RESOLUÇÃO Nº. / SES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO Nº. / SES - 2014"

Transcrição

1 1 RESOLUÇÃO Nº. / SES Dispõe sobre a fiscalização sanitária nas clínicas e hospitais Veterinários. A SECRETÁRIA DA SAÚDE do Estado de Goiás, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta no artigo 115, 1º, inciso II, alíneas c e p combinado com artigo 117 da Lei Estadual nº , de 02 de outubro de 2007; Considerando que o controle sanitário dos estabelecimentos de assistência à saúde animal é campo de interesse da saúde coletiva; Considerando a necessidade de aprimorar as ações de vigilância sanitária com vistas a regulamentar e fiscalizar as atividades dos estabelecimentos de assistência à saúde animal; RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Para efeitos desta Resolução, são estabelecidos as definições e os requisitos: I - AMBIENTES PARA REALIZAÇÃO DE ANÁLISES CLÍNICAS: a) Sala de coleta: destinado à coleta de material para análise laboratorial. Sua área mínima é de 4,00m², sendo a largura mínima de 2,00m. b) Seções de Bioquímica, Hematologia e Imunologia: podem funcionar no mesmo ambiente, com área mínima de 5,00m² por seção quando separados fisicamente, sendo a largura mínima de 2,50m ou 10,00m² quando integrados e separados tecnicamente. c) Seção de Microbiologia: deve possuir área mínima de 5,00m² e largura mínima de 2,50m. d) Seção de Parasitologia e Uranálise: deve possuir área mínima de 5,00m² e largura mínima de 2,00m. e) Seção de lavagem de materiais e esterilização: deve possuir área mínima de 5,00m² e largura mínima de 2,00m. f) Sala de preparo de reagentes: deve possuir área mínima de 5,00m² e largura mínima de 2,00m. g) Seção de Micologia: deve possuir área mínima de 5,00m² e largura mínima de 2,00m. h) Seção de Virologia: deve possuir área mínima de 5,00m² e largura mínima de 2,00m. 1

2 2 i) Seção de Anatomia Patológica e Citopatologia: deve possuir área mínima de 5,00m² e largura mínima de 2,00m, obedecendo ainda dimensão compatível com o tamanho dos animais, equipamentos, exames e técnicas a serem realizados. As especificações de proteção ambiental e individual devem obedecer à legislação vigente. II - AMBULATÓRIO VETERINÁRIO - dependência de estabelecimento industrial, de lazer, de ensino e ou de pesquisa, com acesso independente, onde são atendidos os animais pertencentes exclusivamente ao mesmo ou sob sua guarda, para exames clínicos e curativos. III - ÁREA DE PARA FRACIONAMENTO DE ALIMENTOS: destina-se ao fracionamento de rações, sementes e similares para consumo animal para venda a granel. As embalagens abertas para atendimento da demanda deve permanecer em local protegido e devidamente identificado.deve ter área mínima de 4,00m² e largura mínima de 2,00m. IV - ÁREA PARA LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE MATERIAIS E INSTRUMENTAIS: ambiente exclusivo do salão de banho. Sua área mínima é de 2,00m² com largura mínima de 1,50m. V - BLOCO CIRÚRGICO: constitui-se em um setor do estabelecimento destinado aos atos relacionados aos procedimentos cirúrgicos, sendo composto pelos seguintes ambientes: a) Sala de preparo de animais: destina-se aos procedimentos que antecedem o ato cirúrgico, devendo ser independente com acesso ao hall cirúrgico. Sua área mínima é de 4,00 m², e largura mínima de 2,00m. Em se tratando de ambulatórios e clínicas veterinárias, está atividade poderá ser realizada área de tosa ou enfermaria desde que sejam estabelecidas barreiras técnicas e que o local a ser realizada a atividade seja compatível ao estado clínico do animal. b) Vestiário: destina-se à paramentação dos profissionais. Deve ser independente, com acesso direto ao hall cirúrgico através de barreira (h= 40cm), com área mínima de 3,00 m² e largura mínima de 1,50m. c) Área para escovação: destina-se à lavagem e antissepsia de antebraços e mãos Sua área mínima deverá ser 2,00m² e largura mínima de 1,50m. d) Hall cirúrgico: área destinada à circulação, permitindo o acesso direto aos demais ambientes do bloco cirúrgico, com área mínima de 3,00m² e largura mínima de 2,00m. e) Sala de cirurgia: destina-se à realização do ato cirúrgico, com área mínima de 7,50m² e largura mínima de 2,50m. O acesso deve ser direto e exclusivo pelo hall cirúrgico. Não é permitida a existência de ralos e pontos de água. As janelas, quando existentes, devem ser lacradas. f) Sala de recuperação: destina-se a permanência dos animais para recuperação pós-cirúrgica, com área mínima de 3,00m² e largura mínima de 1,50m. g) Área/sala de apoio: destina -se à guarda de medicamentos, equipamentos, material estéril e rouparia com espaço compatível com as dimensões do armário. h) Depósito de Material de Limpeza (DML): destina-se à limpeza, lavagem e guarda de utensílios e material de limpeza do Bloco Cirúrgico, em sala independente. Sua área mínima deverá ser de 1,50m² e largura mínima de 1,00 m. i) Central de Material Esterilizado (CME): destina-se à lavagem, descontaminação, esterilização e guarda de materiais, equipamentos e instrumentais. É composta pelos seguintes ambientes: sala de lavagem e descontaminação (expurgo) e sala de 2

3 3 esterilização (área limpa). Deve possuir área mínima de 4,80m² e largura mínina de 1,80m, cada uma. Quando integrada ao bloco cirúrgico, o acesso dos profissionais deverá ser realizado pelo hall cirúrgico. A entrada de materiais sujos do bloco cirúrgico para o expurgo deverá ser feita por guichê e a saída de materiais limpos da sala de esterilização para o bloco cirúrgico deverá ser realizada por porta. A entrada de materiais externos limpos para serem esterilizados deverá ser realizada através de guichê. Quando não integrada ao bloco cirúrgico, o acesso dos profissionais à área limpa deverá ser realizado por vestiário/sanitário anexo a esta área. A entrada e saída de materiais da sala de esterilização deverá ser realizada por guichê. Em ambos os casos a comunicação entre o expurgo e a sala de esterilização somente poderá ser realizada por guichês. A esterilização química, quando realizada, deverá ser feita em área exclusiva. VI - BARREIRA (contra contaminação) - bloqueio físico obrigatório nos locais de acesso à área onde seja exigida assepsia e somente permitida a entrada de pessoas com paramentação apropriada. VII - CANIL E GATIL: ambiente e ou estabelecimento onde permanecem animais, destinados à internação e comercialização, devendo ser individuais, possuindo área compatível com o tamanho dos animais que abriga, e área suficiente para movimentação dos animais, respeitando área mínima de 2,00m² e largura mínima de 1,50m por animal. Em estabelecimentos destinados ao tratamento de saúde animal poderá ser adotado o canil de metal inoxidável ou com pintura antiferruginosa, com piso removível. O escoamento das águas servidas deverá ser realizado através de ralos individualizados com tampas escamoteáveis. Os canis e gatis de isolamento são destinados exclusivamente a animais portadores de doenças infectocontagiosas. Canil de hospedagem deve ser em área separada da clínica veterinária e possuir acesso independente, bem como não deve possuir comunicação com os canis de isolamento e internação. Os mesmos devem ser individuais e o escoamento das águas servidas deverá ser realizado através de ralos individualizados com tampas escamoteáveis. Deverá haver local para animais se movimentarem no período noturno de forma a garantir o bem estar animal. Em estabelecimentos destinados ao adestramento e/ou pensão deverá ser adotado o canil com solário, com área mínima de 2,00m², sendo o solário totalmente cercado por tela de arame resistente, inclusive na parte superior Os estabelecimentos que comercializam animais devem dispor de local para animais se movimentarem no período noturno de forma a garantir o bem estar animal. No que se refere ao barulho causado pelos latidos dos animais serão aplicadas as normas ambientais de saúde e postura, bem como outras aplicáveis, no que couber, quando objeto de reclamações de incômodo ao sossego da polução vizinha.. VIII - CANIS DE ADESTRAMENTO estabelecimentos onde são recebidos animais para treinamento. IX - CLÍNICA VETERINÁRIA - estabelecimento destinado ao atendimento de animais para consultas e tratamentos clínico-cirúrgicos, podendo ou não ter internação. 3

