Mercado da Energia Eléctrica, a. Actualidade e o Futuro. Paulo Moisés Almeida da Costa
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1 Actualidade e o Futuro 2 4 M A I O Paulo Moisés Almeida da Costa Departamento de Engenharia Electrotecnia Escola Superior de Tecnologia de Viseu Paulomoises@elect.estv.ipv.pt Índice O fim do monopólio Mercado Europeu de Energia A liberalização em Portugal A liberalização na Europa Garantia de Abastecimento Desregulamentação ou Re-regulamentação Enquadramento legislativo Tarifação Alguns clientes não vinculados em Portugal Conclusões 2 Actualidade e o Fututo 1
2 . Evolução Até 1988, tudo no sector eléctrico português era azul : Produção Transporte Distribuição Clientes 3 Evolução Com as condições favoráveis criadas pelo Decreto-lei nº189/88 de 27 de Maio, o azul da produção passa a ser sarapintado. O monopólio na produção eléctrica acabou Os problemas para o sector da produção de energia eléctrica e gestão das redes começaram. 4 Actualidade e o Fututo 2
3 Evolução A figura do pequeno produtor de energia eléctrica está, desde 1944 consagrada no ordenamento jurídico português. Mas só em 1988, com o Decreto-lei nº 189/88 de 27 de Maio, surgiu a proliferação dos pequenos aproveitamentos de energia eléctrica (produtores independentes e co-geração). 5 Evolução Tal facto deveu-se às condições criadas aos investidores no referido Decreto-lei, nomeadamente: Garantia de venda de toda a energia produzida Incentivos económicos fornecidos pelo Estado para: fomentar o aproveitamento dos recursos endógenos do país procurando reduzir a dependência energética. Diversificar as fontes de energia do país. 6 Actualidade e o Fututo 3
4 Evolução Transporte Distribuição Clientes Tudo continua azul até ao ano de Evolução Em 1995 ocorre mais uma grande alteração (em Portugal): Consumidores com consumos de energia anuais superiores a 100 GWh (por local de consumo), incluindo a auto-produção podem abandonar o Sistema Eléctrico de Serviço Público (SEP), escolhendo outro fornecedor de energia eléctrica. As entidades titulares de licença vinculada de distribuição de energia eléctrica em MT e AT, podem adquirir 8% das suas necessidades de potência e energia a outras entidades que não a concessionária da RNT PARCELA LIVRE. 8 Actualidade e o Fututo 4
5 Evolução Clientes Torna-se possível o surgimento de outros fornecedores de energia eléctrica. Certos clientes podem abandonar o sector eléctrico público. 9 Evolução A 19 de Dezembro de 1996 o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu, estabelecem as regras comuns para o mercado interno de electricidade através da directiva 96/92/CE. Esta directiva foi publicada no Jornal Oficial das Comunidades em 31 de Janeiro de Entrou em vigor a 19 de Fevereiro do mesmo ano. 10 Actualidade e o Fututo 5
6 Evolução No artigo 19.º desta directiva está estabelecido que: Os Estados-Membros tomarão as medidas necessárias para assegurar a abertura dos seus mercados de electricidade. A quota de mercado nacional a ser aberta será progressivamente aumentada durante um período de 6 anos a partir de Para o ano de 1999 a quota é calculada com base na cota comunitária de electricidade consumida pelos consumidores finais que consomem mais de 40 GWh por ano (por local de consumo e incluindo a autoprodução). A base de cálculo foi o ano de Evolução De acordo com o exposto, no máximo até 19 de Fevereiro de 1999, os estados membros tiveram de abrir os seus mercados de electricidade num valor mínimo igual a 26,48% do consumo anual nacional. Ficou ainda determinado que o aumento da quota de abertura do mercado seria feito através da redução sucessiva do valor 40 GWh. Assim previa-se que: De 2000 a 2002, o valor deveria ser reduzido para 20 GWh. Nos três anos seguintes deveria ser reduzido para 9 GWh. 12 Actualidade e o Fututo 6
7 Evolução Em Portugal Actualmente para um cliente poder aderir ao SENV basta: ser consumidor em MT ou AT ter um consumo anual mínimo de 9 GWh. 13 Comparando com a Europa Valores previstos da abertura de mercado nos restantes países da UE em 1999: 14 Actualidade e o Fututo 7
