APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO"

Transcrição

1 APÊNDICE XI SERVIÇOS GERAIS DE APOIO À ADMINISTRAÇÃO 1

2 SUMÁRIO 1 CONCEITOS E DIRETRIZES LIMPEZA Caracterização do Pessoal Materiais e Equipamentos a serem fornecidos e utilizados Descrição dos Serviços e Frequência VIGILÂNCIA COPA TRANSPORTES COPIADORA / FOTOS MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS: DIRETRIZES GERAIS

3 1 CONCEITOS E DIRETRIZES GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO O conceito de qualidade assumido pelo Programa Faça Fácil é bastante amplo, compreendo dentre outros: qualidade da limpeza, da infraestrutura, da vigilância, do conforto ambiental, do mobiliário. Por esta razão, a SEGER define também indicadores para aferição dos serviços que dão conforto e segurança para os cidadãos e para os funcionários. Os profissionais que realizarão os serviços de limpeza, vigilância, copa e transporte deverão ser submetidos ao Módulo Conceitual do APÊNDICE IX - Programa de Formação e Capacitação, sob responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, no período necessário para a exposição do conteúdo proposto. 2 LIMPEZA A prestação de serviços de limpeza, asseio, conservação predial e jardinagem a serem executados nas dependências das UNIDADES FAÇA FÁCIL tem como objetivo a obtenção de adequadas condições de salubridade e higiene, com a disponibilização de mão-de-obra, saneantes domissanitários, materiais de limpeza e equipamentos. A CONCESSIONÁRIA deverá responsabilizar-se pela limpeza e organização de todas as áreas, de forma que as mesmas sejam mantidas limpas durante todo o período de funcionamento das Unidades, observando as seguintes disposições: 2.1 Caracterização do Pessoal Os empregados deverão ser rigorosamente selecionados pela CONCESSIONÁRIA, a qual ficará, para todos os efeitos legais e administrativos, responsável pelos atos por eles praticados no desempenho de suas funções. Deverão estar uniformizados, identificados através de crachás, com fotografia recente, e providos de Equipamentos de Proteção Individual EPI s quando a execução do trabalho assim o exigir, de acordo com as normas legais. Os uniformes e os equipamentos devem ser substituídos sempre que necessário e mantidos em perfeitas condições de uso. 2.2 Materiais e Equipamentos a serem fornecidos e utilizados Os materiais, inclusive sacos plásticos para acondicionamento de detritos, papel higiênico, sabonete líquido, papel toalha, saboneteiras, papeleiras, equipamentos, 3

4 ferramentas e utensílios, serão fornecidos em quantidade, qualidade e tecnologia adequados, com observância às recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação vigente. 2.3 Descrição dos Serviços e Frequência Todos os ambientes internos e externos, mobiliários, lixeiras, fachadas, janelas e portas de vidro ou madeira, totens, equipamentos, coberturas e etc, deverão ser diariamente limpos, sempre que possível, em horários que não interfiram com o bom andamento da rotina de funcionamento das Unidades. A SEGER poderá, a qualquer momento, avaliar as condições de conservação, higiene e limpeza. 3 VIGILÂNCIA As atividades de prestação dos serviços de vigilância/segurança patrimonial nas UNIDADES FAÇA FÁCIL deverão prever serviço de vigilância convencional, desarmado, diurno e noturno, de domingo a domingo, de acordo com a convenção coletiva de trabalho da categoria. Para a prestação destes serviços, a CONCESSIONÁRIA deverá recrutar pessoal devidamente capacitado para a função, observando as legislações pertinentes. Além do serviço de vigilância das UNIDADES FAÇA FÁCIL o vigilante deve identificar e acionar a Administração das Unidades quanto ao ingresso de vendedores e ambulantes não autorizados, como também de pessoas que possam perturbar a ordem. A CONCESSIONÁRIA também deverá fornecer, uniforme completo, todos os equipamentos de segurança que lhes protejam a saúde e/ou previnam acidentes de trabalho, e demais acessórios necessários à boa execução do serviço. 4 COPA A CONCESSIONÁRIA deverá prever ambiente com equipamentos que possibilitem o fornecimento de café e chá para os funcionários, água filtrada e gelada, local para guarda e aquecimento de alimentos (refeição diária dos funcionários). Para tanto deverá alocar recursos humanos suficientes, devidamente capacitados e uniformizados, 4

