Relatório de Atividades. Março 2009

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1 2008 Relatório de Atividades

2 Liga Solidária 86 anos contribuindo com a educação e cidadania na cidade de São Paulo 1 Nossa Missão Contribuir com ações socioeducativas para conscientizar crianças, jovens e adultos de sua dignidade e de seu potencial transformador.

3 Índice 4 Doadores Estratégicos 5 Princípios Organizacionais 6 Equipe 8 Trabalho Desenvolvido 10 Abrangência 12 CEIs - Centros de Educação Infantil 14 Abrigos Solidários 17 Programa Qualificação Profissional (QP) 20 Programa I.D.E.A.L. 22 Programa Religar 24 Programa Religar - Ação Família 25 Programa Religar - Grupo Serenidade 26 Programa Religar - MOVA 27 Programa Religar - PÓLO 28 Programa Crescer 30 Sustentabilidade 32 Gestão Financeira 36 Voluntariado 40 Conheça quem colabora com a Liga 46 Seja solidário você também! 47 Registros 48 Contato 2 Apresentação Estamos no final do terceiro ano desta gestão, enfrentando, agora, um mundo ainda não definido, em profunda convulsão. Há dois anos tivemos o desafio de mudar nossa missão. Foi um trabalho de grande reflexão coletiva sobre os ideais da Liga, e todos puderam trazer para a consciência seus sonhos e críticas. Essa proposta criou em todas as pessoas que aqui trabalham um grande vínculo com a instituição. Agora, de novo, somos chamados a uma nova reflexão: Como viver em toda a Liga, criativamente e generosamente, esses tempos tempestuosos. Uma crise traz consigo muito sofrimento, mas bem assumida e compreendida pode ser uma extraordinária fonte de clareza e um elemento de revisão de conceitos e ações. Em sintonia com esse movimento estamos nos propondo a observar e avaliar o conhecimento e a interiorização de toda a Liga no quesito valores. Queremos garantir que serão eles que continuarão a nortear nossos sonhos e desafios assegurando a continuidade do nosso trabalho social. Vemos agora, que o nome coletivamente escolhido, de Liga Solidária, terá que justificar ainda mais sua existência, provocando em todos nós, soluções criativas em eficiência e amor. Sincronisticamente a adequação organizacional e pedagógica conseguida nesses três anos, preparou a Liga para o embate atual. Aumentamos o nosso atendimento social em 6,3% e investimos pesadamente nas unidades provedoras, herança abençoada. Só me resta agradecer a todos os funcionários e voluntários da Liga, pela dedicação e disponibilidade para compreenderem melhor a Liga e se capacitarem permanentemente, condição de respeito e amor para quem trabalha com pessoas.

4 Doadores Estratégicos Princípios Organizacionais Missão Contribuir com ações socioeducativas para conscientizar crianças, jovens e adultos de sua dignidade e de seu potencial transformador. Visão Procurar excelência nos trabalhos sociais desenvolvidos pela eficácia e ética na gestão, pelo diferencial da espiritualidade, e pela qualidade e viabilidade econômica dos seus projetos e por meio de parcerias estratégicas. Otimizar o patrimônio, assegurando consistência com a demanda social. Compartilhar, em rede, o conhecimento educacional. 4 Valores 5 Responsabilidade princípios cristãos sustentabilidade credibilidade qualidade Fundação prada de assistência social ética

5 Equipe Maria Luiza d Orey E. Santo Alvino de Souza e Silva Roberta Casado Alessandra Batista Idio Fernandes Gilmar Pereira da Silva Hamilton Chacon Ana Carolina M. B. Matarazzo Maria Stella M. A. B. de Siqueira Maria Rita Tostes C. Bueno Katalin Willy Rosalu Ferraz Fladt Queiroz ORIENTADOR ESPIRITUAL Dom Odilo Scherer Arcebispo Metropolitano de São Paulo ASSISTENTE ECLESIÁSTICO Monsenhor Dario Benedito Bevilacqua DIRETORiA EXECUTIVA (Gestão ) Presidente Maria Luiza d Orey Espírito Santo 1ª Vice-Presidente Ana Carolina Monteiro de Barros Matarazzo 2ª Vice-Presidente Maria Stella Moura Abreu Barroso Siqueira 3ª Vice Presidente Maria Rita Tostes da Costa Bueno Diretora Secretária Katalin Willy Diretora Financeira Rosalu Ferraz Fladt Queiroz Diretora Executiva Maria Dulce Müller Carioba Sigrist Maria Helena Rodrigues Netto Figueiredo CONSELHO EXECUTIVO Ewaldo Mário Kulhmann Russo José Eduardo Dias Soares Reynaldo Quartim Barbosa Figueiredo CONSELHO FISCAL Titulares: Carlos Antônio Rossi Rosa Rosiane Pecora Suplentes: Carlos Lopes Craide João da Cruz Vicente de Azevedo Luiz Otávio Reis de Magalhães conselho técnico Jorge Prada - Imobiliário João da Cruz V. de Azevedo - Imobiliário José Eduardo Dias Soares - Imobiliário Olimpo Matarazzo Neto - Financeiro Israel Aron Zylberman - Captação de Recursos Roberto Dischinger Miranda - Terceira Idade conselho voluntário Antonina Vaz Guimarães Leme Elizabeth Wells Thompson Scalamadré Maria Luiza Guedes da Silva Carvalho Marina Assumpção Lassance Mônica Zender Etchenique Reis Roseli Castro Noely Yukiko Igawa Ribeiro Feliciana Toledo Carvalho Dias Giselda Maria Botelho Junqueira Nani Maria de Lourdes Lopes Dias Soares Margot Leopoldo e Silva de Carvalho Maria Apparecida Monteiro da Silva Diniz Maria de Lourdes Netto Velloso Maria Lúcia Madureira Padula EQUIPE TÉCNICA Superintendente Alvino de Souza e Silva superintendente@ligasolidaria.org.br Captação de Recursos Roberta Casado parcerias@ligasolidaria.org.br Comunicação Alessandra Batista comunicacao@ligasolidaria.org.br Financeiro Idio Fernandes financeiro@ligasolidaria.org.br Informática Gilmar Pereira da Silva informatica@ligasolidaria.org.br Jurídico Hamilton Chacon juridico@ligasolidaria.org.br Recursos Humanos Daniel Rocha grh@ligasolidaria.org.br Suprimentos Wilson Alencar Figueiredo compras@ligasolidaria.org.br Voluntariado Priscila Rodrigues voluntariado@ligasolidaria.org.br Coordenadora de Espiritualidade Lucy Maria Gregori de Lima lucy.gregori@ligasolidaria.org.br Coordenadora Pedagógica dos CEIs Centros de Educação Infantil Nancy Coutinho pedagogicoceis@ligasolidaria.org.br Diretor Complexo Educacional Educandário Dom Duarte Mario Martini edd@ligasolidaria.org.br Gestora dos Colégios Santa Amália Mirza Laranja escolas@ligasolidaria.org.br Gestores dos Residenciais Maria José Zocal gerencia@larsantana.com.br Rita Foggiatto gerencia@recantomontealegre.com.br Giovana Carla Ribeiro plaza50@ligasolidaria.org.br Armelinda Aparecida Gayer residencia@ligasolidaria.org.br Daniel Rocha Wilson Alencar Figueiredo Priscila Rodrigues Lucy Maria Gregori de Lima Nancy Coutinho Maria Dulce M. Carioba Sigrist Maria Helena R. N. Figueiredo Ewaldo Mário Kulhmann Russo José Eduardo Dias Soares Reynaldo Q. Barbosa Figueiredo Armelinda Aparecida Gayer Giovana Carla Ribeiro Rita Foggiatto Maria José Zocal Mirza Laranja Mario Martini