4 4 X - CONSULTÓRIO VETERINÁRIO - estabelecimento destinado ao ato básico de consulta clínica, curativos, vacinações de animais, coleta de material para diagnóstico, sendo vedada a internação e a realização de cirurgias. XI - COPA: ambiente destinado ao preparo e consumo de lanches rápidos dos funcionários. Deve ter área mínima de 5,00m² e largura mínima de 2,50. Deve ser afastada da área técnica. XII - COZINHA: ambiente destinado ao pré-preparo preparo, distribuição e exposição de alimentos prontos para o consumo dos funcionários, devendo ser projetada de forma a possibilitar um fluxo ordenado e sem cruzamentos em todas as etapas da preparação de alimentos e a facilitar as operações de manutenção, limpeza e, quando for o caso, desinfecção. O acesso às instalações deve ser controlado e independente, não comum a outros usos. Deve seguir as recomendações da legislação específica. XIII DEPÓSITO/ALMOXARIFADO: ambiente destinado ao armazenamento de produtos para a venda, troca e/ou consumo do próprio estabelecimento. Sua dimensão deve permitir a disposição adequada das mercadorias, bem como a circulação de funcionários, garantindo iluminação e ventilação adequadas. XIV - DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA (DML): destina-se à guarda de utensílios e material de limpeza em área independente, com área mínima de 2,00m². XV - HOTEL PARA ANIMAIS - estabelecimento onde são recebidos animais exclusivamente para estadia. XVI - HOSPITAL VETERINÁRIO - estabelecimento destinado ao atendimento de animais para consultas, internação e tratamentos clínico - cirúrgicos, de funcionamento obrigatório em período integral (24 horas). XVII - LABORATÓRIO VETERINÁRIO - estabelecimento destinado a realização de análises clínicas e/ou diagnósticas referentes à veterinária. XVIII - LAVANDERIA: ambiente destinado à lavagem de panos cirúrgicos, toalhas, compressas e vestimentas, com área mínima de 4,00m² área suja e 6,00m² área limpa, sendo que a área limpa deve possuir lavatório. Este ambiente poderá ser dispensado quando não houver roupas para lavagem ou for terceirizada. XIX PET - SHOP COM BANHO E TOSA estabelecimento destinado à prática de tosa e banho de animais de estimação, à venda de produtos e à atividades correlatas, sob a responsabilidade técnica de médico veterinário. XX - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO POP - procedimento escrito de forma objetiva que estabelece instruções seqüenciais para a realização de operações técnicas rotineiras e específicas. XXI - REGISTRO - consiste de anotação em planilha e/ou documento, apresentando data e identificação do funcionário responsável pelo seu preenchimento. Deve ser arquivado no estabelecimento XXII - SALA DE APOIO ADMINISTRATIVO: destina-se às atividades administrativas e contábeis do estabelecimento. Deve ter área mínima de 4,00m² e largura mínima de 2,00m. XXIII - SALA DE BANHO: destina-se ao banho dos animais. O escoamento das águas servidas deve ser ligado diretamente à rede de esgoto, sendo o da banheira provido de caixa de sedimentação. A área mínima é de 12,00m² sendo a largura mínima de 3,00m. As áreas de banho e tosa poderão ser integradas, desde que separadas tecnicamente, com área total mínima de 20,00m². Animais de médio e grande porte poderão ser lavados em área externa específica para este fim, desde 4

5 5 que coberta, delimitada e tenha piso antiderrapante, com ligação à rede de esgoto e caixa de sedimentação. Deve dispor de água aquecida. XXIV - SALA DE CONSULTA E AMBULATÓRIO: ambientes destinados à consulta clínica de animais, com área mínima de 6,00m², e largura mínima de 2,00m. XXV SALA DE DESCANSO DO PLANTONISTA: ambiente destinado ao repouso do plantonista. Sua área mínima é de 7,50m², sendo a largura mínima de 2,50m. XXVI - SALA DE FLUIDOTERAPIA: ambiente destinado à aplicação de medicamentos injetáveis. Sua área mínima é de 7,50m², sendo a largura mínima de 2,50m. XXVII - SALA PARA LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS: ambiente destinado ao processamento de materiais/instrumentais do ambulatório e consultório, com área mínima de 3,00m² e largura mínima de 1,50m. XXVIII SALA DE PROCEDIMENTOS: ambiente destinado à realização de pequenos procedimentos invasivos ou não, tais como curativos, suturas, drenagens, com área mínima de 6,00m², e largura mínima de 2,00m. XXIX - SALA DE RECEPÇÃO E ESPERA: ambiente destinado à permanência de animais e seus proprietários enquanto aguardam o atendimento, com área mínima de 6,00m², sendo a largura mínima não inferior a 2,00m, devendo dispor de sanitários separados por sexo e atendendo as normas específicas que contemplam os Portadores de Necessidades Especiais. XXX - SALA DE TOSA: destina-se ao corte de pêlos, secagem e penteado dos animais, com área mínima de 12,00m²,e largura mínima de 3,00m. XXXI - SALA DE VACINAÇÃO: ambiente destinado ao armazenamento e aplicação de imunobiológicos, com área mínima de 6,00m², e largura mínima de 2,00m. XXXII LOJA DE VENDAS: ambiente destinado à exposição de produtos para venda direta ao consumidor. Sua dimensão deve permitir a disposição adequada das mercadorias, bem como a circulação de clientes e funcionários. XXXIII SETOR DE APOIO DIAGNÓSTICO: deve ter dimensão compatível com o tamanho dos animais, equipamentos, técnicas e exames a serem realizados. As especificações de proteção ambiental e individual devem obedecer à legislação vigente. XXXIV - SETOR DE ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOS E DROGAS: ambiente destinado à guarda de medicamentos controlados ou não, com área mínima de 4,00m² e largura mínima de 2,00m. XXXV UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ANIMAL: ambiente exclusivo, cuja finalidade é o preparo e porcionamento de alimentos destinados ao consumo dos animais internados e/ou alojados no estabelecimento. Deve ter área mínima de 4,00m² e largura mínima de 2,00m. XXXVI - UNIDADE MÓVEL DE ATENDIMENTO VETERINÁRIO: destina-se ao transporte e atendimentos de urgência e emergência de animais, sendo vedada a realização de procedimentos cirúrgicos no seu interior. Deve estar acompanhado do alvará sanitário expedido pela autoridade sanitária competente. O seu interior deve ser revestido de material liso, impermeável, resistente à limpeza e desinfecção, com ventilação adequada ao bem estar e conforto do animal. Deve ser isolado da cabine do motorista, com sistema de drenagem para higienização e equipamentos de primeiros socorros (oxigenoterapia, maca de contenção e outros equipamentos necessários). XXXVII - UNIDADE DE TRANSPORTE VETERINÁRIO veículo utilitário vinculado a um estabelecimento médico veterinário, utilizado exclusivamente para transporte 5

