Precificação de Debêntures. Manual de Referência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Precificação de Debêntures. Manual de Referência"

Transcrição

1 Precificação de Debêntures Manual de Referência

2 D epois da bem-sucedida experiência na precificação de títulos públicos, a ANDIMA está começando a divulgar preços de referência de debêntures. Essa iniciativa se junta a tantas outras que vêm sendo adotadas pela Associação para dar mais liquidez e transparência ao mercado secundário de títulos e oferecer às empresas mecanismos de financiamento ainda mais eficientes. Esta cartilha apresenta a metodologia de cálculo, bem como os títulos e instituições (price-makers) que fazem parte da amostra. Para acompanhar a divulgação diária dos preços e obter outras informações sobre precificação de debêntures, acesse nossos sites: e

3 I - Introdução O trabalho desenvolvido pela ANDIMA na precificação dos títulos públicos desde 2000 levou o Comitê de Precificação de Ativos da Associação a demandar estudos no sentido de divulgar informações também para títulos privados. A exigência de marcação a mercado para detentores/gestores de portfólios revelou a lacuna existente de informações sobre preços dos títulos privados. Assim, em 2003, foi montado um grupo de trabalho composto por representantes de instituições ativas no mercado de dívida privada, que sugeriu à ANDIMA aproveitar a experiência no desenvolvimento do Sistema Nacional de Debêntures e iniciar os estudos por este ativo. Para selecionar as debêntures que seriam precificadas entre as séries registradas no SND, considerando-se as diferenças significativas entre cada escritura, foram utilizados critérios complementares a seguir listados: Não foram consideradas debêntures com eventos de participação e debêntures conversíveis; Foram incluídas apenas debêntures com ratings iguais ou acima de BBB (ou classificação equivalente entre as agências de rating); São contempladas, preferencialmente, as debêntures com negócios registrados em mercado secundário, no SND ou em sistemas de oferta e negociações eletrônicas; e A inclusão de novo título na precificação diária parte de sugestões das instituições associadas ou por iniciativa da ANDIMA, mas fica condicionada à existência de, no mínimo, cinco price makers de debêntures da Associação que se comprometam a enviar os respectivos preços.

4 A publicação Mercado Secundário de Debêntures, disponibilizada a partir de maio de 2004, foi elaborada a partir desses critérios de seleção e mantém o objetivo de divulgar preços para uma parcela significativa dos ativos negociados no mercado secundário. No site da ANDIMA, encontram-se quadros atualizados contendo as Instituições Participantes da Amostra de Precificação ( br/merc_sec_debentures/price-makers-debentures.asp ) e a Amostra de Debêntures que integra a referida publicação ( com.br/merc_sec_debentures/merc-sec-debentures.asp ). As informações diárias solicitadas às instituições integrantes da amostra são: as taxas de compra e de venda, que devem refletir transações ou spreads abertos ao longo do dia, e as taxas indicativas, que correspondem às taxas avaliadas pela instituição como preço justo de negócio para cada emissão, de acordo com os modelos individuais de precificação, independentemente de ter ocorrido negócio com o papel. As informações são enviadas diariamente até as 18h para a ANDIMA, via sistema instalado nas instituições price makers ou por , e a Associação retorna as médias apuradas até às 20h. Todas as taxas recebidas são submetidas a filtros estatísticos (veja metodologia a seguir). As médias simples são apuradas com as informações que não forem eliminadas por estes critérios, ficando os resultados disponíveis em asp e precificacao/precosetaxasdereferencia_f.asp.

5 II - Critério de Cálculo para as Taxas Médias do Mercado Secundário de Debêntures As médias para as Taxas Indicativas são apuradas com as informações obtidas em três dia úteis consecutivos para cada debênture que passem pelos dois filtros estatísticos, descritos a seguir. a) Filtro 1: Box Plot Esta metodologia, que nos fornece a dispersão dos dados, constitui-se uma ferramenta importante para a identificação de outliers em uma amostra. Para estabelecer os limites, trabalha-se com o primeiro e o terceiro quartis, de acordo com as fórmulas preestabelecidas listadas abaixo: L1 = Q1 1,5 (Q3 Q1) L2 = Q3 + 1,5 (Q3 Q1), onde: L1 Limite inferior. L2 Limite superior. Q1 Primeiro quartil, calculado a partir da mediana das observações à esquerda do valor da mediana da amostra total. Q3 Terceiro quartil, calculado a partir da mediana das observações à direita do valor da mediana da amostra total. Toda observação situada fora deste intervalo será eliminada. A utilização deste filtro com limites largos tem a intenção de inutilizar as informações demasiadamente fora de consenso e eventuais erros de digitação que poderiam influenciar o cálculo das taxas.