6 Trabalho desenvolvido A Liga Solidária é uma organização social sem fins lucrativos, criada há 86 anos como Liga das Senhoras Católicas de São Paulo, que atende pessoas por dia e cerca de pessoas indiretamente. Atualmente a Liga Solidária desenvolve programas sociais de educação e cidadania para crianças, jovens e adultos em situação de risco social. A Liga Solidária desenvolve um trabalho que nasce da crença de que a educação é, por excelência, o meio de construção e de expressão da verdadeira cidadania, com programas sociais de educação e cidadania para crianças, jovens e adultos em situação de risco social. Seu projeto educacional é voltado para a construção gradual do conhecimento e preparo para o trabalho, em sintonia com os Parâmetros Curriculares Nacionais, com as Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e com o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Uma das vertentes do trabalho realizado pela Liga é a aproximação com as famílias das crianças e dos adolescentes. Trata-se de uma ação fundamental para entendermos o universo de cada um dos educandos e compreender suas características individuais. A relação de confiança entre família-organização social, em que as duas visam os mesmos ideais, reflete no desenvolvimento físico, intelectual e emocional da criança e do adolescente e interfere diretamente no desenvolvimento da criança na escola. Para detectar e conhecer a real problemática que a criança ou adolescente estão inseridos é preciso conhecer a fundo o seu meio social e familiar. Outro fator de vital importância para a Liga Solidária é o combate à violência doméstica, prática, infelizmente, ainda presente no dia a dia de muitas famílias. Nossos educadores são capacitados para o atendimento de crianças e adolescentes nessas condições, com identificação da violência, avaliação do risco e a gravidade, orientação para a denúncia, avaliação das relações familiares, do dano psicológico e do projeto de tratamento, encaminhando cada caso ao respectivo órgão responsável. EIXOS DE TRABALHO Abrigo a crianças e adolescentes órfãos ou em situação de risco social; Acompanhamento pós-desabrigamento; Atendimento em período integral, educação e alimentação para bebês e crianças; Complemento à educação formal; Qualificação profissional; Atendimento psicossocial; Fortalecimento do convívio social de famílias com alto grau de vulnerabilidade social; Programa de inclusão e melhoria de auto-estima para a Terceira Idade; Alfabetização de jovens e adultos; Prevenção à violência doméstica, abuso e exploração sexual da criança e do adolescente; Acompanhamento de perfil nutricional e orientação sobre conceitos nutricionais básicos. Estrutura do Atendimento Social A Liga Solidária realiza atendimento social, em: 8 CEIs (Centros de Educação Infantil) 5 Abrigos 8 Programas Socioeducativos 9

7 CEI Primeiros Passos Jd. Educandário 120 crianças de 1 a 3 anos e 11 meses 10 De todo o atendimento social realizado pela Liga, 92% é desenvolvido no Complexo Educacional Educandário Dom Duarte (EDD), localizado no Jardim Educandário. O Jardim Educandário e o Jardim Rosa Maria são dois bairros dos 27, do distrito Raposo Tavares, situado na periferia da zona oeste do município de São Paulo, possui um total de habitantes ( Seade) e sua população apresenta o mais baixo IDH - Índice de Desenvolvimento Humano da região, 0,50. O distrito concentra o maior número de áreas com altos níveis de vulnerabilidade social (5 e 6)1 dentro dos distritos da Subprefeitura do Butantã, distribuídas nas 21 favelas da região. A Liga desenvolve ações sociais em mais 3 bairros de São Paulo: Saúde, Ipiranga e Pinheiros. CEI Primavera Jd. Educandário 120 crianças de 4 a 6 anos e 11 meses CEI João de Barro Jd. Educandário 100 crianças de 1 a 3 anos e 11 meses CEI Ipê Jd. Educandário 120 crianças de 1 a 3 anos e 11 meses CEI Pau-Brasil Jd. Educandário 90 crianças de 1 a 3 anos e 11 meses CEI Santo Antonio Saúde 70 crianças de 4 meses a 3 anos e 11 meses CEI São Cesário Jd. Educandário 120 crianças de 3 a 6 anos e 11 meses Programa Religar Jd. Educandário 1650 adultos Programa Qualificação Profissional Jd. Educandário 150 jovens De 15 a 18 anos 11 Programa Crescer Jd. Educandário 1,9 milhão de refeições Programa I.D.E.A.L. Jd. Educandário 370 crianças e jovens de 6 a 15 anos Abrigo Solidário I, II e III Jd. Educandário 20 crianças e jovens de 0 a 18 anos (cada abrigo) A fim de ampliar oportunidades de desenvolvimento, fortalecer e defender os direitos da comunidade local, onde o Complexo Educacional Educandário Dom Duarte é a principal referência, a Liga procura participar e interagir com diversas organizações de base comunitária: Conselho de Segurança Comunitária, Comissão Local, FEI Fórum de Educação Infantil, FOCA - Fórum da Criança e Adolescentes do Butantã, CONDECA Conselho Estadual dos Direitos da Infância e do Adolescente, Rede das Organizações Sociais do Butantã, Rede Nossas Crianças, Rede Abrigar, Projeto Família Acolhedora, Fórum de Cultura Butantã, Grupo de Articulação para Escola Técnica, Grupo de Programas de Qualificação Profissional da cidade de São Paulo. Além da rede comunitária, a Liga também estabelece parcerias com diversas organizações sociais que atuam na mesma área, com a Prefeitura do Município e com o Governo do Estado, cedendo espaço para uma Escola Estadual e para o programa de inclusão digital, Acessa São Paulo, que oferece à população o acesso às novas tecnologias da informação e comunicação, em especial à internet, contribuindo para o desenvolvimento social, cultural, intelectual e econômico dos cidadãos paulistas. São 854 pessoas beneficiada por mês no Acessa São Paulo. Do total dos habitantes residentes no Distrito Raposo Tavares2: 43% são alfabetizados no máximo com ensino fundamental 13% possuem nível superior Famílias residentes são de tamanho médio, 3 a 4 pessoas 14% dos chefes de família não possuem renda fixa 29% recebem até 2 salários mínimos e 26% recebe de 2 a 3 salários mínimos É composta por jovens com idades entre 15 e 19 anos Possui um dos piores índices de vulnerabilidade juvenil da região do Butantã A taxa de mortalidade infantil, 8,5, é a segunda maior da região 1 Conforme descrição do nível de vulnerabilidade medida pelo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social da Fundação SEADE, DNA Paulistano, pesquisa publicada no jornal Folha de São Paulo em 31/08/2008. Abrigo Solidário IV Jd. Rosa Maria 20 crianças e jovens de 0 a 18 anos Abrangência CEI Casa da Infância do Menino Jesus Ipiranga 180 crianças de 4 a 6 anos e 11 meses Abrigo Solidário V Pinheiros 20 crianças e jovens de 0 a 18 anos

