A Gestão da Clínica na Assistência Domiciliar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Gestão da Clínica na Assistência Domiciliar"

Transcrição

1 A Gestão da Clínica na Assistência Domiciliar José Mauro Ceratti Lopes Gestão da clínica é um termo genérico que engloba uma série de atividades em que os profissionais de saúde devem envolver-se de forma a manter e melhorar a qualidade do cuidado prestado às pessoas assistidas e assegurar a responsabilidade total do sistema para com elas. Existem alguns pilares que sustentam este termo: Eficácia Clínica Auditoria Gestão de Risco Educação e Formação Envolvimento da pessoa e familiares em geral Uso de informações e sistema de informações Pessoal e Gestão de Pessoal Eficácia Clínica Eficácia clínica significa garantir que tudo aquilo que é realizado pela equipe de cuidado seja projetado para proporcionar os melhores resultados para as pessoas, ou seja, fazer a coisa certa para a pessoa certa, na hora certa e no lugar certo". Na prática, isso significa: Adotar uma abordagem baseada em evidências na gestão das pessoas atendidas. Mudar sua prática, desenvolvendo novos protocolos ou diretrizes baseadas na experiência e em evidências quando a pratica utilizada se mostra inadequada ou ineficaz. Executar diretrizes internacionais, nacionais ou outras normas para garantir o melhor cuidado. Realizar pesquisas para desenvolver o corpo de evidência disponível e, portanto, melhorar o nível de atendimento fornecido para as pessoas no futuro. Auditoria O objetivo do processo de auditoria é garantir que a prática clínica seja continuamente monitorada, e que as deficiências em relação aos padrões estabelecidos de cuidado sejam resolvidas. Gestão de Risco Gestão de risco envolve contar com sistemas sólidos para entender, controlar e minimizar os riscos para as pessoas e dos profissionais envolvidos na prestação do cuidado. Além disso, através da gestão de risco, podemos aprender com os erros. Dessa maneira, quando as coisas não vão bem na prestação do cuidado, os profissionais que o realizam devem sentir-se seguros em admitir a necessidade de mudança e serem capazes de aprender e compartilhar o que aprenderam. Isto inclui:

2 Cumprir protocolos (por exemplo: de lavagem de mãos, de identificação correta de pacientes, etc) Aprender com os erros e os quase erros (informalmente para pequenos problemas, formalmente para os eventos maiores). Realizar relatórios sobre eventos adversos significativos através de formas críticas incidentes, atentando para reclamações, etc Avaliar os riscos identificados para a sua probabilidade de ocorrência e o impacto que poderiam ter se um incidente ocorreu. Implementação de processos para reduzir o risco e seu impacto (o nível de implementação, muitas vezes depende do orçamento disponível e da gravidade do risco). Promover uma cultura livre-de-culpa para convidar a todos relatarem problemas e erros. Educação e Formação Implicam em disponibilizar um apoio adequado para permitir que os integrantes da equipe sejam competentes em desenvolver o seu trabalho e suas habilidades de modo que se mantenham atualizados. Desenvolvimento profissional precisa ser permanente através da aprendizagem ao longo da vida. Na prática, isso implica: Participar de cursos e conferências (comumente referido como Desenvolvimento Profissional Contínuo) Realizar exames/avaliações relevantes. Realizar avaliação periódica, projetada para assegurar que a formação é adequada. Avaliações são um meio de identificar e discutir pontos fracos e oportunidades de desenvolvimento pessoal. Envolvimento da pessoa e familiares em geral Este envolvimento é para garantir no dia-a-dia da prática profissional um maior nível de qualidade e adequação aos serviços prestados, buscando que o feedback da pessoa assistida e familiares seja usado para melhorar os serviços, e ainda que as pessoas estejam envolvidas no desenvolvimento de serviços e acompanhamento dos resultados da assistencia. Isso pode ser implementado através de uma série de iniciativas e organização, incluindo: Uso de questionários de feedback para cada pessoa/familia; Criação de Serviço de Apoio à Assistencia Domiciliar no tratamento e problemas com as pessoas. Criação de foruns locais, existentes ou introduzidos para permitir que as comunidades possam influenciar serviços de saúde em nível local. Uso de informações e do sistema de informações Este aspecto da gestão clínica deve garantir que: Os dados da pessoa assistida são precisos e atualizados.