5 durante o período de funcionamento das Unidades, bem como fornecer os materiais, equipamentos e insumos necessários ao desenvolvimento do serviço. A preparação e distribuição de café e chá deverá ocorrer pelo menos 2 vezes ao dia. A CONCESSIONÁRIA deverá fornecer à equipe encarregada deste serviço, uniformes apropriados para cada tipo de trabalho e também os equipamentos convencionais de segurança quando a execução do trabalho assim o exigir. 5 TRANSPORTES A prestação deste serviço nas UNIDADES FAÇA FÁCIL tem como objetivo atender os órgãos parceiros no transporte de documentos, malotes, equipamentos leves e pessoas. O roteiro a ser feito para as Unidades de Cariacica e Serra abrangerá toda a região Metropolitana da Grande Vitória, e para as Unidades de Cachoeiro de Itapemirim e Colatina se restringirão à área do Município. No início da operação será informado à CONCESSIONÁRIA os itinerários para entrega de malotes. Diretrizes para a execução do serviço: a) Prestar os serviços de transporte por meio de veículos adequados; b) Responsabilizar-se pelos bens e equipamentos que transportar, mantendo inclusive sigilo das informações referentes aos documentos confiados à sua guarda; c) Fornecer uniformes apropriados e em quantidades suficientes à sua equipe, bem como os equipamentos convencionais de segurança quando a execução do trabalho assim o exigir, de acordo com as normas de segurança previstas na legislação; d) Contratar seguros de responsabilidade civil por danos materiais e/ou pessoais e contra acidentes que possam ser causados aos passageiros, a terceiros e aos funcionários; e) Responsabilizar-se por todas e quaisquer despesas oriundas dos veículos utilizados, tais como, manutenção mecânica, combustível, lavagens, lubrificação, revisões, pneus, seguros, licenciamentos, multas, entre outras; 5

6 f) Manter os veículos limpos e em perfeitas condições de uso; g) Disponibilizar os veículos durante todo o horário de funcionamento das Unidades. 6 OPIADORA / FOTOS A CONCESSIONÁRIA deverá disponibilizar os serviços de reprografia e foto, especialmente para documentos, aos cidadãos usuários dos serviços das Unidades Fixas, devendo praticar preços compatíveis com o mercado local. A prestação dos serviços deverá ser oferecida no mínimo em horário coincidente com o de funcionamento das Unidades. 7 MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS: DIRETRIZES GERAIS A manutenção predial é fator determinante para o bom desempenho das UNIDADES FAÇA FÁCIL. Visa evitar ou corrigir deteriorações da edificação que possam comprometer o seu aspecto, o conforto e a segurança dos usuários, bem como evitar interrupções no funcionamento das UNIDADES FAÇA FÁCIL, ocasionadas por problemas técnicos. Nas UNIDADES FAÇA FÁCIL a manutenção será de total responsabilidade da CONCESSIONÁRIA, tanto no que diz respeito ao planejamento, como na execução e controle dos serviços. A SEGER poderá solicitar, a qualquer momento, os laudos (ar condicionado, qualidade da água, proteção e combate a incêndio etc.) que julgar necessários para verificação de todos os aspectos relacionados ao conforto e segurança dos usuários; tais laudos deverão ser elaborados por empresas especializadas e / ou órgão parceiros competentes. As rotinas de manutenção deverão ser estabelecidas pelas normas pertinentes, assim como pelas recomendações dos fabricantes dos equipamentos instalados. Deverá ser mantido na Administração das UNIDADES FAÇA FÁCIL um conjunto completo e atualizado dos projetos / as built (elétrica, hidráulica, ar condicionado, lógica etc.), memoriais, manuais relativos aos equipamentos, laudos do corpo de bombeiros etc., de forma a facilitar e agilizar a consulta a estas informações. 6

7 Cabe destacar ainda a importância de contratar funcionários especializados de acordo com a complexidade de cada atividade de manutenção, de maneira a não comprometer a segurança dos usuários e dos funcionários. 7

A empresa. Tudo é executado por profissionais capacitados e treinados pela Leccor, levando mais segurança, confiança e excelência para os clientes.

