do CARF. Os julgamentos necessitariam ser mais céleres. Sobre a questão de duração dos mandatos, Henrique Torres informou que a Operação Zelotes identificou uma fragilidade nessa questão, por isso os mandatos serão reduzidos. Em relação à ausência de transparência na divulgação dos atos do conselho, Torres informou que as atas de reuniões, as pautas e os processos são divulgados no site do CARF. O histórico completo dos processos e o período em que ele está com o relator não são divulgados para a sociedade, eles encontram-se em programa específico para consulta somente de servidores. Palestrantes apresentam outras alternativas de reformulação do CARF No quarto e último painel a procuradora do Estado de Minas Gerais, Raquel Carvalho, falou sobre outras alternativas de reformulação do CARF. O debatedor do tema foi o Auditor Fiscal Bruno Vajgel. Segundo a palestrante o poder judiciário encontra-se com um número elevadíssimo de processos para julgar e a administração pública é a principal responsável pelo contencioso hoje em trâmite no poder judiciário. A maior parte desse contencioso judicial pertence ao setor tributário. Do ponto de vista da legalidade, não existe nenhum impedimento constitucional para a extinção do CARF. No entanto, com a sobrecarga de trabalho do judiciário, a palestrante considera importante a atuação de tutela colegiada de legalidade administrativa para desafogar essa Procuradora afirma que não há impedimento constitucional para a extinção do CARF sobrecarga na esfera judiciária e o CARF cumpre esse papel. O país precisa de uma estrutura administrativa de cobrança devida, de autocontrole colegiado de legalidade administrativa tributária e de um judiciário com controle de legalidade, afirmou. A procuradora não critica a representação paritária no CARF, apesar de manifestações do Ministério Público Federal e de alguns doutrinadores contrárias a esse modelo de representação. Bruno Vajgel, ex-delegado da DRJ Rio de Janeiro, defende a existência de instância única para julgamento dos processos, que consequentemente traria mais responsabilidade ao Auditor Fiscal, e seria traduzida em valorização do cargo, importante reivindicação da categoria nos últimos tempos. Para o Auditor, as Delegacias de Julgamento estão plenamente capacitadas para atuar na solução dos litígios tributários, não havendo necessidade de outra instância. Encerramento - Participaram da mesa de encerramento do seminário o presidente da DS BH, Luiz Sérgio Fonseca Soares, a vice-presidente do Sindifisco Nacional, Lúcia Helena Nahas, e o diretor Jurídico da Unafisco Associação Nacional, Luiz Henrique Behrens Franca.

6 6 SINDIFISCO NACIONAL - DS BH - Informativo da Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional - Ano 05 - Edição 22 - Julho de 2015 CAMPANHA SALARIAL Superintendente da 6ª Região Fiscal recebe documento das Delegacias Sindicais mineiras Demac-BH Integrantes dos Comandos Locais de Mobilização das Delegacias Sindicais de Belo Horizonte, Divinópolis, Varginha, Governador Valadares e Montes Claros estiveram reunidos com o superintendente da 6ª Região Fiscal, Hermano Lemos de Avellar Machado, no dia 3 de junho, em BH. Os representantes entregaram ao superintendente o manifesto de indignação dos Auditores da 6ª RF com o tratamento dispensado a eles pelo Governo Federal e com as limitações impostas ao exercício da Autoridade Fiscal e Aduaneira do Brasil. Eles solicitaram o apoio do administrador aos pleitos da categoria e sua intervenção junto ao secretário da Receita Federal do Brasil para o atendimento de suas reivindicações. O presidente da DS BH, Luiz Sérgio Fonseca Soares, relatou o sentimento de inconformismo da categoria e a desmotivação com a constante desvalorização do cargo e da importância da função do Auditor Fiscal. A Receita Federal está virando local de passagem de Auditores. Precisamos estar juntos para resolvermos os problemas que afetam a categoria e a RFB, afirmou. DRF-BH N a manhã de 9 de junho a entrega do manifesto foi feita ao delegado da DRF-BH, Mário Dehon Santiago, com pedido de apoio às reivindicações da categoria. Os Auditores Fiscais se reuniram em 8 de junho para discutir o alinhamento da equipe da Delegacia Especial de Maiores Contribuintes em Belo Horizonte (Demac-BH) à operação à meta zero. Na ocasião, foi feita a entrega do manifesto ao delegado da Demac, Eugenio Cota Guimarães. DRF-CONTAGEM DRJ-BH Auditores da DRF-Contagem entregaram manifesto de indignação dos Auditores Fiscais da 6ª Região Fiscal ao delegado, Hélder Geraldo Miranda de Oliveira, na tarde de 10 de junho. ESCOR No período da tarde de 9 de junho, Luiz Sérgio efetuou a entrega do manifesto da 6ª RF ao delegado-adjunto da Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Belo Horizonte (DRJ-BH), Marcelo Veiga Ferreira. Ainda no dia 9 de junho, em continuidade às atividades do Dia Nacional sem Computador, Auditores entregaram o manifesto da categoria ao chefe-substituto do Escritório da Corregedoria da 6ª Região Fiscal, Fabiano Barros da Rocha.

