PDI IFAL Documento Proposta de Validação

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1 PDI IFAL Documento Proposta de Validação Maceió, 05 de agosto de 2013

2 APRESENTAÇÃO Este documento tem por objetivo apresentar a Comunidade do Ifal uma proposta de princípios orientadores do PDI do Instituto Federal de Alagoas - Ifal para os anos de Para melhor validação, este se encontra segmentado em temas que foram trabalhados, tendo por base as diretrizes estabelecidas pela legislação competente; o PDI Ifal que se encontra em vigência atualmente; e documentos estabelecidos pelo MEC e demais órgãos que tratam de assuntos que se relacionem ao futuro do Instituto nos próximos anos. O convite que fazemos através deste documento, é que você, enquanto cidadão participante desta grande família que é o Ifal, contribua com essa primeira proposta, manifestando sua opinião sobre os pontos que aqui apresentamos. Lembre-se que somos responsáveis pelo futuro de nossa organização, e este é o momento para planejarmos o como queremos que ela seja nos próximos 5 (cinco) anos. Desde já agradecemos sua participação e reforçamos que ela é muito importante na construção do nosso Ifal. Participe! Atenciosamente, Comissão Central do PDI IFAL PDI IFAL

3 SUMÁRIO 2. POLÍTICAS DE ENSINO Princípios filosóficos Papel da Educação no século XXI Finalidades da Educação Profissional e Tecnológica no Plano Nacional de Educação Perfil requerido para o profissional Articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão Critérios de implantação e descontinuação de programas e cursos Intercâmbios com instituições de ensino e pesquisa Parcerias com a comunidade e com o setor produtivo Organização curricular Princípios orientadores da organização e integralização curricular Estratégias de estruturação e articulação entre formas, níveis e modalidades de ensino Estratégias de flexibilização curricular Estratégias de integralização curricular Diretrizes de avaliação dos cursos Práticas pedagógicas Princípios orientadores das práticas pedagógicas Estratégias de incentivo à criação de práticas pedagógicas inovadoras Estratégias de otimização da produção de material didático Diretrizes da avaliação do desempenho discente Estratégias de diversificação de instrumentos de avaliação do desempenho discente Diretrizes de avaliação das práticas pedagógicas POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL...39 PDI IFAL

4 3.1 - Princípios orientadores da avaliação institucional interna Diretrizes de funcionamento e composição da Comissão Própria de Avaliação Critérios e indicadores da auto avaliação institucional Estratégias de avaliação do PDI Estratégias de avaliação de egressos Estratégias de utilização dos resultados da avaliação institucional POLÍTICAS DE ATENDIMENTO ESTUDANTIL Princípios orientadores da assistência estudantil Diretrizes das linhas de ação e programas da assistência estudantil Estratégias de incentivo à permanência Bolsas, auxílios, serviços e concessão de materiais Ações integradas da Assistência Estudantil Organização estudantil Estratégias de educação inclusiva Diretrizes de Avaliação das Atividades da Assistência Estudantil Estratégias de avaliação dos programas de Assistência estudantil Estratégias de prevenção da evasão escolar Estratégias de acompanhamento de alunos evadidos POLÍTICAS DE PESQUISA Princípios orientadores da pesquisa e da inovação Diretrizes de priorização de linhas e projetos de pesquisa Estratégias de articulação da pesquisa com o setor produtivo Estratégias de incentivo à produção científica e à inovação tecnológica Estratégias de incentivo à divulgação científica Diretrizes de avaliação das atividades de pesquisa, inovação e divulgação científica...68 PDI IFAL

5 6- POLÍTICAS DE EXTENSÃO Tópicos sobre os Princípios orientadores da extensão e da responsabilidade social Critérios de apoio a projetos e à criação de programas Critérios para priorização de atividades de extensão Estratégias de articulação das atividades de extensão com o mundo do trabalho Estratégias de incentivo ao empreendedorismo Diretrizes para avaliação das atividades de extensão Articulação das atividades de extensão às demandas sociais...76 PDI IFAL

