ACESSIBILIDADE NO CÂMPUS GAMA DO IFB: Resultados do PIBIC-EM RESUMO

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1 ACESSIBILIDADE NO CÂMPUS GAMA DO IFB: Resultados do PIBIC-EM Sylvana Karla da Silva de Lemos Santos 1 ; Neila Sidèle Rodrigues Pereira 2 RESUMO O Câmpus Gama do Instituto Federal de Brasília, inaugurado em julho de 2010, ganhou sua sede definitiva em outubro de A entrega foi recebida junto com o anseio de maior espaço físico e melhor infraestrutura para as salas de aula e os laboratórios. No entanto, a preocupação com a acessibilidade de todos, em especial às Pessoas com Necessidades Específicas (PNE), foi sinalizada pelos membros do NAPNE e deu origem a um projeto de pesquisa aceito pelo PIBIC-EM 003/2013. Este trabalho apresenta os resultados do projeto intitulado Análise da Acessibilidade do novo Câmpus Gama realizado de 2013 a Além de leituras, foram realizadas visitas a instituições de ensino, entrevistas e a coleta de dados a partir de questionários online com o objetivo de investigar as barreiras existentes. Palavras-chave: Pesquisa. NAPNE. Pessoas com Necessidades Específicas. 1 INTRODUÇÃO A discussão acerca do tema acessibilidade esteve presente em diversos eventos organizados pelo Instituto Federal de Brasília IFB nos últimos 3 anos. Anualmente, o Fórum Distrital de Educação Profissional e Inclusiva reúne profissionais de todo o Brasil na capital do país, abordando temas relacionados às deficiências e aos transtornos globais de desenvolvimento para promover uma discussão acadêmica e a reflexão de estratégias de ensino e aprendizagem para esse público. Em 2013, na sua 3ª edição, o fórum também deu espaço à divulgação de trabalhos científicos no qual este projeto apresentou os resultados parciais. No âmbito dos direitos da pessoa com deficiência, os temas acessibilidade e inclusão tem sido tratado com mais atenção pelo IFB, após a adoção da lei de cotas (BRASIL, 2012) para a seleção dos alunos do nível médio, juntamente com a reserva de vagas para pessoas com deficiência. A semana de acessibilidade é outro evento importante que inclui todos os campi do IFB. É realizada no mês de setembro sob a organização dos coordenadores de 1 Mestre em Engenharia Mecânica, Professora do Instituto Federal de Brasília Câmpus Gama. sylvana.santos@ifb.edu.br. 2 Estudante do Curso Técnico Subsequente em Agronegócios, Instituto Federal de Brasília Câmpus Gama. neilasidele@hotmail.com.

