EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? Dia 28/06/17 às 11:00 h
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1 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? Dia 28/06/17 às 11:00 h
2 I ARCABOUÇO LEGAL II RESOLUÇÃO CMN nº 3.922/10 + nº 4.392/14 III MARCAÇÃO A MERCADO (MtM) IV RENDA FIXA V RENDA VARIÁVEL VI GERENCIAMENTO DE ATIVOS E PASSIVOS (ALM) AGENDA
3 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? ARCABOUÇO LEGAL
4 TRÍADE DA PREVIDÊNCIA NO BRASIL
5 ARTIGO 40 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Aos Servidores Titulares de Cargos Efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.
6 EQUILÍBRIO FINANCEIRO E ATUARIAL * ARTIGO 1º LEI Nº 9.717/98 (LEI GERAL DA PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO): Os RPPS dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito Federal deverão ser organizados, baseados em normas gerais de contabilidade e atuária, de modo a garantir o seu equilíbrio financeiro e atuarial, observados os seguintes critérios...
7 EQUILÍBRIO FINANCEIRO E ATUARIAL * ARTIGO 8º PORTARIA MPS Nº 402/08 (REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 9.717/98): Ao RPPS deverá ser garantido o equilíbrio financeiro e atuarial em conformidade com a avaliação atuarial inicial e as reavaliações realizadas em cada exercício financeiro para a organização e revisão do plano de custeio e de benefícios.
8 EQUILÍBRIO FINANCEIRO E ATUARIAL * ARTIGO 5º, INCISO II, PORTARIA Nº 204/08 (CRP): A observância do equilíbrio financeiro e atuarial, correspondente à implementação, em lei, atendidos os parâmetros estabelecidos pelas Normas de Atuária aplicáveis aos RPPS,...
9 LEI Nº 9.717/98 * ARTIGO 2º, 1º: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios são responsáveis pela cobertura de eventuais insuficiências financeiras do respectivo regime próprio, decorrentes do pagamento de benefícios previdenciários. (Redação dada pela Medida Provisória no 167, de 19/02/2004, convertida na Lei nº , de 18/06/2004)
10 LEI Nº 9.717/98 * ARTIGO 8º: Os dirigentes do RPPS dos entes estatais, bem como os membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal dos RPPS, respondem diretamente por infração ao disposto nesta Lei,...
11 LEI Nº 9.717/98 * ARTIGO 10: No caso de extinção do RPPS, a União, o Estado, o Distrito Federal e os Municípios assumirão integralmente a responsabilidade pelo pagamento dos benefícios concedidos durante a sua vigência, bem como daqueles benefícios cujos requisitos necessários a sua concessão foram implementados anteriormente à extinção do RPPS.
12 PORTARIA MPS Nº 402/08: SEÇÃO VII * ARTIGO 19: As disponibilidades financeiras vinculadas ao RPPS serão depositadas e mantidas em contas bancárias separadas das demais disponibilidades do ente federativo.
13 PORTARIA MPS Nº 402/08: SEÇÃO VII * ARTIGO 20: As disponibilidades financeiras vinculadas ao RPPS serão aplicadas no mercado financeiro e de capitais brasileiro em conformidade com regras estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional Resoluções CMN nº 3.922/10 e nº 4.392/14.
14 PORTARIA MPS Nº 402/08: SEÇÃO VII * ARTIGO 21: Com exceção dos títulos do Governo Federal, é vedada a aplicação dos recursos do RPPS em títulos públicos e na concessão de empréstimos de qualquer natureza, inclusive aos entes federativos, a entidades da Administração Pública Indireta e aos respectivos segurados ou dependentes.
15 PORTARIA MPS Nº 204/08 (CRP): EXIGÊNCIA * ARTIGO 4º: O CERTIFICADO DE REGULARIDADE PREVIDENCIÁRIA (CRP) será exigido nos seguintes casos: I - realização de transferências voluntárias de recursos pela União; II - celebração de acordos, contratos, convênios ou ajustes, bem como recebimento de empréstimos, financiamentos, avais e subvenções em geral de órgãos ou entidades da Administração direta e indireta da União; III - liberação de recursos de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais; IV - pagamento dos valores devidos pelo Regime Geral de Previdência Social - RGPS, em razão do disposto na Lei nº 9.796, de 5 de maio de 1999 (COMPREV).