6 2 - POLÍTICAS DE ENSINO 2.1 Princípios Filosóficos Papel da educação no século XXI Texto em validação Finalidades da educação profissional e tecnológica no Plano Nacional de Educação Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais. A formação para o trabalho exige hoje, níveis cada vez mais alto de educação básica, geral, não podendo esta ficar reduzida à aprendizagem de algumas habilidades técnicas. Entende-se que a educação profissional não pode ser concebida apenas como uma modalidade de ensino médio, mas deve constituir educação continuada, que perpassa a vida do trabalhador. Enquanto instituição vinculada à esfera federal, o Ifal comungando do entendimento de que a educação profissional e tecnológica tem importância estratégica no desenvolvimento social do país reitera, no seu Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), os seguintes princípios gerais da educação profissional e tecnológica postas no Plano Nacional de Educação: 1-A superação das desigualdades educacionais: Para a superação das desigualdades educacionais, é preciso o compromisso com um projeto de desenvolvimento justo, igualitário e sustentável. Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica necessita estabelecer estratégias que possam fomentar o desenvolvimento social, avançando, de mero fragmento de treinamento em benefício exclusivo do mercado, para admitir sua função de mediadora das relações sociais e educacionais; ou seja, atuar como agente de transformação para construir o desenvolvimento do país. PDI IFAL

7 2-Melhoria da qualidade do ensino: A melhoria da qualidade do ensino implica um conjunto de variáveis que interferem no âmbito das relações sociais mais amplas, envolvendo questões macroestruturais, como concentração de renda, desigualdade social, garantia do direito à educação. A definição do que se almeja como qualidade da educação se vincula aos diferentes espaços, atores e processos formativos, nos diferentes níveis, ciclos e modalidades educativas. Isto significa um novo padrão de gestão, que tenha como eixo uma educação pública de qualidade, socialmente discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como dêem acesso às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho. Portanto, a garantia de padrão de qualidade para a educação profissional e tecnológica redunda na democratização da gestão, valorização da função docente, formação continuada, adequação das instalações e nos laboratórios bem equipados, dentre outros. Nesse sentido, a melhoria da qualidade de ensino, visando o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e formação para o trabalho, requer a articulação entre educação básica e profissional, superando a perspectiva histórica, fragmentada, imposta pelo mercado e pelos segmentos produtivos, com vistas à formação do homem omnilateral, cabendo a instituição educacional, como espaço de concretização das políticas públicas, a elaboração das diretrizes para suas ações, potencializando suas possibilidades pedagógicas, administrativas e financeiras para a conquista da qualidade social da educação, visando: Melhorar os resultados da aprendizagem; Reduzir o índice de abandono e/ou evasão dos alunos nos seus cursos; Sanar as desigualdades nas condições de acesso discente aos seus cursos; Reduzir a desigualdade quanto à qualidade do desempenho escolar no interior da instituição; Viabilizar a integração efetiva da comunidade ao cotidiano escolar; Adotar uma cultura de avaliação permanente dos seus procedimentos para a melhoria dos resultados; PDI IFAL