2 NAPNE para promover atividades como futebol para cegos, oficinas de Libras e Braille, exibição de vídeos e visitas guiadas. Cabe ressaltar que essa pesquisa contou com a parceria do NAPNE do Câmpus Gama, sendo de fundamental importância para que fosse possível o contato com as pessoas envolvidas e o acesso a informações importantes e históricas. Com o apoio desse núcleo também foi possível identificar as necessidades específicas dos estudantes egressos, evadidos e matriculados nos cursos do Câmpus Gama, o que serve como fonte de informação confiável e útil na análise do público atendido pelo NAPNE, uma vez que esse núcleo é o responsável pela permanência dos estudantes aos cursos do IFB. Mas, quem são as pessoas com deficiência? No artigo escrito pela professora Débora Diniz no qual é entrevistado o sociólogo Colin Barnes, As pessoas deficientes são aquelas identificadas, de uma forma ou de outra, como social, biológica, intelectualmente inadequadas (DINIZ, 2013, p.238). E afirmam: todas as pessoas são, potencialmente, pessoas deficientes, porque o impedimento é uma constante humana, não é peculiar a um segmento da comunidade. Com a chegada dos alunos surdos, a partir do primeiro semestre de 2013, houve uma mobilização especial em todos os Campi para garantir o acesso desses alunos, viabilizada pela contratação dos intérpretes em caráter emergencial. Essa demanda já existia desde , quando duas alunas surdas foram selecionadas para cursos técnicos mas não ingressaram por falta de intérpretes, à época. Atualmente, o Câmpus Gama encontra-se com 6 intérpretes que acompanham diariamente 3 alunos surdos, nos turnos matutino, vespertino e noturno. Casos de sucesso são destacados, como o de uma aluna surda do curso técnico em Química que encontra-se finalizando o 2º módulo do curso com aproveitamento máximo em todas as disciplinas. Outro aluno surdo que iniciou no curso técnico em Agronegócios foi eleito representante de turma, refletindo o respeito e a seriedade diante dos demais colegas ouvintes. Este relatório pretende descrever o percurso transcorrido desde as primeiras leituras realizadas para esta pesquisa, o contato com as PNE, a elaboração das questões da pesquisa online e a conclusão para a análise dos resultados para propor soluções de melhoria na acessibilidade. 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Conforme previsto no Projeto de Pesquisa submetido e aceito pelo Edital nº 003/2013 do PIBIC-EM, foram realizadas visitas técnicas e aplicados questionários online. Também foram realizadas entrevistas às PNE, incluindo a comunidade externa e interna ao Câmpus Gama. A seguir, serão relatadas as etapas realizadas. Como base para compreensão do tema foram realizadas leituras, individual e em conjunto com a orientadora. A indicação de documentos oficiais que tratam da acessibilidade foi o passo principal para conhecer os aspectos técnicos da legislação vigente. A Lei Federal nº /2000, conhecida como Lei de Acessibilidade

3 (BRASIL, 2000) serviu como documento norteador básico, uma vez que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. O Decreto nº (BRASIL, 2004) que trata das prioridades das pessoas com necessidades específicas e regulamenta a lei anteriormente citada, também serviu como fonte de pesquisa. Para as questões de acessibilidade física, foi consultada a NBR-9050 (BRASIL, 2004) que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Este documento, em especial, serviu como fonte de informação inclusive para saber diferenciar alguns termos técnicos, como adequação, adaptação e acessibilidade. Também com base nessa norma, observouse de imediato que as construções, de forma geral, não obedecem às normas e são iniciadas com diversas falhas de projeto. Estes, na sua maioria, ao longo das execuções sofrem tentativas de correções sem sucesso. Também foram sugeridos artigos científicos, apostilas elaboradas pela Secretaria de Educação Especial do MEC, além de livros didáticos disponíveis na biblioteca do Câmpus. A discussão sobre as leituras realizadas foram semanais. Para auxiliar na identificação das condições de acessibilidade, foi utilizado um documento produzido pelo Professor Gustavo Maurício Estevão de Azevedo do IFPE, denominado Checklist Acessibilidade (AZEVEDO, 2009). Este documento é parte dos resultados de uma pesquisa financiada pela FACEPE e PIBICJR, com a finalidade de aplicar os parâmetros técnicos contidos na NBR 9050 no ambiente de uma escola. São verificados 101 sub-tópicos, divididos em 12 tópicos (A a L) e classificados em 4 alternativas de respostas: N/A, sim, não, parcial. Isso significa, respectivamente, que o critério não se aplica, é atendido, não é atendido e é atendido parcialmente. Sob os cuidados do coordenador do NAPNE, à época, Professor Milton Juliano, o documento foi aplicado em Outubro de 2012 considerando as instalações dos blocos administrativo e de salas de aula (bloco A). Em janeiro de 2014, uma nova aplicação deste documento foi realizada com o objetivo de analisar as condições mais atuais do Câmpus, após a entrega do bloco B de salas de aula, o bloco administrativo, o ginásio, o auditório e o estacionamento. Também foram realizadas duas visitas técnicas, conforme previstas no projeto de pesquisa. A primeira visita foi realizada às instalações do Câmpus Gama, quando foi convidado o coordenador do Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade de Brasília (PPNE/UnB), Sr. José Roberto Fonseca Vieira, que é cadeirante. O trajeto da visita passou por todas as dependências, desde a guarita de entrada, o estacionamento de veículos, bloco administrativo, de salas de aula e laboratórios. Na segunda visita, a bolsista deste projeto visitou uma escola de ensino médio de Santa Maria para conhecer o funcionamento da Sala de Recursos Multifuncionais (Figura 1).