6 b) Filtro 2: Teste t Fazendo uso das taxas remanescentes, após o filtro 1, e atendendo ao critério de, no mínimo, três observações, calcula-se um intervalo de confiança, utilizando a distribuição t, em torno da média, como especificado abaixo: Onde: S Desvio padrão da amostra. t estatística t a ser encontrada com base no nível de significância (1%) e no grau de liberdade, que depende do tamanho da amostra. Média da amostra. n número de observações (amostra). Toda informação não pertencente a este intervalo será eliminada da amostra. Com base nas observações restantes, será calculada uma nova média a ser divulgada para o mercado. Vale lembrar que no caso em que todas as taxas sejam iguais, em qualquer um dos passos acima, o valor observado será divulgado. Estes critérios também se aplicam às taxas de compra e venda. c) Intervalo Indicativo: Além da taxa média indicativa apurada após a aplicação dos filtros estatísticos, a Associação divulga também um intervalo indicativo cujo centro é a própria média e os limites correspondem a +/- 1 desvio padrão das informações remanescentes, após o filtro 1.

7 III - Considerações finais A divulgação de taxas para o mercado secundário de debêntures se enquadra dentro dos esforços conduzidos pela ANDIMA, visando a estimular os mercados secundários de dívida no Brasil. A idéia de oferecer parâmetros de negociação para ativos ainda pouco líquidos parte do pressuposto de que a ausência de referências de preços é um fator que tende a limitar a própria expansão dos mercados. Nesse sentido, nossa expectativa é a de que a divulgação de taxas para uma amostra de debêntures se constitua em um passo que venha alavancar as negociações neste segmento. A Área Técnica da Associação se encontra à disposição para qualquer esclarecimento que se fizer necessário, pelo getec@andima.com. br, ou telefones (21) e (11) IV - Bibliografia KMENTA, Jan. Elements of econometrics. New York: Macmillan Company, p. WATSON, Collin J. et al. Statistics for management and economics. 4th ed. Boston: Allyn and Bacon, p.

8 Presidência Alfredo Neves Penteado Moraes VICE-PRESIDência Aldo Luiz Mendes Edgar da Silva Ramos Diretoria Daniel Luiz Gleizer José Roberto Machado Filho Marco Antonio Sudano Marcos Albino Francisco Regis Lemos de Abreu Filho Reinaldo Le Grazie Robert John van Dijk Saša Markus Sergio Cutolo dos Santos superintendência geral Paulo Eduardo de Souza Sampaio Superintendência Técnica Valéria Arêas Coelho 8

9 Rio de Janeiro: Av. Chile, 230/13º Centro - Tel.: (21) São Paulo: Av. das Nações Unidas, 8501/11º/Conj. A - Pinheiros Tel.: (11)

Precificação de Ativos 22/06/2004

Precificação de Ativos 22/06/2004 Precificação de Ativos 22/06/2004 1 MISSÃO 4 Atuar para o fortalecimento do mercado financeiro, com ênfase na renda fixa, estabelecendo padrões éticos e operacionais para os participantes e assegurando

Leia mais

Precificação de Debêntures 14/06/2004

Precificação de Debêntures 14/06/2004 Precificação de Debêntures 14/06/2004 1 MISSÃO 4 Atuar para o fortalecimento do mercado financeiro, com ênfase na renda fixa, estabelecendo padrões éticos e operacionais para os participantes e assegurando

Leia mais

Manual ANBIMA de Processos para apuração de Taxas e Preços

Manual ANBIMA de Processos para apuração de Taxas e Preços Manual ANBIMA de Processos para apuração de Taxas e Preços Gerência de Preços e Índices - GEPRI Data: 21/11/2016 Sumário/Índice Manual ANBIMA de Processos para apuração de Taxas e Preços... 3 Introdução...

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano IV Nº 42 Dez/16 As estatísticas gerais do mercado secundário de debêntures sofreram o impacto decorrente da dinâmica das negociações realizadas com ativos isolados. Mesmo com nível de concentração

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano V Nº 44 Fev/17 Em fevereiro, o mercado secundário de debêntures registrou a maior média diária do número de séries com operações no segmento extragrupo do último semestre, atingindo 57 ativos. O resultado

Leia mais

Manual ANBIMA de Processos para apuração de Taxas e Preços

Manual ANBIMA de Processos para apuração de Taxas e Preços Manual ANBIMA de Processos para apuração de Taxas e Preços Gerência de Preços e Índices - GEPRI Atualizado: Dezembro/2017 Sumário/Índice Manual ANBIMA de processos para apuração de taxas e preços... 3