6 6 de animais, sendo neste vedada a realização de consulta, vacinação ou quaisquer outros procedimentos médico-veterinários. Seu interior deve ser revestido de material liso, impermeável, resistente à limpeza e desinfecção. A segurança do animal deve ser garantida e a ventilação adequada ao seu bem estar. Deve estar acompanhada do alvará sanitário. XXXIX UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI): é um ambiente opcional e destinada ao abrigo de animais que necessitem de assistência médico-veterinária ininterrupta. Sua área mínima é de 12,00m² e largura mínima de 3,00m. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO Art. 2º. Os estabelecimentos de que trata esta Resolução somente funcionarão mediante Alvará Sanitário expedido pelo órgão de Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal, conforme pactuações estabelecidas, cuja concessão fica condicionada ao cumprimento dos requisitos técnicos previstos nesta Resolução. Art. 3º. Os estabelecimentos terão o projeto arquitetônico, memorial descritivo de atividades e memorial descritivo da obra aprovados pelo órgão de Vigilância Sanitária competente, previamente ao início da obra a que se refere o projeto. Parágrafo único: Para as atividades que sejam potencialmente poluidoras, deverão juntar cópia da licença ambiental como integrante da documentação exigida para obter a alvará sanitário. Art. 4º. O alvará sanitário destinado a construções novas, áreas a serem ampliadas e ou reformadas de estabelecimentos já existentes e dos anteriormente não destinados a estabelecimentos veterinários, fica condicionado ao cumprimento das disposições contidas nesta Resolução. Art. 5º. Os estabelecimentos deverão apresentar no momento da aprovação do projeto arquitetônico o projeto hidrossanitário. Art. 6º. Todos os estabelecimentos objeto desta Resolução devem atender ao disposto na legislação municipal referente à edificação e ocupação do solo e demais legislação pertinentes. Art. 7º. Os estabelecimentos de que se trata esta Resolução devem garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, incluindo os trabalhadores, deve estar de acordo com a legislação específica em vigência. Art. 8º. Os estabelecimentos deverão ter localização conveniente, sob o aspecto sanitário, bem como possuir instalações e acesso independentes e equipamentos que satisfaçam aos requisitos técnicos adequados. CAPÍTULO III MANEJO DOS RESÍDUOS 6

7 7 Art. 9º. Os estabelecimentos devem implantar ações do plano de gerenciamento de resíduos e apresentar ao órgão sanitário competente, sendo os resíduos de Saúde (PGRSS), atendendo aos requisitos da legislação em vigor. Parágrafo único: No manejo de resíduos líquidos deve ser obedecido o seguinte: I nos locais onde exista Rede Coletora e Sistema de Tratamento de Esgoto, os estabelecimentos deverão solicitar da Concessionária responsável pelo Sistema autorização para lançamento de efluentes na Rede Coletora ou documento similar; II- nos locais onde não existam Rede Coletora e Sistema de Tratamento de Esgotos, obrigatoriamente, deverão ser tratados conforme a classe de resíduos gerados, antes de serem lançados no sistema der esgoto. Art. 10. O escoamento das águas residuais deve se realizados por meio de ralos devem ser sifonados e estes devem possuir tampas escamoteáveis, além de ter dimensão adequada ao eficiente escoamento das águas de lavagem. CAPÍTULO IV DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA Art. 11º. Todo estabelecimento veterinário somente funcionará com a presença do responsável técnico médico veterinário, com contrato de Responsabilidade Técnica e devidamente regularizado junto ao Conselho Regional de Medicina Veterinária CRMV. CAPÍTULO V DA ESTRUTURA FÍSICA Art. 12º. Os estabelecimentos licenciados de acorda com esta Resolução deverão ser instalados em locais próprios, sem ligação direta com residências. Art. 13º. Os estabelecimentos veterinários deverão obedecer às condições mínimas para o funcionamento, conforme descrito nesta norma. Art. 14º. O pet-shop com banho e tosa deverá ter: Área de recepção ou espera: a) bebedouro e copos descartáveis b) mobiliário Sala de tosa: b) exaustor com ventilação forçada com potência compatível com o tamanho do ambiente, provido de filtro de retenção de partículas e instalado em local próximo à mesa de tosa c) aberturas providas de telas milimétricas d) armário para guarda de toalhas e equipamentos e) mesas de apoio com tampo antiderrapante para tosa e secagem 7

8 Sala de banho: b) tanque com revestimento liso, impermeável, de fácil higienização, de cor clara, em adequado estado de conservação, dotado de ralo com tampa escamoteável e ralo sifonado, para banho dos animais c) chuveiro dotado de água corrente quente e fria A sala de banho poderá ser compartilhada com a tosa, desde que haja separação e identificação das áreas e os equipamentos e instrumentais sejam exclusivos às atividades executadas Área para limpeza e desinfecção de materiais/instrumentais: a) pia exclusiva com bancada b) armário para guarda da solução desinfetante c) Autoclave Lavanderia com as seguintes áreas: Área suja: a) área para recepção e lavagem das toalhas b) equipamento/tanque exclusivos para lavagem das toalhas c) lavatório para higienização das mãos Área limpa: a) área para secagem b) área para guarda e distribuição das toalhas com armários O serviço poderá ser terceirizado para lavanderia especializada e devidamente autorizada pala vigilância sanitária. Neste caso deverá ser apresentado documento comprobatório à fiscalização Sala para exposição de produtos para comercialização (loja de vendas): a) área para fracionamento de alimentos com bancada exclusiva, no caso de comercialização de rações fracionadas b) depósito de insumos/ração conforme a capacidade com estrados de 20cm de altura e afastados da parede, quando for o caso c) mobiliário para exposição de produtos Abrigo para resíduos sólidos Depósito de Material de Limpeza (DML) com tanque provido de água corrente e armário Área para Animais expostos a venda a) gaiolas compatíveis com tamanho dos animais de forma a permitir movimentação dos mesmos, devendo possuir área para descanso dos animais no período noturno. b) tanque exclusivo para higienização de comedouros, bebedouros e bandejas 8

