SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Nos termos das disposições legais e estatutárias, a administração da Santo Antônio Energia S.A. ( Companhia ou SAE ) submete à apreciação dos Senhores o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras Individuais da Companhia, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Nós da SAE estamos muito satisfeitos com os resultados apresentados em 2013, um ano de crescimento em um cenário bastante desafiador. Obtivemos sucesso na expansão dos nossos negócios como o avanço da operação comercial da Usina Hidrelétrica Santo Antônio ( UHE Santo Antônio ) e a ampliação para 50 unidades geradoras no projeto básico. Encerramos o ano com 16 turbinas em operação, totalizando MW de capacidade instalada (aumento de 81,7%) e praticamente triplicando o volume vendido, que foi de GWh. O aumento no volume de venda de energia resultou em crescimento da receita em R$ 958 milhões (ou 280%), alcançando R$ milhões em Esse resultado alcançado foi diretamente influenciado pela entrada em operação de 7 novas turbinas ao longo de Outro fator de destaque é que a SAE já comercializou 91% do volume de energia assegurada, por meio da celebração de contratos nos ambientes regulado e livre, sendo que deste volume 30% já estão vendidos até 2027 e os 70% restantes até o final do prazo da concessão da UHE Santo Antônio, o que nos dá segurança e previsibilidade da nossa receita nos próximos anos. Como anteriormente mencionado, o ano de 2013 também foi marcado pela aprovação do Projeto Básico Complementar Alternativo da UHE Santo Antônio pela ANEEL, passando de 44 unidades geradoras para 50. As novas 6 unidades geradoras trarão um incremento de 206,2 MW médios na garantia física da usina. Reforçando nosso compromisso com a contribuição para o desenvolvimento socioeconômico da região onde atuamos, apenas na área socioambiental, investimos aproximadamente R$ 1,4 bilhão até 31 de dezembro de Além disso, fomos a primeira grande usina hidrelétrica na Amazônia, em operação, a gerar crédito de carbono para o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), reafirmando nosso compromisso de implantar, de forma sustentável, uma usina de grande porte em plena Amazônia. Neste ano desafiador só temos que agradecer a confiança e o suporte reiterados pelos nossos colaboradores, clientes, acionistas e fornecedores, que contribuíram para a melhoria da produtividade, rentabilidade e maior criação de valor para os acionistas e geração de riqueza para a sociedade. 1

2 DESCRIÇÃO DOS NEGÓCIOS A SAE é uma sociedade de propósito específico, constituída em janeiro de 2008, e tem por objetivo o desenvolvimento do projeto de implementação da UHE Santo Antônio, em trecho do Rio Madeira, município de Porto Velho, Estado de Rondônia, assim como a condução de todas as atividades necessárias à construção, operação e exploração da referida hidrelétrica. A construção da UHE Santo Antônio, com a implantação de turbinas do tipo Bulbo que operam em rios de baixa queda e grande vazão de água teve seu início no segundo semestre de Em 31 de dezembro de 2013, a UHE Santo Antônio possuía 16 unidades geradoras em operação comercial, totalizando 1.139,8 MW médios de garantia física e 4 unidades geradoras em operação em teste, do total de 50 que serão instaladas até novembro de 2016, totalizando, então, MW de capacidade. O prazo de duração do Contrato de Concessão é de 35 anos, contados a partir da data de sua assinatura, ocorrida em 13 de junho de CONJUNTURA ECONÔMICA O ano de 2013 novamente apresentou um cenário de instabilidade para a economia mundial, seguindo a tendência dos últimos anos, iniciada com a crise econômica de No Brasil, o IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que é o principal índice de inflação e que serve de base para a meta de inflação estabelecida pelo Ministério da Fazenda, fechou o ano em 5,91%, acima do centro da meta de 4,50% projetado pelo governo. Diante deste cenário, a taxa básica de juros (SELIC), que iniciou o ano em 7,25%, atingiu 10,00% em dezembro de Em contrapartida, a economia brasileira encerrou o ano com crescimento do PIB estimado em 2,3%, versus 1,0% registrado em 2012, elevando seu ritmo de crescimento. A taxa de desemprego, que caiu para o menor nível histórico em 2013, contribuiu também para o crescimento do PIB, além de elevar o custo de mão-de-obra no país. Em 2014, a retomada da atividade econômica tende a se intensificar com o atual programa de concessões públicas na área de infraestrutura e em função dos eventos esportivos que serão sediados no país neste ano e em SETOR ELÉTRICO E REGULAMENTAÇÃO A Companhia pleiteou junto à ANEEL projeto de ampliação da UHE Santo Antônio em 6 unidades geradoras para obter o aproveitamento ótimo de geração do Rio Madeira e para o Sistema Interligado Nacional (SIN), aumentando sua capacidade instalada em 418 MW, de MW para MW, aprovado pela ANEEL, por meio do despacho nº 2.075, de 25 de junho de 2013, completo do despacho nº de 10 de dezembro de RECURSOS HUMANOS A Companhia ao final de 2013 tinha 370 colaboradores, dos quais 79% estavam localizados em Porto Velho. Outra característica importante é o perfil educacional do seu quadro de colaboradores: 40% têm ensino superior completo e 6% estão cursando, 37% são técnicos ou tecnólogos e 17% possuem ensino médio. A companhia mantém programas de treinamentos para todos os níveis hierárquicos da companhia, sendo que o investimento realizado em 2013 foi de R$ 600 mil. 2

