CE-18: Comissão de Estudos de Argamassa Colante

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1 CE-18: Comissão de Estudos de Argamassa Colante ATA DA REUNIÃO DATA: 28/10/2010 INÍCIO: 9h TÉRMINO: 13h LOCAL: ABCP COORDENADOR: Anderson Oliveira SINAPROCIM SECRETÁRIO: Marcelo Gustavo Martins - TESIS 1 PARTICIPANTES 1.1 Presentes ABCP ADITEX ADITEX ADITEX ARGAMASSA BRASIL AROMAT CIMENTAL CIMENTAL CIMENTOLIT CIMPOR CIMPOR CIMPOR COLABEM CONCREMAT IPT JOFEGE L.A. FALCÃO BAUER LIONS CHEMICAL MAX SENAI/ LETEC SINAPROCIM TESIS TESIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VALEMASSA VOTOMASSA VOTOMASSA WACKER Joaquim Claudio Macedo Carolline Gregório Edivaldo Carlos Brito Milton Risso Jr Cleidson O. Fonseca Carlos Percevali Felipe Ciutti Marina Andrade Nicolau Monique Folegatti Augusto César Mendes José Martins Elezier de Oliveira Pontes Sidney Estevão do Nascimento Maria Luiza S. L. Castro Leandro Augusto Marcelo Franciscon Maurício M. Resende Regina Lucia P. Cianciarolo Max Junginger Luiz Roberto Gasparetto Anderson A. Oliveira Marcelo G. Martins Regina Yuri Umetsu Lauro Gontijo Couto Otávio Ruegger Neto José Rossa Junior Isac José da Silva Alexandre Galves 1.2 Ausentes justificados: Renata Lovato (Parex Brasil Indústria e Comércio de Argamassas S.A.); Rubens Morel (ANAMACO); 1 / 6

2 Gisele Ivaldi Menezes (ABCP). Danielle Bertolli de Oliveira PRÁTIKO 2 EXPEDIENTE 2.1 Caso o coordenador e/ou secretário não comparecer (em) à reunião, indicar quem atuou, bem como novas nomeações por eleição. Anderson Oliveira atuou como coordenador e os trabalhos foram secretariados por Marcelo Gustavo Martins. 2.2 Indicar a leitura, correção e aprovação da ata anterior. Foi realizada a leitura da ata da reunião anterior e aprovada sem alterações. 2.3 Registrar a correspondência recebida e/ou expedida. Nada consta. 2.4 Distribuição dos documentos aos membros da comissão. Nada consta. 3 ASSUNTOS TRATADOS 3.1 Assuntos preliminares Após a leitura e aprovação da ata da reunião anterior foram retomados os tópicos pendentes daquela reunião. As discussões e decisões seguem abaixo. 3.2 Grupo de estudo da produção de substrato-padrão (Projeto ABNT NBR14082) Dada a ausência da Sra. Gisele (ABCP), relatora desse grupo de estudos, a apresentação e discussão dos resultados obtidos nos testes realizados foram adiadas para a próxima reunião. 3.3 Grupo de estudo relativo à estufa (Projeto ABNT NBR14084) Dando continuidade à discussão da reunião anterior, os resultados obtidos nos testes realizados pela ABCP, SENAI e CIMENTAL foram apresentados e discutidos. A VOTORANTIM CIMENTOS não dispunha ainda dos resultados obtidos em seu laboratório, que deverão ser apresentados numa outra oportunidade. Esse experimento foi motivado pela percepção dos participantes que o ensaio de resistência de aderência na cura em estufa apresenta variabilidade elevada e que o posicionamento e grau de ocupação das amostras nas estufas poderiam influenciar os resultados finais. Para isso, na reunião anterior realizada no dia 02/09/10, definiu-se utilizar uma argamassa formulada (formulação típica de argamassa colante ACIII) e considerar situações distintas para o posicionamento das amostras nas estufas entre os laboratórios participantes. Também naquela reunião definiu-se que não haveria padronização de placas cerâmicas e substratos. Os três laboratórios participantes desta etapa possuem estufas FANEM, com 5 prateleiras (480L). O Sr. Felipe (Cimental) informou inicialmente que utilizou substratos fabricados pela ABCP e peças cerâmicas B2A da Gyotoku. O laboratório foi responsável pela execução dos ensaios considerando a ocupação de cada uma das prateleiras com três conjuntos, devendo executar a moldagem de ao menos um conjunto por prateleira. A Cimental optou por realizar 2 / 6