A empresa. Tudo é executado por profissionais capacitados e treinados pela Leccor, levando mais segurança, confiança e excelência para os clientes. A empresa A chega ao mercado para oferecer diferenciais em prestação de serviços, que podem ser empregados de forma única ou integrados, de acordo com a necessidade de cada empresa, resultando na combinação

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

Implantação do Serviço de Limpeza

Implantação do Serviço de Limpeza Implantação do Serviço de Limpeza Treinamento para Facilitadores 23 e 25 de agosto de 2010 Contrato 60/10 Cor Line Sistemas de Serviços Ltda. Inicio 30/08/2010 12 meses UNIDADES DO QUADRILATERO SAÚDE/DIREITO

Leia mais

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES

Leia mais

APÊNDICE IX PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO

APÊNDICE IX PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO APÊNDICE IX PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DIRETRIZES GERAIS... 3 3 PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DAS UNIDADES... 4 3.1 Módulo Conceitual - Diretrizes

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Norma N-134.0002 Estabelece as diretrizes da política de segurança e saúde do trabalho na Celesc, definindo

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

SEGURANÇA EM TERCEIRIZAÇÃO

SEGURANÇA EM TERCEIRIZAÇÃO SEGURANÇA EM TERCEIRIZAÇÃO Empresa Atuando em todos os seguimentos empresariais, através de equipes de profissionais treinados, executamos os mais variados tipos de trabalho, fornecendo desde a mão de

Leia mais

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

1.1. Para os efeitos desta IN são adotadas as seguintes definições:

1.1. Para os efeitos desta IN são adotadas as seguintes definições: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 013, de 30 de outubro de 1996 O MINISTRO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO, no uso de sua competência, e considerando o disposto no Decreto nº 2.031, de 11 de

Leia mais

2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas;

2. Viabilizar a alocação de recursos humanos em número suficiente para o desenvolvimento das atividades previstas neste e nos demais programas; 4.12 PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo geral Organizar e adequar administrativamente a FEENA, de forma a garantir o seu funcionamento, permitindo a implantação do Plano de Manejo e promovendo a manutenção

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015 DISPÕE SOBRE AS ROTINAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS DA FROTA DE VEÍCULOS E NOS EQUIPAMENTOS PESADOS,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Cria o Assentamento Funcional Digital - AFD e estabelece orientação aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Publica

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos.

Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos. PARA O USUÁRIO Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos. PARA SOLICITAR AS PEÇAS Entre em contato com nosso representante mais próximo,

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos.

Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos. PARA O USUÁRIO Este catálogo tem o objetivo de facilitar a identificação dos componentes, agilizando a reposição dos mesmos. PARA SOLICITAR AS PEÇAS Entre em contato com nosso representante mais próximo,

Leia mais

O modelo de Parceria adotado pelo Estado do Ceará para a PPP do Castelão foi a Concessão Administrativa com receitas compartilhadas.

O modelo de Parceria adotado pelo Estado do Ceará para a PPP do Castelão foi a Concessão Administrativa com receitas compartilhadas. ARENA CASTELÃO O CONTRATO DE PPP Modelo Adotado O modelo de Parceria adotado pelo Estado do Ceará para a PPP do Castelão foi a Concessão Administrativa com receitas compartilhadas. FONTE DOS RECURSOS (contra

Leia mais

ANEXO 01 MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO 01 MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO 01 MEMORIAL DESCRITIVO SERVIÇO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS TIPO CAMINHÃO PIPA PARA ATENDIMENTO ÀS OPERAÇÕES DE SUPRIMENTO DE ÁGUA EM ÁREAS DEFICITÁRIAS DE REDES DE ABASTECIMENTO, COM CAPACIDADE

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990.

MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA. PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA PORTARIA n O 889, de 12 de novembro de 1990. Publicada no D.O.U. em 14 de novembro de 1990. e, O MINISTRO DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA, no uso de suas atribuições Considerando

Leia mais

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º Os seguintes espaços físicos constituem-se em Laboratórios

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 014/2006.

ATO NORMATIVO Nº 014/2006. ATO NORMATIVO Nº 014/2006. Dispõe sobre a organização da Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

Leia mais

Adequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto n. 5.296 de 2004)

Adequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto n. 5.296 de 2004) Programa 1078 Nacional de Acessibilidade Ações Orçamentárias Número de Ações 13 1O340000 Produto: Projeto executado Adequação dos Sistemas de Trens Urbanos de Porto Alegre à Acessibilidade Universal (Decreto

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20 1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

ANEXO I PROJETO BÁSICO LOCAÇÃO DE TRANSPORTE TERRESTRE (ÔNIBUS, MICRO ÔNIBUS E VANS)

ANEXO I PROJETO BÁSICO LOCAÇÃO DE TRANSPORTE TERRESTRE (ÔNIBUS, MICRO ÔNIBUS E VANS) ANEXO I PROJETO BÁSICO LOCAÇÃO DE TRANSPORTE TERRESTRE (ÔNIBUS, MICRO ÔNIBUS E VANS) PROJETO BÁSICO 2/5 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO ORGÃO / ENTIDADE PROPONENTE AADC - AGÊNCIA AMAZONENSE DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Arquivo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM Uruguaiana, 19 de abril de 2011. REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM DA

Leia mais

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei nº 7.915, de 08 de janeiro de 2001. Altera o texto da Lei nº 7.893, de 19 de dezembro de 2000 e seus anexos, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis

Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis Programa Estadual de Contratações Públicas Sustentáveis Brasília, 05 de dezembro de 2013 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Poder de Compra do Governo Valor Médio Anual Negociado

Leia mais

2ª RETIFICAÇÃO DE EDITAL DE LICITAÇÃO MODALIDADE TOMADA DE PREÇO Nº 02/2015. OBJETO: Contratação de pessoa jurídica para a Prestação de Serviços.

2ª RETIFICAÇÃO DE EDITAL DE LICITAÇÃO MODALIDADE TOMADA DE PREÇO Nº 02/2015. OBJETO: Contratação de pessoa jurídica para a Prestação de Serviços. 2ª RETIFICAÇÃO DE EDITAL DE LICITAÇÃO MODALIDADE TOMADA DE PREÇO Nº 02/2015 OBJETO: Contratação de pessoa jurídica para a Prestação de Serviços. A Câmara Municipal de Lapa/Pr, através de sua Comissão Permanente

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

QUESTIONAMENTOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 009/2012

QUESTIONAMENTOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 009/2012 QUESTIONAMENTOS PREGÃO PRESENCIAL Nº 009/2012 1) Solicito esclarecimento referente ao Pregão Presencial nº 009/2012, cujo objeto é a prestação de serviço de limpeza e conservação predial, movimentação

Leia mais

LIMPEZA PREDIAL LIMPEZA HOSPITALAR

LIMPEZA PREDIAL LIMPEZA HOSPITALAR A GUIMA CONSECO, fundada em 1988, tem no Controle de Qualidade a ferramenta que antecipa tendências e orienta seus procedimentos, na direção das expectativas e anseios de seus clientes, tornando-se assim

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/17 1 - DOS OBJETIVOS a) Regulamentar procedimentos de controle da frota de veículos leves e pesados da Prefeitura, visando otimizar o uso dos mesmos e reduzir custos de manutenção. 2- DOS ASPECTOS CONCEITUAIS

Leia mais

Alexandre Pinto Surmonte

Alexandre Pinto Surmonte Dados Pessoais Nome: Idade: Situação Familiar: Alexandre Pinto Surmonte 46 anos Casado Sem filhos Formação Formado em Administração de Empresas com Pós Graduação em Análise de Sistemas e MBA em Gestão

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ABRANGÊNCIA Este Código de Ética e Conduta destina-se aos colaboradores e, no que couber, aos prestadores de serviços, visitantes e fornecedores da Panificação Tocantins. INTEGRIDADE

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

Jornada de Trabalho: 44 horas semanais. Repouso remunerado por escala de revezamento

Jornada de Trabalho: 44 horas semanais. Repouso remunerado por escala de revezamento O Profissional Postos Combustíveis FRENTISTA Requisito de escolaridade para exercício da função: Mínimo: Ensino fundamental completo; Comum: Ensino médio em curso; Desejável: estudantes universitários.