8 Garantia de abastecimento O acesso à rede pública para garantia de continuidade de serviço não pode ser posto em causa, ou seja, o consumidor pode celebrar com a rede pública contratos que lhe garantam continuidade de serviço É óbvio que paga por tais contratos. 15 Uma questão pertinente COMO FUNCIONARÁ O SISTEMA ELÉCTRICO NACIONAL,COM A DESREGULAMENTAÇÃO A QUE SE ASSISTE???? OU SERÀ RE-REGULAMENTAÇÃO?? 16 Actualidade e o Fututo 8
9 Enquadramento legislativo 1 Os princípios gerais relativos à organização do sistema eléctrico nacional (SEN) foram definidos no Decreto- Lei n.º 182/95, de 27 de Julho. Este estabelece, no artigo 2º, que a organização do SEN assenta na coexistência de: um sistema eléctrico de serviço público e de um sistema eléctrico independente referindo-se ainda que...o exercício das actividades de produção, transporte e distribuição de energia eléctrica tem como objectivo fundamental contribuir para o desenvolvimento económico e social e para o bem-estar da população, assegurando, nomeadamente: 17 Enquadramento legislativo 2 a oferta de energia em termos adequados (qualidade e quantidade) a racionalidade e eficiência dos meios a utilizar desde a produção ao consumo, por forma a contribuir para a progressiva melhoria das condições técnicas e económicas de funcionamento....no exercício das actividades englobadas no SEN, é assegurada a todos os interessados igualdade de tratamento e oportunidades. 18 Actualidade e o Fututo 9
10 Enquadramento legislativo 3 A publicação dos Regulamento de: Relações Comerciais Acesso às redes e às interligações Tarifário permitiu criar as condições necessárias para a participação do nosso país no mercado interno de electricidade. Nestes regulamentos definem-se, entre outras coisas, as regras de acesso às redes e tarifas de utilização das redes de transporte e de distribuição, baseadas em critérios objectivos, transparentes e não discriminatórios. 19 Enquadramento legislativo 4 Estão regulamentadas as tarifas de Uso Global do Sistema (UGS), de Uso da Rede de Transporte (URT), do Uso da Rede de Distribuição (URD) bem como a tarifa de Garantia de Abastecimento. Fica assim quantificado a retribuição devida pela utilização das redes e dos serviços do SEP. 20 Actualidade e o Fututo 10
11 Enquadramento legislativo 5 REPRESENTAÇÃO Esquemática DO SISTEMA ELÉCTRICO NACIONAL S E N Sistema Eléctrico Nacional E R S E Entidade Reguladora do Sector Eléctrico S E P Sistema Eléctrico de Serviço Público S E I Sistema Eléctrico Independente S E N V Sistema Eléctrico Não Vinculado Produtores Vinculados Produtores não Vinculados Mini-hídricas (até 10 MVA) Outras energias renováveis Cogeradores Concessionária da RNT (Rede Nacional de Transporte) Distribuidores Vinculados Distribuidores não Vinculados Clientes do S E P Clientes não Vinculados 21 Enquadramento legislativo 6 No SEP: a produção, transporte e distribuição de energia exercem -se com as características de serviço público, o que implica: obrigatoriedade de fornecimento de energia eléctrica com qualidade de serviço. uniformidade tarifária. O transporte e a distribuição constituem zonas de monopólio natural sujeitas a regulação. A produção está sujeita a planeamento centralizado, ocorrendo concurso público para a atribuição de licença a novos centros electroprodutores. 22 Actualidade e o Fututo 11
12 Enquadramento legislativo 7 No SENV: Os produtores com potência instalada superior a 10 MVA e que estejam ligados ao SEP estão sujeitos a despacho centralizado. Os distribuidores não vinculados deverão ser detentores de linhas de distribuição em MT ou AT ligando produtores não vinculados a clientes também não vinculados e que não estejam, nenhum deles, ligados fisicamente ao SEP. Actualmente, para um cliente poder aderir ao SENV deve ter um consumo anual igual ou superior a 9 GWh. Aos produtores e clientes do SENV é permitido o acesso às redes do SEP mediante o pagamento das respectivas tarifas. 23 Enquadramento legislativo 8 Comparação entre o SEP e o SENV: Ao nível da produção de energia: SEP: Planeamento: centralizado Titularidade: licença vinculada de produção atribuída por concurso e por um prazo mínimo de 15 anos e máximo de 75 anos. Relacionamento comercial: exclusivo com a RNT por meio de contratos de vinculação com duração mínima de 15 anos, excepto se justificado. Remuneração regulamentada. 24 Actualidade e o Fututo 12
