CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES"

Transcrição

1

2 CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO ESTUDO DE CASOS ENGº MARCELO FERREIRA

3 1 Definição CONTENÇÕES ESTRUTURAS CIVIS CONSTRUÍDAS PARA SUPORTAR MACIÇOS DE SOLO OU ROCHA, SEM AS QUAIS SERIAM INSTÁVEIS. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

4 2 Definição SITUAÇÕES: CORTE ATERRO CONTENÇÕES ENGº MARCELO FERREIRA 2015

5 ENGº MARCELO FERREIRA Definição SITUAÇÕES: CONTENÇÕES

6 ENGº MARCELO FERREIRA Definição SITUAÇÕES: CONTENÇÕES

7 5 Definição SITUAÇÕES: CONTENÇÕES ENGº MARCELO FERREIRA 2015

8 6 CONTENÇÕES Histórico A.C. MESOPOTÂMIA SÉCULO XVIII CHARLES COULOMB ENGº MARCELO FERREIRA 2015

9 Histórico CONTENÇÕES 7 ENGº MARCELO FERREIRA 2015 FERREIRA 2014

10 8 CONTENÇÕES Histórico Brasil SÉCULO XVII FORTES SÉCULO XVIII OBRAS PORTUÁRIAS SÉCULO XIX FERROVIAS SÉCULO XX DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: - DÉCADA DE 60 SEM SUBSOLO - DÉCADA DE 80 USUAL DOIS SUBSOLOS ENGº MARCELO FERREIRA 2015

11 EVOLUÇÃO DOS CENTROS URBANOS 9 AUMENTO POPULACIONAL TRANSPORTE PÚBLICO DEFICIENTE AUMENTO DA RENDA FAMILAR NÚMERO MÍNIMO DE VAGAS DE GARAGEM PREFEITURA ÁREA COMPUTÁVEL ENGº MARCELO FERREIRA 2015

12 10 CONTENÇÕES Tipos MURO DE GRAVIDADE SOLO REFORÇADO ESTACA PRANCHA ESTACA JUSTAPOSTA ESTACA SECANTE PAREDE DE JET GROUTING PAREDE DIAFRAGMA PERFIL METÁLICO PRANCHEADO ENGº MARCELO FERREIRA 2015

13 MURO DE GRAVIDADE 11

14 SOLO REFORÇADO 12

15 ESTACA PRANCHA 13

16 ESTACA SECANTE 14

17 JET-GROUTING 15

18 PAREDE DIAFRAGMA 16

19 PERFIL METÁLICO E PRANCHEAMENTO 17

20 18 Escolha CONTENÇÕES UTILIZAÇÃO SOLICITAÇÕES PERFIL GEOLÓGICO DO SOLO LOCAL ESPAÇO DISPONÍVEL PRAZOS CUSTOS NÍVEL FREÁTICO ENGº MARCELO FERREIRA 2015

21 NÍVEL FREÁTICO LEGISLAÇÃO CEUSO 19 INTERFERÊNCIA EXTERNA PROJETO REBAIXAMENTO FREÁTICO ENGº MARCELO FERREIRA 2015

22 MINUTA DE RESOLUÇÃO 20 I. NÃO SERÁ PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE REBAIXAMENTO PERMANENTE DO LENÇOL FREÁTICO. II. TODAS AS OBRAS QUE PREVEJAM A EXECUÇÃO DE SUBSOLOS DEVERÃO ANEXAR NO PEDIDO DE ALVARÁ DE EXECUÇÃO E MANTER À DISPOSIÇÃO DA FISCALIZAÇÃO ATÉ OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO: ENGº MARCELO FERREIRA 2015

23 RESOLUÇÃO DOCUMENTOS ITEM II: 21 a) LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO; b) PLANTAS E RELATÓRIOS DE SONDAGEM ACOMPANHADOS DO PROJETO DE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES E DE LAUDO TÉCNICO ASSINADOS POR PROFISSIONAL DEVIDAMENTE HABILITADO; ENGº MARCELO FERREIRA 2015

24 RESOLUÇÃO DOCUMENTOS ITEM II: 22 c) LAUDO DE VISTORIA PRÉVIA DOS IMÓVEIS CONFRONTANTES DE MURO OU DA COMPROVAÇÃO DA IMPOSSIBILIDADE DE INGRESSO NESTE IMÓVEL CONFRONTANTE, ATESTADA, POR EXEMPLO, POR ATA NOTARIAL, ACOMPANHADO DE RELATÓRIO FOTOGRÁFICO E ELABORADO POR PROFISSIONAL DEVIDAMENTE HABILITADO; ENGº MARCELO FERREIRA 2015

25 RESOLUÇÃO DOCUMENTOS ITEM II: 23 d) COMPROVAÇÃO DE CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL DE GEOTECNIA, ATRAVÉS DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART; ENGº MARCELO FERREIRA 2015

26 RESOLUÇÃO DOCUMENTOS ITEM II: 24 e) DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DE CONTRATAÇÃO DE SEGURO DE OBRA COBRINDO RISCOS DE ENGENHARIA E DE RESPONSABILIDADE CIVIL CRUZADA OU TERMO DE COMPROMISSO, ASSINADO PELO PROPRIEÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA OBRA, RESPONSABILIZANDO-SE SOBRE DANOS COMPROVADAMENTE OCASIONADOS PELA OBRA AOS VIZINHOS CONFRONTANTES DE MURO; ENGº MARCELO FERREIRA 2015

27 RESOLUÇÃO DOCUMENTOS ITEM II: 25 f) TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO, ASSINADO PELO PROPRIETÁRIO E PELO RESPONSÁVEL PELA OBRA, DE QUE SERÃO TOMADAS DURANTE A EXECUÇÃO DAS OBRAS AS MEDIDAS ACAUTELATÓRIAS PREVISTAS NO CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES, PARA PRESERVAÇÃO DA INTEGRIDADE FÍSICA DOS IMÓVEIS CONFRONTANTES DE MURO; ENGº MARCELO FERREIRA 2015

28 RESOLUÇÃO 26 III. QUANDO A COTA DE IMPLANTAÇÃO DO ÚLTIMO SUBSOLO ESTIVER ABAIXO DO NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO DETECTADO NAS SONDAGENS, DEVERÃO SER OBSERVADAS AS SEGUINTES CONDIÇÕES: ENGº MARCELO FERREIRA 2015

29 RESOLUÇÃO CONDIÇÕES ITEM III: 27 a) GARANTIR A UTILIZAÇÃO DAS MELHORES SOLUÇÕES TÉCNICAS DE ENGENHARIA PARA FINS DE VEDAÇÃO DO PERÍMETRO DO SUBSOLO, DE ACORDO COM AS NORMAS TÉCNICAS OFICIAIS, TAIS COMO PAREDE DIAFRAGMA, ESTACAS JUSTAPOSTAS, ESTACAS SECANTES, ESTACAS PRANCHA, JET-GROUTING, DEEP SOIL MIXING, ETC, COM O DEVIDO MONITORAMENTO SE NECESSÁRIO, E DE ACORDO COM O LAUDO TÉCNICO MENCIONADO NA ALÍNEA b DO ITEM II; ENGº MARCELO FERREIRA 2015