8 Estabelecer indicadores para monitoramento interno da qualidade da educação que realiza, como instrumento de aprimoramento de suas ações; Adequar espaços e tempos escolares às necessidades dos portadores de deficiência; Estabelecer uma agenda permanente de formação continuada para os profissionais da instituição; Adotar alternativas metodológicas diversificadas para o trato das questões pedagógicas; Constituir espaço de atuação dos discentes e pais para que a escola seja, de fato, local de exercício da cidadania; Implementar uma política de pesquisa e extensão indissociável ao ensino. Implementar ações que viabilizem o acesso, a permanência e o aprendizado dos estudantes. 3-Formação para o trabalho: No mundo do trabalho, os desafios são de toda ordem e estão basicamente relacionados às grandes mudanças em sua organização e aos surpreendentes avanços tecnológicos. As sociedades se transformam, fazem-se e desfazem-se. A revolução tecnológica atual tem provocado mudanças profundas, não só no mundo do trabalho, como na comunicação, na vida cotidiana e até mesmo no pensamento. A política nacional de educação implica compreender e articular as políticas de trabalho, educação e desenvolvimento sustentável assim como suas interfaces com os atuais contextos, processos e ações do Estado e da sociedade civil organizada nas diversas áreas, dentre elas: cultura, ciência e tecnologia. A articulação entre trabalho, educação e desenvolvimento sustentável implica avançar nas concepções e nas políticas setoriais e interssetoriais, visando, a partir de uma concepção ampla de trabalho, formar profissionais capazes de atuar crítica e autonomamente, no enfrentamento da desigualdade social e diferentes formas de exclusão, do trabalho precário, da destruição do meio ambiente e da falta de qualidade de vida da população. 4-Promoção da sustentabilidade socioambiental: PDI IFAL

9 À educação profissional cabe, também, colaborar no processo de transformação da sociedade. A característica fundamental da educação profissional e tecnológica, assim como os demais níveis e/ou modalidades de ensino, constituintes da estrutura do sistema educacional brasileiro, é a de registrar, sistematizar e utilizar o conceito de tecnologia, histórica e socialmente construído, para dele fazer elemento de ensino, pesquisa e extensão, numa dimensão que ultrapasse concretamente os limites das aplicações técnicas, fazendo-se instrumento de inovação e transformação das atividades econômicas em benefício da promoção da sustentabilidade sócio-ambiental, ampliando os espaços de inclusão e participação popular, os quais se constituem em elemento fundamental para o desenvolvimento a ser assumido pela educação profissional e tecnológica. A educação para a sustentabilidade socioambiental implica em práticas sociais que são potencializadoras no engajamento dos diversos sistemas de conhecimento em torno de uma formação crítica, visando fortalecer a postura ética, política e o papel social dos trabalhadores da educação e estudantes para a construção do projeto de cidadania. Assim, um desenvolvimento que articule os objetivos sociais, ambientais e econômicos, ações que explicitam a necessidade de tornar compatível a melhoria nos níveis e qualidade de vida com a preservação ambiental. Para tanto, é imprescindível a superação de uma restrita consciência a respeito das implicações do modelo de desenvolvimento em curso e a reflexão sobre as práticas sociais na dimensão socioambiental, questões que dizem respeito ao contexto educativo, numa perspectiva interdisciplinar. Nesse sentido, o grande desafio da educação profissional e tecnológica é o de oportunizar uma leitura crítica da realidade nos processos de ensino, pesquisa e extensão, na perspectiva de intervenção cidadã com base em valores voltados à sustentabilidade da vida em suas várias dimensões. 5-Promoção humanística, científica e tecnológica do país; 6- Valorização dos profissionais da educação: A valorização dos profissionais da educação implica na definição e implementação de políticas na qual não possa dissociar formação, salários justos, PDI IFAL

10 carreira e desenvolvimento profissional. É preciso assegurar condições de trabalho, inclusive em nível de pós-graduação, elementos essenciais ao pleno exercício da docência e condição para, além do desenvolvimento, o compromisso com a garantia de uma educação de qualidade social para todos, aprimorando o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, de forma indissociável, proporcionando, assim a melhoria da educação em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. Nesse sentido, a valorização profissional incluindo a formação, torna-se a base da identidade dos profissionais da educação. 7-Difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação: A educação profissional e tecnológica como direito e bem público essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e social, compromete-se com a superação das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e tecnológica. É imperativo, como condição precípua: autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, visando à democratização e a garantia da liberdade de pensamento, da livre manifestação de ideias, no sentido de promover condições de igualdade, do respeito à diversidade, proporcionando espaços de deliberação coletiva, considerando os níveis de ensino, as etapas e as modalidades educativas Perfil requerido para o profissional Estabelecem-se novas concepções de mundo na sociedade humana a partir da revolução tecnológica impulsionada pela informática, pela automação e pela microeletrônica. Essa revolução tem provocado mudanças significativas no cotidiano das pessoas, que afetam diretamente as formas de produção, as condições de trabalho, o perfil do emprego, a qualificação de trabalhadores e as metodologias de propagação e de aquisição de conhecimentos. A utilização desses novos artefatos tecnológicos vem modificando as formas de compreensão da realidade cujos fundamentos provêm de categorias de aprendizagem PDI IFAL