7 SINDIFISCO NACIONAL - DS BH - Informativo da Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional - Ano 05 - Edição 22 - Julho de Auditores Fiscais dizem NÃO à proposta de reajuste do Governo Indignados, e com o auditório da DRF-BH lotado, os Auditores Fiscais da DS BH unanimemente disseram NÃO à proposta de reajuste apresentada pelo governo em 25 de junho, em Assembleia Nacional realizada nos dias 7 e 8 de julho. A Assembleia integrou as atividades do Dia Nacional sem Computador, que a partir de julho passou a ocorrer duas vezes por semana. O presidente da DS BH, Luiz Sérgio Fonseca Soares, trouxe informes sobre a situação do movimento nos diversos setores no âmbito da DS BH e ressaltou a necessidade de participação do maior número de Auditores na mobilização. É unânime na categoria a indignação com o tratamento recebido pelo Governo. Luiz Sérgio relatou a Plenária Nacional, ocorrida dias 1 a 3 de julho, em Brasília. Segundo ele, foram apresentadas cerca de 90 propostas sobre a campanha salarial. As propostas que foram aprovadas serão sistematizadas e submetidas à apreciação da categoria na próxima Assembleia Nacional. Houve debates intensos sobre temas como bônus de eficiência e os honorários de sucumbência que poderão ser concedidos aos advogados gerais da União. Luiz Sérgio finalizou a Assembleia parabenizando a todos pelo número expressivo de participantes. Em Assembleia Nacional Auditores repudiam proposta apresentada pelo Governo Direitos sociais, tributação e serviços públicos são tema de palestra em BH Daniela Muradas não considera o teletrabalho benéfico para os Auditores Terceirização, retrocesso de direitos sociais, e teletrabalho foram alguns dos temas debatidos pela professora de Direito do Trabalho da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Daniela Muradas, na palestra Direitos Sociais, Tributação e Serviços Públicos, ministrada no dia 16 de junho, na DRF-BH, Dia Nacional sem Computador. Daniela Muradas elencou a perda de direitos de trabalhadores ocorridas ao longo dos anos por meio de reformas iniciadas a partir da Emenda Constitucional 19. Tais reformas foram, segundo a palestrante, impostas ao país sem a existência de debates democráticos e sem diálogo com a sociedade. A palestrante criticou o modelo de Estado gerencial adotado atualmente que tem refletido em perda de direitos trabalhistas e em corte de gastos através do enxugamento da máquina pública. O homem não tem preço, ele tem dignidade. Toda a construção do ordenamento jurídico tem que ser feita em prol da pessoa humana, disse. Em relação à campanha salarial dos Auditores Fiscais, a professora orientou que a categoria busque reajustes justificados pela essencialidade da função para o Estado e para a sociedade, e não reajustes vinculados a números de arrecadação. Ela defendeu a existência de uma fiscalização valorizada e com um corpo funcional dotado de autonomia, livre de ingerências, como fator de balizamento e de maior proteção para a sociedade. Para Muradas os Auditores Fiscais são peças fundamentais da luta pela justiça tributária no país, fator de inclusão social que evita o rebaixamento de salários dos trabalhadores. Os impactos negativos na captação de receitas prejudicam a vida daqueles que ganham menos. Terceirização A palestrante relatou o processo de terceirização no país citando o Decreto 200/1967 e a Lei 5.645/70 que regulamentam e servem de estímulo à terceirização das atividades não essenciais do Estado. A terceirização dessas atividades passou a ser obrigatória, acarretando uma série de retrocessos sociais e perda de direitos. Com a aprovação do PLC 30/2015, a terceirização deixará de ocorrer apenas nas atividades meio e passará a ser praticada nas atividades fim das empresas de iniciativa privada e também no serviço público, representando a quebra do concurso público e do ingresso em órgãos públicos por mérito. Teletrabalho A professora não vê a implementação do teletrabalho com bons olhos: o trabalhador perde a clareza de tempo de trabalho e de não trabalho e passa a trabalhar mais, com metas cada vez maiores e difíceis de alcançar. Essa pseudoliberdade causa uma prisão. A ideia de que o teletrabalho promove maior autonomia é um engano para impor ao trabalhador a polivalência e a automação, que o deixa permanentemente a serviço de mecanismos de controle, pontuou. Outro fator negativo do teletrabalho citado por Muradas é o isolamento, que anula a atividade sindical e a construção do debate democrático no ambiente institucional.