30 RESOLUÇÃO CONDIÇÕES ITEM III: 28 b) A SOLUÇÃO DE VEDAÇÃO DEVERÁ SER EMBUTIDA EM CAMADA DE SOLO DE BAIXA PERMEABILIDADE, ABAIXO DO ÚLTIMO SUBSOLO. CASO ISTO NÃO SEJA POSSÍVEL, O PROJETO DEVERÁ PREVER LAJE DE SUBPRESSÃO OU OUTRA SOLUÇÃO TÉCNICA EQUIVALENTE. - ABEF - ABEG - SECOVI/SP - SINDUSCON/SP ENGº MARCELO FERREIRA 2015

31 29 PAREDE DIAFRAGMA Conceitos Básicos ENGº MARCELO FERREIRA 2015

32 30 PAREDE DIAFRAGMA Definição CORTINA DE CONCRETO ARMADO OU NÃO, MOLDADA NO SOLO ATRAVÉS DA EXECUÇÃO DE PAINÉIS RETANGULARES SUCESSIVOS OU ALTERNADOS, SENDO A ESCAVAÇÃO REALIZADA COM USO DE FLUÍDO ESTABILIZANTE. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

33 31 PAREDE DIAFRAGMA ENGº MARCELO FERREIRA 2015

34 32 PAREDE DIAFRAGMA Fluido Estabilizante LAMA BENTONÍTICA. POLÍMERO. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

35 33 PAREDE DIAFRAGMA Fluido Estabilizante - Bentonita MISTURA DE DIVERSAS ARGILAS DE GRÃOS MUITO FINOS, EM PARTICULAR A MONTMORILONITA, ALTERAÇÃO DE ROCHAS VULCÂNICAS. MATERIAL TIXOTRÓPICO: COMPORTAMENTO FLUÍDO QUANDO AGITADO E DE SE TORNAR UM GEL QUANDO EM REPOSO. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

36 34 PAREDE DIAFRAGMA Bentonita FUNÇÕES: SUPORTAR A FACE DA ESCAVAÇÃO. FORMAR UM SELO PARA IMPEDIR A PERDA DE LAMA NO SOLO. DEIXAR EM SUSPENÇÃO PARTÍCULAS SÓLIDAS DO SOLO ESCAVADO, EVITANDO QUE ELAS DEPOSITEM NO FUNDO. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

37 35 PAREDE DIAFRAGMA Bentonita FATORES ESTABILIZANTES: PRESSÃO HIDROSTÁTICA EXERCIDA PELA LAMA. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DO GEL. AUMENTO DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DO SOLO NA REGIÃO DE PENETRAÇÃO DA LAMA. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

38 36

39 37 PAREDE DIAFRAGMA Bentonita - Histórico 1900 EFEITO ESTABILIZANTE DA BENTONITA INDÚSTRIA PETROLÍFERA 1913 PRIMEIRA PUBLICAÇÃO SOBRE A BENTONITA 1929 LAMA BENTONÍTICA 1938 PAREDE DIAFRAGMA CONCEBIDA POR VEDER E MARCONI EM MILÃO ENGº MARCELO FERREIRA 2015

40 38 PAREDE DIAFRAGMA Bentonita Características para Utilização Densidade: 1,025g/cm³ a 1,100g/cm³ Viscosidade: 30s a 90s (Funil de Marsh) ph: 7 a 11 Teor de Areia: Até 3% ENGº MARCELO FERREIRA 2015

41 39 PAREDE DIAFRAGMA Fluído Estabilizante POLÍMERO: MATERIAL SINTÉTICO CONSTITUÍDO GERALMENTE POR DOIS PRODUTOS, UM SÓLIDO (PÓ) E OUTRO LÍQUIDO (EMULSÃO). AS MOLÉCULAS DA ÁGUA SÃO PRESAS PELAS LONGAS CADEIAS DO POLÍMERO, FAZENDO COM QUE A SUA ESTRUTURA INCHE PROPORCIONANDO VISCOSIDADE A LAMA POLIMÉRICA. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

42 40 PAREDE DIAFRAGMA Polímero Características para Utilização Densidade: 1,005g/cm³ a 1,050g/cm³ Viscosidade: 35s a 120s ph: 8 a 12 Teor de Areia: Até 3% ENGº MARCELO FERREIRA 2015

43 41 PAREDE DIAFRAGMA Histórico MILÃO: 1938 CONCEBIDA POR VEDER E MARCONI SÃO PAULO: 1969 EDIFÍCIO PELLETRON NA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DISSEMINAÇÃO A PARTIR DAS OBRAS DO METRÔ SÃO PAULO (1968) E RIO DE JANEIRO. DESENVOLVIMENTO DOS CENTROS URBANOS. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

44 42 PAREDE DIAFRAGMA Aplicação PAREDE PLÁSTICA PARA CUT OFF PAREDE ESTRUTURAL DE CONTENÇÃO ELEMENTO DE FUNDAÇÃO ENGº MARCELO FERREIRA 2015

45 43 PAREDE DIAFRAGMA Características ESPESSURA: 30cm a 120cm LARGURA: 250cm a 320cm PROFUNDIDADE: 60m ENGº MARCELO FERREIRA 2015

46 44 PAREDE DIAFRAGMA Diferenciais EXECUÇÃO COM MENOR VIBRAÇÃO E RUÍDO GRANDE CAPACIDADE ESTRUTURAL MENOR INTERFERÊNCIA NO NÍVEL FREÁTICO EXTERNO AVANÇO EM SOLOS RESISTENTES, INCLUSIVE ROCHA ENGº MARCELO FERREIRA 2015

47 45 PAREDE DIAFRAGMA Execução a) EQUIPAMENTOS: - Diafragmadora a cabo - Diafragmadora hidráulica - Diafragmadora hidrofresa - Silos - Misturador e desarenador - Floculador - Guindaste auxiliar - Juntas, chapa espelho - Tremonha ENGº MARCELO FERREIRA 2015

48 46 PAREDE DIAFRAGMA- Diafragmadora a Cabo Clam-Shell Guindaste principal

49 ENGº MARCELO FERREIRA 2015 PAREDE DIAFRAGMA- Diafrag. Hidráulica 47

50 PAREDE DIAFRAGMA- Hidrofresa 48 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

51 PAREDE DIAFRAGMA- Conjunto Silos 49 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

52 PAREDE DIAFRAGMA- Desarenador 50 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

53 PAREDE DIAFRAGMA- Floculador 51 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

54 PAREDE DIAFRAGMA- Guindaste Auxiliar 52 Guindaste auxiliar ENGº MARCELO FERREIRA 2015

55 PAREDE DIAFRAGMA- Tubo Junta 53 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

56 PAREDE DIAFRAGMA- Chapa Espelho 54 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

57 PAREDE DIAFRAGMA- Tremonha 55 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

58 56 PAREDE DIAFRAGMA Execução d) SEQUÊNCIA: - Execução da mureta-guia - Perfuração do painel com uso do fluido - Instalação dos tubos junta - Instalação da chapa espelho - Instalação da armação da parede - Instalação da tremonha e funil de concretagem - Concretagem - Remoção das juntas e chapa ENGº MARCELO FERREIRA 2015