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 3 Outubro/13 A persistência da volatilidade nos mercados de juros e a ausência de emissões primárias impactaram a dinâmica das operações, interrompendo o processo de recuperação dos negócios no

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 18

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 18 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 18 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

Metodologia IMA. Índice de Mercado ANBIMA

Metodologia IMA. Índice de Mercado ANBIMA Metodologia IMA Índice de Mercado ANBIMA Versão Novembro/2016 Sumário 1. O Que é o IMA Índice de Mercado ANBIMA?... 3 2. Carteiras Teóricas... 4 3. Cálculo do Índice... 6 4. Base de Dados... 7 5. Eventos

Leia mais

Índices de Renda Fixa. Metodologia

Índices de Renda Fixa. Metodologia Índices de Renda Fixa Metodologia Presidente: Marcelo Giufrida Vice-presidentes: Alberto Jorge Kiraly, Alfredo Neves Penteado Moraes, Demosthenes Madureira de Pinho Neto, Denise Pauli Pavarina, José Olympio

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano V Nº 48 Jun/17 Em junho, a parcela das operações entre participantes (mercado) apresentou crescimento no número de operações. A performance das debêntures amparadas pela Lei 12.431 nas negociações,

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 2 Setembro/13 Mesmo sem registro de emissões primárias relevantes em agosto, a liquidez no mercado secundário de debêntures manteve tendência de recuperação. Porém, como observado no mês anterior,

Leia mais

Metodologia IMA. Índice de Mercado ANBIMA

Metodologia IMA. Índice de Mercado ANBIMA Metodologia IMA Índice de Mercado ANBIMA Versão abril/2019 Sumário 1. O Que é o IMA Índice de Mercado ANBIMA?... 3 2. Carteiras Teóricas... 4 3. Cálculo do Índice... 6 4. Base de Dados... 8 5. Eventos

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 20

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 20 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 20 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

Ano II Número 9 Julho/2012

Ano II Número 9 Julho/2012 Ano II Número 9 Julho/2012 NTN-B longa registra retorno negativo em junho» Menor expectativa de inflação afeta comportamento dos ativos de renda fixa, com o realinhamento das posições indexadas no mês,

Leia mais

Ano II Número 10 Agosto/2012

Ano II Número 10 Agosto/2012 Ano II Número 10 Agosto/2012 Inflação de julho impacta demanda de prefixados» O inesperado aumento da inflação em julho se refletiu nos preços dos ativos do segmento e influenciou os resultados dos leilões

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 4 Novembro/13 Outubro foi mês recorde de volume e número total de séries com registro no sistema REUNE, que completa um ano. O aumento, no entanto, decorreu predominantemente das operações realizadas

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE MERCADO ABERTO DELIBERAÇÃO Nº 4

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE MERCADO ABERTO DELIBERAÇÃO Nº 4 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE MERCADO ABERTO DELIBERAÇÃO Nº 4 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Mercado Aberto, no exercício das atribuições a ele conferidas pelo Código ANBIMA

Leia mais

Metodologia IDkA. Índice de Duração Constante ANBIMA. Versão Novembro/2013

Metodologia IDkA. Índice de Duração Constante ANBIMA. Versão Novembro/2013 1 Metodologia IDkA Índice de Duração Constante ANBIMA Versão Novembro/2013 1. O Que é o IDkA Índice de Duração Constante ANBIMA? O IDkA - Índice de Duração Constante ANBIMA é um conjunto de índices que

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano IV Nº 35 Mai/16 No mês de maio, houve redução no número de operações extragrupo, em função da queda de 26% dos registros entre participantes. Com relação às estatísticas de volume negociado, a estabilidade

Leia mais

Ano II Número 14 Dezembro/2012

Ano II Número 14 Dezembro/2012 Ano II Número 14 Dezembro/2012 Volatilidade dos ativos caracteriza mercado no período» A volatilidade no mercado de renda fixa após a divulgação do PIB revela maior sensibilidade dos preços dos ativos

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ E MARCAÇÃO A MERCADO - MaM

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ E MARCAÇÃO A MERCADO - MaM MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ E MARCAÇÃO A MERCADO - MaM Junho de 2016 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÃO... 3 3. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 3 3.1 Critérios para

Leia mais

Ano V Número 51 Janeiro/2016

Ano V Número 51 Janeiro/2016 Ano V Número 51 Janeiro/2016 Apostas de curto prazo devem continuar em 2016 A possibilidade de elevação dos juros na primeira reunião do Copom de 2016 ocorre em um cenário de volatilidade e pode estimular