3 INVESTIMENTOS Os investimentos nos anos de 2011, 2012 e 2013 se destinaram à construção e implantação da UHE Santo Antônio. A distribuição dos investimentos por período está demonstrada abaixo: Período Investimento (R$ mil) A Companhia obteve aprovação da ANEEL (despacho 2.075/2013) para expandir sua capacidade instalada em 418 MW (garantia física de 206,2 MW médios), que corresponde à instalação de 6 unidades geradoras adicionais. O investimento total previsto desta expansão é de aproximadamente R$ milhões. Até a conclusão da construção da UHE Santo Antônio, a Companhia planeja investir aproximadamente R$ 4 bilhões, dando continuidade na construção da usina no seu escopo original e na expansão da capacidade instalada. Os investimentos serão financiados por capital próprio, pela liberação de recursos dos financiamentos já contratados na modalidade project finance e pelos recursos oriundos da 3ª emissão de debêntures de infraestrutura, a ser realizada pela Companhia. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL A UHE Santo Antônio foi estruturada para produzir energia elétrica e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região. Por isso, tão importante quanto as suas características técnicas, é o relacionamento que mantém com a comunidade local e que se materializou sob a forma de programas específicos para compensação e mitigação dos impactos sociais, econômicos e ambientais. A política ambiental da Companhia está inserida na Política Integrada de Gestão, onde a Companhia identifica e gerencia os riscos do negócio e seus impactos ao meio ambiente, sociedade, à saúde e segurança dos profissionais e à qualidade de seus produtos e serviços. No total, a Companhia está investindo aproximadamente R$ 2 bilhões em sustentabilidade, alocados em Compensação Social, Compensação Ambiental, e nos 28 programas que constam do Projeto Básico Ambiental (PBA), inclusive o Programa de Remanejamento da População Atingida. Os objetivos destes programas são de potencializar os efeitos positivos da usina e reduzir, caso não seja possível neutralizar, o impacto negativo. Os programas são divididos em três modalidades: socioeconômico cultural (para a comunidade); físico (solo, clima, lençol freático e sedimentos); e biótico (flora e fauna aquática e terrestre, qualidade da água, supressão da vegetação e resgate da fauna). O cronograma de implantação foi estabelecido pelo IBAMA em comum acordo com os governos estadual e municipal. Compensações Sociais é um conjunto de ações promovidas pela Companhia destinadas a mitigar impactos regionais à sociedade, infraestrutura e serviços públicos afetados pela instalação do empreendimento. Neste escopo, foram firmados Protocolos de Intenções com a Prefeitura Municipal de Porto Velho e com o Governo do Estado de Rondônia para aplicação das verbas na construção de escolas, hospitais, qualificação de servidores, entre outros. Compensações Ambientais a Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e estabeleceu critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades de conservação (espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção). Foi criada uma nova forma de indenização (de 3

4 caráter prévio) pela geração de impactos ambientais negativos não mitigáveis: a compensação ambiental (prevista no seu artigo 36). Tal compensação tem teto variado, chegando até cerca de 1,5%, a critério dos órgãos de fiscalização e controle estaduais, e somente passou a ser cobrado a partir de 2009, com fundamento nas disposições do Decreto nº 6848/2009. Responsabilidade Ambiental a legislação ambiental estabelece padrões de qualidade e de proteção ambiental que devem ser respeitados pelas fontes poluidoras, e que, se violados, podem sujeitar a Companhia a sanções administrativas, civis e criminais. Adesão a Padrões Internacionais de Sustentabilidade abaixo algumas iniciativas ambientais adotadas pela Companhia: a. Princípios do Equador: são um conjunto de regras e diretrizes estabelecidas em 2003 por um grupo internacional de bancos, juntamente com o International Finance Corporation ( IFC ), subsidiária do Banco Mundial, por meio dos quais se estabeleceu parâmetros socioambientais para a concessão de crédito aos empreendimentos possivelmente lesivos ao ambiente. Há forte tendência para que as instituições financeiras cada vez mais analisem detalhadamente cada empreendimento a ser financiado, a fim de evitar o risco potencial de sua co-responsabilização por eventuais danos ao meio ambiente, bem como evitar o próprio risco do crédito. b. Emissão de Créditos de Carbono (ONU): A UHE Santo Antônio com a operação na cota 70,5m tem uma relação de potência nominal instalada/área de reservatório de 8,88W/m 2, que é o dobro da eficiência energética mínima para gerar créditos de carbono (4W/m 2 ), graças ao uso da turbina bulbo, responsável por gerar energia utilizando a vazão do rio, dispensando a formação de um grande reservatório. A Companhia obteve a autorização para o registro na Organização das Nações Unidas ( ONU ) para participar do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ). Com o aval da ONU, a UHE Santo Antônio foi a primeira usina de grande porte e em operação comercial no Brasil a gerar efetivamente créditos de carbono para o mercado global. De acordo com a metodologia do MDL, o volume de créditos equivale à quantidade de gases de efeito estufa não emitida na atmosfera, ampliando a oferta de energia gerada de fonte limpa e renovável. c. Hydropower Sustainability Assessment Protocol: a Companhia iniciou em dezembro de 2013 o processo de avaliação no Hydropower Sustainability Assessment Protocol ( Protocolo ), uma ferramenta de avaliação de sustentabilidade usada para medir e orientar o desempenho no setor de energia hidrelétrica. A perspectiva é que o processo de avaliação do empreendimento da UHE Santo Antônio ocorra no início de GOVERNANÇA CORPORATIVA Nos termos do Estatuto Social da SAE, o Conselho de Administração é composto de no mínimo 5 e no máximo 13 membros efetivos, além de seus respectivos suplentes, com mandato unificado de 1 ano, sendo permitida a reeleição. Ao determinar, dentro do limite aqui estabelecido, o número de membros do Conselho de Administração a ser eleito, os acionistas, reunidos em Assembleia Geral da Companhia, deverão sempre fazê-lo em número ímpar (5, 7, 9, 11 ou 13), jamais elegendo um número par de conselheiros. Dos membros do Conselho de Administração, no mínimo 20% deverão ser conselheiros independentes, conforme a definição do Regulamento do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, e expressamente declarados como tais na ata de Assembleia Geral que os eleger, sendo também considerados independentes os conselheiros eleitos mediante faculdade prevista pelo artigo 141, 4º e 5º, e artigo 239 da Lei das Sociedades por Ações. 4