8 12 CEIs - Centros de Educação Infantil O que é: Espaço de educação que oferece atendimento em período integral, com atividades que favorecem o desenvolvimento físico, emocional, intelectual e social das crianças; oferece cinco refeições supervisionadas por nutricionistas. Investe na parceria com as famílias das crianças e na formação continuada da equipe de funcionários. O atendimento diferenciado de 10 horas diárias permite a inserção das famílias das crianças no mercado de trabalho. São oito Centros de Educação Infantil em São Paulo: CEI Primeiros Passos, CEI João de Barro, CEI Ipê, CEI São Cesário, CEI Pau-Brasil e CEI Primavera, no Jardim Educandário O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram. Jean Piaget CEI Santo Antonio, na Saúde CEI Casa da Infância do Menino Jesus, no Ipiranga Objetivo: Garantir às crianças experiências estimulantes, geradoras do autoconhecimento, do ser, do conhecer, do conviver e do fazer, respeitando os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 22% Contrapartida Liga Origem do Investimento Social 78% Convênio Público beneficiado: 920 crianças REALIZAÇÕES Faixa etária: Ampliação do atendimento para mais 203 crianças, incluindo bebês a partir de 4 meses, com a construção de duas novas unidades, CEI São Cesário de 4 meses a 6 anos e CEI Ipê e ampliação do número de crianças atendidas nos CEIs Primeiros Custo médio mensal: Passos, João de Barro, Pau-Brasil e Santo Antonio. R$ 303,00 por criança Capacitação dos educadores, na qual percebemos a mudança de postura e comportamento em relação às crianças atendidas e suas famílias. Os Convênio: educadores passaram a ser mais participativos na vida da criança, tratando Secretaria Municipal de Educação cada uma de forma individualizada. A formação continuada possibilitou também a melhora na auto-estima dos educadores e fomentou a vontade de estudar e se capacitar cada vez mais. Preparação adequada das equipes de trabalho, o que possibilitou a introdução de instrumentos de planejamento mais eficazes, construção de indicadores de qualidade, acompanhamentos e avaliações das atividades. Em 2008 foram realizadas 4 horas mensais de formação continuada. Entre os treinamentos realizados, destacam-se: Supervisão Pedagógica no Centro de Estudos da Escola da Vila; DOT - Departamento de Orientações Técnicas-Pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação - Regional Butantã; Seminário de Inclusão Social no Instituto Paradigma; Seminário Regional de Educação Infantil- MEC-UNESCO-USP; Supervisão em gerenciamento para os Quartetos Gestores (diretor, coordenador pedagógico, auxiliar administrativo, auxiliar de enfermagem) com o Instituto Avisá-lá; Supervisão Mensal - A Importância do trabalho com as Famílias com a Profa. Dra Priscila Cardoso. Realização de Seminário de Boas Práticas, fruto do trabalho em equipe realizado durante o ano. A musicalização para todas as crianças, com professor especializado, é um poderoso meio de interação social, proporciona o desenvolvimento do impulso criador, desenvolve a expressão do equilíbrio e da auto-estima, além de contribuir para a motricidade e o desenvolvimento do auto-conhecimento. A fim de potencializar as capacidades: social, de exploração, de experimentação e musical as crianças foram estimuladas a participar de dois passeios no decorrer do ano: Programa Descubra sua Orquestra da Sala São Paulo e Peet Zoo, a fim de potencializar as capacidades: social, de exploração, de experimentação e musical das crianças. Com o trabalho desenvolvido foram percebidas mudanças significativas nas crianças: Maior autonomia no refeitório, na utilização do banheiro e na manutenção dos objetos pessoais; Hábito de leitura; Apropriação do repertório do brincar. Potencialização das diferentes capacidades nas crianças: Capacidade lógica, social, linguistica, espacial, corporal, musical, de exploração, de experimentação, em valores e atitudes. Nas famílias também pudemos perceber mudanças relevantes: Maior entendimento dos avisos transmitidos e aumento de respostas; Relação de amizade e troca; Aumento da participação na vida escolar das crianças e nas reuniões mensais. 13