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 11 Junho/14 Os dados do sistema REUNE ilustram manutenção de um maior dinamismo no mercado secundário de debêntures, consequência, em alguma medida, das novas séries de debêntures com incentivo

Leia mais

Metodologia IMA Séries P2. Índice de Mercado ANBIMA Séries P2. IRF-M P2 e IMA-B 5 P2

Metodologia IMA Séries P2. Índice de Mercado ANBIMA Séries P2. IRF-M P2 e IMA-B 5 P2 Metodologia IMA Séries P2 Índice de Mercado ANBIMA Séries P2 IRF-M P2 e IMA-B 5 P2 Versão Nov/2016 Sumário 1. O que é o IMA Séries P2?... 3 2. Carteiras teóricas... 3 3. Cálculo do índice... 6 4. Base

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MARCADO

MANUAL DE MARCAÇÃO A MARCADO MANUAL DE MARCAÇÃO A MARCADO Um Investimentos S/A CTVM Criado em: Maio/12 Atualizado em: Maio/14 Atualizado em: Junho/16 1. Introdução A Marcação a Mercado (MaM), segundo o art.19 1º do Código ANBIMA de

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 1 Agosto/13 A volatilidade das curvas de juros, intensificada no final do semestre, afetou a liquidez dos ativos privados. Em maio e junho, observou-se redução do número de operações, especialmente

Leia mais

MANUAL DE APREÇAMENTO

MANUAL DE APREÇAMENTO MANUAL DE APREÇAMENTO Setembro, 2015 1 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA DE APREÇAMENTO DE ATIVOS... 3 Ações:... 3 Futuros:... 3 Opções:... 3 Títulos Públicos Federais:... 4 Títulos Privados:... 4 Cota

Leia mais

Mercado Secundário de Debêntures: Liquidez, Precificação e Volatilidade Set/16

Mercado Secundário de Debêntures: Liquidez, Precificação e Volatilidade Set/16 Mercado Secundário de Debêntures: Liquidez, Precificação e Volatilidade Set/16 O número de emissões cresceu de forma expressiva, principalmente por ofertas com esforços restritos 400 350 300 250 200 150

Leia mais

Mercado já sofre efeitos da restrição ao crédito

Mercado já sofre efeitos da restrição ao crédito ano XIV nº 65 setembro/outubro www.debentures.com.br s desdobramentos da crise de crédito internacional O continuaram a influenciar de forma significativa o comportamento do mercado doméstico de valores

Leia mais

Guia para Prestação de Informações

Guia para Prestação de Informações Guia para Prestação de Informações Gerência de Preços e Índices - GEPRI Data: 21/11/2016 Sumário/Índice Guia para Prestação de Informações... 3 1. Objetivo... 3 2. Regras gerais... 3 3. Disposições finais...

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano IV Nº 39 Set/16 As estatísticas gerais do mercado secundário de debêntures vêm apresentando retração nos últimos meses. Em setembro, o volume negociado e o número de operações caíram 16% em relação

Leia mais

Ano II Número 7 Maio/2012

Ano II Número 7 Maio/2012 Ano II Número 7 Maio/2012 Selic s baixa reforça ganho em títulos de longo prazo» Perspectiva de novas reduções dos juros nominais reforça processo de valorização das carteiras prefixadas e indexadas de

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO AZ LEGAN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. Revisado em 16/11/2015 I) PRINCÍPIOS GERAIS As regras aqui adotadas seguem as normas legais estabelecidas e refletem os melhores esforços

Leia mais

Ano II Número 13 Novembro/2012

Ano II Número 13 Novembro/2012 Ano II Número 13 Novembro/2012 Juros estáveis podem favorecer novos perfis de negócios» A perspectiva de juros estáveis em um contexto de desindexação a taxas de curto prazo poderá elevar a liquidez em

Leia mais

Ano II Número3 Janeiro/2012

Ano II Número3 Janeiro/2012 Ano II Número3 Janeiro/2012 Investidor mantém cautela com cenário indefinido para 2012» A percepção predominante é de que a crise externa influirá mais na definição das estratégias do segmento do que o

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO Um Investimentos S/A CTVM Criado em: Maio/12 Atualizado em: Maio/14 Atualizado em: Junho/16 Atualizado em: Agosto/18 1. Introdução O presente manual tem como objetivo descrever

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO 2. VIGÊNCIA / SUBSTITUIÇÃO / ALTERAÇÃO Este manual contém os conceitos e a descrição da metodologia adotada para o registro de todos os ativos, para efeito de valorização e

Leia mais

Private Banking. Investimento do Private em Previdência cresce 27,7% no ano. Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,4% 8,6% passado.