3 A confidencialidade dos dados da pessoa assistida é respeitada e garantida. A utilização plena e adequada dos dados é feita para medir a qualidade dos resultados (por exemplo, através de auditorias) e desenvolver serviços adaptados às necessidades locais. Pessoal e Gestão de Pessoal Este aspecto se relaciona com a necessidade de: Desenvolver politicas e ações adequadas de recrutamento e gestão de pessoal. Garantir que o desempenho seja identificado, avaliado e manejado. Buscar retenção de pessoal incentivando, motivando e estimulando o desenvolvimento pessoal. Proporcionar boas condições de trabalho e remuneração. Desenvolver assistência no domicílio exige por parte dos profissionais de saúde uma adaptação ou utilização de outras ferramentas para prestação do cuidado em função de ser cenário especifico e repleto de particularidades, e também onde os papéis, responsabilidades e autonomia dos participantes assumem uma proporção diversa da observada nas relações que se estabelecem no hospital ou consultórios ou unidades de saúde. O conceito de cuidado é aspecto fundamental a ser dominado pela equipe, e traduz melhor o que se faz no domicilio do que o termo assistência. Devemos ter também uma preocupação com a utilização de termos como acamados para denominar o cuidado no domicilio, pois além de não traduzir a realidade da maioria das pessoas atendidas, que em geral não estão restritas à cama e nem é este o objetivo final, trazem uma conotação de perda de autonomia. Algumas habilidades devem ser desenvolvidas pelos profissionais no cuidado domiciliar: a gestão do tempo, a demora permitida e a observação atenta.(1) A individualização do cuidado e da organização da gestão da clinica, deve ser particularizada, levando diversos aspectos em conta. A forma de sistematização do cuidado na Atenção Primária à Saúde, tem como uma das principais ferramentas a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), a qual através de seis componentes define os aspectos essenciais para garantir que o cuidado seja voltado para as necessidades da pessoa. São seis os componentes da ACP: (1) explorando a doença e a experiência da doença; (2) entendendo a pessoa como um todo; (3) elaborando um plano conjunto dos manejos dos problemas; (4) incorporando prevenção e promoção de saúde; (5) intensificando o relacionamento entre pessoa e médico; e (6) sendo realista. Os profissionais de saúde devem ter claro que mesmo o domicilio sendo território da pessoa atendida e sua família, a partir do momento que assumem a responsabilidade técnica pelo cuidado desta pessoa, eles devem realizar uma avaliação clara, exata e técnica, para assim assumir o controle das ações que deverão ser realizadas, mesmo não estando presentes a maior parte do tempo no domicílio.