9 Abrigos Solidários Público beneficiado: 100 crianças e jovens de ambos os sexos, sendo 20 em cada abrigo 14 O que é: Serviço de proteção social especial, de alta complexidade, previsto pelo SUAS - Sistema Único de Assistência Social, com a finalidade de oferecer acolhimento a crianças e adolescentes cujas famílias ou responsáveis encontram-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção. Atende prioritariamente os encaminhamentos dos CRECA - Centro de Referência da Criança e do Adolescente, Varas da Infância e da Juventude, CRAS - Conselho Tutelar e Centros de Referência da Assistência Social e Secretária de Assistência Social. Tem o perfil de moradia transitória até que seja viabilizado o retorno à família de origem/extensa ou o encaminhamento para adoção (procedimento realizado por meio da Vara da Infância e da Juventude). Observando a qualidade dos serviços e de acordo com o ECA, a Liga conta hoje com cinco Abrigos Solidários: três localizados no Jardim Educandário, um no Jardim Rosa Maria e um em Pinheiros, sendo que cada um possui 20 vagas regulares e, no máximo, 22 vagas nos períodos de frentes frias ou emergenciais. Em 2008 tivemos um fluxo de 155 abrigamentos e 48 desabrigamentos. 44% Convênio Origem do Investimento Social 56% Contrapartida Liga A beleza das pessoas está na capacidade de amar e encontrar no próximo, a continuidade de seu ser. Autor Desconhecido Objetivos: Promover, quando possível, o restabelecimento dos vínculos familiares por meio da convivência com a família de origem, desde o momento do abrigamento, fortalecimento e a manutenção dos vínculos afetivos entre os abrigados e seus familiares e o não desmembramento de grupos de irmãos. Promover a participação das crianças e dos adolescentes na vida da comunidade, por meio do acolhimento em ações pedagógicas, atividades externas de lazer, esporte e cultura. Acompanhar o processo de autonomia dos jovens sem família, após o desabrigamento. Priorizar a adoção na impossibilidade de restabelecer os vínculos familiares; Principais Motivos do Abrigamento: abandono e/ ou negligência problemas relacionados à saúde e às condições sociais violência física intra - familiar (maus tratos) uso de drogas ou alcoolismo, por parte do pai e ou da mãe falecimento do pai ou da mãe criança em situação de rua problemas mentais do pai e ou da mãe cumprimento de pena pelo pai ou mãe problemas de comportamento da criança ou do adolescente transferência de abrigo falta de condições dos familiares para cuidar da criança proteção à vida ou à cidadania REALIZAÇÕES Municipalização dos Abrigos: Elaboração do Plano de Trabalho, Audiência Pública, Convênio; Ampliação do quadro de técnicos, educadores e auxiliar de educador; Mudança de Coordenação dos Abrigos; Instalação da Gestão Colegiada; Realização de dois encontros do Grupo do Futuro - Grupo de Famílias de ex-abrigados, associação provisoriamente denominada Grupo do Futuro, que reuniu em média 40 ex-abrigados em cada encontro, com o objetivo de formar e fortalecer uma rede de apoio mútuo; A entrada de técnicos pedagogos foi um facilitador na construção da agenda sociocultural, com o aumento do número de passeios ao teatro, visita a museus, parques e cinemas; Faixa etária: de 0 a 18 anos Custo médio mensal: R$2.766,00 por criança/jovem abrigado Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social Demanda: 44 crianças/adolescentes em lista de espera por ano No desenvolvimento do trabalho com as famílias, considerou-se como objetivo, fortalecer as famílias de crianças e adolescentes em situação de abrigo, para o exercício de sua cidadania, possibilitando o direito destes ao convívio familiar e comunitário. Em 2008, o trabalho desenvolvido atingiu 38 famílias, considerando-se a questão do grupo de irmãos. Houve a realização de visitas mensais e entrevistas com as famílias, com caráter de orientação e encaminhamento para o atendimento das demandas. Também foram realizadas visitas domiciliares mensais no período pós desabrigamento, ultrapassando o período previsto de 6 meses em alguns casos; Envolvimento de adolescentes em atividades de estágio aprendiz na própria organização a fim de criar o censo de responsabilidade, organização e preparação para o futuro primeiro emprego; Inserção efetiva de adolescentes a partir de 17 anos no mercado de trabalho, com registro em carteira profissional; O desenvolvimento das atividades em relação à educação e saúde, tiveram em sua metodologia o olhar, o acolher, o respeito ao ser humano, as suas necessidades e demais cuidados inerentes aos motivos de abrigamento. Vida Escolar: Níveis de aproveitamento e rendimento; Frequência - com registro em ficha individual; Utilização e conservação do material escolar; Aproximação e contatos com as escolas - professores, orientador pedagógico e direção; Frequência dos educadores às reuniões nas escolas; Acompanhamento das atividades de reforço escolar e apoio aos educandos. Saúde: Cuidado especial e redobrado nos 13 casos de internação hospitalar de crianças dos abrigos; Acompanhamento para os diversos tratamentos médicos: Psiquiatria, Psicologia, Fonoaudiologia, Pró-queimados, Cardiologia, Odontologia, Ortodontia, Ortopedia, Pediatria, Ginecologia, Oftalmologia, dentre outros. 15

10 16 A demanda intensa de casos de saúde mental foi o fator que exigiu mais energia no 1º semestre, provocando ações diretas de cuidado psiquiátrico, terapêutico, definição de ações de abordagem e manejo, supervisão específica para a questão da saúde mental. Seminário e Palestras: Projeto Espiral - Fases do Desenvolvimento da Criança; Supervisões Técnicas para os Abrigos: Institucional, Relacional e Processo Pedagógico e Saúde Mental; Participação de Educadores no Seminário sobre Vida e Afeto: Protege Tu Corazon; Construção de metodologia de trabalho sobre sexualidade nos Abrigos; Participação no Seminário Acolhimento Familiar e Institucional - no Rio de Janeiro com o GNT Nacional - Grupo Nacional de Trabalhos, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social - sobre abrigos e projeto Núcleos Solidários; Participação no Concurso Pontos de Leitura - no Centenário de Machado de Assis vinculado ao Ministério da Cultura; Participação junto ao NECA/PUC Núcleo de Estudos da Criança e Adolescente da PUC/SP Pontifica Universidade Católica de São Paulo. Destino de 48 crianças e jovens desabrigados em 2008: 60% Voltaram para suas famílias 29% Para o Programa Núcleo Solidário 11 % Adoções Nacionais e Internacionais Núcleos Solidários As práticas e as reflexões dos Abrigos Solidários, permitiram responder a questão do acolhimento institucional previsto no ECA, art. 92, indo além, pois o processo não se esgota aos 18 anos, mas amplia o processo de construção de autonomia dos adolescentes em fase de desabrigo, (sem possibilidades de retorno à família), por meio da vinculação comunitária e social, por intermédio dos Núcleos Solidários e da rede aí estabelecida. Os Núcleos Solidários são a concretização do início da vida autônoma dos jovens, sem família, que estão em processo de desabrigamento. Em 2008 mantivemos 7 núcleos com 15 jovens, oriundos dos abrigos da Liga e que por criarem vínculos entre si, resolveram morar juntos. Sob orientação dos profissionais da Liga cada jovem residente no núcleo passa a mobilizar-se em direção à sua autonomia, por meio de ações como: busca do próprio sustento; identificação de uma casa para ser alugada; estabelecimento de um contrato de aluguel com os devidos compromissos; estímulo para a organização de uma poupança individual; estabelecimento de acordo mútuo entre os participantes; gerenciamento dos contratos estabelecidos; administração da economia doméstica; fortalecimento de vínculos sociais na comunidade em que o Núcleo encontra-se localizado, dentre outros. Uma equipe constituída por um coordenador, uma psicóloga e um educador, acompanhou o desenvolvimento das atividades dos Núcleos, destacando-se os Núcleos de caráter Especial. Estes Núcleos são constituídos por jovens que necessitam de acompanhamento psicoterapêutico e psiquiátrico constantes, mas que também, devem preservar o caráter de busca da autonomia. Programa Qualificação Profissional (QP) O que é: Cursos profissionalizantes nas áreas de assistente administrativo, suporte técnico em informática, gastronomia, informática, e cabeleireiro. Todos os alunos participam de atividades complementares (teatro, inglês e formação humana que constitui o projeto de vida dos alunos com ênfase nos temas transversais), que fortalecem o desenvolvimento integral de suas potencialidades. Objetivo: Proporcionar capacitação técnica; Fortalecer o desenvolvimento integral de suas potencialidades; Contribuir com a empregabilidade e o desenvolvimento do espírito empreendedor dos alunos. 18% Contrapartida Liga Origem do Investimento Social 72% Convênio 17 Acredito nos jovens à procura de caminhos novos abrindo espaços largos na vida. Cora Coralina

