Aspectos relevantes sobre execução de fundações FUNDAÇÕES SLIDES 04. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt

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1 Aspectos relevantes sobre execução de fundações FUNDAÇÕES SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt

2 EXECUÇÃO DE SAPATAS Escavação mecânica ou manual 2

3 EXECUÇÃO DE SAPATAS Cava pronta para instalação da forma e da ferragem Inspeção técnica das dimensões e da tensão admissível 3

4 EXECUÇÃO DE SAPATAS Serviços de forma e de escoramento prontos. Detalhe para a colocação da armadura sobre magro 4

5 EXECUÇÃO DE SAPATAS Sapata pronta para a concretagem. Detalhe para o nascimento da armadura de espera do pilar 5

6 EXECUÇÃO DE SAPATAS Concretagem usando o caminhão betoneira com o auxílio de uma calha inclinada para evitar a segregação do concreto Término da concretagem. Detalhe para a seção variável da sapata mostrando a ferragem de espera do pilar. 6

7 EXECUÇÃO DE SAPATAS Sapata pronta Recompor a escavação (reaterro compactado)! 7

8 EXECUÇÃO DE TUBULÕES A CÉU ABERTO A AR COMPRIMIDO 8

9 EXECUÇÃO DE TUBULÕES 9

10 EXECUÇÃO DE TUBULÕES Mas é assim... Deveria ser assim... 10

11 EXECUÇÃO DE TUBULÕES Abertura do fuste: Manual ou Mecanizada 11

12 EXECUÇÃO DE TUBULÕES 12

13 EXECUÇÃO DE TUBULÕES Inspeção do tubulão Dimensões, limpeza e resistência 13

14 Execução de Tubulões 14

15 EXECUÇÃO DE TUBULÕES 15

16 EXECUÇÃO DE TUBULÕES 16

17 EXECUÇÃO DE ESTACAS Tipos de estacas Estacas moldadas in loco Escavadas a seco ou com lama bentonítica, Barrete, Strauss, Raiz, Hélice Contínua, Ômega Estacas pré-fabricadas ou prémoldadas De concreto, de aço, de reação ou mega 17

18 Escavada Manualmente (Broca) 18

19 Escavada Mecanicamente 19

20 Escavada Mecanicamente 20

21 Hélice Contínua Monitorada 21

22 Hélice Contínua Monitorada 22

23 Hélice Contínua Monitorada 23

24 Hélice Contínua Monitorada 24

25 Hélice Contínua Monitorada 25

26 Hélice Contínua Monitorada 26

27 Hélice Contínua Monitorada 27

28 Hélice Contínua Monitorada 28

29 Hélice Contínua Monitorada 29

30 30

31 Estacas Raiz Perfuração auxiliada por circulação de água; Instalação da armadura; Preenchimento com argamassa; Remoção do revestimento e aplicação de golpes de ar comprimido. 31

32 Estacas Raiz 32

33 Estacas Raiz 33

34 Estacas Raiz 34

35 Estacas Raiz Camisas e Sapata de Corte Tricone Martelo de fundo 35

36 Estacas Raiz Vantagens Perfuração sem barulho Perfuração sem vibrações danosas Furo sempre revestido, sem descompressão no terreno Elevada resistência estrutural Desvantagens Baixa produtividade Alto custo de mão de obra e de materiais 36

37 Estacas Cravadas Metodologia de execução Cravação por meio de bate-estacas De queda-livre, hidráulicos, a diesel Movimentam-se sobre esteiras ou rolos 37

38 Estacas Cravadas Metodologia de execução Aplicação de golpes de martelo no topo da estaca Peso do martelo = 70 a 120% do peso da estaca Uso de capacete para melhorar a distribuição das tensões e não danificar a estaca Coxim chapa de aço circular 38

39 Pré-moldada de concreto 39

40 Pré-moldada de concreto Concreto armado e protendido 40

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42 Pré-moldada de concreto Emendas 42

43 Pré-moldada de concreto Emendas 43

44 Pré-moldada de concreto Vantagens Boa qualidade do concreto Agentes agressivos sem ação na pega e cura do concreto Segurança na passagem de camadas muito moles Desvantagens Comprimentos padrão de 4 a 12m Difícil adaptação às variações do terreno Danos à edificações vizinhas (vibração) Danos durante à cravação 44

45 Estacas Cravadas Controle da cravação Nega (S): penetração permanente da estaca causada pela aplicação de uma série de, em geral, dez golpes do martelo Repique Elástico (K): parcela elástica do deslocamento máximo de uma seção da estaca D = K + S K = C 2 + C 3 C 2 = deformação elástica do material da estaca C 3 = deformação elástica do solo 45

46 Estacas Cravadas Nega e Repique 46

47 Estacas Cravadas Nega e Repique 47

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