59 57 PAREDE DIAFRAGMA e) ESQUEMA DA EXECUÇÃO:

60 58

61 PAREDE DIAFRAGMA- Mureta-Guia 59 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

62 PAREDE DIAFRAGMA- Mureta-Guia 60 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

63 PAREDE DIAFRAGMA- Perfuração 61 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

64 PAREDE DIAFRAGMA- Fluido Estabilizante 62 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

65 PAREDE DIAFRAGMA- Tubo Junta 63 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

66 PAREDE DIAFRAGMA- Chapa Espelho 64 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

67 PAREDE DIAFRAGMA- Armação 65 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

68 PAREDE DIAFRAGMA- Tremonha e Funil 66 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

69 PAREDE DIAFRAGMA- Concretagem 67 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

70 PAREDE DIAFRAGMA- Remoção do Tubo Junta 68 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

71 PAREDE DIAFRAGMA 69 Vídeo

72 70 PAREDE DIAFRAGMA Elementos para Projeto a) Topografia b) Arquitetura c) Estrutura d) Sondagem ENGº MARCELO FERREIRA 2015

73 71 PAREDE DIAFRAGMA Dimensionamento Geométrico e Estrutural a) Cargas da estrutura b) Empuxo de solo e hidrostático ENGº MARCELO FERREIRA 2015

74 72 PAREDE DIAFRAGMA Dimensionamento Geométrico - Espessura e profundidade da parede Verificações - Estabilidade (deslocamentos) - Ruptura hidráulica - Capacidade de carga como fundação ENGº MARCELO FERREIRA 2015

75 73 PAREDE DIAFRAGMA Dimensionamento Estrutural a) Esforço Axial b) Esforço Cortante c) Momento Fletor ENGº MARCELO FERREIRA 2015

76 74 PAREDE DIAFRAGMA Cálculos a) Analíticos b) Elementos Finitos ENGº MARCELO FERREIRA 2015

77 PAREDE DIAFRAGMA- SOFTWARE GEO5 75

78 PAREDE DIAFRAGMA- SOFTWARE GEO5 76

79 PAREDE DIAFRAGMA- SOFTWARE PLAXIS 77

80 PAREDE DIAFRAGMA- SOFTWARE PLAXIS 78

81 PAREDE DIAFRAGMA- SOFTWARE PLAXIS 79

82 PAREDE DIAFRAGMA- Exemplo de obra 80

83 PAREDE DIAFRAGMA- Exemplo de obra 81

84 PAREDE DIAFRAGMA- Exemplo de obra 82

85 83 PERFIL METÁLICO Conceitos Básicos ENGº MARCELO FERREIRA 2015

86 84 PERFIL METÁLICO Definição SOLUÇÃO DE CONTENÇÃO ATRAVÉS DA INTRODUÇÃO DE PERFIS METÁLICOS NO SOLO, POSSIBILITANDO ESCAVAÇÃO DO TERRENO E EXECUÇÃO DO PARAMENTO. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

87 85 PERFIL METÁLICO Aplicação CONTENÇÃO ACIMA DO LENÇOL FREÁTICO E EM SOLOS QUE POR UM EFEITO DE ARQUEAMENTO OU DEVIDO À SUA COESÃO, PERMANECERÁ ESTÁVEL, AO MENOS TEMPORARIAMENTE, DE MODO A PERMITIR A ESCAVAÇÃO DO TERRENO, ENTRE PERFIS, PARA INSTALAÇÃO DO PRANCHEAMENTO. A CONTENÇÃO PODE TER A FUNÇÃO TAMBÉM DE FUNDAÇÃO. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

88 86 PERFIL METÁLICO Instalação no solo CRAVAÇÃO IMPLANTAÇÃO ENGº MARCELO FERREIRA 2015

89 87 ACESSO: ESPAÇO MENOR EM ÁREA E ALTURA. MENOR ESPESSURA DE CONTENÇÃO. CUSTO. PERFIL METÁLICO Diferenciais ENGº MARCELO FERREIRA 2015

90 88 PERFIL METÁLICO Execução a) EQUIPAMENTOS: Bate estaca: - Martelo de queda livre - Martelo hidráulico - Martelo vibratório - Máquina de solta - Conjunto oxicorte ENGº MARCELO FERREIRA 2015

91 PERFIL METÁLICO- 89 Bate-Estacas Queda Livre

92 90 PERFIL METÁLICO- Bate-Estacas Queda Livre

93 91 PERFIL METÁLICO- Bate-Estacas Queda Livre Vídeo

94 PERFIL METÁLICO- Martelo Hidráulico 92

95 PERFIL METÁLICO- Martelo Hidráulico 93

96 PERFIL METÁLICO- Martelo Hidráulico 94

97 PERFIL METÁLICO- Martelo Vibratório 95

98 PERFIL METÁLICO- Martelo Vibratório 96 Vídeo Vídeo

99 PERFIL METÁLICO- Martelo Vibratório 97 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

100 98 Vídeo

101 99 PERFIL METÁLICO Execução b) SEQUÊNCIA: - Execução dos perfis metálicos - Escavação alternada entre perfis - Instalação dos pranchões ou placas - Armação da parede entre perfis - Concretagem ENGº MARCELO FERREIRA 2015

102 PERFIL METÁLICO- Cravação de Perfis 100 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

103 PERFIL METÁLICO- Cravação de Perfis 101 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

104 PERFIL METÁLICO- Escavação da Obra 102 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

105 PERFIL METÁLICO- Escavação entre Perfis 103

106 PERFIL METÁLICO- Detalhe de Canto 104

107 PERFIL METÁLICO- Placa Pré-moldada 105

108 PERFIL METÁLICO- Placa Pré-moldada 106

109 PERFIL METÁLICO- Placa Pré-moldada 107

110 PERFIL METÁLICO- Sequência Executiva 108

111 109 PERFIL METÁLICO Elementos para Projeto a) Topografia b) Arquitetura c) Estrutura d) Sondagem ENGº MARCELO FERREIRA 2015

112 110 PERFIL METÁLICO Dimensionamento Estrutural e Geométrico a) Cargas da estrutura b) Empuxo de solo e hidrostático ENGº MARCELO FERREIRA 2015

113 111 PERFIL METÁLICO Análise Geométrica - Tipo, espaçamento e profundidade dos perfis Verificações - Esforços máximos - Capacidade de carga como fundação - Estabilidade (deslocamentos máximos) ENGº MARCELO FERREIRA 2015

114 112 PERFIL METÁLICO Análises Estrutural a) Esforço axial b) Esforço cortante c) Momento fletor ENGº MARCELO FERREIRA 2015