9 9 c) lavatório para higienização de mãos Copa provida de pia com bancada e água corrente e janelas teladas Sanitários/vestiários masculino e feminino Instalações sanitárias adaptadas para Portadores de Necessidades Especiais, conforme legislação específica. Art. 15º. O salão de banho e tosa deverá ter: Sala de recepção ou espera: a) bebedouro e copos descartáveis b) mobiliário Sala de tosa: b) exaustor com ventilação forçada com potência compatível com o tamanho do ambiente, provido de filtro de retenção de partículas e instalado em local próximo à mesa de tosa c) aberturas providas de telas milimétricas d) armário para guarda de toalhas e equipamentos e) mesas de apoio com tampo antiderrapante para tosa e secagem Sala de banho: b) tanque com revestimento liso, impermeável, de fácil higienização, de cor clara, em adequado estado de conservação, dotado de ralo com tampa escamoteável e ralo sifonado, para banho dos animais c) chuveiro dotado de água corrente quente e fria A sala de banho poderá ser compartilhada com a tosa, dede que haja separação e identificação das áreas e os equipamentos e instrumentais sejam exclusivos às atividades executadas Sala para limpeza, desinfecção de materiais com as seguintes áreas: Área para limpeza e desinfecção de materiais/instrumentais: a) pia exclusiva com bancada b) armário c) Autoclave Lavanderia com as seguintes áreas: Área suja: a) área para recepção e lavagem das toalhas b) equipamento/tanque exclusivos para lavagem das toalhas c) lavatório para higienização de mãos 9

10 Área limpa: a) área para secagem b) área para guarda e distribuição das toalhas com armários O serviço poderá ser terceirizado para lavanderia especializada e devidamente autorizada pala vigilância sanitária. Neste caso deverá ser apresentado documento comprobatório à fiscalização Abrigo para resíduos sólidos Depósito de Material de Limpeza (DML) com tanque provido de água corrente e armário Copa provida de pia com bancada e água corrente e janelas teladas Sanitários/vestiários masculino e feminino Instalações sanitárias adaptadas para Portadores de Necessidades Especiais, conforme legislação específica. Art. 16º. O ambulatório e o consultório veterinário deverão ter: Sala de recepção ou espera: a) bebedouro e copos descartáveis b) mobiliário Sala de consulta: b) mesa para atendimento em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização c) armário Sala de vacinas: b) refrigerador exclusivo para imunobiológicos com termômetro de máxima e mínima para manutenção exclusiva de vacinas, antígenos e outros produtos biológicos c) mesa de apoio em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização d) armário As temperaturas dos refrigeradores devem ser monitoradas no mínimo duas vezes ao dia e a atividade registrada em mapa específico, devendo ser disponibilizados termômetros pontual e de máxima e mínima As salas de consulta e de vacinas podem ser compartilhadas. 10

11 Sala de procedimentos: b) mesa para procedimentos em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização A sala de procedimentos poderá ser compartilhada com a sala de consulta, desde que os procedimentos de higienização e desinfecção sejam executados e os equipamentos e instrumentais sejam exclusivos às atividades realizadas Sala para limpeza, desinfecção e esterilização de materiais com as seguintes áreas: a) área suja: destinada à recepção e lavagem dos instrumentais, dotada de pia exclusiva com bancada e cone de despejo. b) área limpa: destinada à esterilização dos instrumentais com estufa/autoclave e armário para guarda dos instrumentais limpos Consultórios isolados podem possuir somente equipamentos de esterilização dentro do mesmo, desde que estabelecidas rotinas de assepsia e manuseio de materiais a serem esterilizados e haja pia com bancada específica para esse fim Setor de armazenamento de medicamentos e drogas: a) armário com chave; b) deve dispor de ventilação e iluminação adequadas, sem incidência direta da luz solar e temperatura recomendada para os medicamentos e materiais armazenados Abrigos separados para lixo comum e infectante segundo legislação vigente Depósito de Material de Limpeza (DML) com tanque provido de água corrente e armário Sanitários/vestiários masculino e feminino Instalações sanitárias adaptadas para Portadores de Necessidades Especiais, conforme legislação específica Copa provida de pia com bancada e água corrente e janelas teladas. Art. 17. A clínica veterinária deverá ter: Salas de recepção ou espera: a) bebedouro e copos descartáveis b) mobiliário Sala de consulta: 11

12 12 b) mesa para atendimento em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização c) armário Sala de vacinas: b) refrigerador exclusivo para imunobiológicos com termômetro de máxima e mínima para manutenção exclusiva de vacinas, antígenos e outros produtos biológicos c) mesa de apoio mesa em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização d) armário As temperaturas dos refrigeradores devem ser monitoradas no mínimo duas vezes ao dia e a atividade registrada em mapa específico, devendo ser disponibilizados termômetros pontual e de máxima e mínima As salas de consulta e de vacinas podem ser compartilhadas Sala de procedimentos: b) mesa para procedimentos em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização A sala de procedimentos poderá ser compartilhada com a sala de consulta, desde que os procedimentos de higienização e desinfecção sejam executados e os equipamentos e instrumentais sejam exclusivos às atividades realizadas Sala de coleta: b) bancada c) armário d) mesa de apoio A sala de coleta é opcional, podendo ser compartilhada com consultório/sala de procedimentos Bloco Cirúrgico: a) sala de preparo do animal com lavatório, bancada com cuba, mesa de apoio e armário b) vestiário de barreira (h=40cm) com banheiro e armário para a guarda de equipamentos de proteção individual e cabides c) área de escovação com tanque ou cuba profunda, dotada de torneira que permita seu acionamento sem a utilização das mãos. Deve dispor ainda de 12

13 13 dispensador para sabão líquido e desinfetante, papeleira com papel toalha não reciclado e lixeira com tampa e acionamento não manual provida com saco plástico. d) hall cirúrgico e) sala de cirurgia com: - mesa em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização, - equipamento para anestesia inalatória, com ventiladores mecânicos, - desfibrilador, - foco- cirúrgico, - instrumental para cirurgia, em qualidade e quantidade adequada à rotina; - bombas de infusão, - aspirador cirúrgico, - mesas auxiliares - sistema de iluminação de emergência e sistema de climatização, f) sala de recuperação pós-cirúrgica com lavatório, macas ou gaiolas, sistema de aquecimento e monitorização, sistema de provisão de oxigênio e ventilação mecânica. g) área/sala de apoio para guarda de medicamentos, equipamentos, material estéril e rouparia em armários fechados ou sala individualizada h) depósito de material de limpeza (DML.), com tanque provido de água corrente e armário Central de Material Esterilizado (CME) : Sala de lavagem e descontaminação (expurgo): a) pia com bancada b) Cone de despejo, destinada ao descarte de secreções, acoplada à bancada, dotada de tampa e válvula de descarga e tubulação de esgoto de 75 mm no mínimo Sala de esterilização (área limpa): a) local para armazenamento e distribuição dos materiais limpos b) estufa/autoclave c) armário para guarda de material esterilizado Sala de fluidoterapia: b) gaiolas, canis ou mesas individuais. As mesas devem ser em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização Canis e gatis: a) de isolamento dos animais com lavatório para higienização de mãos e tanque exclusivo para higienização de comedouros e bebedouros b) de internação com lavatório para higienização de mãos, tanque exclusivo para higienização de comedouros e bebedouros e mesa de apoio c) de hospedagem com lavatório para higienização de mãos e tanque exclusivo para higienização de comedouros, bebedouros e bandejas. Este deve possuir acesso independente da clínica veterinária. 13