11 Público beneficiado: 150 jovens 18 REALIZAÇÕES A fim de colocar em prática as aulas teóricas, foram desenvolvidos projetos com o objetivo de desenvolver nos jovens atitudes empreendedoras, estimular a criatividade, a responsabilidade, o comprometimento e principalmente o trabalho em equipe favorecendo também espaço para o desenvolvimento de habilidades diversas. Entre os projetos colocados em prática, destacam-se: Projeto O jogo: Os alunos tinham como atribuição elaborar um jogo que possibilitasse aos jogadores o conhecimento teórico de informática: Word, Excel e Internet. Foram produzidos 4 jogos de tabuleiro, todos eles com conteúdos adequados e seguindo as orientações do professor. Todos os jogos acompanhavam tabuleiros, acessórios e manuais explicativos contendo todas as instruções e regras do jogo. Projeto Empresa Jr: O objetivo era desenvolver a prática de todo conteúdo trabalhado em sala de aula, exercitando o conteúdo teórico e possibilitando a vivência prática de uma empresa e seu processo administrativo. Foram criadas Empresas Juniores que deveriam comercializar determinados produtos escolhidos pelos alunos para serem fabricados e comercializados. O capital necessário para criar a empresa foi estimado e captado pelos próprios jovens utilizando a criatividade do grupo. Em busca de novas tendências e atualizações técnicas, o programa desenvolveu, pelo segundo ano consecutivo, um movimento de trocas entre os jovens e profissionais de áreas coerentes com os conceitos desenvolvidos em cada curso. O foco específico para o desenvolvimento do conteúdo foi O perfil do profissional que o mercado exige e posturas adequadas para permanência em uma empresa. Essa atividade foi de fundamental importância para o desenvolvimento profissional do jovem. As contribuições, por meio de bate-papos, encontros e palestras, foram diversas, desde postura adequada para um bom profissional, até trocas de experiências e superações pessoais. Realização de diversas visitas técnicas em empresas, feiras e exposições, para dar continuidade ao processo de assimilação do conteúdo desenvolvido em sala de aula: Buffet Charlô, Cosmética 2008 Feira Internacional da Beleza, Espaço Bovespa, Expo CIEE Feira do Estudante, 3ª Feira de Profissões da Universidade de São Paulo USP, Feira Casa Boa Mesa, Feira da Beleza Beauty Fair, Feira das Profissões do Colégio Rio Branco, Feira Internacional da Beleza, Cabelos e Estética Hair Brasil, Festival Internacional da Linguagem Eletrônica, Fispal Feira internacional de produtos e serviços para alimentação, Mercado Municipal da Cantareira, Empresa Surya do Brasil, Empresas Iron Mountain e Pullman - Grupo Bimbo. Foram realizados diversos programas de cultura e lazer para os jovens a fim de diversificar o aprendizado: Exposição da Revolução Genômica, Apresentação da Sinfônica Heliópolis na Sala São Paulo, Sessões de Cinema, Mostra Jazz Brasil, Peça Bate-Papo, SESC Itaquera, passeio a um sítio para confraternização de encerramento de curso. Realização do Concurso de Dramaturgia com 25 peças avaliadas, por especialistas externos da USP e uma professora voluntária de português, segundo os critérios de: originalidade temática, significância temática, arranjo de formas literárias (lírico, épico e dramático), combinação entre enunciado temático e formal, gramática e ortografia, estrutura do texto, viabilidade de encenação, adequação do tempo de encenação, consonância com os valores da Liga Solidária. Das 26 peças inscritas foram selecionadas três: 1º Lugar: 360 do Avesso de Eduardo Brito de Sousa 2º Lugar: Espelhos Paralelos de Pedro Simões Lopes 3º Lugar: A doação de Rogério Guarapiran 14% Faltas Controle de Presenças dos Alunos 86% Presenças Menções Honrosas para: Presente - Cabresto de Camila Rafael de Souza e Esperando o Escargot de Adriana de Lima. Palestra sobre Comportamento Social e Etiqueta Profissional, ministrada por Esther Soares Proença, para os jovens dos cursos de gastronomia e assistente administrativo. Faixa etária: de 15 a 18 anos Custo médio mensal: R$ 295,00 por jovem Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social Demanda: Os jovens do Núcleo de Artes Cênicas fizeram a apresentação da leitura dramá- 270 jovens em lista de espera tica A Oração de Fernando Arrabal. O Núcleo passou por uma mudança da metodologia de trabalho utilizada, baseada no Teatro do Oprimido de Augusto Boal. IV Mostra Gastronômica apresentou trabalhos focados em eventos: duas festas de casamento, um aniversário de criança e uma festa de 15 anos. Os temas foram desenvolvidos em sala de aula durante o ano. Celebração em comemoração ao Dia da Mulher em parceira com o Programa Religar atendendo 760 pessoas. Feira do Trabalhador e Ação Cidadã trabalho realizado em parceria com o Programa Religar. Foram atendidas 623 pessoas da comunidade em diversos serviços, entre eles: receitas rápidas, hidratação, confecção de currículo, hidratação capilar, etc. Participação dos jovens na Jornada da Cidadania promovida pela Polícia Militar. Os jovens atenderam a comunidade confeccionando currículos. Participação dos jovens no Ação Global realizado no Hospital Heliópolis. Foram atendidas 1027 pessoas da comunidade. 19