4 Figura 1: Sala de Recursos do CEM 417 Santa Maria Dentro da metodologia de pesquisa deste projeto, foi utilizado como instrumento de coleta de dados o questionário online. As questões foram elaboradas em conjunto, entre orientadora e bolsista, e divididas para os dois públicos: discentes e servidores. O primeiro questionário foi elaborado como instrumento pesquisa online, utilizando-se os recursos gratuitos de criação de formulários do GoogleDrive 3. A pesquisa foi submetida aos discentes do Câmpus Gama no período de 17/07/2013 a 31/08/2013. Foram elaboradas 22 questões, sendo 21 de caráter objetivo e uma no formato subjetivo. Responderam ao questionário 100 participantes, incluindo alunos dos cursos técnicos, licenciatura, Pronatec e Profuncionário. As questões abordaram as necessidades educacionais e arquitetônicas, independentemente de o aluno possui ou não alguma deficiência, relatos sobre possíveis vivências com PNE, mercado de trabalho e utilização dos serviços das diversas áreas administrativas do Câmpus Gama, como Biblioteca e Registro Acadêmico. O segundo questionário, também elaborado em formulário online no GoogleDrive, foi aplicado no período de 06/10 a 30/10/2013 e teve como público alvo os docentes, técnicos administrativos, estagiários e terceirizados. A participação nesta pesquisa contou com 28 respondentes, o que significa apenas 21% do total do Câmpus que é de 85 servidores, quando a pesquisa foi realizada. As 16 questões buscaram relacionar a experiência prévia dos servidores com as PNE, o uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), reação ao lidar com PNE no âmbito do Câmpus Gama e o papel do NAPNE como apoio na relação com o aluno com necessidades específicas, inclusive dificuldades de aprendizagem. 3 Serviço de armazenamento e sincronização de arquivos que permite a edição de documentos, planilhas, apresentações e criação de formulários.

5 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A primeira visita técnica começou pelo bloco administrativo, onde foi encontrada a primeira barreira física: a falta de acesso ao piso superior. Neste momento, José Roberto teve sua cadeira de rodas erguida com a ajuda de duas pessoas para que fosse possível sua chegada ao primeiro andar. Em seguida, foram visitadas as salas das coordenações e a biblioteca, onde foram observadas claramente algumas situações de possíveis adequações. A ausência total de qualquer indicação em Braille 4 nas portas das salas de aulas e laboratórios, bem como na biblioteca e prateleiras de livros foi outra observação feita por José Roberto (Figura 2). Figura 2: Visita técnica realizada por um cadeirante ao Câmpus Gama Por outro lado, houve pontos destacados como positivos e que estão dentro da norma. Estes pontos estão relacionados à altura do balcão para atendimento a cadeirantes, à área de livre circulação entre mesas, bebedouros com alturas diferenciadas para atendimento à cadeirante (Figura 3) e piso com desnível que possibilite a circulação de cadeirantes. 4 O sistema de leitura e escrita Braille foi inventado pelo francês Louis Braille, em É composto por 6 pontos alinhados dois a dois, o que se dá o nome de cela, e permite 63 combinações entre letras, números e símbolos.

6 Figura 3: Presença de bebedouro em altura adequada O resultado geral do Checklist de Acessibilidade mostrou que ainda há muito o que ser adequado para cumprir ao máximo a NBR A contabilização dos pontos considerados como atendidos (Sim), foi consideravelmente superior na segunda aplicação (53) se comparada à primeira (33), de um total de 101 pontos a serem observados. As respostas aos questionários mostraram que a comunidade acadêmica tem avaliado as novas instalações do Câmpus Gama com o conceito geral bom, embora tenham apontado sugestões de melhoria física, como a instalação de uma rampa para acesso à biblioteca, hoje atendida por escadas e elevador (Figura 4), e a promoção de oficinas de Libras, no intuito de difundir a língua e viabilizar a comunicação com os alunos surdos. Figura 4: Escada e elevador instalado (Out/2013).