3 a moldagem apenas dos conjuntos centrais e os resultados obtidos são ilustrados na figura 1 a seguir. Figura 1 Foto do posicionamento dos conjuntos na estufa e resultados finais, para os testes realizados pela Cimental. Os resultados completos obtidos pela Cimental serão disponibilizados no Livelink. A seguir a ABCP apresentou os resultados obtidos. O posicionamento definido dos conjuntos nas estufas é ilustrado na figura 2 a seguir, bem como os resultados obtidos nos ensaios de resistência de aderência na cura em estufa. Assim, como a Cimental, a ABCP optou por fazer a moldagem de apenas um conjunto por prateleira, no entanto, optou por variar o posicionamento ora à esquerda ora à direita da estufa. Figura 2 Esquema do posicionamento dos conjuntos na estufa e resultados finais, para os testes realizados pela ABCP. Os resultados completos obtidos pela ABCP serão disponibilizados no Livelink. Finalmente, o SENAI apresentou os resultados obtidos. O posicionamento dos conjuntos nas estufas definido é ilustrado na figura 3 a seguir, bem como os resultados obtidos. 3 / 6

4 Figura 3 Esquema do posicionamento dos conjuntos na estufa e resultados finais, para os testes realizados pelo SENAI. Os resultados completos obtidos pelo SENAI serão disponibilizados no Livelink. A partir daí os participantes discutiram os resultados obtidos, com destaque para: a) observou-se uma variabilidade elevada entre os módulos obtidos entre os laboratórios e, principalmente, elevada variabilidade entre os resultados obtidos pela ABCP e SENAI em relação aos resultados obtidos pela CIMENTAL. Como os resultados obtidos entre os laboratórios mostraram inclusive que o comportamento da amostra não foi alinhado com a formulação de ACIII, houve consenso de que outros fatores podem também ter influenciado os resultados finais além do posicionamento e grau de ocupação nas estufas. b) a análise individual dos resultados obtidos por cada um dos laboratórios não indicou variabilidade elevada para os resultados obtidos para os conjuntos entre as prateleiras, principalmente para os resultados obtidos pela ABCP e pelo SENAI (diferentemente do que foi verificado nos testes anteriores realizados pela ABCP, onde se verificou variabilidade de até 40% nos resultados obtidos para os conjuntos entre as prateleiras; com a ressalva de que nesses ensaios anteriores realizados pela ABCP foi utilizada argamassa colante distinta da utilizada nesta etapa). c) independentemente da variabilidade de resultados entre os laboratórios, não foi verificado comportamento similar para os resultados obtidos entres prateleiras (diferentemente do que foi verificado nos testes anteriores realizados pela ABCP, onde se verificaram módulos superiores para conjuntos posicionados nas prateleiras inferiores; com a ressalva de que nesses ensaios anteriores realizados pela ABCP foi utilizada argamassa colante distinta da utilizada nesta etapa). Houve consenso de que a ocorrência do item (a) pode ter limitado e influenciado as análises dos itens (b) e (c). Daí a proposta acordada nesta reunião para que uma nova etapa de ensaios seja realizada, considerando a padronização de peças cerâmicas, substrato-padrão e argamassa colante com formulação típica de ACIII. Além disso, nessa nova etapa deverão ser definidos alguns procedimentos complementares para o monitoramento e controle mais efetivo da temperatura nas estufas durante o ensaio e também padronizar o posicionamento dos conjuntos nas estufas. Finalmente definiu-se que, além dos ensaios de resistência de aderência na cura em estufa, essa nova etapa deverá considerar a execução do ensaio de resistência de aderência na cura normal que, por ser um ensaio com boa repetitividade e reprodutibilidade, fornecerá um indicativo da variabilidade nos laboratórios e entre 4 / 6