5 Nos termos do artigo 10 do Estatuto Social da Companhia, o Conselho de Administração reunir-seá, ordinariamente, uma vez a cada 45 dias e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou pela maioria de seus membros. As reuniões do Conselho de Administração somente serão consideradas validamente instaladas se contarem com a presença da maioria dos Conselheiros em exercício. Nos termos do artigo 19 do Estatuto Social da Companhia, o Conselho Fiscal da Companhia não funciona em caráter permanente e, quando instalado, terá entre 3 e 5 membros efetivos e igual número de suplentes, acionistas ou não, residentes no país, sendo admitida a reeleição. COMENTÁRIO SOBRE O DESEMPENHO Número de Turbinas e Volume Vendido A SAE terminou o ano de 2013 com MW de capacidade instalada, contando com 16 turbinas em operação, frente a 626 MW de capacidade instalada e 9 turbinas em operação em O volume vendido passou de GWh em 2012 para GWh em Receita Operacional Líquida A receita operacional da UHE Santo Antônio é composta por meio da comercialização de energia elétrica, nos ambientes regulado e livre. No ano de 2013, a receita operacional líquida da Companhia alcançou de R$ milhões e no ano de 2012, R$ 342 milhões, que demonstra um incremento de 280%, principalmente em razão do aumento do volume vendido. A Companhia já comercializou 91% do volume de energia assegurada, por meio da celebração de contratos no ACR e ACL. Do volume acima referido, 30% foram vendidos até 2027 e os 70% restantes, até o final do prazo da concessão da UHE Santo Antônio. Os 9% restantes do volume de energia assegurada da Companhia, ainda a ser comercializada, referem-se à energia das 6 unidades geradoras adicionais, previstas para entrar em operação a partir do 3º. trimestre de Custo com Venda de Energia Elétrica O custo com venda de energia elétrica, em 2013, foi de R$ milhões, representando um crescimento de 152% em relação a 2012, fato este explicado por: (i) R$ milhões de compra de energia para honrar seus contratos de venda de energia, custos estes que serão compartilhados com o Consórcio Construtor Santo Antônio (CCSA); e (ii) R$ 288 milhões de encargo de uso da rede elétrica em razão do aumento de unidades geradoras em operação comercial, de 9 em 2012 para 16 em Custo de Operação O custo de operação passou de R$ 75 milhões em 2012 para R$ 287 milhões em 2013, um incremento de 284%. O aumento apresentado pode ser explicado principalmente pelo aumento de turbinas (de 9 unidades geradoras em 2012 para 16 em 2013) impactando: (i) a depreciação dos ativos da Companhia e; e (ii) o aumento do custo de operação e manutenção da UHE Santo Antônio, decorrente de maior número de operadores, técnicos e outros profissionais de operação e manutenção. A composição do custo de operação de 2013 tem como principais itens: (i) depreciação e amortização, R$ 223 milhões; (ii) serviços de terceiros de operação e manutenção da usina, R$ 25 milhões; e (iii) R$ 19 milhões com custos com pessoal de operação e manutenção da UHE Santo Antônio. 5

6 Despesas Gerais e Administrativas As despesas gerais e administrativas (G&A) apresentaram incremento de 56% entre 2012 e 2013, passando de R$ 64 milhões para R$ 101 milhões. Este aumento se deu em razão do incremento das atividades de apoio operacionais e comerciais da Companhia. Receita Financeira A receita financeira da Companhia reduziu 47% na comparação entre os anos de 2012 e 2013, passando de R$ 32 milhões para R$ 17 milhões, tal diferença se deve principalmente pelo encerramento do contrato de instrumentos financeiros derivativos, vigente até 2012, o qual apresentou resultado positivo naquele exercício de R$ 19 milhões. Despesa Financeira A apropriação da despesa financeira no resultado é proporcional ao número de turbinas em operação. Além disso, em 2013 ocorreram captações que totalizaram R$ 2 bilhões (R$ 810 milhões via BNDES e bancos repassadores, R$ 809 milhões decorrentes da integralização da 2ª série das debêntures da 1ª emissão de debêntures da Companhia e R$ 420 milhões decorrentes da integralização das debêntures da 2ª emissão da Companhia). A conta de despesa financeira em 2013 foi de R$ 309 milhões, representando um aumento de 228% quando comparado a 2012, que foi de R$ 94 milhões, principalmente devido ao aumento do número de turbinas, como explicado anteriormente. EBITDA O EBITDA do ano de 2013 foi de R$ 503 milhões (Margem EBITDA de 39%), 603% superior ao ano de 2012, R$ 71 milhões (Margem EBITDA de 21%). Prejuízo do Exercício Como resultado do explicado acima, o prejuízo do exercício totalizou R$ 13 milhões, comparado com R$ 26 milhões em 2012, o que representa uma queda de 50% no período. R$ Mil Prejuízo do exercício (12.973) (25.921) (+) Despesas financeiras, líquidas (+) Imposto de renda e contribuição social (1.975) (+) Depreciação e amortização EBITDA Receita líquida Margem EBITDA 38,68% 20,89% Endividamento Em dezembro de 2013, a Companhia possuía saldo de dívidas demonstrado abaixo: CREDOR (R$ mil) BNDES Bancos repassadores de recursos do BNDES Debenturistas da 1ª emissão Debenturistas da 2ª emissão FNO Custo de Transação a amortizar BNDES (22.321) TOTAL