Private Banking. Investimento do Private em Previdência cresce 27,7% no ano. Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,4% 8,6% passado. Private Banking Ano V Nº 8 Abril/216 Investimento do Private em Previdência cresce 27,7% no ano Em 215, o patrimônio sob gestão pertencente aos cerca de 11 mil clientes do segmento Private subiu 1,5%,

Leia mais

Norma de Gestão de Risco de Mercado

Norma de Gestão de Risco de Mercado 23/06/206 20/06/206 -. OBJETIVO Esta norma estabelece a Política de Risco de Mercado, observando as melhores práticas de mercado através da governança, metodologias, processos e sistemas necessários para

Leia mais

Política de Precificação de Ativos

Política de Precificação de Ativos Política de Precificação de Ativos 1 SUMÁRIO I. OBJETIVO... 3 II. DEFINIÇÕES... 3 III. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 3 IV. METODOLOGIA... 5 V. APROVAÇÃO... 7 2 I. OBJETIVO Este documento tem como objetivo

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 1 Maio/14 O registro de negócios no Sistema REUNE apresentou incremento relevante em abril. O aumento não se deveu somente à maior liquidez do mercado secundário, mas também foi reflexo da evolução

Leia mais

Ano III Número 15 Janeiro/2013

Ano III Número 15 Janeiro/2013 Ano III Número 15 Janeiro/2013 Perspectiva de juros estáveis não descarta a volatilidade no segmento» Ampliação da parcela de títulos com maior duration torna potencialmente mais voláteis as carteiras

Leia mais

44 Painel Telebrasil

44 Painel Telebrasil 44 Painel Telebrasil Painel II Fontes, disponibilidades, custos e requisitos de financiamento no novo cenário DENISE P. PAVARINA Banco Bradesco S.A. Natal, 31 de Maio de 2002 Highlights do Mercado de Emissões

Leia mais

PANTANAL PLAZA SHOPPING S.A.

PANTANAL PLAZA SHOPPING S.A. PANTANAL PLAZA SHOPPING S.A. 2ª Emissão de Debêntures Simples Exercício 2006 Í NDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 5 ASSEMBLÉIAS DE DEBENTURISTAS...

Leia mais

1 Apresentação Rio de Janeiro Sede: São Paulo Dezembro 2009

1 Apresentação Rio de Janeiro Sede: São Paulo     Dezembro 2009 Abril 2011 1 Apresentação O expressivo crescimento da indústria de fundos de investimento no Brasil nos últimos anos, particularmente a partir da década de 90, favoreceu o surgimento de produtos com estratégias

Leia mais

Private Banking. Aplicações em Previdência crescem 13,4% no primeiro semestre. Destaque do Mês. Evolução das aplicações em

Private Banking. Aplicações em Previdência crescem 13,4% no primeiro semestre. Destaque do Mês. Evolução das aplicações em Private Banking Ano IV - Nº 6 - Setembro/214 Aplicações em Previdência crescem 13,4% no primeiro semestre O patrimônio sob gestão no segmento Private atingiu R$ 68 bilhões em junho de 214, com um crescimento

Leia mais

Private e Varejo Relatórios Ano I Nº 1 Abril/16

Private e Varejo Relatórios Ano I Nº 1 Abril/16 e Relatórios Ano I Nº 1 Abril/16 Segmentos e têm alta de 8,83% e atingem 71,7 milhões de clientes A partir deste ano, a ANBIMA passa a divulgar o Boletim Consolidado de e, que terá periodicidade anual,

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano VI Nº 55 Jan/18 A redução dos volumes de negociação em janeiro, principalmente entre participantes do mercado, pode induzir à percepção de liquidez mais restrita no segmento. O vetor principal desse

Leia mais

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº / NIRE (COMPANHIA ABERTA)

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº / NIRE (COMPANHIA ABERTA) COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº 10.215.988/0001-60 NIRE 3530035956-9 (COMPANHIA ABERTA) ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 14 DE FEVEREIRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada

Leia mais

GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO

GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. RISCO DE MERCADO ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. METODOLOGIA... 4 5. CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO... 4 6. FATORES DE RISCO... 4

Leia mais

Instruções para submissão de Projetos de Pesquisa

Instruções para submissão de Projetos de Pesquisa Instruções para submissão de Projetos de Pesquisa A AMIBnet é uma rede de pesquisa clínica colaborativa, com o objetivo de promover os cuidados e melhorar desfechos dos adultos e crianças criticamente

Leia mais

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7 8º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: VAZÃO Revisão 00: 04 de outubro 2010 Q SETTING CALIBRAÇÕES