5 laboratórios (que poderá ser um dado útil para avaliar a eventual variabilidade dos resultados obtidos nos ensaios com cura em estufa). Na nova etapa de ensaios testes proposta considerou-se: Laboratórios participantes: SENAI, ABCP, Falcão Bauer e Cimental. A confirmar participação: IPT, Concremat, Lions Chemical e Wacker. Materiais padronizados: peças cerâmicas (Falcão Bauer prontificou-se a doá-las); substratos-padrão (ABCP prontificou-se a doá-los) e argamassa colante com formulação típica de ACIII (ADITEX prontificou-se a fornecê-la). Estufas: devem seguir as especificações normativas da ABNT NBR Conforme verificado na etapa anterior de testes com estufas, as estufas da FANEM com 5 prateleiras são as mais comuns entre os laboratórios e, portanto, há preferência para que os ensaios sejam realizados com esse modelo de estufa. Condições ambientais nos laboratórios: deverão seguir as especificações normativas da ABNT NBR Somente os resultados de ensaios obtidos em condições ambientais adequadas serão utilizados nas análises finais. Ensaios a realizar: resistência de aderência nas curas normal e submersa. Cada laboratório deverá realizar três repetições do ensaio na cura normal, numa única etapa; para a cura em estufa, cada laboratório irá realizar duas repetições do experimento, em duas etapas distintas e separadas por 14 dias em função da limitação do equipamento (considerando a utilização de uma única estufa em cada laboratório). Métodos de ensaio: deverão seguir as especificações normativas da ABNT NBR Posicionamento das amostras nas estufas: considerando a estufa FANEM com 5 prateleiras, o posicionamento das amostras deve ser feito conforme ilustra a figura 4 a seguir. Preferencialmente deverão ser moldados todos os conjuntos ou, ao menos, um conjunto por prateleira e seguindo o padrão da figura 2. Figura 4 Esquema do posicionamento dos conjuntos na estufa, para a nova etapa de ensaios testes, considerando a estufa FANEM com 5 prateleiras. Para estufas de modelos diferentes deve-se garantir que o espaçamento das amostras numa mesma prateleira não seja inferior a 9 cm. Para estufas pequenas, se não for possível garantir esse espaçamento mínimo, recomenda-se que seja posicionada apenas uma amostra por prateleira. Para estufas grandes, para se aproximar desse espaçamento mínimo, abre-se a possibilidade de se posicionar mais de duas amostras por prateleira. 5 / 6

6 Procedimentos complementares: houve consenso de que os laboratórios participantes monitorem a temperatura nas estufas durante a realização dos ensaios. A sugestão foi de que seja utilizado um termômetro por prateleira, numa condição mais favorável à leitura rápida quando da abertura da estufa e que represente a temperatura a que às amostras estejam submetidas, numa frequência de duas leituras e registros diários, durante os 14 dias de cura na estufa. Recomendações adicionais para otimização dos prazos: recomenda-se que as amostras dos ensaios de resistência de aderência na cura normal (3 repetições) e as amostras da primeira etapa dos ensaios de resistência de aderência na cura em estufa sejam moldadas numa única etapa, para que os resultados estejam disponíveis para análise na primeira reunião que será programada para Também para otimizar os prazos, recomenda-se que as amostras da segunda etapa dos ensaios de resistência de aderência na cura em estufa sejam moldadas 14 dias após a primeira moldagem, para que sejam colocadas na estufa tão logo as amostras da primeira moldagem sejam retiradas da estufa para proceder ao arrancamento. O secretário desta comissão fará contato com os responsáveis dos laboratórios que participarão desse experimento para orientá-los quanto aos procedimentos definidos nesta reunião e descritos anteriormente. Também fará contato com Falcão Bauer, ABCP e ADITEX, que se prontificaram a doar os insumos, para orientá-los sobre as quantidades necessárias e como proceder para o encaminhamento para os laboratórios participantes. A reunião foi encerrada 4 OUTROS ASSUNTOS 4.1 Solicitações à Secretaria do CB-18: Enviar esta ata aos membros da Comissão de Estudos. 4.2 Datas das próximas reuniões, conforme proposta discutida com os participantes: Cronograma de reuniões para 2011 a ser definido na próxima reunião do dia 25/11/10. 5 PRÓXIMA REUNIÃO: Data: 25/11/2010 Horário: 09h00min às 13h00min Local: ABCP ORDEM DO DIA: Apresentação do grupo de estudos da produção dos substratos-padrão; Cronograma de reuniões para / 6

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