11 lineares e estruturais. Tais formas passam por mutações porque os saberes da atualidade são provocações em fluxos contínuos de estímulos nos quais a racionalidade e as emoções se misturam, convergindo para múltiplas percepções e intuições da realidade. É possível afirmar que as novas tecnologias relativizam o conceito de tempo e espaço, o que é concebido como fixo e previsível se desloca para o virtual, para o efêmero e fluido. Essa reconfiguração do mundo atual apresenta às estratégias de aprender e de estudar novos instrumentos e novas possibilidades que inevitavelmente deverão redimensionar as concepções didático-pedagógicas, os espaços de aprendizagem e as relações entre os sujeitos. Trata-se, portanto, de um processo revolucionário que deve instrumentalizar os indivíduos humanos para uma transposição de valores, pois, como já se sabe, os sistemas de produção, a economia, a política e a educação expressam a forma como as tecnologias são utilizadas em cada época. Por exemplo, a matriz tecnológica da passagem do século XIX para o século XX é superada e, nesse novo contexto, a máquina a vapor, a técnica mecânica que ainda persiste nos motores de combustão interna, a obtenção de eletricidade por formas predatórias, o conceito de desenvolvimento aportado na insustentável exploração de recursos naturais, a produção de alimentos com resíduos contaminantes formam um conjunto de saberes que se dilui no grande movimento já reconhecido como a transição da era industrial para a era da informação. E os significados dessa passagem provocam novos contornos nas demandas humanas. São variáveis que apontam para o que antes poderia ser considerado distante ou inimaginável. Hoje, as novas configurações do conhecimento humano se redefinem em direção à estética, ao lazer, ao designer, à moda, à comunicação, à robótica, à neurociência, à biotecnologia, à ecologia, ao aproveitamento de resíduos, às fontes de energia renováveis, à geriatria, à engenharia genética etc. Certamente, essa multiplicidade de novos saberes influencia o caráter dos sistemas de formação profissional na atualidade. Nesse contexto, os pontos fundamentais à constituição do perfil profissional devem estar associados aos seguintes elementos Desenvolvimento de competências para gerir e selecionar informações, utilizando-se de uma visão crítica de mundo e de uma intervenção cidadã sobre a realidade. Para isso, a capacidade intelectual deve estar intermediada pela autonomia, pela criatividade, pela inovação e pela valorização das atividade colaborativas. PDI IFAL

12 Constituição de uma base de saberes científicos, tecnológicos e sociais que permita ao profissional adaptar-se à flexibilidade das carreiras e à dinamicidade dos processos de produção. Assimilação de saberes interdisciplinares para o alcance global da realidade. Dessa forma, os egressos serão capazes de interpretar, assimilar, questionar e construir novas concepções sobre a realidade Articulação entre ensino, pesquisa e extensão Texto em validação Critérios de implantação e descontinuação de programas e cursos A proposta de novos cursos deve surgir do debate com a comunidade, considerando a demanda dos arranjos produtivos, culturais e sociais, incluindo um mapeamento da realidade da Região, levantando dados e apresentando justificativas da proposta de curso Instrução Normativa nº. 02/2011- Pró- Reitoria de Ensino/Ifal, de 07 de novembro de 2011 estabelece procedimentos para a criação/adequação de cursos nos câmpus do Ifal. O indicativo da oferta do curso dar-se-á mediante estudo/pesquisa no setor produtivo ouvindo a comunidade em suas aspirações e interesses, além de coletar dados e indicadores oficiais (APL s - Arranjos Produtivos Locais, Consulta IBGE, IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Secretarias Estaduais e Municipais e outros Órgãos de Pesquisa) acerca do contexto socioeconômico e cultural para detectar possíveis demandas. Essas demandas devem estar identificadas com a vocação da Instituição/Câmpus e as suas reais condições de exequibilidade (recursos humanos, infraestrutura física e orçamentária), observando o proposto no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Acordo de Metas e Compromissos firmado com o MEC. Identificada a demanda do setor produtivo para o perfil profissional, que justifique a criação de um novo curso, ou constatado a necessidade de se realizar adequação no plano de um curso. PDI IFAL