115 113 Cálculos PERFIL METÁLICO a) Analícos b) Elementos finitos ENGº MARCELO FERREIRA 2015

116 114 TIRANTE Conceitos Básicos ENGº MARCELO FERREIRA 2015

117 115 TIRANTE Definição NBR 5629/2006 PEÇAS ESPECIALMENTE MONTADAS, TENDO COMO COMPONENTE PRINCIPAL UM OU MAIS ELEMENTOS RESISTENTES À TRAÇÃO, QUE SÃO INTRODUZIDAS NO TERRENO EM PERFURAÇÃO PRÓPRIA, NAS QUAIS POR MEIO DE INJEÇÃO DE CALDA DE CIMENTO (OU OUTRO AGLUTINANTE) EM PARTE DOS ELEMENTOS, FORMA UM BULBO DE ANCORAGEM QUE É LIGADO À ESTRUTURA ATRAVÉS DO ELEMENTO RESISTENTE À TRAÇÃO E DA CABEÇA DO TIRANTE. ENGº MARCELO FERREIRA 2015

118 116

119 TIRANTE 117 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

120 118 TIRANTE Histórico 1957: Primeiras aplicações Brasil e Alemanha 1968: Construção metrô São Paulo e Rio de Janeiro Normas Técnicas 1975: NB : NBR : NBR Revisão ENGº MARCELO FERREIRA 2015

121 119 TIRANTE Aplicação Elemento de fundação para estruturas com esforços de tração Contenções em geral Laje de subpressão Reação para provas de carga ENGº MARCELO FERREIRA 2015

122 120 TIRANTE Tipo a) UTILIZAÇÃO: - Provisório - Permanente b) TRABALHO: - Passivo - Ativo ENGº MARCELO FERREIRA 2015

123 121 TIRANTE Tipo c) CONSTITUIÇÃO: - Monobarra - Multiplas Barras - Fios - Cordoalhas - Materiais sintéticos ENGº MARCELO FERREIRA 2015

124 122 TIRANTE Tipo d) INJEÇÃO: - Estágio único - Estágios múltiplos ENGº MARCELO FERREIRA 2015

125 123 TIRANTE Execução d) SEQUÊNCIA: - Preparo da armação do tirante - Perfuração - Injeção da bainha - Instalação do tirante - Injeção do bulbo de ancoragem - Protensão e ensaio ENGº MARCELO FERREIRA 2015

126 TIRANTE - Sequência Executiva 124

127 TIRANTE - Sequência Executiva 125

128 TIRANTE - Sequência Executiva 126

129 TIRANTE - Sequência Executiva 127

130 TIRANTE - Sequência Executiva 128

131 TIRANTE - Sequência Executiva 129

132 TIRANTE - Sequência Executiva 130

133 131 a) Topografia b) Arquitetura c) Sondagem TIRANTE Elementos para Projeto ENGº MARCELO FERREIRA 2015

134 132 a) Carga b) Comprimentos c) Armação TIRANTE Dimensionamento ENGº MARCELO FERREIRA 2015

135 133 TIRANTE Cálculos a) Analícos b) Elementos finitos ENGº MARCELO FERREIRA 2015

136 TIRANTE - SOFTWARE GEO5 134

137 TIRANTE - SOFTWARE GEO5 135

138 TIRANTE - SOFTWARE GEO5 136

139 TIRANTE - SOFTWARE GEO5 137

140 TIRANTE - SOFTWARE GEO5 138

141 F.S. NBR

142 140 TIRANTE Execução Sob Vizinhos Resolução 101/06 do CEUSO de : A obtenção de anuência de vizinhos para a execução de tirantes não deve ser exigida para a aprovação de projeto e não cabe atuação ou embargo de obras que se utilizam de tirantes provisórios para as contenções de subsolos. Lei Municipal /1992 item e o Código Civil artigo ENGº MARCELO FERREIRA 2015

143 141 CASO DE OBRA ENGº MARCELO FERREIRA 2015

144 142 5 MIS Copacabana / R.J. Parede Diafragma e Tirantes CLIENTE: GOVERNO DO RIO DE JANEIRO ARQUITETURA: ÍNDIO DA COSTA ESTRUTURA: JKMF FUNDAÇÃO E CONTENÇÃO: CONSULTRIX CONSTRUÇÃO: RIO VERDE GERENCIAMENTO: ENGINEERING ENGº MARCELO FERREIRA 2015

145 MIS Copacabana / RJ 143 ENGº MARCELO FERREIRA 2015

146 MIS Copacabana / RJ 144

147 MIS RJ - Topografia 145

148 MIS RJ - Arquitetura, planta 146

149 MIS RJ - Arquitetura, corte 147

150 MIS RJ - Estrutura, locação 148

151 MIS 149 Sondagem

152 MIS RJ - Contenção, planta 150

153 MIS RJ 151

154 MIS RJ Detalhe Armação da Parede 152

155 MIS RJ Detalhe Armação da Parede 153

156 MIS RJ Detalhe Armação da Parede 154

157 MIS RJ Planta Fundação 155

158 MIS RJ Planta Tirantes 156

159 MIS RJ Corte Tirantes 157

160 MIS RJ Vista Tirantes 158

161 MIS RJ Sequência Executiva 159

162 MIS RJ Sequência Executiva 160

163 MIS RJ Sequência Executiva 161

164 MIS RJ Sequência Executiva 162

165 MIS RJ Sequência Executiva 163

166 MIS RJ Sequência Executiva 163

167 MIS RJ 165

168 MIS RJ 166

169 MIS RJ 167

170 MIS RJ 168

171 MIS RJ 169

172 MIS RJ 170

173 MIS RJ 171

174 MIS RJ 172

175 MIS RJ 173

176 MIS RJ 174

177 MIS RJ 175

178 MIS RJ 176

179 MIS RJ 177

180 MIS RJ 178

181 MIS RJ 179

182 MIS RJ 180

183 MIS RJ 181

184 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Engº MARCELO FERREIRA

CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES

CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO ESTUDO DE CASOS ENGº MARCELO FERREIRA 003 INTRODUÇÃO INFELIZMENTE, OS SOLOS SÃO FEITOS PELA NATUREZA E NÃO PELO HOMEM

Leia mais

CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES

CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES CONTENÇÕES EM PAREDE DIAFRAGMA, PERFIL METÁLICO E TIRANTES CONCEITOS BÁSICOS EXECUÇÃO ESTUDO DE CASOS ENGº MARCELO FERREIRA 1 Definição CONTENÇÕES ESTRUTURAS CIVIS CONSTRUÍDAS PARA SUPORTAR MACIÇOS DE

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Fundações

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Fundações Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Fundações Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br Função dos elementos estruturais

Leia mais

CONTENÇÕES EM ZONAS URBANAS:

CONTENÇÕES EM ZONAS URBANAS: ESCOLA POLITÉCNICA DA USP PEF-2405 FUNDAÇÕES Escavações Escoradas CONTENÇÕES EM ZONAS URBANAS: - CONDICIONANTES / CRITÉRIOS DE ESCOLHA -DISCUSSÃO DE CÁLCULOS PARA PROJETO - TIPOS Jaime Domingos Marzionna