14 O canil/gatil de isolamento pode ser opcional, desde que esta atividade não seja realizada no estabelecimento Lavanderia: Área suja: a) área para recepção das roupas com bancada de apoio b) área para lavagem das roupas com tanque e/ou máquina c) banheiro de barreira Área limpa: a) área para secagem com varais e/ou equipamento b) área para guarda e distribuição das roupas com armário Os itens a e b podem ser compartilhados, desde que a área suja e limpa não estejam no mesmo ambiente A lavanderia da clínica veterinária e do banho e tosa pode ser compartilhadas desde que o tanque/equipamentos de lavagem sejam exclusivos para cada atividade e devidamente identificados O serviço poderá ser terceirizado para lavanderia especializada e devidamente autorizada pala vigilância sanitária. Neste caso deverá ser apresentado documento comprobatório à fiscalização Depósito/almoxarifado: a) prateleiras ou armário em quantidade suficiente para guarda de materiais Setor de armazenamento de medicamentos e drogas: a) armário com chave; b) deve dispor de ventilação e iluminação adequadas, sem incidência direta da luz solar e temperatura recomendada para os medicamentos e materiais armazenados Abrigos separados para lixo comum e infectante segundo legislação vigente Depósito de Material de Limpeza (DML) com tanque provido de água corrente e armário Unidade de Alimentação e Nutrição Animal: a) área para depósito de insumos com armários, prateleiras ou estrados b) área de porcionamento de rações com bancadas c) pia para higiene de utensílios d) lavatório para higienização de mãos Cozinha: 14

15 15 a) área de recepção de insumos/matérias- primas b) áreas para depósito de insumos (temperatura controlada e temperatura ambiente) c) áreas de pré preparo com bancadas e cubas específicas para hortifrutícolas, carnes, cereais e apoio d) área de cocção e) área de apoio à cocção f) distribuição/refeitório Se não houver preparo de alimentos, deverá existir no estabelecimento copa provida de pia com água corrente e janelas teladas Sala para descanso do plantonista Sanitários/vestiários masculino e feminino para funcionários Sanitário masculino e feminino para o público Instalações sanitárias adaptadas para Portadores de Necessidades Especiais, conforme legislação específica Equipamento de refrigeração exclusivo e de tamanho adequado para conservação de animais mortos e restos de tecidos Sala de apoio administrativo. Art. 18. O hospital veterinário deverá ter: Salas de recepção ou espera: a) bebedouro e copos descartáveis b) mobiliário Sala de consulta: b) mesa para atendimento c) armário Sala de vacinas: b) refrigerador exclusivo para imunobiológicos com termômetro de máxima e mínima para manutenção exclusiva de vacinas, antígenos e outros produtos biológicos c) mesa de apoio em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização d) armário 15

16 As temperaturas dos refrigeradores devem ser monitoradas no mínimo duas vezes ao dia e a atividade registrada em mapa específico, devendo ser disponibilizados termômetros pontual e de máxima e mínima As salas de consulta e de vacinas podem ser compartilhadas Sala de procedimentos: b) mesa para procedimentos em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização A sala de procedimentos poderá ser compartilhada com a sala de consulta, desde que os procedimentos de higienização e desinfecção sejam executados e os equipamentos e instrumentais sejam exclusivos às atividades realizadas Sala de coleta: b) bancada c) armário d) mesa de apoio A sala de coleta é opcional, podendo ser compartilhada com consultório/sala de procedimentos Bloco Cirúrgico: a) sala de preparo do animal com lavatório, bancada com cuba, mesa de apoio e armário b) vestiário de barreira (h=40cm) com banheiro e armário para a guarda de equipamentos de proteção individual e cabides c) área de escovação com tanque ou cuba profunda, dotada de torneira que permita seu acionamento sem a utilização das mãos. Deve dispor ainda de dispensador para sabão líquido e desinfetante, papeleira com papel toalha não reciclado e lixeira com tampa e acionamento não manual provida com saco plástico. d) hall cirúrgico e) sala de cirurgia com: - mesa em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização, - equipamento para anestesia inalatória, com ventiladores mecânicos, - desfibrilador, - foco- cirúrgico, - instrumental para cirurgia, em qualidade e quantidade adequada à rotina; - bombas de infusão, - aspirador cirúrgico, - mesas auxiliares - sistema de iluminação de emergência e sistema de climatização, 16

17 17 f) sala de recuperação pós-cirúrgica com lavatório, macas ou gaiolas, sistema de aquecimento e monitorização, sistema de provisão de oxigênio e ventilação mecânica. g) área/sala de apoio para guarda de medicamentos, equipamentos, material estéril e rouparia em armários fechados ou sala individualizada h) depósito de material de limpeza (DML), com tanque provido de água corrente e armário para acondicionar material Central de Material Esterilizado (CME): Sala de lavagem e descontaminação (expurgo): a) pia com bancada b) Cone de despejo, destinada ao descarte de secreções, acoplada à bancada, dotada de tampa e válvula de descarga e tubulação de esgoto de 75 mm no mínimo Sala de esterilização (área limpa): a) local para armazenamento e distribuição dos materiais limpos b) estufa/autoclave c) armário para guarda de material esterilizado Unidade de Terapia Intensiva (UTI): a) oxigenioterapia b) equipamentos para monitoração cardíaca e respiratória c) ventilador pulmonar manual d) iluminação de emergência e) armário para medicamentos de emergência Sala de fluidoterapia: b) gaiolas, canis ou mesas individuais. As mesas devem ser em aço inoxidável, com bordas e dispositivo de drenagem e de fácil higienização Canis e gatis: a) de isolamento dos animais com lavatório para higienização de mãos e tanque exclusivo para higienização de comedouros e bebedouros; b) de internação com lavatório para higienização de mãos, tanque exclusivo para higienização de comedouros e bebedouros e mesa de apoio c) de hospedagem com lavatório para higienização de mãos e tanque exclusivo para higienização de comedouros, bebedouros e bandejas. Este deve possuir acesso independente do Hospital O canil/gatil de isolamento pode ser opcional, desde que esta atividade não seja realizada no estabelecimento Lavanderia: Área suja: 17

18 18 a) área para recepção das roupas com bancada de apoio b) área para lavagem das roupas com tanque e/ou máquina c) banheiro de barreira Área limpa: a) área para secagem com varais e/ou equipamento b) área para guarda e distribuição das roupas com armário Os itens a e b podem ser compartilhados, desde que as área suja e limpa não estejam no mesmo ambiente A lavanderia do hospital veterinário e do banho e tosa pode ser compartilhada desde que o tanque/equipamentos de lavagem seja exclusivos para cada atividade e devidamente identificados O serviço poderá ser terceirizado para lavanderia especializada e devidamente autorizada pala vigilância sanitária. Neste caso deverá ser apresentado documento comprobatório à fiscalização Depósito/almoxarifado: a) prateleiras ou armário em quantidade suficiente para guarda de materiais Setor de armazenamento de medicamentos e drogas: a) armário com chave; b) deve dispor de ventilação e iluminação adequadas, sem incidência direta da luz solar e temperatura recomendada para os medicamentos e materiais armazenados Abrigos separados para lixo comum e infectante segundo legislação vigente Depósito de Material de Limpeza (DML.) com tanque provido de água corrente e armário Unidade de Alimentação e Nutrição Animal: a) área para depósito de insumos com armários, prateleiras ou estrados b) área de porcionamento de rações com bancadas c) pia para higiene de utensílios d) lavatório para higienização de mãos Cozinha: a) área de recepção de insumos/matérias- primas b) áreas para depósito de insumos (temperatura controlada e temperatura ambiente) c) áreas de pré preparo com bancadas e cubas específicas para hortifrutícolas, carnes, cereais e apoio d) área de cocção e) área de apoio à cocção f) distribuição/refeitório 18