16 PORTARIA MPS Nº 204/08 (CRP): ARTIGO 5º: 16 INCISOS ARTIGO 5º: A SPPS, quando da emissão do CRP, examinará o cumprimento, pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, dos critérios e das exigências abaixo relativas aos RPPS: II: Equilíbrio Atuarial e Financeiro; V: Existência de colegiado ou instância de decisão em que seja garantida a representação dos segurados do RPPS... ATENTAR: PRÓ-GESTÃO; (Redação dada pela Portaria MPS nº 402, de 10/12/2008) VI: Utilização de recursos previdenciários apenas para o pagamento de benefícios e para a taxa de administração do RPPS; X: Manutenção de contas bancárias destinadas aos recursos financeiros do RPPS distintas das contas do tesouro do ente federativo... INCLUSIVE: Contas distintas para o RPPS que tiver Segregação de Massas, definindo-se as contas bancárias específicas do Plano Financeiro, do Plano Previdenciário e da Taxa de Administração.
17 PORTARIA MPS Nº 204/08 (CRP): INCISOS do ARTIGO 5º XV : Aplicação dos recursos do RPPS no mercado financeiro e de capitais de acordo com as normas do Conselho Monetário Nacional (CMN): nº 3.922/10 e nº 4.392/14; XVI : Encaminhamento à SPPS, dos seguintes documentos: a) Legislação completa referente ao regime de previdência social; b) Demonstrativo de Resultado da Avaliação Atuarial (DRAA); d) Demonstrativo das Aplicações e Investimentos dos Recursos (DAIR); (Portaria MPS nº 519, de 24/08/2011) f) Demonstrativos de informações contábeis; (Redação dada pela Portaria MTPS nº 360, de 30/03/2016) g) Demonstrativo da Política de Investimentos (DPIN); (Redação dada pela Portaria MPS nº 519, de 24/08/2011) h) Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses (DIPR); (Incluído pela Portaria MPS nº 21, de 16/01/2013) i) Nota Técnica Atuarial (NTA). (Incluído pela Portaria MPS nº 563, de 26/12/2014)
18 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 1º Art. 1º: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, em relação a seus Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), comprovarão a elaboração da Política Anual de Investimentos de que trata a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), que dispõe sobre a aplicação dos recursos dos RPPS, mediante o envio à Secretaria de Políticas de Previdência Social (SPPS), do Demonstrativo da Política de Investimentos (DPIN). (Redação dada pela Portaria MPS nº 170, de 25/04/2012)
19 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 2º Art. 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão comprovar junto à SPS que o responsável pela gestão dos recursos dos seus respectivos RPPS tenha sido aprovado em exame de certificação organizado por entidade autônoma de reconhecida capacidade técnica e difusão no mercado brasileiro de capitais, cujo conteúdo abrangerá, no mínimo, o contido no anexo a esta Portaria: * Economia e Finanças ; * Sistema Financeiro Nacional; * Instituições e Intermediários Financeiros; * Mercado de Capitais; * Mercado Financeiro; * Mercado de Derivativos; * Fundos de Investimento.
20 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º ARTIGO 3º: IX - na gestão própria, antes da realização de qualquer operação, assegurar que as instituições escolhidas para receber as aplicações tenham sido objeto de prévio CREDENCIAMENTO. (Redação dada pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)
21 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º ARTIGO 3º: (Continuação) 1º Para o credenciamento deverão ser observados, e formalmente atestados pelo representante legal do RPPS, no mínimo: (Redação dada pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) a) atos de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo Banco Central do Brasil ou CVM ou órgão competente; (Incluído pela Portaria MPSnº 170, de 25/04/2012) b) observação de elevado padrão ético de conduta nas operações realizadas no mercado financeiro e ausência de restrições que, a critério do Banco Central do Brasil, da CVM ou de outros órgãos competentes desaconselhem um relacionamento seguro. (Incluído pela Portaria MPS nº 170, de 25/04/2012)...VOCÊ JÁ DEU UM GOOGLE? c) regularidade fiscal e previdenciária. (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)