12 20 Programa I.D.E.A.L. (I=Informação, D=Desenvolvimento, E=Educação, A=Artes, L=Lazer) O QUE É: Programa de Complementação a Escola Formal que propõe ampliar a vivência e a visão de mundo, ou seja, o conjunto de experiências sociais e culturais, contribuindo para o desenvolvimento da capacidade transformadora de crianças e adolescentes. Acredita que para conseguir o objetivo proposto tem que acolher e acompanhar afetivamente o desenvolvimento pessoal de cada criança/adolescente nesta fase da vida rica em transformações pessoais e conflitos. O trabalho realizado no Programa I.D.E.A.L. está baseado na troca diária de saberes entre as crianças/ adolescentes e os educadores, seja os de Referência (trabalhos Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda. Paulo Freire em sala de higiene pessoal, alimentação, meio ambiente, valorização da escola, jogos, brincadeiras, etc), os Curriculares (esporte, culinária, informática e cultura da paz) ou os Especialistas ( música, teatro e ballet). Cabe ao educador de referência conhecer as dificuldades e capacidades de cada criança, e transmitir aos outros professores tais percepções, para que estes possam realizar atendimentos personalizados e contribuir para o fortalecimento da identidade da criança. 44% Contrapartida Liga Origem do Investimento Social 14% Kimberly-Clark Brasil 42% Convênio OBJETIVOS Estimular o desenvolvimento das habilidades e competências, legitimando atitudes positivas; Promover o envolvimento das famílias na educação de seus filhos; Acompanhar o desempenho escolar; Incentivar a conquista gradual da autonomia; Desenvolver hábitos e atitudes para uma convivência saudável; Valorizar hábitos saudáveis de nutrição e higiene de prevenção em relação à saúde; Valorizar o saber cultural da comunidade; Valorizar o meio ambiente; Incentivar e organizar práticas esportivas; Garantir o espaço para brincar. Público beneficiado: 370 crianças e jovens Faixa etária: de 6 a 15 anos Custo médio mensal: R$ 206,00 por criança/jovem Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social Parceria Privada: Kimberly-Clark Brasil Demanda: 420 crianças/jovens em lista de espera REALIZAÇÕES Formação Continuada dos Colaboradores: Capacitação mensal para todos os colaboradores da equipe com a Profa. Márcia Batista; Apoio do professor psicanalista Ricardo Mouratori; Estudo do meio: Visita ao Aquário de Santos; Visita à Sala São Paulo; Visita e espetáculo Casa da Cultura do Butantã; Visita a Bertioga; Participação do encontro de tribos indígenas e visita à aldeia; Floresta Tropical Horto Florestal; Projeto Pomar Margens do Rio Pinheiros; Pico do Jaraguá, trilha ambiental e conceitos de topografia; Visita ao Ribeirão Jaguaré; Construção de maquete; Participação no Seminário ECA em ação. Eventos: Trote Solidário dos estudantes da Faculdade Mackenzie; Gincana Crianças em Férias - Julho; Gincana Promoção da Paz - Dezembro; Apresentação do ballet À Flor da Pele no CEU Butantã; Apresentações das crianças da oficina de música Praticatatum; Festa de Final de Ano Solidário da Kimberly Clarck; Primeira Mostra Cultural I.D.E.A.L.. 8 reuniões durante o ano com a presença média de 87 pais. 21

13 22 Programa Religar Parceria com famílias e Comunidade O que é: Programa de fortalecimento das relações familiares e comunitárias por meio da articulação de projetos e ações. Organiza e desenvolve as suas atividades a partir das demandas sociais apresentadas pelas famílias que frequentam o Complexo Educacional Educandário Dom Duarte e pela comunidade do distrito Raposo Tavares. Objetivos: Contribuir para o fortalecimento dos vínculos familiares; Possibilitar que as famílias se beneficiem da educação como bem social, e exerçam sua cidadania de É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática. Paulo Freire forma significativa, consciente e transformadora, com autonomia para acompanhar e estimular o desenvolvimento afetivo e cognitivo de seus filhos; Fomentar ações que desenvolva habilidades e promova alternativas de geração de renda para as famílias; Fortalecer o convívio social e a participação comunitária; Capacitar e sensibilizar de forma interativa os diferentes atores sociais para a prevenção, identificação e compreensão do fenômeno da violência e abuso sexual. 28% Contrapartida Liga Origem do Investimento Social 8% Fundação Camargo Corrêa 64% Convênio Os projetos e ações de responsabilidade do Programa Religar são: Ação Família Viver em Comunidade: Atende a 1050 famílias, que participam e interagem nas diferentes atividades realizadas pelo programa, como: encontros socioeducativos, atendimentos individuais; oficinas de desenvolvimento de habilidades, alternativa de renda e eventos externos. MOVA Alfabetização de Jovens e Adultos: Alfabetização permanente que beneficia 50 pessoas da comunidade. O público beneficiário é de ambos os sexos e participa do curso regularmente e de atividades extracurriculares. Público beneficiado: núcleos familiares Faixa etária: adultos Custo médio mensal: R$ 50,00 por adulto Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social Parceria Privada: Fundação Camargo Corrêa Demanda: Grupo Serenidade 79 pessoas Grupo Serenidade: Visa à melhoria da qualidade de vida em grupo, um envelhecimento saudável e promove a inclusão de 228 pessoas na sociedade, por meio de ginástica, dança de salão, artesanato, canto/coral, teatro, fisioterapia preventiva e vôlei adaptado. Pólo de Prevenção à Violência Doméstica, Abuso e Exploração Sexual de Criança e o Adolescente: Visa o fortalecimento da rede, promove a sensibilização e capacitação de diferentes atores sociais para a prevenção, identificação e compreensão do fenômeno da violência e abuso sexual. Núcleo de Atendimento, formação e relações sociais comunitárias: Identifica necessidades e possibilidades estimulando diferentes ações que visam a garantia de direitos e o protagonismo familiar. Atendimento: Realiza, por meio de um Plantão Psicossocial, orientação e encaminhamentos nas áreas da saúde, educação, jurídica, benefícios sociais, entre outros serviços de necessidade da comunidade. Promove, também, Terapia Comunitária para a população do entorno. Formação e Capacitação: Potencializa a ampliação do universo de conhecimento dos colaboradores e do público atendido. As formações ocorrem por meio de diferentes ações: artesanato, arte-culinária, horta-escola, terapia comunitária, capacitação de equipes, informática, customização, costura e oficinas de cultura de paz. 23

