Planejamento de Transportes: Introdução à Engenharia de Tráfego
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- Vítor Otávio Estrela Camilo
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Planejamento de Transportes: Introdução à Engenharia de Tráfego Cap. 04 Fluxogramas de tráfego Profª. Daniane F. Vicentini 1. Interseção: é a conexão entre as vias existentes ou não. Tipos: a) Em diferentes níveis: (Fonte: Internet)
2 a) Em diferentes níveis: (Fonte: Internet) b) Em mesmo nível: b.1) Interseção Direta: (Fonte: Internet)
3 b) Em mesmo nível: b.2) Rotatória: (Fonte: Internet) b) Em mesmo nível: b.2) Rotatória: Curitiba próx. Ao Museu Oscar Niemeyer (Fonte: Google Maps)
4 a) Int. Níveis diferentes ou b) Rotatória? (Fonte: Internet) Rotatória ou cruzamento? Curitiba Juvevê (Fonte: Google Maps)
5 Toda interseção possui movimentos de conflitos!! E isso tem solução? (Setúbal Portugal. Fonte: Internet) Tipos de Interseções Diretas: 1. Int. s/ Refúgio 2. Int. c/ Refúgio na Via 2ª 3. Int. c/ Faixa Exclusiva p/ Tráfego virando à Direita 4. Int. c/ Faixa Exclusiva p/ Tráfego virando à Esquerda 5. Int. c/ Separação de Áreas de Conflito
6 Exemplos Curitibanos: Av. Jõao Gualberto (Fonte: googlemaps) Exemplos Curitibanos: Bairro Bacacheri (próx. Aeroporto) (Fonte: googlemaps)
7 Exemplos Curitibanos: Bairro Bacacheri (próx. Aeroporto) (Fonte: googlemaps) Exemplos Curitibanos: R. Francisco Nunes c/ R. Aluizio Finzetto (Fonte: googlemaps)
8 Vantagens e desvantagens de cada tipo: Níveis Diferentes (vantagens): Boa capacidade de trânsito direto Boa segurança Boa velocidade Boa adaptabilidade Evitam paralizações Pode ser construída por etapas Vantagens e desvantagens de cada tipo: Níveis Diferentes (desvantagens): Mais caras Modificações indesejáveis no perfil da via Antiestéticas Para muitos ramos, difícil adaptação (Fonte: splashingdesign.com)
9 Vantagens e desvantagens de cada tipo: Rotatórias (Vantagens, em comparação com as Int. Diretas): Circulação contínua e ordenada Maior segurança Diminui conflitos Fácil conversão à esquerda Boa adaptação com interseções com cinco ou mais ramos Rotatórias (Desvantagens, em comparação com as Int. Diretas): Necessitam maiores espaços Mais onerosas Não são apropriadas para volume alto de pedestres Para muitos veículos (>1500 veic./h), velocidade baixa Não permite construção por etapas Subordinação tráfego individual/total
10 2. Elaboração de fluxogramas de tráfego: Objetivo: apresentar os movimentos da interseção PROJETO DA INTERSEÇÃO Geralmente: UCP/h (fator 2,0 p/ ônibus e 2,5 p/ caminhões) Flux.H = TMDA * K (Fonte: Manual de Estudos de Tráfego DNIT, 2006) Exercício (pág. 41, notas Prof. Akishino) Numa determinada Rodovia, foi realizada uma contagem volumétrica classificatória em 12 postos, em dias e horários diversos. No Posto P01 foram encontrados, no dia 28/09 (3a. feira), os valores relacionados abaixo: HORÁRIO MOVIMENTO 1 De A para C AUTO ONIB CAMIN MOVIMENTO 2 De B para C AUTO ONIB CAMIN MOVIMENTO 3 De A para B AUTO ONIB CAMIN 7-8 h h Calcular o TMDA para os diversos movimentos.
11 Exercício (continuação, pág. 41, notas Prof. Akishino) A ON 6 0 C 57 CP = CP = ON = 8+3 ON = 2+0 CM = CM = 12+8 C B
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