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 14 Cortinas de contenção Augusto Romanini Sinop - MT 2016/2

Leia mais

ESTACAS ESCAVADAS TRADO MECÂNICO

ESTACAS ESCAVADAS TRADO MECÂNICO ESTACAS ESCAVADAS TRADO MECÂNICO RESUMO Neste breve artigo abordaremos a metodologia executiva das estacas escavadas sem fluido de estabilização ou lama bentonitica. Esse tipo de fundação também é conhecido

Leia mais

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho CORTINAS DE CONTENÇÃO

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho CORTINAS DE CONTENÇÃO CORTINAS DE CONTENÇÃO RESUMO Neste breve artigo apresentamos as principais características executivas de estruturas de contenção em cortina de estacas. São abordados os tipos de estacas, métodos executivos

Leia mais

Estruturas de Contenção - Estacas Prancha. Marcio Varela

Estruturas de Contenção - Estacas Prancha. Marcio Varela Estruturas de Contenção - Estacas Prancha. Marcio Varela Introdução Elemento de contenção geralmente metálico; Recuperáveis ou não, caso tenha caráter provisório ou definitivo; Elementos pouco rígidos

Leia mais

ESTACA ESCAVADA, BARRETE E RAIZ (EM SOLO E ROCHA): CONCEITOS BÁSICOS, EXECUÇÃO

ESTACA ESCAVADA, BARRETE E RAIZ (EM SOLO E ROCHA): CONCEITOS BÁSICOS, EXECUÇÃO ESTACA ESCAVADA, BARRETE E RAIZ (EM SOLO E ROCHA): CONCEITOS BÁSICOS, EXECUÇÃO E ESTUDO DE CASOS Eng. Celso Nogueira Corrêa INTRODUÇÃO O que é fundação? São elementos estruturais cuja função é transmitir

Leia mais

Costa Fortuna Fundações e Construções

Costa Fortuna Fundações e Construções Jet Grouting 1 Costa Fortuna Fundações e Construções A Costa Fortuna Fundações e Construções Ltda opera no mercado de fundações e contenções e tem por filosofia o desenvolvimento empresarial baseado em

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 14 Cortinas de contenção Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1

Leia mais

Taludes atirantados TIRANTE - ESQUEMA. Componentes

Taludes atirantados TIRANTE - ESQUEMA. Componentes Taludes atirantados Paramento em concreto armado é uma das soluções para contenção de encostas e redução de riscos de deslizamentos. Conheça as principais aplicações, o custo-benefício e os cuidados para

Leia mais

OBRAS DE CONTENÇÃO COM ESTACAS SECANTES. Thales Lima Affonso¹, Júlio César da Silva²

OBRAS DE CONTENÇÃO COM ESTACAS SECANTES. Thales Lima Affonso¹, Júlio César da Silva² OBRAS DE CONTENÇÃO COM ESTACAS SECANTES Thales Lima Affonso¹, Júlio César da Silva² 1,2 Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) / Escola de Ciência e Tecnologia - Prof. José de Souza Herdy/ Escola de ciência

Leia mais

Fundações Indiretas. Tipos de Fundações. Fundações Indiretas. Tipos de fundações

Fundações Indiretas. Tipos de Fundações. Fundações Indiretas. Tipos de fundações Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Tipos de fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Tipos de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 12 Estruturas de contenção Augusto Romanini Sinop - MT 2015/2

Leia mais

Estruturas de Contenção

Estruturas de Contenção Estruturas de Contenção GEOTECNIA II SLIDES 14 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Contenções - definições A execução de contenções em escavações é um serviço bastante comum

Leia mais

Estruturas de Contenção

Estruturas de Contenção Estruturas de Contenção Conceito de Fator de Fluxo (NØ) GEOTECNIA II SLIDES 11 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Estruturas de Contenção Definições e tipos de estruturas

Leia mais

Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais

Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais LOCAÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIO NO INTRODUÇÃO Considerando-se que o movimento de terra necessário para implantação do edifício tenha sido realizado

Leia mais

ROTEIROS DOS TRABALHOS

ROTEIROS DOS TRABALHOS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I ECV 5356 ROTEIROS DOS TRABALHOS Profs. Denise e Humberto ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - FÔRMAS escolher 1 pavimento inteiro, incluindo montagem de fôrmas de pilares, vigas,

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo FUNDAÇÕES

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES Situações que não podem ocorrer 1 Situações que não podem ocorrer Exemplos de Obras de Engenharia Civil Geotécnica Talude Natural Talude de corte Barragem de terra Aterro de estradas Construções

Leia mais

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS Construção Civil 7 semestre Prof. Me. Jorge S. Lyra 2017 Fundações Introdução Fundações Diretas NBR 6122/10 Esta Norma fixa o procedimento, projeto e execução

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 14 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto

Leia mais

Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções

Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções Considerações Gerais Ementa Conteúdo Programático Avaliação Bibliografia APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Considerações

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 13 Escoramentos Provisório Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1

Leia mais

Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança? Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança?

Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança? Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança? Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Execução de edificações Serviços preliminares Rebaixamento do lençol freático

Leia mais

EXECUÇĀO DE PAREDE DIAFRAGMA

EXECUÇĀO DE PAREDE DIAFRAGMA EXECUÇĀO DE PAREDE DIAFRAGMA MGS Fundações Especiais Empresa com 10 anos de atuação no mercado de fundações, contando com a experiência de seus sócios com mais de 30 anos de participação em obras de fundação.

Leia mais

CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS

CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS Autora: Eng.ª Sandra Lopes Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/44 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTACAS MOLDADAS

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CONCRETO PROTENDIDO

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CONCRETO PROTENDIDO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CONCRETO PROTENDIDO Por Guilherme Laini L2 Projeto Estrutural Para entender melhor o que é o concreto protendido, vamos repassar alguns conceitos básicos sobre as estruturas de edificações.