Leia mais

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos

Leia mais

PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO DO CARGO

PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO DO CARGO DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE CARPINTARIA : ESCOLARIDADE: Fundamental Incompleto Auxiliar em todas as atividades de carpintaria tais como: corte, armação, instalação e reparação de peças de madeira.

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

ANEXO V INDICADORES DE DESEMPENHO

ANEXO V INDICADORES DE DESEMPENHO ANEXO V INDICADORES DE DESEMPENHO JANEIRO/ 2012 ANEXO V METAS E INDICADORES DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. DEFINIÇÕES... 1 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS... 2 4. SERVIÇOS... 2 5. TAREFAS...

Leia mais

Paraná - Rio Grande do Sul

Paraná - Rio Grande do Sul COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S E S P E C I F I C A Ç Õ E S 1) DO OBJETO: É objeto da presente licitação, a contratação de empresa para Prestação de Serviço de Auditoria externa (independente), compreendendo: 1.1 Auditoria dos registros

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ESPÍRITO SANTENSE

ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ESPÍRITO SANTENSE ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE E ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

www.acquasolution.com 1 Apresentação

www.acquasolution.com 1 Apresentação www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação

Leia mais

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar.

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. Serviços Scania Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS SCANIA Serviços Scania. Máxima disponibilidade do seu veículo para o melhor desempenho

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

ANEXO VI REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO

ANEXO VI REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO JANEIRO/ 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. MECANISMO DE PAGAMENTO... 1 3. REAJUSTES... 4 APÊNDICE 1... 6 CONSIDERAÇÕES SOBRE CGH E PCH... 6 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. O presente Anexo tem por objetivo explicitar

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA ANEXO XV DIRETRIZES PARA CONTRATAÇÃO DE SEGUROS DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA Durante o prazo da CONCESSÃO, a CONCESSIONÁRIA deverá contratar e manter em vigor no mínimo as apólices de seguro a

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DE ASSISTENTE DE DIRETOR DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, LOGÍSTICA E SEGURANÇA

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DE ASSISTENTE DE DIRETOR DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, LOGÍSTICA E SEGURANÇA MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DE ASSISTENTE DE DIRETOR DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, LOGÍSTICA E SEGURANÇA ASSISTENTE DE DIRETOR DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, LOGÍSTICA E SEGURANÇA (FC-5) Área: Administrativa

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus

Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ORIENTAÇÕES GERAIS... 4 a. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES... 5 b. HOMOLOGAÇÃO

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1. INTRODUÇÃO As Faculdades mantidas pelo Instituto Educacional de Assis IEDA (Escola de Educação Física de Assis, Faculdade de Administração de Assis,

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

Saada Chequer Fernandez

Saada Chequer Fernandez Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia

Leia mais

II SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM EDIFICAÇÕES

II SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DIAGNÓSTICA EM EDIFICAÇÕES Painel 2 VISTORIAS E INSPEÇÕES PREDIAIS SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DAS EDIFICAÇÕES 01 1. RAZÕES PARA AS VISTORIA 1. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS DE INSPEÇÕES 3. PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS

Leia mais

PODERJUDICIARIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA ADMINISTRAÇÃO DO FÓRUM DÊS. RODOLFO AURELIANO

PODERJUDICIARIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA ADMINISTRAÇÃO DO FÓRUM DÊS. RODOLFO AURELIANO PODERJUDICIARIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA ADMINISTRAÇÃO DO FÓRUM DÊS. RODOLFO AURELIANO TERMO DE REFERÊNCIA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS NA LIMPEZA DE CARPETES

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º

Leia mais