7 Ao final de 2013, a dívida bruta totalizou R$ milhões, um aumento de 31% na comparação com Isto ocorreu principalmente devido à contratação de novas dívidas no montante de R$ milhões. O saldo de caixa e equivalentes totalizou R$ 293 milhões em 2013, um aumento de 179% em relação a Por ainda encontrar-se em fase de construção e início de operação da usina (16 turbinas instaladas, de um total de 50 previstas), o caixa vem sendo influenciado principalmente pelos aportes de capital da Madeira Energia S.A. MESA ( Controladora ) e captação de financiamentos para aplicação destes recursos no projeto da UHE Santo Antônio. A dívida líquida (dívida bruta descontada das disponibilidades da Companhia), em 31 de dezembro de 2013, correspondia a R$ milhões (R$ milhões em 31 de dezembro de 2012). A Companhia monitora o indicador Dívida Líquida / Patrimônio Líquido, o qual é utilizado como métrica de alavancagem. Nos termos da escritura da 1ª emissão de debêntures da Companhia, este indicador deve ser mantido em um valor inferior a 3,5. A Companhia tem respeitado esta restrição, como demonstrado abaixo: Dívida Líquida / PL ,98 1,76 1,92 O índice de alavancagem da Companhia (razão entre Ativo Total e Patrimônio Líquido) teve um aumento de 3,07, em 31 de dezembro de 2012, para 3,35, em 31 de dezembro de 2013, principalmente em virtude das novas emissões de debêntures e da contratação de financiamentos suplementares (debêntures da 2ª emissão no valor de R$ 420 milhões, integralização, pelo Fundo de Investimento do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço ( FI-FGTS ), das debêntures da 2ª série da 1ª emissão da Companhia no montante de R$ 809 milhões e contratação de financiamentos suplementares junto ao BNDES e bancos repassadores de recursos do BNDES, no valor de R$ 810 milhões). O Capital Circulante Líquido (CCL), que corresponde ao Ativo Circulante subtraído do Passivo Circulante, evoluiu como segue: CCL (R$ mil) ( ) ( ) Deve-se ressaltar que a Companhia é uma Sociedade de Propósito Específico e ainda encontra-se em fase implantação, de modo que este indicador pode apresentar distorções. Na fase que a Companhia se encontra, a geração operacional de caixa também é utilizada como fonte para construção da UHE Santo Antônio, isto é, há uma tendência de que se apresente um número relativamente baixo de caixa e disponibilidades. Para atualização do capital circulante negativo apresentado ao final do exercício de 2013, a Companhia conta com o aporte de seus acionistas, bem como linha de crédito suplementar com perfil de longo prazo e pré-aprovada no montante de R$ milhões do quais R$ 800 milhões já foram liberados em Fornecedores A conta de Fornecedores apresentava saldo em 2013 de R$ 315 milhões, uma redução de 3% em relação a 2012, cujo saldo era de R$ 323 milhões. A redução refere-se a: (i) parcela de reajuste anual do Contrato de EPC que apresentou saldo menor em 2013; (ii) incremento no saldo de encargos de uso da rede; (iii) incremento no suprimento de energia elétrica; e (iv) a contratos de seguros. Em 2013 esta rubrica representava 2% do passivo total. 7

8 Adiantamento de Clientes A conta de Adiantamento de clientes no final de 2013 totalizava R$ 118 milhões, frente a um saldo de R$ 241 milhões em 2012; uma redução de 51%. A diminuição do saldo da conta é explicada pelo contrato firmado de fornecimento de energia n 211/2011, no exercício de 2011, entre SAE e BTG Pactual Empresa Operadora do Mercado Energético Ltda. Coomex. Dentre as cláusulas, o contrato estabelecia que a BTG Pactual Empresa Operadora do Mercado Energético Ltda. Coomex pagasse, a título de antecipação, à Companhia, valor referente ao total de energia contratada pela vigência do contrato, a partir do momento em que a 4 unidade geradora da UHE Santo Antônio entrasse em operação, atualizado a partir de 1 de fevereiro de 2012 em 100% do CDI-DI. Com a entrada em operação da 4º unidade geradora no ano de 2012, a Companhia recebeu o montante de R$ 262 milhões, em cumprimento ao referido contrato. O valor antecipado é amortizado mensalmente conforme energia contratada. Concessões a Pagar A rubrica de Concessões a pagar trata da obrigação, assumida pela Companhia no Contrato de Concessão para a utilização do bem público ( UBP ) para a geração de energia elétrica na UHE Santo Antônio, de recolher à União o pagamento total fixado de R$ 379 milhões, em parcelas mensais iguais, sendo exigida a partir da entrada em operação comercial da primeira unidade geradora, ocorrida em 30 de março de 2012, até o 35 ano da concessão. O valor do pagamento é atualizado anualmente pelo IPCA, o montante total da obrigação é registrado pelo valor presente total do UBP até o final do Contrato de Concessão. Este valor atualizado é de R$ 496 milhões em 31 de dezembro de Buscando refletir adequadamente a outorga onerosa da concessão e a respectiva obrigação perante a União, os valores da concessão foram registrados no ativo intangível em contrapartida do passivo. Considerando que os valores contratuais estão a preços futuros, a Companhia procedeu ao seu ajuste a valor presente com base em taxa de desconto de referência na data da assunção da obrigação. A taxa de desconto utilizada foi de 6,94% a.a. Os valores originais contratados, atualizados monetariamente pela variação anual do IPCA, estão sendo pagos em 375 parcelas mensais a partir de abril de A variação de 5% entre 2013 e 2012, passando de R$ 205 milhões, para R$ 215 milhões, se justifica tanto pela atualização monetária, quanto pela amortização do saldo. R$ mil UBP 31/12/ /12/ /12/2011 Circulante Não Circulante TOTAL Empréstimos e Financiamentos É a conta mais significativa do Passivo, representando 49% em 2013, com saldo de R$ milhões. A variação de 18% em relação a 2012, cujo saldo era de R$ milhões deve-se principalmente à contratação de financiamentos com o BNDES e com bancos repassadores de recursos do BNDES, no valor total de R$ 800 milhões, sendo R$ 300 milhões em setembro de 2013, R$ 160 milhões em novembro de 2013 e R$ 340 milhões em dezembro de 2013, além dos juros incorridos no período. 8