4 Existem diversos aspectos que influenciam de modo geral a Gestão da Clínica e que podem ser transportados para a atuação no domicílio, e devem ser levados em conta ao organizar a Assistência Domiciliar, e que estão sistematizados no Quadro 19.1 do Tratado me MFC.(1) Conhecer e organizar a demanda são aspectos fundamentais ao cuidado domiciliar, e para isto é necessário ter um sistema de registro adequado e desenvolver uma boa organização da agenda de acordo com cada caso acompanhado. Para isso, é preciso utilizar um sistema de registro orientado por problemas (SOAP) que possibilita não só a coleta das informações, mas também estimula o raciocínio clinico na identificação, manejo das necessidades, e definição de responsabilidades da equipe na prestação de cuidado. A organização da agenda de assistência domiciliar deve ter flexibilidade para atender intercorrências, incluir novos pacientes, e ao destinar um tempo para cada visita, deve ter a flexibilidade de adapta-lo de acordo com cada situação (acesso, complexidade do caso, etc). A organização e revisão sistemática do uso da medicação durante a assistência domiciliar é outro detalhe que merece dedicação por parte da equipe. Identificar, administrar e reduzir a Polifarmácia e o excesso de medicamentos (3,4) é também uma forma de obter melhores resultados no cuidado. Aqui também se inclui também podemos incluir a revisão e avaliação da técnica dos procedimentos (alimentação, curativos, sondagens) realizados pela pessoa e/ou seus cuidadores. Um aspecto ao qual a equipe de cuidados domiciliares deve estar atenta é para identificar pessoas ou famílias hiperutilizadoras (5,6), que geram stress e ansiedade na equipe, podendo comprometer sua atuação. Nestes casos, realizar um diagnóstico da situação, identificar as necessidades de cuidado, caracterizar o cuidador, identificar fatores de stress ou medos, mapear os familiares e sua atuação dentro estágios de enfrentamento da doença segundo Elizabet Kubler-Ross, e utilizar abordagem familiar (7) e suas ferramentas para estabelecer um interlocutor e o contrato de cuidado com a família, é essencial. Um outro aspecto que deve merecer atenção especial da equipe é - diante de situações que envolvam final de vida - informar, tranquilizar e combinar com a família o processo que envolve o óbito abrangendo desde seus aspectos clínicos até os procedimentos legais (8,9). O desenvolvimento de uma gestão da clinica efetiva deve a estratégia por meio da qual organizações do sistema de saúde são responsáveis por melhorar continuamente a qualidade dos seus serviços e assegurar altos padrões de atendimento, criando um ambiente em que a excelência no atendimento clínico irá prosperar (adaptação,10). Referências Bibliográficas e de leitura sugeridas. 1. A model for clinical governance in primary care groups Richard Baker, Mayur Lakhani, Robin Fraser, Francine Cheater BMJ VOLUME MARCH Clinical Governance for Medical Interviews Página 2 de /02/2013

5 3. Gestão da clinica Gusso, Poli; In: Tratado MFC 4. (STEWART, 2010) 5. Polifarmácia in: De Mangin, Iona Heath Tratado MFC. 6. Como desprescrever medicamentos. 7. Pessoas que consultam frequentemente. Vitor Ramos, Eunice Carraiço. In: tratdo MFC cap Sintoma como diagnóstico. Peter Lucassen e Kees Van Boven In. 9. Abordagem familiar. Leda Chaves Dias In: 10. Cuidados Paliativos na APS. Cledy Eliana dos Santos; Fatima Magno Teixeira e Luiz felipe Cunha Mattos In: 11. Morte e Luto na APS. Olivan Queiróz e Ana Helena A. B. Queiróz In 12. Scally G, Donaldson LJ. Looking forward: clinical governance and the drive for quality improvement in the new NHS in England. BMJ 1998;317: Caderno de Atenção Domiciliar, Volume 2, BRASÍLIA DF MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA, COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR.

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR UNIMED-BH CAMILA CARNEIRO DA FONSECA Assistente Social Serviço de Atenção Domiciliar Atenção Domiciliar

Leia mais

NOME: ESTÁGIO OPCIONAL EM ATENÇÃO PRIMÁRIA INTEGRADA (MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE) Código: MED098

NOME: ESTÁGIO OPCIONAL EM ATENÇÃO PRIMÁRIA INTEGRADA (MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE) Código: MED098 NOME: ESTÁGIO OPCIONAL EM ATENÇÃO PRIMÁRIA INTEGRADA (MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE) Código: MED098 Departamentos responsáveis: GOB, MPS, PED, SAM Carga horária (total, teórica e prática): 300 horas

Leia mais

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Mesa Redonda 2: Políticas Públicas Saudáveis como estratégia para a Promoção da Saúde. 1ª Conferencia de Promoção da Saúde da Fiocruz Regiane

Leia mais

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS

Leia mais

Diretrizes para elaboração do. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde

Diretrizes para elaboração do. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Diretrizes para elaboração do Plano de Ação A e Plano da Década D 2011-2020 2020 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Plano da Década D 2011

Leia mais

Plano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Plano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020 ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015 2020 Despacho

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.

Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma

Leia mais

Qualidade e Segurança do doente: Novas Práticas, novos conhecimentos. Margarida Eiras (ESTeSL) novembro 2012

Qualidade e Segurança do doente: Novas Práticas, novos conhecimentos. Margarida Eiras (ESTeSL) novembro 2012 Qualidade e Segurança do doente: Novas Práticas, novos conhecimentos Margarida Eiras (ESTeSL) novembro 2012 Agenda A Cultura de Segurança do Doente indicador fundamental das unidades de saúde Avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - CCO/ UFSJ MEDICINA PLANILHA GERAL - PRÁTICA DE INTEGRAÇÃO: ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE IV

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - CCO/ UFSJ MEDICINA PLANILHA GERAL - PRÁTICA DE INTEGRAÇÃO: ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE IV UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - CCO/ UFSJ MEDICINA PLANILHA GERAL - PRÁTICA DE INTEGRAÇÃO: ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE IV PIESC IV - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019 DIA 18/02 Segunda 19/02 20/02

Leia mais

Acreditação. Acreditação

Acreditação. Acreditação Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014

Leia mais

Método Clínico Centrado na Pessoa: a evolução do método clínico. Bruno Guimarães Tannus

Método Clínico Centrado na Pessoa: a evolução do método clínico. Bruno Guimarães Tannus apresentam Método Clínico Centrado na Pessoa: a evolução do método clínico Bruno Guimarães Tannus E D Objetivos Apresentar o Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) como uma forma de abordagem integral

Leia mais

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2018 CADERNO DE QUESTÕES. 2 de 6 ASSINATURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVISA NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2018 CADERNO DE QUESTÕES. 2 de 6 ASSINATURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVISA NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS 2 de 6 QUESTÃO 01 O que fica estabelecido entre os artigos 196 à 200, da Constituição Federal do Brasil 1988? Assinale a alternativa correta a) A saúde é um dever de todos e um direito do Estado. b) A

Leia mais

Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR

Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DA CADEIA MEDICAMENTOSA, POR MEIO DO LEAN SIX SIGMA O HOSPITAL EVANGÉLICO DE LONDRINA-PR. Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR INTRODUÇÃO Em outubro de 2015 o Hospital

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS VUV 2018.

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS VUV 2018. O presente documento pretende espelhar o planeamento estratégico definido pela APPC para o ano de 2018. Obedece por isso às considerações definidas no Plano de Atividades Anual da APPC. Considera igualmente

Leia mais

A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES

A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES Por Helen Lima Novembro 2009 OS GRANDES MOVIMENTOS DA GESTÃO DA SAÚDE NO SÉCULO XXI DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A

Leia mais

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS MAIO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ: 10.673.078/0001-20

Leia mais

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO Criado em 20/11/2009 20:38:00 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MPS-007 NOME ATUAL: Estágio em

Leia mais

Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação) Act (Ação)

Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação) Act (Ação) MODELO PDCA O ciclo PDCA tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão da qualidade, dividindo-a em 4 passos: Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação)

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014 UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014 Carlos Isaia Filho, MD Ginecologista e Obstetra. Investigador Clínico. MBA em Gestão na Saúde. W.H.O.

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS

DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria 2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria Introdução 2.1. Todo o serviço de auditoria deve ser adequadamente planejado, supervisionado e gerenciado para assegurar que o serviço seja eficaz, eficiente e

Leia mais

Departamento da Qualidade na Saúd. Segurança do Doente. Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011

Departamento da Qualidade na Saúd. Segurança do Doente. Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011 Segurança do Doente Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 22 Setembro 2011 SEGURANÇA DO DOENTE Na última década registou-se um interesse sem precedentes na qualidade dos cuidados de saúde,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006

TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Local: Centro de Ciências Humanas da UNIRIO Av. Pasteur,

Leia mais

PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS

PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS Contextualização: marco jurídico https://www.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/older_persons_report.pdf

Leia mais

CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA

CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR O CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE COMPLEMENTAR NO BRASIL A perda de clientes e o aumento dos custos operacionais afetam drasticamente

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

Política de Relacionamento BASF Previdência

Política de Relacionamento BASF Previdência Política de Relacionamento BASF Previdência Sumário Apresentação... 3 Finalidade... 4 A quem se aplica... 4 Diretrizes... 4 Canais de relacionamento... 5 Requisitos BASF Previdência para um atendimento

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem

Leia mais

PLANO DE ENSINO. e a correlação delas com o processo saúde-doença, superando os limites da simples reprodução das atividades assistenciais.