Leia mais

Aspectos relevantes sobre execução de fundações FUNDAÇÕES SLIDES 04. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt

Aspectos relevantes sobre execução de fundações FUNDAÇÕES SLIDES 04. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt Aspectos relevantes sobre execução de fundações FUNDAÇÕES SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com EXECUÇÃO DE SAPATAS Escavação mecânica ou manual 2 EXECUÇÃO DE SAPATAS

Leia mais

Obras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra

Obras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra Obras Geotécnicas Cortinas multi-apoiadas Nuno Guerra Estruturas flexíveis versus Estruturas rígidas Aspectos a analisar: Geometria Abordagem (filosofia) de cálculo Suporte de terras: qual a acção? 2 Estruturas

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONTENÇÃO PARA SUBSOLO ESTUDO DE CASO Dionatan Borges Magnus (1), Adailton Antonio dos Santos (2)

DIMENSIONAMENTO DE CONTENÇÃO PARA SUBSOLO ESTUDO DE CASO Dionatan Borges Magnus (1), Adailton Antonio dos Santos (2) DIMENSIONAMENTO DE CONTENÇÃO PARA SUBSOLO ESTUDO DE CASO Dionatan Borges Magnus (1), Adailton Antonio dos Santos (2) RESUMO UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) dioimagnus@gmail.com (2) adailton@unesc.net

Leia mais

2 Tipos de Estruturas de Contenção

2 Tipos de Estruturas de Contenção 34 2 Tipos de Estruturas de Contenção O comportamento das estruturas de contenção ancoradas depende, em geral, de vários fatores, e seu entendimento pode ser facilitado, em consequência da amplitude do

Leia mais

Injeções de Consolidação

Injeções de Consolidação Injeções de Consolidação CGC GEOTECNIA E CONSTRUÇÕES www.cgcbr.com.br 1 1 PRODUTOS PARA INJEÇÕES DE CONSOLIDAÇÃO Os tipos de produtos utilizados nos serviços de injeções de consolidação mudam de acordo

Leia mais

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS Construção Civil 7 semestre Prof. Me. Jorge S. Lyra 2017 Introdução Fundações Indiretas - Estacas NBR 6122/10 Esta Norma fixa o procedimento, projeto e execução

Leia mais

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016 RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016 Andamento das Obras Civis Serviços concluídos até 12/02/16: Estacas Escavadas são as paredes de concreto com profundidade de 11 metros

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa. Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas

Leia mais

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

Geotecnia de Fundações TC 041

Geotecnia de Fundações TC 041 Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenaria Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Roberta Bomfim Boszczowski roberta.bomfim@ufpr.br Setembro 2016 Carregamento Lateral em Estacas 1 Carregamento

Leia mais

Geotecnia de Fundações TC 041

Geotecnia de Fundações TC 041 Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 ESTUDO DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÃO é um elemento de transição entre Estrutura e Solo Engenharia

Leia mais

- Divisão de Estruturas. - Divisão de Geotecnia, Mecânica dos Solos e Fundações

- Divisão de Estruturas. - Divisão de Geotecnia, Mecânica dos Solos e Fundações - Divisão de Estruturas - Divisão de Geotecnia, Mecânica dos Solos e Fundações O PROBLEMA SOLOS-MOLES Introdução Hoje em dia, com a grande expansão urbana e a necessidade de grandes áreas industriais,

Leia mais

Investigações Geotécnicas Parte 1

Investigações Geotécnicas Parte 1 Investigações Geotécnicas Parte 1 FUNDAÇÕES SLIDES 03 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS Reconhecimento do subsolo Investigação preliminar Verificação

Leia mais

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias

Leia mais

17:50. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS PRÉ-MOLDADAS

17:50. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS PRÉ-MOLDADAS FUNDAÇÕES INDIRETAS PRÉ-MOLDADAS Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construção Versão 2013 1 Fundações indiretas profundas 1. Pré-moldadas 2. Moldadas in loco Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo

Leia mais

TIRANTES EM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE SOLO: DIRETRIZES PARA PROJETO E EXECUÇÃO

TIRANTES EM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE SOLO: DIRETRIZES PARA PROJETO E EXECUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Henrique Oliveira Wintgens da Silva TIRANTES EM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE SOLO: DIRETRIZES PARA PROJETO

Leia mais

FUNDAÇÕES. Aspectos a considerar para a escolha da fundação? Aspectos a considerar para a escolha da fundação?

FUNDAÇÕES. Aspectos a considerar para a escolha da fundação? Aspectos a considerar para a escolha da fundação? DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I FUNDAÇÕES Profs. Luiz Sergio Franco, Fernando Henrique Sabbatini, Mercia M. B. Barros e Vitor Levi C. Aly

Leia mais

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção

Leia mais

Contenção e Estabilização de Encostas e Taludes naturais e escavados. Qualidade e Segurança, a solução perfeita

Contenção e Estabilização de Encostas e Taludes naturais e escavados. Qualidade e Segurança, a solução perfeita Contenção e Estabilização de Encostas e Taludes naturais e escavados Qualidade e Segurança, a solução perfeita EMPRESA A PSO, tem um know-how de mais de 30 anos com os sócios fundadores da empresa, experiências

Leia mais

ESTACAS ESCAVADAS COM LAMA, PAREDE DIAFRAGMA COM CLAM SHELL E HIDROFRESA

ESTACAS ESCAVADAS COM LAMA, PAREDE DIAFRAGMA COM CLAM SHELL E HIDROFRESA ESTACAS ESCAVADAS COM LAMA, PAREDE DIAFRAGMA COM CLAM SHELL E HIDROFRESA RESUMO A parede diafragma é utilizada em obras de edifícios residenciais e comerciais com subsolos tendo a presença de água no lençol

Leia mais

Investigações Geotécnicas!" " #$"""

Investigações Geotécnicas!  #$ Investigações Geotécnicas!" " #$""" Investigações Geotécnicas Investigação geotécnica de campo: levantamento de superfície, sondagens, ensaios; coleta de amostras. Investigação geotécnica de Laboratório

Leia mais

Capacidade de carga dos solos RECALQUES. Solos e Fundações. Sondagem - solos. Profa. Geilma Lima Vieira

Capacidade de carga dos solos RECALQUES. Solos e Fundações. Sondagem - solos. Profa. Geilma Lima Vieira Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Solos e Fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Sondagem

Leia mais

Estruturas de Contenção Parte 1. Marcio Varela

Estruturas de Contenção Parte 1. Marcio Varela Estruturas de Contenção Parte 1 Marcio Varela Estruturas de Contenção Obras com estruturas de contenção Para a escolha da obra de contenção mais adequada de ser executada em uma determinada situação é

Leia mais

Procedimento de Aprovação e Recepção

Procedimento de Aprovação e Recepção Pag. 1 de 7 1. Normas de referência/publicações Regulamento de Fundações, Guia de Dimensionamento de Fundações, Norma de Betões, REBAP, EN 1536:1999, ARP/DEE/001, ARP/DG/11, ARP/DG/13, ARP/DG/14, Code

Leia mais

SISTEMAS DE CONTENÇÃO

SISTEMAS DE CONTENÇÃO SISTEMAS DE CONTENÇÃO APRESENTAÇÃO TÉCNICA (21) 99330-4278 www.geotechnical.com.br contato@geotechnical.com.br GEOTECHNICAL Estacas Helicoidais são utilizadas há mais de 200 anos. Inicialmente como alternativa

Leia mais

3 Provas de Carga Instrumentadas

3 Provas de Carga Instrumentadas 62 3 Provas de Carga Instrumentadas Para análise comparativa da previsão de capacidade de suporte de estacas empregando-se alguns dos diferentes métodos mencionados no capítulo 2, além da simulação numérica

Leia mais

Grupo de Materiais de Construção 1

Grupo de Materiais de Construção 1 Grupo de Materiais de Construção 1 Grupo de Materiais de Construção 2 Fundações: O que são? São elementos estruturais cuja função é a transferência de cargas da estrutura para a camada resistente de solo