9 Credores Encargos Financeiros 31/12/ /12/2012 Repasses de recursos do TJLP BNDES BNDES TJLP Custo de Transação a amortizar (22.321) (CPC 08) FNO Juros de 10% a.a Total Debêntures O saldo desta conta, de R$ milhões contempla as 2 emissões de Debêntures da Companhia, incluindo os juros incorridos, e representa 11% do Passivo total em A variação de 176% em relação a 2012, cujo saldo era de R$ 789 milhões, é justificada pela integralização, pelo FI-FGTS, das debêntures da 2ª série da 1ª emissão da Companhia, no valor de R$ 809 milhões em junho de 2013, e pela 2ª emissão de debêntures, no valor de R$ 424 milhões em janeiro de Em 2012, foram emitidas e integralizadas as debêntures da 1ª série da 1ª emissão da Companhia, no valor de R$ 770 milhões. Patrimônio Líquido O saldo do Patrimônio Líquido de R$ milhões apresentou aumento de 16% entre 2012 e 2013, ou R$ 802 milhões, sendo que as movimentações ocorridas no patrimônio líquido durante o exercício estão relacionadas, principalmente, ao aumento de capital para atender à necessidade de recursos pela Companhia para prosseguir com o investimento na construção da UHE Santo Antônio. POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS A Companhia pretende declarar e pagar dividendos e/ou juros sobre o capital próprio em cada exercício social no montante de 25% do seu lucro líquido, após dedução de 5% de reserva legal, ajustado de acordo com a Lei das Sociedades por Ações e o seu Estatuto Social. Em função de restrições previstas em contratos de financiamentos em que figura como devedora e nas escrituras de debêntures de sua emissão, a Companhia não pode, sem expressa autorização do BNDES, do banco líder dos repasses de recursos do BNDES, do Banco da Amazônia e sem aprovação em Assembleia Geral de Debenturistas, distribuir dividendos e/ou juros sobre o capital próprio em montante acima do previsto na Lei das Sociedades por Ações, 25% do lucro líquido, após deduzida a reserva legal de 5%. A Companhia foi constituída em 2008 e possuía prejuízos acumulados até o exercício findo em 31 de dezembro de Por esta razão, não houve pagamento de dividendos e/ou juros sobre capital próprio aos acionistas. ADERÊNCIA À CAMARA DE ARBITRAGEM De acordo com o artigo 26 do Estatuto Social da SAE, a Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no Estatuto Social da Companhia, nas normas editadas pela CVM, bem como nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado. 9

10 RELACIONAMENTO COM AUDITORES INDEPENDENTES Até 2013, a contratação e os pagamentos de serviços de auditoria independente para as demonstrações financeiras da SAE eram realizados por sua controladora Madeira Energia S.A. MESA ( MESA ). A SAE adota alguns procedimentos que visam evitar o conflito de interesse ou a perda de independência e objetividade por parte dos referidos auditores externos independentes, tais como consultar os auditores independentes para assegurar que a realização da prestação destes e de outros serviços não venha a afetar sua independência e objetividade necessárias ao desempenho dos serviços de auditora independente. Adicionalmente, nos termos do Estatuto Social da Companhia, cabe ao Conselho de Administração a escolha e destituição dos auditores independentes. Durante o exercício de 2013 foram prestados outros serviços além daqueles relacionados à auditoria das demonstrações financeiras. Os honorários desses serviços não são significativos representando menos de 15% do total dos honorários relacionados à auditoria externa. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em observância às disposições da Instrução CVM nº 480/09, a diretoria estatutária da Companhia declara que discutiu, reviu e concordou com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes e com as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, que foram aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração, em reunião realizada em 30 de janeiro de CONSIDERAÇÕES FINAIS A SAE agradece o empenho e apoio de todos seus colaboradores, clientes e fornecedores, bem como às entidades governamentais e órgãos reguladores e a todos os que contribuíram para o desempenho da Companhia em São Paulo, 04 de fevereiro de A Administração 10