13 Enquadramento legislativo 9 SENV: Planeamento: não existe A titularidade: licença de produção não vinculada, atribuída por autorização, sem prazo de duração. (como se fosse uma empresa tradicional ). Relacionamento comercial: contrato livre com o cliente, ou seja: O produto pode ser vendido a qualquer cliente que não esteja vinculado ao SEP. Preço a combinar entre as partes. Qualidade mínima regulamentada. 25 Enquadramento legislativo 10 Ao nível da Rede Nacional de Transporte: SEP: Exploração: regime de concessão de serviço público, onde o concedente é o Estado e a duração da concessão é de 50 anos. Relacionamento comercial: existem contratos de vinculação de longo prazo e as tarifas são reguladas. A regulação técnica global do SEP é da responsabilidade da concessionária da RNT. Neste momento a concessionária é a REN (Rede Eléctrica Nacional). 26 Actualidade e o Fututo 13
14 Enquadramento legislativo 11 SENV: Existe garantia de acesso à RNT As tarifas e condições de acesso à RNT estão regulamentadas. 27 Enquadramento legislativo 12 Ao nível distribuição: SEP: Titularidade: Licença vinculada de distribuição que pode ser de 3 tipos, MT, AT ou BT Delimitação geográfica: Zonas de distribuição Relacionamento comercial: Contrato de vinculação com a RNT Parcialmente exclusivo com a RNT no caso de MT e AT (pode ser estabelecida relação comercial com outras entidades numa parcela máxima de 8%). Uniformidade tarifária. Compromisso de distribuir aos clientes do SEP a energia recebida. 28 Actualidade e o Fututo 14
15 Enquadramento legislativo 13 SENV: Garantia de acesso às redes de MT e AT Condições de acesso e tarifas de uso reguladas. 29 Enquadramento legislativo 14 Ao nível dos clientes: SEP: Relacionamento comercial: Contrato de fornecimento com o distribuidor vinculado. 30 Actualidade e o Fututo 15
16 Enquadramento legislativo 15 SENV: Estatuto de cliente não vinculado o que exige: Consumidor em MT ou AT Consumo mínimo anual determinado. Necessidade de pré-aviso para adesão e para saída. Relacionamento comercial: Contrato livre com o fornecedor. Nos termos da legislação em vigor, compete é ERSE a fixação dos consumos mínimos que permitam o acesso ao estatuto de cliente não vinculado, bem como o período de pré-aviso de adesão ao SENV). 31 Enquadramento legislativo 16 Adesão ao SENV: A directiva 96/92/CE não prevê qualquer pré-aviso para que clientes admissíveis possam exercer o seu direito de escolha do fornecedor de energia eléctrica. Mas, a legislação nacional prevê que os clientes do SEP que desejem aderir ao SENV devem, através da ERSE, avisar o SEP dessa intenção, com uma determinada antecedência mínima. Decreto-Lei nº 182/95 de 27 de Julho. O artigo 189º do Regulamento de Relações Comerciais estabelece a fórmula de cálculo da compensação a pagar à entidade concessionária da RNT, sempre que os consumidores desejem aceder ao SENV num prazo inferior ao pré-aviso fixado. 32 Actualidade e o Fututo 16
17 Enquadramento legislativo 17 Adesão de clientes não vinculados ao SEP: Procedimentos estabelecidos na secção II do capítulo IV do Regulamento de Relações Comercias. Os clientes do SENV que pretenderem aderir ao SEP devem, através da ERSE, fazer um pré-aviso com uma determinada antecedência mínima a fixar pela ERSE. O cliente do SENV só passa a ser cliente do SEP após o período de pré-aviso. No entanto, o SEP, e caso tenha disponibilidade para tal, poderá abastecer os clientes não vinculados que tenham solicitado a adesão ao SEP, aplicando uma tarifa especial, constituída pela tarifa normal dos clientes SEP e por um adicional a definir pela ERSE. 33 Enquadramento legislativo 18 As Funções da Entidade Concessionària da RNT: SENV Acerto de Contas DVs Transporte Agente Comercial do SEP Gestor de Ofertas Gestor de Sistema Interligação AGENTES DE MERCADO OPERAÇÃO DO MERCADO OPERAÇÃO DO SISTEMA TRANSPORTE E INTERLIGAÇÃO 34 Actualidade e o Fututo 17