PLANO DE ENSINO. e a correlação delas com o processo saúde-doença, superando os limites da simples reprodução das atividades assistenciais. NOME: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA Código: MPS023 Carga horária: 330 HORAS-AULA (65 HORAS TEÓRICAS E 265 HORAS PRÁTICAS) Créditos: 22 Período do curso: 11 PERÍODO Pré-requisitos: MPS005 MPS006 EMENTA PLANO

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Tendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais

Tendências da Gestão Hospitalar. Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais Tendências da Gestão Hospitalar Contexto Atual e Tendências nos Hospitais Públicos Estaduais 30 de setembro de 2009 FHEMIG Contexto Atual Criada em 1977 - FEAMUR, FEAP e FEAL. Hoje - 21 unidades assistenciais

Leia mais

Call to Action. for Newborn Health in Europe. Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa. Powered by

Call to Action. for Newborn Health in Europe. Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa. Powered by Call to Action for Newborn Health in Europe Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa Powered by A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança foi ratificada por 196 países

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE

POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?

O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS HUMANOS, VOLTADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA, ATRAVÉS DA BUSCA CONSTANTE

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

Capacitação ForRisco. Estudos de Caso e Metodologia ForRisco

Capacitação ForRisco. Estudos de Caso e Metodologia ForRisco Capacitação ForRisco Estudos de Caso e Metodologia ForRisco Apresentação: Fábio Henrique dos Anjos Núcleo de P&D para Excelência e Transformação do Setor Público - NEXT/UnB Brasília, DF, 2018. Sumário

Leia mais

Telefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto:

Telefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto: REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE REBRAENSP ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 13ª SUBSEÇÃO UBERLÂNDIA 1ª CAMPANHA DE RECONHECIMENTO PARA AÇÕES DE SEGURANÇA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DE UBERLÂNDIA

Leia mais

Políticas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade

Políticas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade Políticas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade A Elétrica Sena Campos, empresa prestadora de serviços no ramo de manutenção elétrica tem como principal valor preservar a integridade física, mental

Leia mais

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença

Leia mais

MEDIDAS EDUCATIVAS. XIII Ciclo de Sábados Falando com quem Faz. Tecnologias de Apoio

MEDIDAS EDUCATIVAS. XIII Ciclo de Sábados Falando com quem Faz. Tecnologias de Apoio MEDIDAS EDUCATIVAS XIII Ciclo de Sábados Falando com quem Faz Tecnologias de Apoio O Impacto da Tecnologia na atividade e participação dos alunos com NEE, em ambientes Inclusivos Tecnologia e Inclusão

Leia mais

Educação e a implementação do. consultório farmacêutico no. varejo farmacêutico no Brasil. Dra. Angelita C. Melo. Docente de Farmácia Clínica - UFSJ

Educação e a implementação do. consultório farmacêutico no. varejo farmacêutico no Brasil. Dra. Angelita C. Melo. Docente de Farmácia Clínica - UFSJ Educação e a implementação do consultório farmacêutico no varejo farmacêutico no Brasil Dra. Angelita C. Melo Docente de Farmácia Clínica - UFSJ Consultora ad hoc CFF Área Clínica A conta é simples assim...

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LEI 8080/1990) o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA CUIDADOS PALIATIVOS 31 de outubro de 2018 2000 2001 2002 2003

Leia mais

Novo PAD. Programa de Atenção Domiciliar. Qualidade de vida em primeiro lugar

Novo PAD. Programa de Atenção Domiciliar. Qualidade de vida em primeiro lugar Novo PAD Programa de Atenção Domiciliar Qualidade de vida em primeiro lugar Novo PAD traz novidades 1 Alterações no Programa visam ampliar o cuidado e acesso à saúde pelo paciente O principal objetivo

Leia mais

GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES DO PROJETO

GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES DO PROJETO GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES DO PROJETO Gerenciamento das aquisições do projeto inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto. A

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola

MANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola MANUAL DE COMPLIANCE DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AMPLITUDE... 3 3. COMPLIANCE... 3 4. ESTRUTURA DE COMPLIANCE DA GESTORA... 5 5. DISPOSIÇÕES GERAIS...