Leia mais

Ano II Número 5 Março/2012

Ano II Número 5 Março/2012 Ano II Número 5 Março/2012 Troca de LFT reflete estratégia de desindexação das taxas de curto prazo» Efeitos da menor oferta de títulos indexados à taxa Selic deve se estender para além dos segmentos diretamente

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GESTÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE GESTÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ Versão Janeiro/2019 1 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ (GRL) O presente Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez ( Manual ) tem como objetivo estabelecer

Leia mais

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA I (CÓD. ENEC60015) PERÍODO: 3º PERÍODO

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA I (CÓD. ENEC60015) PERÍODO: 3º PERÍODO PLANO DE AULA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA I (CÓD. ENEC60015) PERÍODO: 3º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros materiais

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F 20 de setembro de 2016 095/2016-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F Ref.: Subscrição de Debêntures Simples e de Bônus de Subscrição de Emissão

Leia mais

GESTÃO DE WEB-BANNERS. Portal UPF. Orientações sobre produção e tamanhos dos web-banners utilizados no Portal UPF

GESTÃO DE WEB-BANNERS. Portal UPF. Orientações sobre produção e tamanhos dos web-banners utilizados no Portal UPF GESTÃO DE WEB-BANNERS Portal UPF Orientações sobre produção e tamanhos dos web-banners utilizados no Portal UPF Atualizado em 18/10/2017 Na página principal do Portal há uma série de informações e imagens,

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano VI Nº 56 Fev/18 A negociação no mercado secundário de debêntures registrou maior diversidade de ativos, uma tendência que tem se mostrado crescente: as operações entre instituições participantes do

Leia mais

PANTANAL PLAZA SHOPPING S.A.

PANTANAL PLAZA SHOPPING S.A. PANTANAL PLAZA SHOPPING S.A. 2ª Emissão de Debêntures Simples Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício 2005 Í NDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO

Leia mais

Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: 30/06/18 Relatório Gerado em: 01/08/18

Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: 30/06/18 Relatório Gerado em: 01/08/18 Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 30/06/18 Relatório Gerado em: 01/08/18 NÚMEROS CONSOLIDADOS Exames de certificação CPA-10 CPA-20 CGA* CEA Total Inscrições 724.063

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A TRIBUTAÇÃO E OS IMPACTOS NA SOCIEDADE

REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS. Tema: A TRIBUTAÇÃO E OS IMPACTOS NA SOCIEDADE REGULAMENTO DE TRABALHOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS Tema: A TRIBUTAÇÃO E OS IMPACTOS NA SOCIEDADE Minas Gerais 2015 REGULAMENTO CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO, LOCAL E DATA DE REALIZAÇÃO, DOS OBJETIVOS E DO TEMÁRIO

Leia mais

Divulgação de Resultados do 3T09 16 de novembro de 2009

Divulgação de Resultados do 3T09 16 de novembro de 2009 Divulgação de Resultados do 16 de novembro de 2009 Divulgação de Resultados Comentários de Abertura Rubens Menin 2 Divulgação de Resultados Destaques do Trimestre Geração positiva de caixa nas atividades

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Votorantim Wealth Management and Services Gestão de Riscos Votorantim Asset Management DTVM Ltda. Versão 1.0 (Nov/2013) Índice 1. Introdução...3 2. Visão do Processo...4 2.1.

Leia mais

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9 3º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: DIMENSIONAL Revisão 03 de 20 de janeiro de 2011 Q SETTING

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO 31/03/2012 versão: 1.1 Pilla corretora de Valores Mobiliários e Câmbio LTDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PRINCÍPIOS GERAIS DA MARCAÇÃO A MERCADO... 4 2.1 Formalismo... 4 2.2

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano VI Nº 57 Mar/18 Em março, as estatísticas de negociação do mercado secundário de debêntures apresentaram maior dinamismo. Considerando o segmento extragrupo, houve aumento de aproximadamente no volume

Leia mais

Ano II Número 4 Fevereiro/2012

Ano II Número 4 Fevereiro/2012 Ano II Número 4 Fevereiro/2012 Dúvidas quanto à inflação revelam limites do ciclo de queda dos juros» A incerteza sobre a trajetória da inflação no longo prazo e, portanto, dos limites do ciclo atual de

Leia mais

MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ Página 1 MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ Página 2 Versão Data Autor Descrição Versão Inicial 1.0 05/12/2017 Rudnei Varjão Página 3 Revisores Carolina Cassiano Legal 19/12/2017 Miltton Júnior FW