18 Enquadramento legislativo 19 O regulamento de acesso às redes e às interligações prevê as seguintes formas de relacionamento comercial entre o SEP e o SENV: Contratos bilaterais físicos Sistema de ofertas Contratos de curta duração Independentemente da forma de relacionamento adoptada, o Regulamento de Relações Comerciais prevê que as entidades do SENV possam celebrar com a entidade concessionária da RNT um contrato de garantia de abastecimento. 35 Enquadramento legislativo 20 Contratos bilaterais físicos: Contrato entre duas partes. Uma parte compromete-se a colocar na rede energia eléctrica. A outra parte compromete -se a receber a energia eléctrica contratada. Preços e condições fixas pelo contrato. Esta forma de relacionamento comercial pode ser utilizada pelos clientes não vinculados ou pelas entidades titulares de licença vinculada de distribuição de energia na sua parcela livre, podendo assim negociar a aquisição de energia a um produtor não vinculado ou entidades fora do país. Também os produtores nacionais não vinculados poderão negociar contratos deste tipo com potenciais clientes fora do país. 36 Actualidade e o Fututo 18
19 Enquadramento legislativo 21 Sistema de ofertas: Foi criado com o objectivo de permitir uma utilização mais eficiente dos meios de produção de energia eléctrica. É concretizado na figura do gestor de ofertas. Os produtores não vinculados e o agente comercial do SEP, em função da sua produção e consumos contratados podem apresentar: Ofertas de venda dos seus excedentes de produção Ofertas de compra para substituição de produção própria por meios mais económicos. Também os clientes não vinculados e as entidades titulares de licença vinculada de distribuição de energia eléctrica em MT e AT, na sua parcela livre, podem apresentar ofertas de compra de energia eléctrica neste sistema. 37 Enquadramento legislativo 22 O SEP tem portanto duas figuras reconhecidas como agentes do mercado: O Agente Comercial do SEP As entidades titulares de licença vinculada de distribuição de energia eléctrica em MT e AT, na sua parcela livre. 38 Actualidade e o Fututo 19
20 Enquadramento legislativo 23 Relacionamento comercial SEP/SENV PVs Agente Comercial do SEP DV SEP PNV 1. Gestor de Ofertas CNV 1. SENV PNV m CNV n 39 Enquadramento legislativo 24 Contratos de curta duração: Duração limitada a um ano civil. O Gestor de Ofertas desempenha um papel de divulgação de informação: Recebe as ofertas de compra ou venda de curta duração provenientes de clientes ou produtores não vinculados. Torna acessível tal informação a todos os agentes de ofertas. Note-se que estas ofertas são susceptíveis de potenciar contratos. A concretização de tais contratos é estabelecida bilateralmente, com total liberdade de negociação. 40 Actualidade e o Fututo 20
21 Enquadramento legislativo 25 Contratos de garantia de abastecimento: Os contratos bilaterais físicos podem envolver algum risco no que se refere à continuidade de serviço. 41 Enquadramento legislativo 26 Para fazer face a tal situação preocupante, esta previsto que as entidades do SENV possam solicitar o estabelecimento de contratos de garantia de abastecimento com a entidade concessionária da RNT. Esta garantia de abastecimento abrange fornecimento de energia eléctrica pelo SEP até ao limite da potência estabelecida, quando o produtor não vinculado se encontra em situação de indisponibilidade (programada ou não). Assim, um cliente não vinculado pode assegurar o seu abastecimento, quer através de um contrato que ele mesmo estabelece com a RNT quer através do seu fornecedor. 42 Actualidade e o Fututo 21
22 Enquadramento legislativo 27 A figura que se segue mostra os relacionamentos comerciais possíveis entre o SEP e o SENV: PVs CONTRATO VINC. Agente Comercial do SEP CONTRATO VINC. DVs SEP GARANTIA DE ABASTECIMENTO CONTRATOS DE CURTA DURAÇÃO LIVRE GARANTIA DE ABASTECIMENTO SENV PNV LIVRE CNV 43 Enquadramento legislativo 28 Condicionalismos de natureza técnico-económica: A realidade actual do sector eléctrico português, parece não favorecer um ràpido desenvolvimento do SENV porque: Existe sobrecapacidade no SEP. No entanto, existe uma componente hídrica relativamente importante e volàtil no SEP. 44 Actualidade e o Fututo 22