22 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º ARTIGO 3º: (Continuação) 4º As aplicações que apresentem prazos para desinvestimento, inclusive prazos de carência e para conversão de cotas de fundos de investimentos, deverão ser precedidas de atestado do responsável legal pelo RPPS, evidenciando a sua compatibilidade com as obrigações presentes e futuras do RPPS. (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)
23 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º - A Art. 3º-A: A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão comprovar à SPPS que seus RPPS mantêm Comitê de Investimentos, participante do processo decisório quanto à formulação e execução da Política de Investimentos (JAN/15). (Redação dada pelaportaria MPS nº 440, de 09/10/2013) 1º A estrutura, composição e funcionamento do Comitê de Investimentos, será estabelecida em ato normativo pelo ente federativo, devendo atender, no mínimo, aos seguintes requisitos: (Redação dada pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) a) que seus membros mantenham vínculo com o ente federativo ou com o RPPS, na qualidade de servidor titular de cargo efetivo ou de livre nomeação e exoneração; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)
24 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 3º - A Artigo 3º A, 1º Continuação:... b) previsão de periodicidade das reuniões ordinárias e forma de convocação de extraordinárias; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) c) previsão de acessibilidade às informações relativas aos processos de investimento e desinvestimento de recursos do RPPS; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) d) exigência de as deliberações e decisões serem registradas em atas; (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013) e) previsão de composição e forma de representatividade, sendo exigível a certificação, para a maioria dos seus membros até 31 de julho de (Incluído pela Portaria MPS nº 440, de 09/10/2013)
25 PORTARIA MPS Nº 519/11: ARTIGO 6º - C Art. 6º-C: A classificação do RPPS como Investidor Qualificado (IQ) ou Investidor Profissional (IP), não exime seus representantes legais, dirigentes, responsáveis pela gestão dos recursos e membros dos órgãos de deliberação colegiada da responsabilidade pela adoção de elevados padrões éticos e técnicos na governança e controle das operações e pela observância das condições de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência na aplicação dos recursos, segundo o disposto em Resolução do CMN. (Incluído pela Portaria MPS nº 300, de 03/07/2015) Obs: CRP; DAIR (10 mi ou 1 bi); Comitê Investimentos e Adesão ao Pró-Gestão!!!
26 PORTARIA MPS Nº 185/15: PRÓ-GESTÃO RPPS Art. 2º: O Pró-Gestão RPPS (Programa de Certificação Institucional e Modernização da Gestão dos RPPS) tem por objetivo incentivar os Regimes Próprios a adotarem melhores práticas de gestão previdenciária, que proporcionem maior controle dos seus ativos e passivos e mais transparência no relacionamento com os segurados e a sociedade. Art. 3º: A adesão ao Pró-Gestão RPPS será facultativa, devendo ser formalizada por meio de termo assinado pelos representantes legais do ente federativo e da unidade gestora do RPPS.
27 PORTARIA MPS Nº 185/15: PRÓ-GESTÃO RPPS Art. 4º: A certificação institucional no âmbito do Pró- Gestão RPPS será concedida aos RPPS que cumprirem ações nas dimensões de Controles Internos, Governança Corporativa e Educação Previdenciária, constará de 4 níveis de aderência e terá prazo de validade de 3 anos. INÍCIO: 2018!!!
28 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922/10 Nº 4.392/14
29 RESOLUÇÕES CMN Nº 3.922/10 e 4.392/14 Art. 1º Fica estabelecido que os recursos dos Regimes Próprios de Previdência Social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos da Lei nº 9.717/98, devem ser aplicados conforme as disposições desta Resolução, tendo presentes as condições de SEGURANÇA, RENTABILIDADE, SOLVÊNCIA, LIQUIDEZ e TRANSPARÊNCIA.
30 RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922/10 5 INDAGAÇÕES FUNDAMENTAIS: PRINCÍPIOS EU VOU:... * SEGURANÇA CONTROLAR RISCOS? * RENTABILIDADE BATER A META ATUARIAL? * SOLVÊNCIA RECEBER OU NÃO VOU? * LIQUIDEZ TER DINHEIRO PARA PAGAR? * TRANSPARÊNCIA DISPONIBILIZAR INFORMAÇÕES?