Leia mais

COINVALORES CCVM LTDA LTDA MANUAL DE LIQUIDEZ. Área de Fundos de Investimento CB OPS.07/5

COINVALORES CCVM LTDA LTDA MANUAL DE LIQUIDEZ. Área de Fundos de Investimento CB OPS.07/5 LTDA COINVALORES CCVM LTDA Área de Fundos de Investimento CB OPS.07/5 Última revisão: 15/03/2018 Próxima revisão: 15/03/2019 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Diretrizes estabelecidas para o controle de risco

Leia mais

Ano I Número 2 Novembro/2011

Ano I Número 2 Novembro/2011 Ano I Número 2 Novembro/2011 Prevalece cenário de menor nível de crescimento e de inflação» Agravamento da crise na Europa a partir de agosto permite convergência dos cenários do mercado com o do Banco

Leia mais

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: MASSA Revisão 00 de 15-jun-2009 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS

Leia mais

Oferta Pública. Outubro de 2017 MATERIAL DE USO INTERNO, PROIBIDA A REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

Oferta Pública. Outubro de 2017 MATERIAL DE USO INTERNO, PROIBIDA A REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Oferta Pública OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO DA 94ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA ÁPICE SECURITIZADORA S.A. LASTREADOS EM CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS DEVIDOS PELA EVEN CONSTRUTORA

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Julho de 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÃO... 3 3. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 4 3.1 Critérios para Aferição da Liquidez e Precificação

Leia mais

Private Banking. Aplicações do segmento Private aumentam 11,8% em Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,6% 7,4%

Private Banking. Aplicações do segmento Private aumentam 11,8% em Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,6% 7,4% Private Banking Ano V - Nº 7 - Janeiro/215 Aplicações do segmento Private aumentam 11,8% em 214 Em 214, o patrimônio sob gestão no segmento Private cresceu 11,8%, percentual superior ao observado em 213,

Leia mais

GAFISA S.A. Companhia Aberta Avenida das Nações Unidas, n.º 4.777, 9º andar São Paulo SP C.N.P.J./M.F. n.º

GAFISA S.A. Companhia Aberta Avenida das Nações Unidas, n.º 4.777, 9º andar São Paulo SP C.N.P.J./M.F. n.º GAFISA S.A. Companhia Aberta Avenida das Nações Unidas, n.º 4.777, 9º andar 05477-000 São Paulo SP C.N.P.J./M.F. n.º 01.545.826/0001-07 AVISO AO MERCADO O HSBC BANK BRASIL S.A. BANCO MÚLTIPLO, instituição

Leia mais

6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras

6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras 6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras 2 Debênture Projeto ( Project Bond ): Breve Histórico Governo do Estado de São Paulo licitou à iniciativa privada 5 corredores

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ GRL, DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS

MANUAL DE POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ GRL, DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS MANUAL DE POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ GRL, DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS Junho de 2015 1. OBJETIVO 2. CONCEITO DE RISCO DE LIQUIDEZ 3. DIRETRIZES IMPLEMENTADAS 4. COMPOSIÇÃO

Leia mais

PROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA 2015 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL TORQUE

PROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA 2015 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL TORQUE PROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA 2015 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL TORQUE Revisão 01 05 de fevereiro de 2015 Fol. 1 de 9 INTRODUÇÃO A SETTING CALIBRATION LABORATORIES iniciou suas atividades

Leia mais

Unidade III Medidas Descritivas

Unidade III Medidas Descritivas Unidade III Medidas Descritivas Medidas separatrizes Quantis Medidas de dispersão Amplitude total Desvio Médio Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variabilidade Desvio Interquartílico Na aula anterior...

Leia mais

MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE CONTROLE DO RISCO DE LIQUIDEZ VERSÃO DEZEMBRO 2015 ÍNDICE Contents 1. OBJETIVO... 3 1.1. Gerenciamento do Risco de Liquidez... 3 1.2. ABRANGÊNCIA... 4 1.3. PARÂMETROS DE CONTROLE... 5 2. PROCEDIMENTOS

Leia mais

ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF / NIRE COMUNICADO AO MERCADO

ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF / NIRE COMUNICADO AO MERCADO ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF 61.695.227/0001-93 NIRE 35.300.050.274 COMUNICADO AO MERCADO ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. (

Leia mais

INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO CATHO-FIPE

INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO CATHO-FIPE INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO CATHO-FIPE NOTAS METODOLÓGICAS SÃO PAULO SETEMBRO/2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1. DADOS 3 2. METODOLOGIA 2 2.1 ÍNDICE CATHO-FIPE DE NOVAS VAGAS DE EMPREGO 8 2.2 TAXA DE

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 7 Índice 1. Objetivo... 3 2. Estrutura... 3 a. Comitê de Risco... 3 3. Risco de Preço... 4 4. Risco de Liquidez e Concentração... 4 5.