23 Enquadramento legislativo 29 Os produtores não vinculados existentes, são empresas proprietárias de centrais de pequena dimensão (pertencentes ao grupo EDP), e não podem assegurar um fornecimento firme de energia. A única alternativa viável ao abastecimento do SEP, para um cliente que deseje exercer o seu direito de elegibilidade é, no curto prazo, a contratação de energia no estrangeiro. A interligação com Espanha é débil, o que torna complicado o processo de trocas de energia com a Espanha e com outros países da Europa, como a França. A interligação França-Espanha também é débil. 45 Actividades e tarifas reguladas 46 Actualidade e o Fututo 23
24 Tarifas reguladas 47 Tarifas reguladas 48 Actualidade e o Fututo 24
25 49 Alguns Clientes não vinculados BARBOSA & ALMEIDA, S.A. Avintes CINCA COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA, S.A. Mealhada BARBOSA & ALMEIDA, S.A. Marinha Grande SIR - SONAE - INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS, S.A. Maia CASCA - SOCIEDADE DE REVESTIMENTOS, S.A. SOUSELAS CASCA - SOCIEDADE DE REVESTIMENTOS, S.A. Oliveira do Hospital CINCA COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA, S.A. Fiães EMPREENDIMENTOS IMOBILIàRIOS COLOMBO, S.A. Lisboa FORD ELECTRÓNICA PORTUGUESA, LDA Palmela MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOS, S.A. Lisboa PHILIPS PORTUGUESA, S.A. Ovar SIAF - SOCIEDADE DE INICIATIVA E APROVEITAMENTOS FLORESTAIS, S.A Magualde 50 Actualidade e o Fututo 25
26 Conclusões A grande mudança a que assistimos é: 51 Conclusões 52 Actualidade e o Fututo 26
27 Conclusões Vantagens da desregulamentação: Consumidor pode escolher fornecedor de energia. Concorrência entre empresas que vendem o produto/serviço electricidade. Num futuro próximo, a compra de electricidade será diferente do que é hoje, até para o consumidor doméstico (!) 53 Conclusões A concorrência terá lugar somente entre várias empresas de produção e distribuição de energia. Estas venderão o seu produto directamente aos consumidores e enviarão a energia sobre as redes do SEP. Obviamente, existem taxas a pagar, pelo uso das referidas redes. 54 Actualidade e o Fututo 27
28 Conclusões Algumas questões surgem com a desregulamentação: Como irá esta afectar a fiabilidade do sistema eléctrico? Quem será o responsável se o fornecimento de energia for interrompido? Como irá a desregulamentação afectar a qualidade da energia principalmente no que se refere à frequência e qualidade da onda? 55 Conclusões Como serão os custos associados às perdas de energia na rede de transporte imputados de forma justa??? Não nos podemos esquecer que, numa rede de transporte, o aumento para o dobro no valor da corrente por ela veiculada implica um aumento de quatro vezes nas perdas Como se garantirá a construção de centrais produtoras de energia eléctrica para no futuro se alimentar todas as cargas? 56 Actualidade e o Fututo 28
29 Conclusões Não irá a desregulamentação afectar negativamente os pequenos consumidores, principalmente os domésticos? Aos novos produtores interessam fundamentalmente os clientes que têm grandes consumos de energia. A estes serão apresentadas condições muito boas para aquisição de energia, pelo que abandonarão o SEP. 57 Conclusões Com a perda, por parte do SEP, dos grandes clientes industriais, o custo por kwh pode crescer muito (custos fixos são menos diluídos). Os pequenos consumidores, principalmente os das regiões mais rurais podem ser seriamente afectados. No final pode acontecer que, os consumidores industriais consigam excelentes reduções nos custos associados à energia, o que é bom. Mas os consumidores domésticos, principalmente os rurais podem ver agravado de forma significativa os custos da sua energia 58 Actualidade e o Fututo 29
30 Conclusões Um outro problema se coloca ainda, relacionado com a saída do SEP de determinados consumidores Quem pagará os investimentos feitos e cuja decisão foi tomada tendo em conta os consumidores que agora vão sair do SEP??? O facto do número de consumidores diminuir, e mais importante que isso, a energia vendida pelo SEP ser drasticamente reduzida, conduzirá ou a maiores prazos de amortização, ou a maiores custos para quem fica no SEP, se outras medidas não forem tomadas 59 Actualidade e o Fututo 30
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