Leia mais

O Erro Humano na Prestação de Cuidados de Saúde. Margarida Eiras

O Erro Humano na Prestação de Cuidados de Saúde. Margarida Eiras O Erro Humano na Prestação de Cuidados de Saúde Margarida Eiras margarida.eiras@estesl.ipl.pt Agenda Segurança do doente Erro humano problemática na saúde e na enfermagem... Modelo do Queijo Suiço Como

Leia mais

MEDICINA GERAL DE ADULTOS II

MEDICINA GERAL DE ADULTOS II MEDICINA GERAL DE ADULTOS II CÓDIGO DA DISCIPLINA: CLM 006 NOME: MEDICINA GERAL DE ADULTOS II CARGA HORÁRIA: Prática: 150 h. COORDENADOR(A): Prof. Márcio Weissheimer Lauria marciowlauria@gmail.com PERÍODO:

Leia mais

Cultura de segurança do doente. nas organizações de saúde. Margarida Eiras

Cultura de segurança do doente. nas organizações de saúde. Margarida Eiras Cultura de segurança do doente nas organizações de saúde Margarida Eiras 10.maio.2013 Agenda Segurança do Doente Cultura de Segurança do Doente Avaliação da Cultura de Segurança do Doente Porquê Segurança

Leia mais

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO DE ENFERMAGEM Qualificação: Técnico

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES E DE EVENTOS ADVERSOS

SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES E DE EVENTOS ADVERSOS SISTEMA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES E DE EVENTOS ADVERSOS A implementação de um sistema de notificação pressupõe o domínio de um código comum que uniformize o entendimento e categorização. Iniciaram-se

Leia mais

Fundação Medtronic HealthRise Brasil Abordagens e Atividades do Projeto

Fundação Medtronic HealthRise Brasil Abordagens e Atividades do Projeto Fundação Medtronic HealthRise Brasil Abordagens e Atividades do Projeto 1 1. Abordagens e Atividades para o HealthRise Brasil As propostas devem considerar a integração de duas ou mais das seguintes abordagens,

Leia mais

22 de Junho de Susana Ramos

22 de Junho de Susana Ramos 22 de Junho de 2017 Susana Ramos Santa Marta 1999 Dona Estefânia 2001 São José 2010 Segurança do Doente Gestão do Risco CHLC 6 Hospitais 1400 camas 7800 Profissionais Santo António dos Capuchos 2010 Curry

Leia mais

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica O que esperamos? Proporcionar que gestores aprofundem o debate sobre alguns temas que são caros na qualidade da Atenção Básica, a partir do processo de trabalho

Leia mais

GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E

GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E COMPETÊNCIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS JEFERSON ALVES DOS SANTOS Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico

Leia mais

Portaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Portaria nº 966 de 26 de março de O Vice-Reitor da Universidade Federal de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Portaria nº 966 de 26 de março de 2018. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal de são Paulo - Unifesp O Vice-Reitor da, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando

Leia mais

Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa

Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa Catarina Pazes Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa Aumento da dependência e fragilidade associadas ao envelhecimento; Aumento do número de pessoas com doenças crónicas evolutivas;

Leia mais

CARTA DE NATAL. Nós, autodefensores presentes no 7 Fórum Nacional de Autogestão, Autodefensoria e Família em Natal-RN reivindicamos:

CARTA DE NATAL. Nós, autodefensores presentes no 7 Fórum Nacional de Autogestão, Autodefensoria e Família em Natal-RN reivindicamos: CARTA DE NATAL Nós, autodefensores presentes no 7 Fórum Nacional de Autogestão, Autodefensoria e Família em Natal-RN reivindicamos: ACESSIBILIDADE Que as políticas públicas de acessibilidade sejam respeitadas