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

CESP - Companhia Energética de São Paulo Código (Série/Emissão): CSP10

CESP - Companhia Energética de São Paulo Código (Série/Emissão): CSP10 Código (Série/Emissão): CSP10 Características do Emissor Endereço Av. Nossa Senhora do Sabará, 5.312 Casa 43 Bairro Pedreira CEP 04447-011 Cidade São Paulo UF SP Telefone 11.5613.2100 Fax 11.5612.6849

Leia mais

Mercado de Capitais. Mercado financeiro. Professor: Msc. Roberto César

Mercado de Capitais. Mercado financeiro. Professor: Msc. Roberto César Mercado de Capitais Mercado financeiro Professor: Msc. Roberto César Tipos de Mercado Comissão de Valores Mobiliários, 2013, p.15 Mercado de Crédito É o segmento do mercado financeiro onde as instituições

Leia mais

GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO

GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. RISCO DE MERCADO ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. METODOLOGIA... 4 5. CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO... 4 6. FATORES DE RISCO... 4

Leia mais

REGULAMENTO. Bolsa Instituto TIM OBMEP

REGULAMENTO. Bolsa Instituto TIM OBMEP REGULAMENTO Bolsa Instituto TIM OBMEP A bolsa Instituto TIM OBMEP é uma iniciativa do Instituto TIM, em parceria com a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas OBMEP com o objetivo de dar

Leia mais

Itaucard Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento Administrador

Itaucard Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento Administrador ITAÚ ÍNDICE AÇÕES IBOVESPA CNPJ: 01.135.345/0001-15 Poá - SP, julho de 2005 Prezado Cotista, Estamos disponibilizado o balanço do fundo ITAÚ ÍNDICE AÇÕES IBOVESPA - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos

Leia mais

Submódulo 11.2 Avaliação de desempenho dos sistemas de proteção

Submódulo 11.2 Avaliação de desempenho dos sistemas de proteção Submódulo 11.2 Avaliação de desempenho dos sistemas de proteção Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução

Leia mais

Procedimento de Revisão Retrospectiva do Trabalho Analítico de Demissionários

Procedimento de Revisão Retrospectiva do Trabalho Analítico de Demissionários RESUMO EXECUTIVO Objetivo: Aplicação: Identificar e administrar possíveis conflitos de interesse que possam surgir quando um funcionário analítico da Fitch Ratings (definido abaixo) aceitar um emprego

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO

INSTRUMENTO NORMATIVO INSTRUMENTO NORMATIVO Área Gestora INTER DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Produto / Atividade POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS Data Elaboração 17/07/2013 Edição 3ª 004 Atualizada em: 02/02/2018

Leia mais

Índice de Crédito Privado Broadcast Quantum

Índice de Crédito Privado Broadcast Quantum Índice de Crédito Privado Broadcast Quantum ICPBQ Agência Estado (Broadcast) e Quantum Finance Maio de 2018 1 1. Introdução Diversos índices são oferecidos no mercado financeiro brasileiro com o objetivo

Leia mais

Private Banking. Patrimônio do Segmento Private tem alta de 16,7% no ano. Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,4% 9,1% 44,2% 33,8%

Private Banking. Patrimônio do Segmento Private tem alta de 16,7% no ano. Destaque do Mês. Distribuição % do AuM por Ativos 0,4% 9,1% 44,2% 33,8% Private Banking Ano VI Nº 9 Abril/217 Patrimônio do Segmento Private tem alta de 16,7% no ano O montante investido pelos clientes do segmento de Private Banking, que atende os investidores que possuem

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RISCO DE MERCADO Novembro de 2017

MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RISCO DE MERCADO Novembro de 2017 MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RISCO DE MERCADO Novembro de 2017 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. APROVAÇÃO E REVISÃO... 3 3. FUNÇÕES... 3 4. METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO... 3 a) Value at Risk (VaR)...

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. Agosto / versão 3

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. Agosto / versão 3 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Agosto / 2015 - versão 3 SUMÁRIO I) INTRODUÇÃO... 2 II) DIRETRIZES... 2 III) DEFINIÇÕES... 3 A. CRITÉRIOS PARA LIQUIDEZ DOS ATIVOS... 3 B. CRITÉRIOS PARA CONTROLE

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F 20 de julho de 2016 066/2016-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F Ref.: Subscrição de Debêntures Conversíveis ou Permutáveis em Ações da Metalúrgica

Leia mais