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14 Ativo Nota Passivo e patrimônio líquido Nota Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Consumidores e concessionárias Empréstimos e financiamentos Devedores diversos Debêntures Imposto de renda e contribuição social a recuperar Cauções em garantia Dispêndios reembolsáveis Salários e encargos a pagar Despesas pagas antecipadamente Impostos e contribuições sociais Obrigações estimadas com pessoal Adiantamentos de clientes Concessões a pagar Encargos regulamentares e setoriais Credores diversos Provisões socioambientais Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Fornecedores Tributos compensáveis Empréstimos e financiamentos Imposto de renda e contribuição social a recuperar Debêntures Devedores diversos Cauções em garantia Depósitos em garantia Adiantamentos de clientes Dispêndios reembolsáveis Concessões a pagar Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisões socioambientais Despesas pagas antecipadamente Provisão para contingências Outras provisões Imobilizado Patrimônio líquido Intangível Capital social Prejuízos acumulados (58.837) (45.864) Total do ativo Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1de47

15 Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro Receita operacional líquida (Nota 28) Receita líquida de venda de energia Compartilhamento de receita líquida relacionada ao 2 cronograma de antecipação (Nota 30) ( ) ( ) Custos do serv iço de energia elétrica ( ) ( ) Custo com venda de energia elétrica (Nota 29 (a)) ( ) ( ) Custo de operação (Nota 29 (a)) ( ) ( ) Compartilhamento de custos relacionados ao 1 cronograma de antecipação (Nota 30) Compartilhamento de custos relacionados ao 2 cronograma de antecipação (Nota 30) Resultado operacional bruto Despesas gerais e administrativas (Nota 29 (b)) ( ) (64.453) Compartilhamento de despesas relacionados ao 2 cronograma de antecipação (Nota 30) Resultado operacional Receitas financeiras (Nota 31) Despesas financeiras (Nota 31) ( ) (94.066) Despesas financeiras, líquidas ( ) ( ) Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (11.720) (27.896) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 32) (1.253) Prejuízo do exercício (12.973) (25.921) Prejuízo básico e diluído por lote de mil ações ordinárias (em reais) (2,36) (5,48) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 47

16 ! "! # $ % & ' ' ( ) * +, -. / -, - + ( Resultado líquido do exercício ( ) (25.921) Outros com ponentes do resultado abrangente Hedge de fluxo de caixa bruto (10.655) Imposto de renda diferido Contribuição social diferida 959 Hedge de fluxo de caixa líquido (7.032) Resultado abrangente do exercício ( ) (32.953) Resultado abrangente do exercício atribuív el aos acionistas da Controladora ( ) (32.953) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3de47

17 0! 1! 2! & ' ' ( ) * +, -. / -, - + (. Atribuível ao acionista Capital social (Nota 26) Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados T otal Em 01 de janeiro de (19.943) Total do resultado abrangente do exercício Prejuízo do exercício (25.921) (25.921) Outros resultados abrangentes Hedge de fluxo de caixa (7.032) (7.032) Total do resultado abrangente do exercício (7.032) (25.921) (32.953) Total de contribuições de acionistas Aumento de capital em Aumento de capital em Aumento de capital em Aumento de capital em Total de contribuições de acionistas Em 01 de janeiro de (45.864) Total do resultado abrangente do exercício Prejuízo do exercício ( ) ( ) Total do resultado abrangente do exercício ( ) ( ) Total de contribuições de acionistas Aumento de capital em Aumento de capital em Aumento de capital em Aumento de capital em Aumento de capital em Aumento de capital em Total de contribuições de acionistas Em 31 de dezembro de (58.837) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4de47

18 "!! "! # $ % & ' ' ( ) * +, -. / -, - + (. Fluxos de caixa das atividades operacionais PrejuízodoexercíciosantesdoIRedaCS (11.720) (27.896) Ajustes Juros e variações monetárias, líquidas Fornecimento e suprimento de energia elétrica ( ) ( ) Energia elétrica comprada para revenda Encargos regulamentares e setoriais Depreciações e amortizações Resultado líquido do cronograma de antecipação ( ) ( ) Resultado de operações com instrumentos financeiros derivativos (14.003) Variação nos ativos e passivos Devedores diversos(nota 2.5) (8.412) Consumidores e concessionárias(nota 5) Despesas pagas antecipadamente(nota 8) Imposto de renda e contribuição social a recuperar(nota 6) (2.534) Tributos compensáveis(nota 9) (7.485) Depósitos em garantia(nota 10) (80.663) ( ) Dispêndios reembolsáveis(nota 7) (48.243) Provisões socioambientais(nota 23) ( ) ( ) Adiantamentos de clientes(nota 20) ( ) Impostos e contribuições sociais(nota 18) (4.207) ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades operacionais Pagamento de juros ao FNO(Nota 15(b)) (24.124) (23.046) Pagamentos de juros de debêntures(nota 16(b)) ( ) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Adições ao imobilizado ( ) ( ) Pagamento de uso do bem público(nota 21) ( ) (11.542) Adições ao intangível (11.359) (3.544) Caixa líquido aplicado nas atividades de investim entos ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital do acionista(nota 26) Debêntures(Nota 16) Obtenção de empréstimos(nota 15) Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos Aumento(redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquido ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício(nota 4) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício(nota 4) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5de47