14 24 Programa Religar - Ação Família Viver em Comunidade REALIZAÇÕES: Programa Religar - Grupo Serenidade REALIZAÇÕES Além dos 120 usuários conveniados, acima de 60 anos, temos atendido uma demanda, para um grupo de 108 pessoas que denominamos de convivência. São pessoas com faixa etária em média de 50 anos. Do total de 228 participantes, 30 do sexo masculino e 198 do sexo feminino. Ressaltamos o aumento da presença de idosos do sexo masculino no grupo, o que não é comum na maioria dos grupos de Terceira Idade. A presença masculina compõe várias atividades no grupo: time do vôlei adaptado, coral, dança de salão e bailes. Participamos pelo terceiro ano consecutivo do JORI - Jogos Regionais dos Idosos, evento promovido pelo Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo, em parceria com a Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer. Participaram 39 idosos divididos nas seguintes modalidades: vôlei masculino e feminino, dominó, buraco, coreografia e tênis de mesa. O evento tem como principais objetivos promover a integração dos idosos na sociedade e estimular a prática de atividades físicas. A atleta Kazumi Hiramuki conquistou o 1º lugar na categoria tênis de mesa, na cidade de São Paulo e o 6º lugar no JEI - Jogos Estaduais dos Idosos, com 34 atletas disputando. Na modalidade Coreografia o grupo, composto por 7 casais, conquistou o 5º lugar. 25 Os Agentes de Proteção Social realizaram visitas em domicílios da comunidade. A partir da realização das visitas, várias são as demandas, como: encaminhamentos para atendimentos individuais no Plantão Psicossocial, Conselho Tutelar, cestas básicas, etc. Realizamos 84 reuniões socioeducativas com a participação de pessoas. As reuniões foram realizadas nas 4 áreas de atendimento: Jd. Uirapuru; Jd. São Jorge; Jd. Arpoador e Morada do Sol. Foram realizados 229 atendimentos no Plantão Psicossocial. O Plantão é um serviço às famílias e a comunidade que visa a acolhida, atendimento, a discussão de possibilidades e oportunidades e a busca da garantia de direitos. Realizamos 11 reuniões de articulação comunitária com 187 pessoas - Comissão Local, composta por representantes do poder público e da sociedade civil, com o objetivo de discutir os problemas da comunidade e estudar a solução de cada caso. Realização de diversas atividades culturais que mobilizaram a participação de pessoas em teatro, cinema, passeios e eventos: Teatro Infantil Olha o Camaleão, Jardim Zoológico, Circo Espacial, Parque Aquático Wet n Wild, Festa Junina, Pet Zoo Mini Zoológico. II Seminário do Programa Ação Família Palestras com Wanda Engel Instituto Unibanco, Maria do Carmo Brant de Carvalho CENPEC, Felicia Madeira Fundação SEADE e Rosa Macedo, da PUC/SP. Festa de Confraternização das Famílias e entrega de brinquedos. Neste dia foram entregues cerca de 1100 presentes e 600 kits de panetone. O Programa realizou 325 horas de capacitações para os colaboradores por meio de filmes, palestras, workshops, seminários, encontros para troca de experiência, com temas como: Como fazer para ter uma comunicação eficaz, Dependência Química, Cuidando do Cuidador, Desafios do Trabalho com Famílias no Terceiro Setor, A Família Contemporânea: Famílias em Vulnerabilidade Social, Ações Transformadoras no Processo Educativo, Famílias como Parceiras, Família e Ciclo Vital, Genograma, Encontro das Casas da Família, Resiliência e Proatividade, Refletindo Sobre o Compromisso no Trabalho Social, Almanaque da Família Brasileira, Velhice Bem Sucedida, entre outros. Feira do Trabalhador e Ação Cidadã: Atendimento de 623 pessoas da comunidade em diversos serviços, entre eles: confecção de currículo, carteira de trabalho, certidão de nascimento e casamento, serviços via internet e outros. Foram realizadas 61 oficinas, durante todo o ano, com a participação de pessoas. Das oficinas oferecidas embora tenhamos mantido maior diversidade no artesanato, houve grande procura do público para manicure/pedicure e culinária. Em homenagem ao Dia Internacional do Idoso foi promovido pelo Grupo Serenidade o V Encontro de Idosos da região Oeste composto por: Apresentações culturais com a presença de vários grupos de idosos da região para apresentação de danças típicas e coral. Os presentes tiveram oportunidade de conhecer outro tipo de atividade voltado a danças regionais e de outras culturas. Contamos com a presença de 250 pessoas. Torneio Desportivo com diversas modalidades, como: vôlei feminino e masculino, tênis de mesa e jogos de mesa: dominó e baralho. Ressaltamos a importância destas de atividades, tendo em vista a característica dessa faixa etária, que por falta de oportunidades e/ ou recursos, muitas vezes se caracterizam por saúde precária, sedentarismo e isolamento do convívio social. Possibilitar estes espaços de convivência tornase fundamental para a longevidade e garantia de qualidade de vida. Entre o público presente e os times, reunimos 200 pessoas. O torneio desportivo foi uma experiência muito boa, pois conseguimos realizar a proposta de integrar, conhecer outros grupos, apesar de ser uma competição, houve um clima de camaradagem e interação. Baile: Reunimos 300 pessoas. Ótima integração, com música ao vivo, sorteio e brindes. Foi uma tarde calorosa e animada entre os presentes.

15 Programa Religar - Pólo de Prevenção à violência doméstica, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes 26 Programa Religar - MOVA Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos REALIZAÇÕES Profissionais com olhar atento às particularidades encontradas em cada aluno e em cada turma, possibilitado um trabalho diferenciado, uma vez que trabalhamos com um grupo heterogeneo. Continuidade das aulas de reforço em complemento às aulas regulares, inclusive para os alunos que estavam cursando o supletivo. Introdução de aulas de informática como parte da grade curricular. A adesão foi total, com depoimentos sobre o prazer de conhecer o novo e o sentimento de valorização, o que tem aumentado a auto-estima dos atendidos, pois afirmam que hoje realizam tarefas das quais não achavam-se capazes de realizar anteriormente. Investimento na qualidade da formação e no aprendizado do aluno, visando a preparação para a continuidade de sua formação, fortalecendo-o para que se matricule em escolas de ensino regular. Como resultado deste investimento, temos um aluno que está se preparando para o vestibular em 2009 e vários outros que saíram do MOVA para se matricular em escolas formais. A Semana do Mova com o tema: MOVA Avanços e Desafios, realizada no Complexo Educacional Educandá- rio Dom Duarte, viabilizou a participação dos nossos alunos como protagonistas, possibilitando o resgate da história de vida de cada um e transformado em uma apresentação em forma de Sarau. Atividades como palestras, leituras de livros, filmes, visita a museus, teatros, entre outros, contribuiram para o desenvolvimento social, por meio da troca de experiências e funcionaram como instrumentos importantes do aprendizado. Nunca mais vou parar de estudar. Valvidio Santos, 65 anos, aluno do MOVA. REALIZAÇÕES Realizamos 14 apresentações, por meio de seminários, encontros com grupos, para divulgar o projeto com o objetivo de sensibilizar, capacitar os atores sociais, disseminar o trabalho de prevenção à violência, aprimorar e refinar a atuação profissional de todos os envolvidos. Para o desenvolvimento, aprimoramento das ações, e suporte aos desdobramentos que surgiram a partir da implantação, quatro ações complementaram as metas previstas: Planejamento Estratégico; Capacitação da equipe Pólo; Atendimento contínuo; Encontros contínuos com as escolas e UBSs regionais Foram sensibilizados, por meio de 24 encontros e oficinas de Cultura de Paz: 370 educandos, 317 pais e 370 crianças e jovens. Foram realizadas 198 visitas, das quais 49 famílias de crianças abrigadas em nossos Abrigos Solidários. Em 81 das visitas realizadas conseguimos aplicar o questionário de Anamnese. Com este levantamento pudemos repensar nosso cadastro e trabalhar para que no próximo ano tenhamos cadastros mais atualizados. Em 2008 foram realizados 357 atendimentos no Plantão Psicossocial, dos quais 39 foram casos registrados como violência doméstica e 8 decidiram fazer notificação, ou seja, casos que foram levados ao conhecimento das autoridades públicas, como: Conselho Tutelar, Vara da Família, Delegacia de polícia (Boletim de Ocorrência). Desses casos 35,71% negligência e/ou abandono, 28,57 % eram violência física e 21,43% drogadição. Há vários motivos que levam a maioria das pessoas a não fazer a notificação, porém compreendemos como relevantes a não sustentação (fragilidade) das vítimas na continuidade da denúncia. Lembrando que cada caso pode ter vários atendimentos e encaminhamentos. Entendemos como: Casos: a situação do usuário ou família como ela se apresenta no Plantão. Atendimentos: entrevistas ou conversas em que o profissional do Plantão tem contato com usuário ou família em acompanhamento. Encaminhamentos: direcionamentos e acesso a serviços e contato com profissionais de outras áreas e instituições realizadas pelo profissional do Plantão, para possíveis resoluções de demandas emergentes nos atendimentos com usuário em cada caso acompanhado. Tipos de Violência Detectados no Plantão Psicossocial - 39 casos 34% Violência Estrutural 11,43% Drogadição 11,43% Violência Física 2,86% Abuso Sexual Intrafamiliar 14,29% Negligência e/ou Abandono 1,43% Abuso Sexual Extrafamiliar 7,14% Violência Psicológica 15,71% Histórico de Violência *Violência estrutural: desemprego, falta de moradia, doença, etc. Observamos que o número de drogadição é igual ao de violência física, 11,43%. Assim, podemos refletir sobre uma correlação direta do álcool como potencializador da violência física. Durante a realização do projeto, percebemos a necessidade de nos vincular as organizações de ensino e saúde públicas da região, com a finalidade de fortalecer a REDE nas ações do Pólo. Por meio de um planejamento estratégico e de envolvimento com esses órgãos, foram realizados 10 reuniões para parcerias com as UBSs e foram atingidas 20 pessoas em cada reunião. 27