19 Se não houver preparo de alimentos, deverá existir no estabelecimento copa provida de pia com bancada, água corrente e janelas teladas Sala para descanso do plantonista Sanitários/vestiários masculino e feminino para funcionários Sanitário masculino e feminino para o público Instalações sanitárias adaptadas para Portadores de Necessidades Especiais, conforme legislação específica Equipamento de refrigeração exclusivo e de tamanho adequado para conservação de animais mortos e restos de tecidos Sala de apoio administrativo. Art. 19. O laboratório de análises clínicas e diagnóstico veterinário deverá ter: Salas de recepção ou espera: a) bebedouro e copos descartáveis b) mobiliário Sala de coleta: b) bancada c) armário d) mesa de apoio Salas para realização de análises clínicas: a) seção de Bioquímica, Hematologia e Imunologia b) seção de Microbiologia c) seção de Parasitologia e Uranálise com bacia sanitária para descarte, sistema de exaustão forçada e aberturas teladas d) seção de lavagem de materiais e esterilização com aberturas teladas e sistema de exaustão, autoclave para prévio processamento das secreções e posterior descarte e) sala de preparo de reagentes f) seção de Micologia g) seção de Virologia h) seção de Anatomia Patológica e Citopatologia As seções deverão possuir: a) pias com bancadas separadas c) lavatório exclusivo para higienização de mãos d) armários 19

20 20 e) geladeiras para acondicionamento dos kits e reagentes separadas daquelas destinadas ao acondicionamento de amostras biológicas f) equipamentos em quantidade suficiente para atender a demanda e necessários à execução das análises e a proteção dos profissionais As temperaturas dos refrigeradores e equipamentos de banho-maria devem ser monitoradas e registradas em planilhas específicas no mínimo duas vezes ao dia Todos os equipamentos devem ser periodicamente aferidos e estar com manutenção atualizada, comprovadas por contrato e controle internos da empresa As seções de análises clínicas deverão ser providas de ducha e lava olhos Além das exigências citadas nessa norma, deverão ser observadas aquelas contidas na legislação vigente específica Sala para abrigo dos animais, quando houver a realização de testes biológicos, conforme legislação específica Abrigos separados para lixo comum e infectante segundo legislação vigente Sala para limpeza, desinfecção e esterilização de materiais com as seguintes áreas: a) área para lavagem e secagem de materiais b) área para esterilização de meios de cultura (Microbiologia) c) autoclave para prévio processamento das secreções e posterior descarte d) bancadas de trabalho com pia e) lavatório para higienização de mãos 19.7 Depósito de Material de Limpeza (DML.) com tanque provido de água corrente e armário Copa provida de pia com água corrente e janelas teladas Sanitários/vestiários masculino e feminino para funcionários Sanitário masculino e feminino para o público Instalações sanitárias adaptadas para Portadores de Necessidades Especiais, conforme legislação específica Sala de apoio administrativo. Art. 20. Setor de apoio diagnóstico: 20

21 Deverá haver salas individualizadas para cada tipo de equipamento a ser utilizado no estabelecimento, obedecendo à legislação específica em vigor. O uso dos raios-x diagnósticos, bem como qualquer técnica que venha utilizar radiação ionizante, deverá obedecer às diretrizes de proteção estabelecidas em regulamentos próprios. CAPÍTULO VI DOS EQUIPAMENTOS Art. 21. Os equipamentos destinados ao atendimento animal devem atender às necessidades específicas do estabelecimento, bem como ser de material apropriado e possuírem características adequadas a sua utilização. Art. 22. Os estabelecimentos veterinários destinados ao atendimento clínicocirúrgico poderão manter e utilizar equipamentos emissores de radiação ionizante desde que obedecidas às disposições legais vigentes. Art. 23. É vedada a manutenção e uso de aparelhos de raios-x diagnósticos nos estabelecimentos veterinários comerciais e industriais. Art. 24. Os aparelhos de raios-x diagnósticos fixos ou portáteis utilizados na clínica médica e cirúrgica de animais deverão ter alvará sanitário para seu uso. Art. 25. Todos os equipamentos devem ser periodicamente aferidos e estar com manutenção atualizada, comprovadas por contrato e controle internos da empresa. Art. 26. Os profissionais expostos aos equipamentos de raios-x em estabelecimento veterinário deverão fazer uso de equipamentos de proteção radiológica conforme legislação em vigor. CAPÍTULO VII DO USO DE DROGAS SOB CONTROLE ESPECIAL Art. 27. Os estabelecimentos veterinários destinados a tratamento de saúde, inclusive os ambulatórios e serviços veterinários de escolas de veterinária, dos haras, das hípicas, dos hipódromos, dos cinódromos e congêneres podem adquirir e utilizar drogas sob controle especial, desde que devidamente legalizadas e reconhecidas pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária e pela autoridade sanitária competente. Parágrafo único: os medicamentos sujeito a controle, é obrigatória a sua escrituração em livro apropriado, de guarda do Médico veterinário responsável e devidamente registro na Vigilância Sanitária Art. 28. A aquisição, prescrição e uso das referidas drogas deverão obedecer às legislações pertinentes em vigor. 21

22 22 Art. 29. As drogarias veterinárias deverão obedecer ao disposto na legislação pertinente em vigor. CAPÍTULO VIII DO CONTROLE DE ZOONOSES Art. 30. A ocorrência de zoonoses de notificação compulsória em animais deve ser comunicada às autoridades competentes, conforme legislação vigente. Art. 31. O diagnóstico de zoonoses deve ser acompanhado de isolamento do animal, procedimentos de desinfecção de utensílios e materiais utilizados. Art. 32. Todo proprietário ou possuidor de animais, a qualquer título, deverá observar as disposições legais e regulamentares pertinentes e adotar as medidas indicadas pelas autoridades de saúde para evitar a transmissão de zoonoses CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 33. Os estabelecimentos que realizarem procedimentos cirúrgicos deverão possuir aparelhagem necessária para reanimação e manutenção das condições vitais (equipamento para manutenção cardíaca e respiratória). Art. 34. Todas as áreas descritas neste regulamento devem possuir teto, piso e paredes revestidas de material liso, impermeável, resistente à desinfecção, de cor clara e em adequado estado de higiene e conservação. Art. 35. Todo mobiliário deverá ser de material impermeável, resistente à desinfecção e estar em adequado estado de higiene e conservação. Art. 36. Todos os lavatórios destinados a higienização das mãos deverão ser providos de dispensadores de sabonete líquido, papeleira com papel toalha não reciclado e lixeira com tampa acionada por pedal e revestida de saco plástico. Art. 37. Todos os ambientes/áreas deverão ser devidamente identificados. Art. 38. Os ambientes providos de ar condicionado devem obedecer à legislação vigente no que se refere ao funcionamento, manutenção, limpeza e trocas de filtros. Art. 39. Os ambientes dos estabelecimentos referidos neste regulamento devem possuir iluminação e ventilação adequadas. Art. 40. Não é permitido o uso de ventiladores e similares em áreas técnicas. Art. 41. Todos os acessos aos ambientes dos estabelecimentos deverão ser cobertos. 22