Leia mais

ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PROVAS DE CARGA ESTÁTICA e ENSAIOS DINÂMICOS. Eng. Marcio Abreu de Freitas GEOFIX FUNDAÇÕES

ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PROVAS DE CARGA ESTÁTICA e ENSAIOS DINÂMICOS. Eng. Marcio Abreu de Freitas GEOFIX FUNDAÇÕES 1 ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PROVAS DE CARGA ESTÁTICA e ENSAIOS DINÂMICOS Eng. Marcio Abreu de Freitas GEOFIX FUNDAÇÕES 2 ÍNDICE: 1) Estacas Hélice Continua 2) Provas de Carga Estática 3) Ensaios Dinâmicos

Leia mais

SONDAGENS Escolha de solução para fundação e contenção FUNDAÇÕES Palestrantes

SONDAGENS Escolha de solução para fundação e contenção FUNDAÇÕES Palestrantes SONDAGENS Escolha de solução para fundação e contenção FUNDAÇÕES Palestrantes Engº José Luiz de Paula Eduardo Engº Roberto Nahas I - ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO I - ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO 1.Elementos

Leia mais

Está correto o que consta em A) II e III, apenas. B) II e IV, apenas. C) I e IV, apenas. D) I e III, apenas. E) I, II, III e IV.

Está correto o que consta em A) II e III, apenas. B) II e IV, apenas. C) I e IV, apenas. D) I e III, apenas. E) I, II, III e IV. 49.(TRF-4/2012/FCC) Sobre a lama bentonítica, considere: I. Sua utilização reduz o consumo de concreto nas paredes de diafragma em 15%. II. Tem a função de evitar instabilidades na escavação das paredes

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE PROJETOS DE LAJES PLANAS

BOAS PRÁTICAS DE PROJETOS DE LAJES PLANAS 58CBC2016 BOAS PRÁTICAS DE PROJETOS DE LAJES PLANAS Eng. Leonardo Braga Passos, MSc Sócio/Diretor da PI-Engenharia e Consultoria Ltda Diretor Regional BH - ABECE 2015/2016 HISTÓRIA 58CBC2016 Laje plana

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA URBANA SUBTERRÂNEA E OS PASSIVOS AMBIENTAIS

A IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA URBANA SUBTERRÂNEA E OS PASSIVOS AMBIENTAIS A IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA URBANA SUBTERRÂNEA E OS PASSIVOS AMBIENTAIS Geol. Hugo Cássio Rocha MSc. MBA Geol. Fabrícia Massoni Tipos de Estruturas Subterrâneas Moradia Trabalho Uso Público Utilidades

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA. Introdução à Geotecnia 2015

INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA. Introdução à Geotecnia 2015 INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA Introdução à Geotecnia 2015 PORQUE INSTRUMENTAR? A instrumentação geotécnica fornece dados que ajudam os engenheiros em qualquer estágio de um projeto. INVESTIGAÇÃO DE CAMPO Os

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUTO DE ENGENHARIA

APRESENTAÇÃO INSTITUTO DE ENGENHARIA APRESENTAÇÃO INSTITUTO DE ENGENHARIA COLETÂNEA DE PROJETOS ESPECIAIS Prof. Dr. Carlos Eduardo Moreira Maffei Professor Titular do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica

Leia mais

Paredes Diafragma moldadas in loco

Paredes Diafragma moldadas in loco Paredes Diafragma moldadas in loco Breve descrição das etapas executivas Introdução A parede diafragma moldada in loco é um elemento de fundação e/ou contenção moldada no solo, realizando no subsolo um

Leia mais

ExEcução de fundações

ExEcução de fundações ExEcução de fundações ProfEssor Yuri construção civil i EngEnharia civil 2017/I 5. Execução de fundação 5.1 Fundações São os elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura.

Leia mais

Geotecnia de Fundações TC 041

Geotecnia de Fundações TC 041 Geotecnia de Fundações TC 041 Curso de Engenharia Civil 8º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Roberta Bomfim Boszczowski roberta.bomfim@ufpr.br Setembro 2016 Tem sido usual a aplicação da teoria

Leia mais

Gafisa Construtora - Rio de Janeiro

Gafisa Construtora - Rio de Janeiro Injeções de Consolidação Obra Executada Impermeabilização abaixo da parede Diafragma Gafisa Construtora - Rio de Janeiro Sumário da obra: Na área acima havia um prédio que foi demolido, cujo local está

Leia mais

PROJETOS GEOTÉCNICOS PROJETOS GEOTÉCNICOS REFERÊNCIA NORMATIVA

PROJETOS GEOTÉCNICOS PROJETOS GEOTÉCNICOS REFERÊNCIA NORMATIVA P O R T F O L I O PROJETOS GEOTÉCNICOS PROJETOS GEOTÉCNICOS NBR 6118:2003 - Projeto de estrutura de concreto - Procedimento; NBR 6122:2010 - Projeto e execução de fundações Procedimento; NBR 8044:1983

Leia mais

MUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento

MUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. Podem ser

Leia mais

CONTROLE DE RECALQUE DE EDIFÍCIOS ATRAVÉS DE ESTACAS INJETADAS AUTOPERFURANTES

CONTROLE DE RECALQUE DE EDIFÍCIOS ATRAVÉS DE ESTACAS INJETADAS AUTOPERFURANTES CONTROLE DE RECALQUE DE EDIFÍCIOS ATRAVÉS DE ESTACAS INJETADAS AUTOPERFURANTES Rodrigo Rogério. MSc Coordenador de Geotecnia e Fundações GEOSOLUÇÕES a STRATA COMPANY, São Paulo, Brasil, rogerio@geosolucoes.com

Leia mais

ENG2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I

ENG2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I ENG2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Prof. Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 05 06: Movimentação de Terra, Contenções e Canteiro 24/02/2015 FATORES QUE INFLUENCIAM O PROJETO DO MOVIMENTO DE TERRA Sondagem do terreno:

Leia mais

Sistemas de Fundação. Sobre o Projeto de Fundações. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt FUNDAÇÕES AULA 02.