7 Foram previstas e realizadas 3 entrevistas a públicos bem distintos. A primeira entrevista foi realizada no Setor Leste do Gama, na residência de um casal bastante envolvido com a causa da inclusão e da acessibilidade. A segunda entrevista contemplou um docente do Câmpus Gama que possui deficiência visual. O entrevistado relatou suas dificuldades na vida pessoal, escolar e profissional após um acidente na adolescência que ocasionou a perda da visão de um dos olhos. A terceira e última entrevista pretendeu relatar a trajetória de um estudante surdo, aluno do primeiro módulo do curso Técnico em Agronegócio do Câmpus Gama. Em seu relato ficou evidenciado que o apoio de intérpretes somente surgiu em sua vida acadêmica a partir do final do 2º ano do ensino médio. 4 CONSIDERAÇÕES Por se tratar de uma primeira experiência com projetos de pesquisa, erros foram cometidos, mas todo o aprendizado foi válido para que o resultado fosse alcançado. A pesquisa teve o intuito de despertar para a consciência coletiva afim de despertar a todos que temos alguma deficiência e que precisamos nos apoiar constantemente. Felizmente, a comunidade acadêmica começou a se mobilizar para pensar na autonomia que a pessoa com deficiência merece ter. De modo semelhante, docentes tiveram contato com alunos com necessidades específicas e se dispuseram, com a ajuda dos membros do NAPNE, a realizar mudanças em suas condutas com o mínimo de adequação curricular. Como exemplo, a partir da necessidade que um surdo tem de ter o acompanhamento de um intérprete, o professor também terá que mudar sua didática e atentar-se para a oralidade mais lenta e direcionada. De forma positiva, houve a entrega do auditório com cadeiras adaptadas para pessoas obesas, lugares reservados para cadeirantes e elevador para acesso ao palco. A entrega do ginásio trouxe um local para atender aos alunos e promover a prática de esportes contendo banheiros adaptados. A reserva de vagas no estacionamento também é um fator positivo e tem sido respeitado pelos frequentadores do Câmpus, ainda que não tenhamos alunos cadeirantes até o momento. As entrevistas, de um modo geral, puderam colher percepções de diferentes públicos com necessidades específicas, assim como identificar suas funções e seus diferentes papéis na sociedade. A participação destes convidados durante a pesquisa foi de grande importância, ressaltando-se a individualidade e a característica do deficiente em se colocar diante das dificuldades que o mundo lhes coloca, bem como o comportamento de cada um para transpor essas barreiras e chegarem à atual situação de profissionais, professores e alunos. Por fim, ressalta-se o cumprimento do cronograma proposto inicialmente na submissão do projeto, sem atrasos ou alterações, ainda que a bolsista que deu início à pesquisa tenha sido substituída por outra a partir de 1º de setembro de 2013, permanecendo até a conclusão da pesquisa.

8 REFERÊNCIAS Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de janeiro, AZEVEDO, Gustavo Maurício Estevão de. Checklist Acessibilidade. IFPE: Recife, BRASIL. Decreto Lei n 5.296, de 02 dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. BRASIL. Lei nº , de 19 de dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dez BRASIL. Lei Federal nº /2012, de 29 de agosto de Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. DINIZ, Débora. Deficiência e Políticas Sociais entrevista com Colin Barnes. Revista SER Social, Brasília, v. 15, n. 32, p , jan./jun Disponível em: Acesso em: 23 Jan Governo do DF. Lei n 3218/2003 (DF) de 10 de novembro de Dispõe sobre a universalização da educação inclusiva nas escolas de rede pública de ensino do Distrito Federal, e da outras providencias. IBC Instituto Benjamim Constant. O Sistema Braille no Brasil. Disponível em: Acesso em: 17 Fev SONZA, Andréa Poletto (Org.). Acessibilidade e Tecnologia Assistiva: pensando a inclusão sociodigital de pessoas com necessidades específicas. Série Novos Autores da Educação Profissional e Tecnológica. Bento Gonçalves, 2013.

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