31 RESOLUÇÃO Nº 3.922/10: ALOCAÇÃO DE RECURSOS Art.2º Observadas as limitações e condições estabelecidas nesta Resolução, os recursos dos RPPS devem ser alocados nos seguintes segmentos de aplicação: RESOLUÇÃO CMN Nº 3922/10 Art. 6º: Para fins de cômputo dos limites da Resolução, NÃO são consideradas as aplicações no segmento de Imóveis. RENDA FIXA (ARTIGO 7º) RENDA VARIÁVEL (ARTIGO 8º) IMÓVEIS (ARTIGO 9º)
32 SÉRIO PROBLEMA PARA OS RPPS: CENÁRIO ATUAL: QUEDA DA SELIC INDICADORES DE MERCADO 27/01/ /03/ /05/ /06/ /01/ /03/ /05/ /06/2017 IPCA 4,70% 4,12% 4,01% 3,71% 4,50% 4,50% 4,39% 4,37% IGPM 5,31% 4,51% 2,66% 1,25% 4,84% 4,55% 4,50% 4,50% CÂMBIO (R$/US$) 3,40 3,28 3,23 3,30 3,50 3,40 3,40 3,40 SELIC 9,50% 9,00% 8,50% 8,50% 9,75% 8,50% 8,50% 8,50% PIB 0,50% 0,47% 0,47% 0,41% 2,30% 2,50% 2,50% 2,30% PRODUÇÃO INDUSTRIAL BOLETIM FOCUS BANCO CENTRAL 1,00% 1,22% 1,49% 0,94% 2,10% 2,10% 2,50% 2,50%
33 ATIVO: RISCO DE MERCADO x PASSIVO: MARCADO NA CURVA
34 SÉRIO PROBLEMA PARA OS RPPS: ATIVO X PASSIVO * ATIVO (A MERCADO) * PASSIVO: META ATUARIAL (NA CURVA): INPC + 6% a.a. # ATIVO > PASSIVO = SUPERÁVIT # ATIVO < PASSIVO = DÉFICIT # ATIVO = PASSIVO = ESTÁ CASADO = OK!
35 SÉRIO PROBLEMA PARA OS RPPS: ENCRUZILHADA!!!? JOGAR A TOALHA!! NÃO VOU CONSEGUIR BATER A META ATUARIAL!!! ARREGASSAR AS MANGAS! ASSUMIR UM POUCO MAIS DE RISCO, EM BUSCA DE MAIOR RETORNO!
36 SÉRIO PROBLEMA PARA OS RPPS: QUAL CAMINHO ESCOLHER? * TENHO MEDO! * SOU COVARDE! * AUMENTAR A ALÍQUOTA DO ENTE E DO SERVIDOR! * MEU MASCOTE HIENA HARDY!!! * CAPACITAÇÃO; * SUBIR DEGRAUS DE RISCO; * SABER ANALISAR CADA TIPO DE INVESTIMENTO; * ADERIR AO PRÓ- GESTÃO; * TRANSPARÊNCIA TOTAL PARA O SERVIDOR!
37 COMO TIRAR O COELHO DA CARTOLA? COMO BUSCAR A SOLUÇÃO?
38 R E T O R N O EFEITO ESPELHO: NORMALIDADE IMA-B IRFM 1+ IRFM IMA-B 5 IRFM 1 CDI/SELIC IMA-B 5+ RISCO
39 EFEITO ESPELHO: CENÁRIO DE STRESS R E T O R N O 0 CDI/SELIC IRFM 1 IMA-B 5 NEGATIVO IRFM IRFM 1+ IMA-B IMA-B 5+ RISCO
40 EFEITO ESPELHO: NORMALIDADE R E T O R N O RENDA VARIÁVEL MULTIMERCADO RENDA FIXA RISCO
41 R E T O R N EFEITO ESPELHO: CENÁRIO DE STRESS RENDA FIXA O 0 MULTIMERCADO RISCO NEGATIVO RENDA VARIÁVEL
42 RENTABILIDADES DOS ÍNDICES: 30/12/2016 (
43 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? MARCAÇÃO A MERCADO (MtM)
44 MARCAÇÃO NA CURVA X MARCAÇÃO A MERCADO CURVA MERCADO RENTABILIDADE TEMPO
45 MARCAÇÃO A MERCADO (MtM): MARK to MARKET MtM 1 ValorFinaldoAtivo TaxadeMercado Pr azo NORMAL: TaxadeMercado MtM STRESS: TaxadeMercado MtM
46 MtM: MARK to MARKET: MÁGICO: SOME DINHEIRO LTN (Pré-Fixado) VF = R$ 1.000,00 Juros = 10% Prazo = 1 ano Cenário de Normalidade Cenário de Stress MtM 1 ValorFinaldoAtivo TaxadeMercado 1.000,00 MtM1 879, ,75% 1.000,00 MtM 2 871, ,75% Pr azo 871,45 879,12 Conclusão: Diferença em Reais = R$ - 7,67