8 8 SINDIFISCO NACIONAL - DS BH - Informativo da Delegacia Sindical de Belo Horizonte do Sindifisco Nacional - Ano 05 - Edição 22 - Julho de 2015 CURSO DE ORATÓRIA No mês de maio a DS BH iniciou o Programa de Desenvolvimento da Oratória, com módulos iniciante e intermediário. O treinamento é uma iniciativa da DS BH em parceria com Superintendência da 6ª Região Fiscal e Centro de Treinamento da Escola de Administração Fazendária em Minas Gerais (Centresaf-MG). O objetivo do programa é melhorar a capacidade de comunicação verbal dos servidores mediante o conhecimento sumário da oratória, lógica e técnicas de comunicação, seguido de Iniciado Programa de Desenvolvimento da Oratória da DS BH Encerramento do módulo na turma da DRF-BH exercícios práticos orientados pelo instrutor Alessandro Rocha. Em Belo Horizonte foi mi- nistrado o módulo I para os alunos iniciantes no Ministério da Fazenda e na DRF-BH. Em Histórias da Receita Federal do Brasil Contagem e Sete Lagoas, como já houve edição anterior do curso, os alunos participaram do módulo II intermediário. No mês de agosto haverá continuidade do programa com a edição dos módulos III, IV e V, ministrados por um instrutor especialista em processos comunicacionais. Como o programa é realizado em parceria com a Receita Federal do Brasil, o treinamento é oferecido a todos os servidores do Ministério da Fazenda, e não apenas para os Auditores Fiscais. As inscrições para todos os módulos já estão encerradas. Caso seja detectada a existência de vagas no decorrer dos módulos, a DS BH divulgará novo período de inscrições. O Auditor Fiscal aposentado Hamilton Parma tem muita história para contar sobre sua vida na Receita Federal. Ele exerceu a função de Auditor Fiscal por 35 anos, sendo 28 deles na Secretaria da Receita Federal e sete na Secretaria da Receita Previdenciária. Aposentou-se ainda jovem, em Em seus mais de 30 anos de fiscalização, Hamilton Parma ocupou vários cargos importantes na estrutura da Receita Federal: foi superintendente da 6ª Região Fiscal, delegado-adjunto e assessor chefe da DRF-BH, assessor da Divisão de Tributação da Superintendência, chefe de combate ao contrabando de Manaus-AM, dentre outros. Após sua aposentadoria ainda ocupou diversos cargos em comissão estaduais e municipais e atualmente exerce a função de advogado em seu escritório no Centro de BH. Segundo Parma, a modernidade, a informatização dos sistemas e o uso de computadores trouxe uma evolução no comportamento fiscal nos últi- Hamilton Parma é Auditor aposentado e permanece engajado nas atividades de mobilização da categoria mos anos e facilitou o trabalho do Auditor, que não precisa mais fazer seu trabalho manual, como era antigamente. A ausência de tempo limite para ocupação de cargos de chefia atrapalhava a inovação e criava obstáculos ao surgimento de novas ideias e talentos, afirma o Auditor. Segundo ele, esses chefes se perpetuavam no cargo e cerceavam qualquer tipo de evolução. Ele defende a realização de concurso público para ingresso nos cargos da Administração Pública. Em relação ao clima na RFB e ao trabalho do Auditor, Parma explica que anteriormente os servidores acreditavam que teriam seus direitos reconhecidos e ampliados, e que hoje tudo isso mudou. Ele não acredita mais em melhorias, e diz que a luta é simplesmente para não haver alterações que prejudiquem ainda mais a vida dos servidores públicos. Nós lutamos para preservar o que ainda temos, desabafa. Sobre a questão das metas, o Auditor esclarece que elas sempre existiram. A questão é que nos dias atuais, com a insuficiência de servidores nas mais diversas áreas, elas tornam-se abusivas e difíceis de cumprir. Hamilton Parma questiona o desvio de função na administração da RFB. Segundo ele, existem muitos Auditores desviados para serviços internos, que apresentam mais dados estatísticos. Com isso, a fiscalização complexa é abandonada e o contribuinte deixa de temer a ação externa fiscal. Para concluir, Hamilton Parma afirma que permanece engajado nas mobilizações e lutas da categoria por melhorias salariais e pela valorização do cargo de Auditor. Participa ativamente das atividades sindicais e discussões sobre o futuro do cargo. Impresso Especial Rua Goitacazes, 43 3º andar, Centro, Belo Horizonte/MG CEP: Telefones: (31) Site: dsbh@dsbh.org.br CONTRATO Nº ECT/DR/MG SINDIFISCO NACIONAL USO EXCLUSIVO DOS CORREIOS Mudou-se Desconhecido Não procurado Número inexistente Endereço insuficiente FALTOU: Recusado Informação fornecida pelo porteito/sindico Outros (Especificar) REITEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM: DATA / / RUBRICA E MATRÍCULA DO ENTREGADOR VISTO

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