Sistemas de Fundação. Sobre o Projeto de Fundações. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt FUNDAÇÕES AULA 02. Sistemas de Fundação Sobre o Projeto de Fundações FUNDAÇÕES AULA 02 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES Sistemas de fundação Geotecnia e Estrutura

Leia mais

MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO

MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Maciel Donato Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo,

Leia mais

EVELINE GAZOLA ORTIZ ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE DIMENSIONAMENTO E EXECUÇÃO DE PAREDE DIAFRAGMA

EVELINE GAZOLA ORTIZ ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE DIMENSIONAMENTO E EXECUÇÃO DE PAREDE DIAFRAGMA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ EVELINE GAZOLA ORTIZ ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE DIMENSIONAMENTO E EXECUÇÃO DE PAREDE DIAFRAGMA Guaratinguetá

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

NOÇÕES ESTRUTURAIS. Sistemas Estruturais. Profª Joana Pinheiro

NOÇÕES ESTRUTURAIS. Sistemas Estruturais. Profª Joana Pinheiro NOÇÕES ESTRUTURAIS Sistemas Estruturais Profª Joana Pinheiro Noções estruturais A estrutura é responsável pela sustentação do imóvel. É o sistema que recebe as cargas (peso próprio e adicionais) e às transfere

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR)

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DADOS NECESSÁRIOS PARA DEFINIR O PRODUTO (ESTRUTURA): Projeto Arquitetônico Plantas dos pavimentos tipos/subsolo/cobertura/ático Número de

Leia mais

SERVIÇOS PRELIMINARES

SERVIÇOS PRELIMINARES SERVIÇOS PRELIMINARES Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I SERVIÇOS PRELIMINARES Conjunto de atividades e providências tomadas como preparação

Leia mais

Descrição e Metodologia Executiva

Descrição e Metodologia Executiva 1 Descrição e Metodologia Executiva Coluna de Areia Confinada por Geossintético RINGTRAC 1. A Denominação Trata-se de uma coluna de areia compactada e confinada por geossintético de alta performance. 2.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Secretaria Municipal de Saúde - SMS Assessoria de Projetos de Arquitetura ASSEPRO TP Nº 0/0 Processo Administrativo N o 00.008..0 ELABORAÇÃOO DE PROJETOS E ORÇAMENTOS

Leia mais

Sondosolo A base sólida da sua obra.

Sondosolo A base sólida da sua obra. Sondosolo A base sólida da sua obra. GEOTECNIA E ENGENHARIA LTDA Sondagens e Fundações Estacas Raiz, Hollow Auger e Injeções de Cimento para Consolidação As estacas Raiz são estacas moldadas in loco, utilizadas

Leia mais

Universidade Federal do Ceará. Mecânica para Engenharia Civil II. Profa. Tereza Denyse. Agosto/ 2010

Universidade Federal do Ceará. Mecânica para Engenharia Civil II. Profa. Tereza Denyse. Agosto/ 2010 Universidade Federal do Ceará Mecânica para Engenharia Civil II Profa. Tereza Denyse Agosto/ 2010 Roteiro de aula Introdução Estruturas Esforços externos Esforços internos Elementos estruturais Apoios

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Construção civil; obra de contenção; segurança do trabalho; solo; talude

RESPOSTA TÉCNICA. Construção civil; obra de contenção; segurança do trabalho; solo; talude RESPOSTA TÉCNICA Título Contenções provisórias para escavações em geral Resumo Apresenta informações sobre a construção de contenções provisórias para escavações, com o objetivo de evitar que imprevistos

Leia mais

01 PATRICIA HISTÓRICO/INTRODUÇÃO

01 PATRICIA HISTÓRICO/INTRODUÇÃO Islide 01 - HISTÓRICO 01 PATRICIA HISTÓRICO/INTRODUÇÃO A estaca tipo Franki foi introduzida como fundação por Edgard Frankignoul na Bélgica há mais de 85 anos. Ele desenvolveu a idéia de cravar um tubo

Leia mais

Serviços preliminares de construção. Tecnologia das Construções Profª. Bárbara Silvéria

Serviços preliminares de construção. Tecnologia das Construções Profª. Bárbara Silvéria Serviços preliminares de construção Tecnologia das Construções Profª. Bárbara Silvéria Atividades prévias que devem ser realizadas antes da construção de um edifício: Verificação da disponibilidade de

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

MANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO

MANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO 3ª EDIÇÃO ÍNDICE GERAL P/ 1/5 0 DISPOSIÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO, ORÇAMENTO... 2/39 CONTRATO, SUBCONTRATAÇÃO... 6/39 PRAZO DE EXECUÇÃO, GARANTIA DE SERVIÇO... 7/39 INST. DA OBRA, PESSOAL DA CONTRATADA... 8/39

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA 3.7. REBAIXAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO Quando as escavações atingem o nível das águas subterrâneas e há o afloramento das mesmas, torna-se necessária a drenagem ou o rebaixamento do lençol freático com o

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CUSTO DIRETO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CUSTO DIRETO DATA : 03/10/2016 : 27,12% 1 Administração 49.874,09 59.184,80 2.092,01 30.192,02 141.342,92 1.1 73847/002 ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT/WC C/1 VASO/1 LAV/1 MIC/4 CHUV LARG=2,20M COMPR=6,20M ALT=2,50M CHAPA

Leia mais

Introduzir o conceito de estrutura de suporte flexível;

Introduzir o conceito de estrutura de suporte flexível; Aula 9- Estruturas de Suporte Flexíveis: definição e tipologias. Dimensionamento de estruturas flexíveis: MEF e método Britânico para cortinas autoportantes Paulo Coelho - FCTUC Mestrado em Engª. Civil

Leia mais

Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção.

Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção. Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção. 1.1.

Leia mais

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,

Leia mais

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016

PRIDE IPIRANGA RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016 RELATÓRIO DE ANDAMENTO DA OBRA PERÍODO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2016 Andamento das Obras Civis Serviços concluídos até 29/02/16: Estacas Escavadas são as paredes de concreto, composta por estacas executadas

Leia mais

Elementos Componentes da Mesoestrutura

Elementos Componentes da Mesoestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Elementos Componentes da Mesoestrutura

Leia mais

CONCRETO PARA FUNDAÇÕES

CONCRETO PARA FUNDAÇÕES CONCRETO PARA FUNDAÇÕES UMA VISÃO DO EXECUTOR ENG. CLOVIS SALIONI JUNIOR UTILIZAÇÃO DE CONCRETOS SUBMERSOS EM FUNDAÇÃO NO BRASIL: EM ESTACAS ESCAVADAS/PAREDES DIAFRAGMAS COM BENTONITA POR MAIS DE 40 ANOS;

Leia mais

Fundações em Tubulão

Fundações em Tubulão Fundações em Tubulão Grupo: Anderson Martens Daniel Pereira Ricardo N. Lima Ronaldo Guedes Vitor A. Teruya Vivian R. Pestana Professor Manuel Vitor 01/12/2010 Fundações Diretas Rasas Blocos Sapatas Radiers

Leia mais

Aterros Sanitários 2

Aterros Sanitários 2 1 Aterros Sanitários 2 Estrutura 3 Métodos Construtivos Fatores a considerar para escolha do método construtivo apropriado: Topografia da área; Tipo de solo; Profundidade do lençol freático. 4 Métodos

Leia mais

Faculdade Novos Horizontes. Mecânica dos Solos 1 Curso de Engenharia Civil CAPÍTULO 1. Introdução à Mecânica dos Solos Histórico

Faculdade Novos Horizontes. Mecânica dos Solos 1 Curso de Engenharia Civil CAPÍTULO 1. Introdução à Mecânica dos Solos Histórico CAPÍTULO 1 Introdução à Mecânica dos Solos Histórico 1) MECÂNICA DOS SOLOS Estuda o comportamento do solo sob o aspecto da Engenharia Civil, segundo formulações teóricas de embasamento científico; Ciência

Leia mais