19 3!! 4 5 " 6 0! "! # $ % & ' ' ( ) * +, -. / -, - + ( Receitas Receitas relativ as à construção de ativ os próprios Receitas operacionais Insum os adquiridos de terceiros ( ) ( ) Serv iços de terceiros ( ) ( ) Materiais ( ) ( ) Outros Valor adicionado bruto Depreciação, am ortização ( ) (37.351) Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras, líquidas Valor adicionado total a distribuir Distribuiçãodovaloradicionado Salários e encargos Remuneração direta Benefícios FGTS Im postos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais 31 6 Rem uneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6de47 Rem uneração de capital próprio ( ) (25.921) Prejuízo do ex ercício ( ) (25.921)

20 1 Informações gerais A Santo Antônio Energia S.A.( Companhia ) é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em17dejaneirode2008,etemporobjetivoodesenvolvimentodoprojetodeimplementaçãodausina Hidrelétrica Santo Antônio e seu sistema de transmissão, em trecho do Rio Madeira, município de Porto Velho, Estado de Rondônia, assim como a condução de todas as atividades necessárias à construção, operação e exploração da referida hidrelétrica e seu sistema de transmissão associado. Em 29 de setembro de 2008, a Madeira Energia S.A. MESA( Controladora ), Controladora integral da Companhia, obteve anuência da Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL para transferir a concessão de geração de energia para a Companhia, hoje responsável pela exploração do empreendimento e pelas instalações de transmissão de interesse restrito da central geradora. A construção da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, que prevê capacidade mínima instalada de 3.150,4 MW(projetooriginal),comaimplantaçãode44turbinasdotipo Bulbo queoperamemriosdebaixa quedaegrandevazãodeágua,teveseuinícionosegundosemestrede2008.agarantiafísicadeenergia da UHE Santo Antônio, após completa motorização do projeto original, será de MW médios. ACompanhiapleiteoujuntoàANEELprojetodeampliaçãodaUHESantoAntônioem6unidades geradoras( UG ) para obter o aproveitamento ótimo de geração do Rio Madeira e para o Sistema Interligado Nacional(SIN), aumentando sua capacidade instalada em 418 MW, de MW para MW.AANEEL,pormeiododespachonº2.075,de25dejunhode2013,aprovouoprojeto condicionando-o à cessão de lastro de 24,3 MW médios de garantia física em favor da Energia Sustentável do Brasil S.A. ESBR. Em17desetembrode2013,aANEELautorizouaaplicaçãodeTUST(Tarifadeusodosistemade transmissão) específica para a ampliação da UHE Santo Antônio, tendo como premissa de cálculo a conexãonaseportovelho230kvapartirdeagostode2016,novalorder$10,208/kwmês,aqual deveserestabilizadaatéociclo Em 18 de setembro de 2013, o Conselho de Administração da Controladora aprovou o projeto de ampliação da UHE Santo Antônio em 6 unidades geradoras. Com a ampliação, a UHE Santo Antônio terá 50 UG s, com incremento de 206,2 MW médios, desconsiderando-se a cessão de lastro de 24,3 MW médios, a um custo estimado em R$ milhões(não auditado). Em10dedezembrode2013,pormeiododespachonº4.181,aANEELexcluiuaobrigaçãodacessãode lastrodoprojetodeampliaçãodauhesantoantônioemfavordaenergiasustentáveldobrasils.a. ESBR. A Companhia obteve, em 2013, a autorização para o registro na Organização das Nações Unidas ( ONU ) para participar do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo( MDL ). Com o aval da ONU, a UHESantoAntôniofoiaprimeirausinadegrandeporteeemoperaçãocomercialnoBrasilagerar efetivamente créditos de carbono para o mercado global. De acordo com a metodologia do MDL, o volume de créditos equivale à quantidade de gases de efeito estufa não emitida na atmosfera, ampliando aofertadeenergiageradadefontelimpaerenovável. AUHESantoAntôniocomaoperaçãonacota70,5mtemumarelaçãodepotêncianominal instalada/área de reservatório de 8,88 w/m2, que é o dobro da eficiência energética mínima para gerar créditos de carbono(4w/m2), graças ao uso de turbinas do tipo bulbo, responsável por gerar energia utilizando a vazão do rio, dispensando a formação de um grande reservatório. 7de47

21 Durante o ano de 2012, a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL, através dos Despachos de seu Superintendente, decidiu liberar as unidades geradorasde1a9,todasde69.590kwcada,parainíciodeoperaçãocomercial. Durante o ano de 2013, a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL decidiu liberar as seguintes unidades geradoras para operação: UG Capacidade Data de entrada em operação Despacho Operação UG kw /201 3 Comercial UG kw /201 3 Comercial UG kw /201 3 Comercial UG kw /201 3 Comercial UG kw /2013 Teste UG kw /201 3 Comercial UG kw /2013 Comercial UG kw /201 3 Teste UG kw /2013 Comercial UG kw /2013 Teste UG kw /2013 Teste Em31dedezembrode2013,aUHESantoAntôniopossui16unidadesgeradorasemoperação comercial, totalizando 1.139,8 MW médios de garantia física e 4 unidades geradoras em operação em teste. A energia elétrica produzida é comercializada pela Companhia, na condição de Produtor Independente, nos termos estabelecidos pelo Contrato de Concessão. Em cumprimento ao edital de leilão nº 05/2007 da UHE Santo Antônio, que prevê a comercialização de 70%desuaenergiaasseguradanoAmbientedeContrataçãoRegulada ACR,em25e28dejulhode 2008, foram assinados, por intermédio da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica- CCEE, os Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado- CCEARs, com as 32 compradoras participantes do Leilão nº 05/2007- ANEEL, cujo valor total é de megawatts médios,queestásendocomercializadonomercadoreguladoaumpreçoder$78,87omegawatthora (R$ 109,16, em 31 de dezembro de 2013, atualizados pelo IPCA). OprazodeduraçãodoContratodeConcessãoéde35anos,contadosapartirdadatadesuaassinatura ocorridaem13dejunhode2008. As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 31 de janeiro de de47