16 Público beneficiado: crianças, jovens e adultos Custo médio mensal: R$ 2,00 por refeição ção de alimentos, higiene ambiental, receituário padrão, aproveitamento integral dos alimentos. Também foram realizadas palestras para os pais com temas sobre: Pirâmide Alimentar e Alimentação Saudável. Atendimentos: milhão refeições servidas em 2008 Objetivo: Suprir a carência alimentar de crianças, jovens e adultos, prevenir o desenvolvimento de distúrbios alimentares do público beneficiado e contribuir para a aquisição de nova cultura de alimentação saudável. 28 Programa Crescer O que é: Programa de Educação Nutricional desenvolvido para os usuários dos diversos programas da Liga Solidária. Realiza acompanhamento dos indicadores de saúde, por meio de avaliação antropométrica e controle de pressão arterial. Além disso, promove a informação e a conscientização da comunidade e dos educadores sobre os conceitos nutricionais básicos. Fornece refeições balanceadas a fim de suprir as necessidades de cada faixa etária. Realiza também visitas periódicas nas residências de crianças e jovens beneficiados pelos Abrigos Solidários atuando no controle de qualidade, atendimento nutricional individualizado, orientação de cardápio de dietas especiais de acordo com a patologia apresentada (para anemia, desnutrição e obesidade). As ações dos indicadores de saúde combinam 3 eixos de atuação: incentivo, proteção e apoio. Medidas de Incentivo: difundem informação, promovem práticas educativas e motivam os indivíduos para adoção de práticas saudáveis. São exemplos desse eixo as ações educativas, desenvolvidas nos programas, no cotidiano dos CEIs, no ambiente de trabalho, além das atividades de sensibilização e mobilização para a adoção de hábitos saudáveis e orientação aos pais. Medidas de Apoio: facilitam a adesão a práticas saudáveis por indivíduos informados e motivados. Exemplo: fornecimento de alimentação equilibrada para o público beneficiado pelo programa. Medidas de Proteção: impedem que as pessoas fiquem expostas a fatores e situações que estimulem a prática não saudável. São exemplos desta prática as ações realizadas pelo programa por meio de palestras educativas direcionadas aos educadores com temas da atualidade, como: imagem corporal, padrão estético imposto pela mídia, alimentação em excesso, inapetência, distúrbios alimentares, sobrepeso/obesidade, desnutrição, compulsão alimentar, aversão, alergia, intolerância, anemia, diabetes, hipo e hipertiroidismo, suplementação, treinamento de higiene e manipula- Uma alimentação adequada é aquela que colabora para a construção de seres humanos saudáveis, conscientes de seus direitos e deveres, enquanto cidadãos do Brasil e do mundo. Conscientes, inclusive, de sua responsabilidade para com o meio ambiente e com a qualidade de vida de seus descendentes. Flavio L. S. Valente REALIZAÇÕES Refeições servidas diretamente por mês: Café da Manhã: Almoço: Lanche: Refeições servidas indiretamente por mês: Abrigos: CEIs: Foram observados 72 casos de crianças com problemas de inapetência. Realizamos atuação direta com a criança com acompanhamento individual, estimulando o consumo de alimentos. Paralelamente foi desenvolvido um trabalho de orientação para os educadores e nos casos que não apresentaram melhora chamamos os pais para uma reunião individual e orientamos para que proporcionem um momento agradável na hora das refeições, diversifiquem os alimentos, evitem a mamadeira e para que deem o exemplo na hora das refeições. O programa contou desde sua criação em 2006, com 58 estagiários de nutrição encaminhados pelo CIEE Centro Integração Empresa-Escola, UNIP - Universidade Paulista e UNINOVE Centro Universitário Nove de Julho. Atualmente são 17 estagiários orientados e coordenados por duas nutricionistas com o objetivo de contribuir com a formação profissional, ética e humana do aluno, a fim de desenvolvê-lo profissionalmente. A parceria estabelecida entre Liga e unidades de ensino consiste em estágios em três níveis: curricular, extra-curricular e curricular de observação. Os alunos atuam nas áreas de saúde pública, clínica e administração de serviços de alimentação. Ao final do estágio devem apresentar Relatório de Atividades realizadas (avaliação antropométrica, treinamento de funcionários, acompanhamento do estado nutricional, elaboração de cardápios, entre outros), Atividades complementares, como palestras e workshops e entrega do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso. A estagiária Giselle Santos Scarabelli, aluna do Centro Universitário Nove de Julho (UNINO- VE), foi uma das selecionadas para apresentar o trabalho científico - Avaliação Nutricional com Idosos Não-Institucionalizados - no X Fórum Paulista de Pesquisa em Nutrição Clínica e Experimental (Ganepão) com a supervisão das nutricionistas Luciana Aparecida Mazagão e Flávia Regina de Lima Medeiros. Valorização e sensibilização da equipe por meio de treinamentos geraram maior motivação, comprometimento, interesse e prazer na realização da alimentação. 29

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