47 ANTES EFEITO TEMER: RPPS X 7,5% a.a. * CARTEIRA DE INVESTIMENTOS RPPS X ; * META ATUARIAL.
48 ANBIMA: 18/05/17
49 IRFM 1: 18/05/17: - 0,48% 9.290,00 IRFM1-0,48% 9.280, , , , , , ,00 28/04/ /04/ /04/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/2017
50 IRFM: 18/05/17: -3,48% ,00 IRFM -3,48% , , , , , , , , ,00
51 IRFM 1+: 18/05/17: -4,51% ,00 IRFM1+ -4,51% , , , , , , ,00
52 IMAB 5: 18/05/17: -2,72% 4.900,00 IMAB5-2,72% 4.880, , , , , , , ,00
53 IMAB: 18/05/17: -7,52% 5.400, , , , , , , , , , ,00 IMAB -7,52%
54 IMAB 5+: 18/05/17: -9,72% 6.400, ,00 IMAB5+ -9,72% 6.200, , , , , , ,00
55 EFEITO TEMER: RPPS X 2,5% a.a. * CARTEIRA DE INVESTIMENTOS RPPS X ; * META ATUARIAL.
56 HOJE: RPPS X 5,5% a.a. * CARTEIRA DE INVESTIMENTOS RPPS X ; * META ATUARIAL.
57 CONSTATAÇÃO: FATO! * A queda da performance de cada um dos benchmarks, tem a ver com a sua respectiva composição do prazo médio (Duration) dos títulos públicos que o compõem: # Quanto menor for o prazo médio (mais curto), menos o benchmark apanha e mais rápido ele se recupera (Ex: IRFM 1 (0,29 anos), IMAB 5 (2,36 anos)); # Quanto maior for o prazo médio (mais longo), mais o benchmark apanha e mais devagar é sua recuperação! (Ex: IRFM 1+ (2,87 anos), IMAB 5+ (10,58 anos).
58 TÍTULOS PÚBLICOS: LFT Letras Financeiras do Tesouro : (Vencimentos: 2017 à 2013) Pós Fixado à Selic LTN NTNF NTNB NTNC Letras do Tesouro Nacional: (Vencimentos: 2017 à 2020) Notas do Tesouro Nacional Série F: (Vencimentos: 2018 à 2027) Notas do Tesouro Nacional Série B: (Vencimentos: 2017 à 2055) Notas do Tesouro Nacional Série C: (Vencimentos: 2017 à 2031) Pré Fixado IPCA + Cupom % a.a. IGPM + Cupom % a.a.
59 TÍTULO PÚBLICO: LFT: PÓS FIXADO SELIC
60 TÍTULO PÚBLICO: LTN: PREFIXADO: ZERO CUPOM
61 TÍTULO PÚBLICO: NTN-F: PREFIXADO
62 TÍTULOS PÚBLICOS: NTN-C: IGPM + Cupom % a.a.
63 TÍTULOS PÚBLICOS: NTN-B: IPCA + Cupom % a.a.
64 TÍTULOS PÚBLICOS: MERCADO de NTNBs 26/06/17 NOTA DO TESOURO NACIONAL SÉRIE B (NTN-B): IPCA + Cupom% a.a. Data de Vencimento Tx. Indicativa PU Mínimo Máximo 15/08/2018 5, ,39 4,6039 5, /05/2019 4, ,96 4,5116 5, /08/2020 5, ,15 4,9667 5, /05/2021 5, ,72 5,2216 5, /08/2022 5, ,71 5,3477 5, /05/2023 5, ,30 5,3563 5, /08/2024 5, ,70 5,2792 5, /08/2026 5, ,72 5,3675 5, /08/2030 5, ,60 5,3071 5, /05/2035 5, ,59 5,3394 5, /08/2040 5, ,95 5,2824 5, /05/2045 5, ,70 5,3795 6, /08/2050 5, ,13 5,3252 5, /05/2055 5, ,99 5,2830 5,9099 (
65 TÍTULOS PÚBLICOS: NTN-B * Quando a taxa negociada pelo mercado está acima dos 6% (que é a taxa definida pelo Tesouro Nacional para as NTNBs), o título está sendo negociado com Deságio, ou seja, está mais barato e, consequentemente, adquire-se uma quantidade maior de títulos, uma vez que o fluxo dos cupons vai ser descontado (trazido a valor presente) a uma taxa maior!