22 em 31 de dezembro de Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)), bem como legislação específica emanada pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, principalmente em relação à estruturação das contas contábeis e forma de registro dos eventos, visando à uniformização das práticas com outras companhias do setor elétrico. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota (a) Mudanças nas políticas contábeis e divulgações Não há novos pronunciamentos ou interpretações de CPC s vigendo a partir de 2013 com impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia. 2.2 Caixa e equivalentes de caixa Incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses ou menos, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.3 Ativos financeiros Classificação A Companhia classifica seus instrumentos financeiros sob a seguinte categoria: (a) empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os instrumentos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus instrumentos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Empréstimos e recebíveis Incluem-se nesta categoria os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis compreendem demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. Incluem-se nesta categoria consumidores e concessionárias, que representam saldos a receber pela venda de energia. 9 de 47

23 2.3.2 Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação- data na qualacompanhiasecomprometeacomprarouvenderoativo. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. ACompanhiaavalia,nadatadoencerramentodobalanço,seháevidênciaobjetivadequeumativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registrado por valor acima de seu valor recuperável (Impairment). 2.4 Despesas pagas antecipadamente Representadas por ativos decorrentes de pagamentos antecipados, cuja prestação de serviço ocorrerá em período subsequente e não será reembolsado e/ou recebido em dinheiro, nem representa bens fisicamente existentes(nota 8). 2.5 Devedores diversos Representados, principalmente, por adiantamentos efetuados a fornecedores de serviços e por créditos contra os empregados. 2.6 Dispêndios reembolsáveis Trata-se de desembolsos que não representam despesas da Companhia e que serão objeto de reembolso pelo seu beneficiário. Os gastos realizados pela Companhia, que possuem previsão contratual de reembolso, são inicialmente registrados no resultado ou no ativo imobilizado da empresa, conforme sua natureza, e, separadamente, a crédito de redução desse gasto, a Companhia apropria a parcela reembolsável em contrapartida a Dispêndios reembolsáveis. Os reembolsos são registrados pelo valor do custo reembolsável incorrido e atualizados conforme previsão de cada contrato. 2.7 Demais ativos circulante e não circulante São demonstrados aos valores de custo ou realização, incluindo quando aplicável, os rendimentos auferidos até a data do balanço. Quando requerido, os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo são ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. 2.8 Imobilizado(Nota 12) Registrado ao custo de aquisição e construção. Inclui a capitalização dos encargos de empréstimos tomados especificamente para o financiamento de projetos, líquidos das receitas auferidas com esses recursos. A apropriação mensal desses encargos está sendo realizada de maneira proporcional à quantidade de unidades geradoras em construção. Inclui também:(a) adiantamentos a fornecedores para aquisição de bens que integram o imobilizado; (b) estoque de bens para aplicação no imobilizado;(c) gastos relacionados com as ações ambientais de proteção, monitoramento, reflorestamento, recuperação ou compensação dos impactos socioambientais; e(d)gastosrealizadosembenefíciodaobracomoumtodo. 10de47

24 A depreciação dos ativos imobilizados da Companhia é calculada com base nas vidas úteis estabelecidas pela ANEEL para os ativos de usinas hidrelétricas(tabela anexa à Resolução Normativa ANEEL nº 367, de02dejunhode2009,alteradapelaresoluçãonormativanº474,de07defevereirode2012)oucom base no período de concessão, das duas, a menor vida útil(orientação técnica OCPC 05). A Companhia adota o método linear para a depreciação de seus ativos. Os ativos que estão sujeitos à depreciação são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qualrepresentaomaiorvalorentreovalorjustodeumativomenosseuscustosdevendaeoseuvalor emuso.parafinsdeavaliaçãodoimpairment,osativossãoagrupadosnosníveismaisbaixosparaos quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente(unidades Geradoras de Caixa(UGC)). 2.9 Intangível(Nota 13) Representado por licenças adquiridas de programas de computador, que são capitalizadas e amortizadas aolongodesuavidaútilestimada.e,ainda,pelo Usodobempúblico (UBP),quesetratadeumdireito de outorga decorrente de processos licitatórios onde o concessionário entrega, ou promete entregar, recursos econômicos em troca do direito de explorar o objeto da concessão ao longo do prazo previsto em contrato. O pagamento do UBP é efetuado mensalmente ao Governo Federal, desde a entrada em operação comercial. É registrado pelo valor presente total do UBP até o final do contrato de concessão. Durante a fase de construção até a entrada em operação comercial, a atualização foi capitalizada ao custo do intangível, após a entrada em operação, a atualização passou a ser reconhecida como despesa financeira no resultado do exercício Fornecedores(Nota 14) Referem-se, substancialmente, a valores a pagar ao consórcio responsável pela construção da UHE Santo Antônio, encargos de uso da rede elétrica, suprimento de energia elétrica e a contratos de seguros Adiantamentos de clientes(nota 20) Refere-se a adiantamento de cliente decorrente de contrato de suprimento de energia Empréstimos Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados(líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa de juros efetiva. Instrumentos financeiros, inclusive debêntures que são obrigatoriamente resgatáveis em uma data específica, são classificados como passivo. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. 11de47

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