Leia mais

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA

REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de

Leia mais

Registro Eletrônico de Saúde. Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde

Registro Eletrônico de Saúde. Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde Registro Eletrônico de Saúde Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde Governança clínica GOVERNANÇA Clínica 1 2 3 4 Modelo aonde as organizações são responsáveis por melhorar continuamente a qualidade

Leia mais

Liga de Puericultura. League childcare

Liga de Puericultura. League childcare Liga de Puericultura League childcare Myris Satiko Shinzato 1, Mariana Patrícia Dias de Campos Carvalho 1, Diego Campos Gonzalez 1, Ana Carolina Aguiar Kuhne 1, Ana Paula Scoleze Ferrer 2, Ana Cecília

Leia mais

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES

DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES Dia Internacional dos Cuidados Paliativos 9 de Outubro de 2010 Exposição promovida pela Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Nossa Senhora do Rosário Centro Hospitalar

Leia mais

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à

Leia mais

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos Duração Dois semestres (60 ECTS) Pós-graduações Cuidados Objetivos A Pós-graduação em Cuidados será conferida a quem demonstre: - Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão aprofundada na respetiva

Leia mais

Gestão do Risco como Ferramenta de Melhoria dos Processos

Gestão do Risco como Ferramenta de Melhoria dos Processos Gestão do Risco como Ferramenta de Melhoria dos Processos V Oficina Técnica Nacional NAT Brasileiro 05 e 06 de outubro de 2015 Rio de Janeiro - RJ MARCELO ADDAS DE CARVALHO Médico Hematologista e Hemoterapêuta

Leia mais

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance

Dezembro de 2015 Versão 1.1. Código de Compliance Dezembro de 2015 Versão 1.1 Código de Compliance 1. Finalidade 2 2. Amplitude 2 3. Compliance 2 3.1. Definição de Compliance 2 3.2. Risco de Compliance 3 3.3. Atribuições da estrutura de compliance 3 3.4.

Leia mais

Utilização do Trabalho de Auditoria Interna

Utilização do Trabalho de Auditoria Interna Utilização do Trabalho de Auditoria Interna NBC TA 610 Utilização do Trabalho de Auditoria Interna Os objetivos do auditor independente, onde a entidade tenha a função de auditoria interna e ele espera

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

F. P. DO NASCIMENTO - ME FACULDADE INTEGRADA DE ADVOCACIA DA AMAZÔNIA FIAMA

F. P. DO NASCIMENTO - ME FACULDADE INTEGRADA DE ADVOCACIA DA AMAZÔNIA FIAMA F. P. DO NASCIMENTO - ME FACULDADE INTEGRADA DE ADVOCACIA DA AMAZÔNIA FIAMA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2017 TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Leia mais

Estrutura Integrada de Gerenciamento de Riscos

Estrutura Integrada de Gerenciamento de Riscos Estrutura Integrada de Gerenciamento de Riscos Bank of America Merrill Lynch Banco Múltiplo S.A. Merrill Lynch S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Janeiro de 2018 Go Paperless! Please do not

Leia mais

Avaliação da Cultura de Segurança do Doente (ACSD)

Avaliação da Cultura de Segurança do Doente (ACSD) Avaliação da Cultura de Segurança do Doente (ACSD) Aplicação dos Questionários da Avaliação da Segurança do Doente nos Hospitais e nos Cuidados de Saúde Primários março de 2016 Cultura de Segurança As

Leia mais

Mulheres da região da Grande Florianópolis.

Mulheres da região da Grande Florianópolis. DATA 03/10/2016 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO: NOME DA ASSOCIAÇÃO: CNPJ: ENDEREÇO: CEP: CIDADE NOME DO RESPONDENTE: TELEFONE: ESTADO: CARGO: E-MAIL: 2. RESUMO DO PROJETO: NOME DO PROJETO: BREVE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 168 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015

Leia mais

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 ETE Paulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar

Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar Congresso Nacional de Gestão em Saúde Unimed Brasil 21 de junho de 2018 Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar Daniel Neves Forte Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar 1. Por

Leia mais