66 TÍTULOS PÚBLICOS: NTN-B * Quando a taxa negociada pelo mercado está abaixo dos 6% (que é a taxa definida pelo Tesouro Nacional para as NTNBs), o título está sendo negociado com Ágio, ou seja, está mais caro e, consequentemente, adquire-se uma quantidade menor de títulos, uma vez que o fluxo dos cupons vai ser descontado (trazido a valor presente) a uma taxa menor!
67 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? SEGMENTO RENDA FIXA
68 RESOLUÇÃO CMN 3.922/10: ARTIGO 7º RENDA FIXA: 1ª PARTE
69 RESOLUÇÃO CMN 3.922/10: ARTIGO 7º RENDA FIXA: 2ª PARTE + + < = 15%
70 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? SEGMENTO RENDA VARIÁVEL
71 IBOVESPA, IBrX-100 e IBrX-50: Artigo 8º, Inciso I
72 MLCX, IBOVESPA, IBrX-100, IBrX-50
73 RENDA VARIÁVEL: DIVERSIFICAR!: Artigo 8º, III FIC de FIA CARTEIRA LIVRE DIVIDENDOS SMALL CAPS ÍNDICE VALOR (IVBX2)
74 RENDA VARIÁVEL: MULTIMERCADOS: Artigo 8º, IV FUNDO MULTIMERCADO JUROS E MOEDAS FUNDO MULTIMERCADO S&P 500
75 RENDA VARIÁVEL: FIP (Artigo 8º, V) e FII (Artigo 8º, VI) FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES (FIP) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO (FII)
76 RESOLUÇÃO CMN Nº 3.922/10, ARTIGO 8º: RENDA VARIÁVEL *** As aplicações no Segmento de Renda Variável não podem ser maior que 30% do total de recursos do RPPS! ***
77 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? SEGMENTO DE IMÓVEIS
78 RESOLUÇÃO Nº 3.922/10: ARTIGO 9º: SEGMENTO DE IMÓVEIS Art. 9º No SEGMENTO DE IMÓVEIS, as aplicações serão efetuadas exclusivamente com os imóveis vinculados por lei ao RPPS. Parágrafo Único: Os imóveis de que trata o caput poderão ser utilizados para a aquisição de cotas de fundos de investimento imobiliário, cujas cotas sejam negociadas em ambiente de bolsa de valores.
79 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? GERENCIAMENTO DE ATIVOS E PASSIVOS (ALM)
80 GESTÃO INTEGRADA DE ATIVOS E PASSIVOS: ALM RISCOS FINANCEIROS ATIVOS RISCOS ATUARIAIS PASSIVO ALM (Asset Liability Management)
81 GESTÃO INTEGRADA DE ATIVOS E PASSIVOS: ALM
82 GESTÃO INTEGRADA DE ATIVOS E PASSIVOS: ALM
83 GESTÃO INTEGRADA DE ATIVOS E PASSIVOS: ALM A Gestão de Ativos e Passivos permitirá avaliar as projeções dos riscos atuariais e financeiros. E como tudo isso é analisado? Passivo * Mensuração da necessidade de caixa; * Projeção das reservas matemáticas. Ativo * Controle de liquidez; * Acompanhamento da solvência; * Projeções de retorno da carteira.
84 ALM: ESTRUTURA CENÁRIO ECONÔMICO Simulação de Cenários Simulação de retornos e volatilidades Projeção do Passivo ALM Valor anual de fluxo de caixa Valor anual da reserva Otimização do Ativo ATIVO PASSIVO Otimização da carteira Mitigação de risco de liquidez Mitigação de risco de solvência Ponto ótimo entre Risco e Retorno
85 RESULTADO DO ALM: CARTEIRA ESTRATÉGICA: ÓTIMA COMPRAR AUMENTAR MANTER VENDER DIMINUIR
86 ALM: CONCLUSÃO CENÁRIO ECONÔMICO ATIVO ALM PASSIVO A Gestão de Ativos e Passivos possibilita a diminuição dos RISCOS, aumentando a chance de SUCESSO do objetivo buscado!
87 EM TEMPOS DE CRISE, COMO INVESTIR DE FORMA SUSTENTÁVEL? MUITO OBRIGADO!!! RONALDO DE OLIVEIRA Tel: (11)
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