23 23 Art. 42. Nenhum ambiente técnico poderá servir de corredor de acesso a outro. Art. 43. Nos casos em houver concomitantemente as atividades de comércio e/ou banho e tosa e/ou pet shop deverá ser garantido o acesso independente e exclusivo para a área de atendimento médico-veterinário. Art. 44. Quando houver a prestação de serviços na sobreloja, a acessibilidade deve ser garantida atendendo as exigências da legislação específica em vigor. Art. 45. Somente serão permitidos criatórios de animais com fins comerciais quando constituída pessoa jurídica, sendo vedada esta atividade em residências. Art. 46. Todo estabelecimento deve elaborar e implementar os Procedimentos Operacionais Padronizados POPs - contemplando todas as atividades executadas. Parágrafo único. Todos os POPs devem ser escritos e estar à disposição dos profissionais e autoridades sanitárias. Toda a equipe multiprofissonal deverá estar envolvida na implementação das rotinas estabelecidas pelos procedimentos. Art. 47. Os trabalhadores de que se trata esta resolução devem receber capacitação inicial e continuada em conformidades com as atividades desenvolvidas sobre as rotinas de trabalho, manuseio de produtos químicos, segurança dos trabalhadores e prevenção de acidentes Art.48. Os estabelecimentos devem manter livro de ocorrência para anotações de acidentes relacionados ao trabalho e proceder notificação aos órgãos competentes por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho. Art. 49. O controle de saúde dos trabalhadores deve estar atualizado, sendo necessária a vacinação das doenças consideradas risco a atividade, sem prejuízo de outra que forem necessárias. Art. 50. O não cumprimento do estabelecido nesta Resolução constituirá infração à legislação sanitária vigente e à Lei Estadual nº , de 02 de outubro de 2007 ou outra que vier substituí-la, sujeitando o infrator às penalidades previstas nesse diploma legal. Art. 51. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. PUBLIQUE-SE, DÊ-SE CIÊNCIA E CUMPRA-SE. GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE aos dias do mês de de

RESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000

RESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 RESOLUÇÃO Nº 670, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicos veterinários, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicoveterinários de atendimento a pequenos animais e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA RESOLUÇÃO Nº 1.015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA RESOLUÇÃO Nº 1.015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA RESOLUÇÃO Nº 1.015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicos veterinários de atendimento a pequenos

Leia mais

ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS

ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES

NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 Normatiza os Procedimentos de Contracepção de Animais de companhia (Cães e Gatos, machos e fêmeas) em Programas de Educação em Saúde, Guarda Responsável

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:

Leia mais

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

Artigo 1º - Consideram-se estabelecimentos veterinários para os efeitos desta Resolução:

Artigo 1º - Consideram-se estabelecimentos veterinários para os efeitos desta Resolução: Artigo 1º - Consideram-se estabelecimentos veterinários para os efeitos desta Resolução: I - Consultório Veterinário estabelecimento de propriedade de Médico Veterinário, destinado ao ato básico de consulta

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES.

ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES. SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle

Leia mais

ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.

ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES. SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado

Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma

Leia mais

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

FARMÁCIAS E DROGARIAS

FARMÁCIAS E DROGARIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval

Leia mais

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;

INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicos veterinários, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL

CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL ÍNDICE REMISSIVO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Objecto Artigo 2º- Definições Artigo 3º - Âmbito de Aplicação CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL Artigo

Leia mais

18.4. Áreas de vivência

18.4. Áreas de vivência 18.4. Áreas de vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; (118.015-0 / I4) b) vestiário; (118.016-9 / I4) c) alojamento; (118.017-7 / I4) d) local de refeições;

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO NO DOMP Nº 578 DE: 1º/08/2012 PÁG: 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS DECRETO Nº 293, DE 31 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre as normas sanitárias para o funcionamento das lavanderias em geral, de

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.4 Áreas de Vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d)

Leia mais

Aspectos de Arquitetura em Projetos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde

Aspectos de Arquitetura em Projetos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde NR 15 NR 24 NR 26 NR 07 PCMSO CENEN PPR NR 09 PPRA ANVISA SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 2 Local de Trabalho para aplicação da NR 32: SERVIÇOS DE SAÚDE Definição: Qualquer edificação destinada à prestação de

Leia mais

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N.º 23915, DE 13 DE JANEIRO DE 2004 DISPÕE SOBRE O LICENCIAMENTO SANITÁRIO A QUE ESTÃO SUJEITOS OS SALÕES DE CABELEIREIROS, OS INSTITUTOS DE BELEZA, ESTÉTICA, PODOLOGIA E ESTABELECIMENTOS CONGÊNERES;

Leia mais

PORTARIA 82/2000 NORMA TÉCNICA SLU/PBH Nº 001/2000

PORTARIA 82/2000 NORMA TÉCNICA SLU/PBH Nº 001/2000 PORTARIA 82/2000 NORMA TÉCNICA SLU/PBH Nº 001/2000 Aprova Norma Técnica que fixa a padronização de contenedor para o acondicionamento e procedimentos para o armazenamento de resíduo sólido de serviço de

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS. RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,

Leia mais

Tatuagem e Colocação de Adornos

Tatuagem e Colocação de Adornos ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde Tatuagem e Colocação de Adornos Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

PORTARIA 83/2000 NORMA TÉCNICA SLU/PBH Nº 002/2000

PORTARIA 83/2000 NORMA TÉCNICA SLU/PBH Nº 002/2000 PORTARIA 83/2000 NORMA TÉCNICA SLU/PBH Nº 002/2000 Aprova Norma Técnica que estabelece as características de localização, construtivas e os procedimentos para uso do abrigo externo de armazenamento de

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista em Saúde Portaria

Leia mais

NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO 24.1 Instalações Sanitárias 24.1.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalações sanitárias, constituídas por vasos sanitários,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria

Leia mais

INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS

INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS Prefeitura Municipal do Salvador Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Saúde Ambiental Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS Razão Social: CGC/CNPJ/CPF:

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) 1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)

Leia mais

Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária RESOLUÇÃO N.º 06, DE 09 DE MAIO DE 2006.

Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária RESOLUÇÃO N.º 06, DE 09 DE MAIO DE 2006. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária RESOLUÇÃO N.º 06, DE 09 DE MAIO DE 2006. Dá nova redação ao Anexo I, da Resolução n.º 07, de 14 de abril de 2003. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras

Leia mais

Roteiro de Inspeção LACTÁRIO. Realiza Programa de Saúde do Trabalhador com controle periódico, admissional e demissional

Roteiro de Inspeção LACTÁRIO. Realiza Programa de Saúde do Trabalhador com controle periódico, admissional e demissional GOVERO DO ETADO DO RIO DE JAEIRO ECRETARIA DE ETADO DE AÚDE COORDEAÇÃO DE FICALIZAÇÃO AITÁRIA CARACTERIZAÇÃO Roteiro de Inspeção LACTÁRIO úmero de funcionários úmero de nutricionistas Responsável técnico:

Leia mais

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico

Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1 - Organização e Procedimentos 1.1 Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1.1.1 Estão disponíveis os manuais relevantes dos equipamentos de uso clínico Equipamentos

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA.

QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. QUESTIONÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA DOS CANTEIROS DE OBRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. O presente trabalho é resultado de um consenso estabelecido

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 041/2014.

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 041/2014. RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 041/2014. Ementa: Dispõe sobre a instalação e o funcionamento dos Serviços de Veterinária Especializados no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. O (CRMV-RJ), no das atribuições que

Leia mais

Atualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E

Atualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL MEDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 E Ótica; Creches; Instituições de longa permanência para idosos; Instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com

Leia mais

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de

Leia mais

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho

Leia mais

O que é Canteiro de Obras?

O que é Canteiro de Obras? O que é Canteiro de Obras? Sistema complexo, com muitos riscos associados Análise prévia e criteriosa de sua implantação Qualidade Produtividade Segurança Cartão de visita da obra!!! O que é Canteiro

Leia mais

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Secretaria Municipal de Educação Prefeitura de Porto Alegre Novembro de 2003 Recomendável para pais, diretores de escolas/instituições

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de

DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de DESCRIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES (ÁREAS CONSTRUÍDAS) NO IFSULDEMINAS CÂMPUS MACHADO Término Nº de Área Valor da Obra Valor do M² Nome da Obra Início da Obra Programado Obras Construída M² R$ R$ da Obra Descrição

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 202/08 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: que as ações e serviços de saúde são de relevância pública, estando sujeitos à regulamentação,

Leia mais

NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2)

NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2) NR 18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (118.000-2) Resumo da NR 18 para áreas de vivência 18.1. Objetivo e campo de aplicação. 18.1.1. Esta Norma Regulamentadora NR

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

Isaura Cristinah Soares Del Miranda

Isaura Cristinah Soares Del Miranda Isaura Cristinah Soares Del Miranda médica Diretora da Del Miranda Serviços Administrativos Eleonora Zioni arquiteta Diretora da Asclépio Consultoria www.asclepioconsultoria.com.br Florence Nightingale...embora

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA

Leia mais

Higienização do Ambiente Hospitalar

Higienização do Ambiente Hospitalar Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos

Leia mais

APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO

APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO 1 CONCEITOS E DIRETRIZES... 3 2 LIMPEZA... 3 2.1 Caracterização do Pessoal... 3 2.2 Materiais e Equipamentos a serem fornecidos e utilizados...

Leia mais

Telefone: Fax: E-mail:

Telefone: Fax: E-mail: PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILANCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA LABORATÓRIO

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação USP Incineração Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 Deve seguir a Resolução CONAMA nº 316 de 2002 Processo cuja operação seja realizada acima

Leia mais

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego. Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 001/2013 DVS/CEVS/SES

NOTA TÉCNICA Nº 001/2013 DVS/CEVS/SES NOTA TÉCNICA Nº 001/2013 DVS/CEVS/SES ASSUNTO: ações de vigilância sanitária municipal incluídas pela Resolução nº 089/12, da CIB/RS, no 1º do artigo 6º do Anexo da Resolução nº 250/07, da CIB/RS. 1.OBJETIVO:

Leia mais

RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)

RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, usando da atribuição que lhe confere o Art. 45, Inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM REGULAMENTO MUNICIPAL DOS REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março - que aprova o novo regime jurídico da

Leia mais

Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS

Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS Introdução A Secretaria de Estado da Saúde estabeleceu como ação estruturante para a implantação das redes de atenção no Paraná,

Leia mais

Ambiente Cirúrgico. Ana Grabner. Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, fevereiro de 2015

Ambiente Cirúrgico. Ana Grabner. Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, fevereiro de 2015 Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, fevereiro de 2015 Ambiente Cirúrgico Apresentação de slides baseada nos trabalhos de Maria Augusta Berlingieri e Luciana

Leia mais

Aprova Norma Técnica Especial relativa à instalação de estabelecimentos veterinários

Aprova Norma Técnica Especial relativa à instalação de estabelecimentos veterinários Decreto Nº 40.400, de 24 de outubro de 1995 24/10/1995 Veja a ementa Alterações: Alterada a redação do artigo 10, da Norma Técnica Especial, pelo Decreto nº 40.646, de 2 de fevereiro de 1996 Aprova Norma

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Resolução Estadual nº 05, de 1988

Resolução Estadual nº 05, de 1988 Resolução Estadual nº 05, de 1988 ASSUNTO: Aprovação da Norma Técnica Especial (NTE) relativa ao Controle de Transfusão de Sangue em Estabelecimentos Hospitalares e Afins. DATA DE ENTRADA EM VIGOR: REVOGAÇÃO:

Leia mais

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 Médico Pediatra 1 Médico de Estratégia PSF 3 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 2 Auxiliar de Saúde Bucal 2 Fonoaudiólogo

Leia mais

Observância da RDC 216-15.09.2004

Observância da RDC 216-15.09.2004 Observância da RDC 216-15.09.2004 4.3.1 A edificação, as instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios devem ser livres de vetores e pragas urbanas. Deve existir um conjunto de ações eficazes

Leia mais

MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI

MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI VERSÃO: 20/7/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES

Leia mais

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.

Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 34/01 CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski

Leia mais

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos

Leia mais

[SELO ALIMENTO SEGURO]

[SELO ALIMENTO SEGURO] 1 Lista de Verificação Selo Alimento Seguro Lista de Verificação com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados pelas

Leia mais

Minuta NR 24 Versão final da Bancada de Governo

Minuta NR 24 Versão final da Bancada de Governo Legenda: *(asterisco): Para revisão Azul: aprovado Controle de alterações na lateral São feitas as observações de propostas das bancadas após o texto de cada item. Propostas não registradas neste arquivo

Leia mais

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública

Leia mais

ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM COMUNIDADES TERAPÊUTICAS PARA DEPENDENTES DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS

ROTEIRO PARA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM COMUNIDADES TERAPÊUTICAS PARA DEPENDENTES DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS ESPECIFICIDADES DO SERVIÇO Data de início das atividades: Cadastro em entidades associativas e/ou federativas Não Sim Especificar: Prestação de serviço Contrato Convênio Especificar: Outros financiamentos

Leia mais

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO

UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA MEMORIAL DESCRITIVO Nome do estabelecimento: UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA Tipo do estabelecimento: UPA PORTE 02 Proprietária: Fundo Municipal de Saúde de Caicó/RN

Leia mais

Implantação do Serviço de Limpeza

Implantação do Serviço de Limpeza Implantação do Serviço de Limpeza Treinamento para Facilitadores 23 e 25 de agosto de 2010 Contrato 60/10 Cor Line Sistemas de Serviços Ltda. Inicio 30/08/2010 12 meses UNIDADES DO QUADRILATERO SAÚDE/DIREITO

Leia mais

DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece normas para utilização de Parques e Praças Municipais para Feiras de Adoção de Animais e de Eventos Relacionados à causa animal. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) DADOS DA INSPEÇÃO Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências

Leia mais