13 Em relação à infraestrutura física, deve-se considerar disponibilidade/previsão de instalações e equipamentos suficientes para atender o curso, resguardando-se a existência de instalações básicas dispostas nos Catálogos Nacionais dos Cursos e do Instrumento de Avaliação dos Cursos Superiores. A Descontinuidade / suspensão (a critério do Gestor do câmpus/ Reitoria / PROEN) dos cursos dos superiores se dará depois de 2 (dois) ciclos avaliativos com nota da avaliação pelo INEP insuficiente, pela falta de demanda pelo curso ou após estudo/pesquisa no setor produtivo ouvindo a comunidade em suas aspirações e interesses, além de coletar dados e indicadores oficiais (APL s - Arranjos Produtivos Locais, Consulta IBGE, IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Secretarias Estaduais e Municipais e outros Órgãos de Pesquisa) acerca do contexto socioeconômico e cultural observou-se mudança na demanda pela oferta do curso. Critérios de Implantação 1.Alinhado com PDI área de atuação, vocação, missão, verticalização 2.Atender as demandas de mercado relacionadas com a temáticas dos cursos à vocação na região territorial 3. Ter viabilidade orçamentária e de recursos humanos 4. Atender ao acordo de metas com o MEC 5. Está alinhado com diretrizes e metas o PNE - Plano Nacional de Educação para o decênio Seguir o que é estabelecido como missão na lei de criação dos Institutos (lei /2008) 7. Adequar o PPC aos Catálogos nacionais dos cursos técnicos e tecnológicos e as DCNs 8. Cumprir a Instrução Normativa 2/PROEN/IFA Descontinuidade de Cursos PDI IFAL

14 1.Falta de alinhamento do PPC com o PDI 2.Falta de demanda de mercado 3. Falta de infraestrutura e de recursos humanos 4. Não atende ao acordo de metas com o MEC 5. Não está alinhado com o PNE - Plano Nacional de Educação para o decênio Não segue o que é estabelecido como missão na lei que cria os Institutos (lei /2008) 7. O PPC não está adequado aos Catálogos nacionais dos cursos técnicos e tecnológicos e as DCNs 9. Análise Relação ingresso x egresso 10. Avaliação do curso inapropriada (CPC cursos superiores) Intercâmbio com instituições de ensino e pesquisa O desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão interagindo os Câmpus do Instituto Federal de Alagoas; e programas interinstitucionais que possibilitem a interação entre o Ifal com outras Instituições Nacionais e Internacionais é uma necessidade atual, tratada no Termo de Acordo de Metas e Compromissos entre Ministério da Educação e os Institutos Federais, em sua subcláusula 17. Esses programas permitirão o intercâmbio de discentes e servidores do Ifal com instituições nacionais e internacionais de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, será possível atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores do Ifal, Considerando a importância de promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional, o governo Federal vem envidando esforços para viabilizar essas ações, como por exemplo o programa Ciência sem Fronteiras. PDI IFAL

15 Assim, o objetivo do intercâmbio com Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão é apoiar e implementar acordos de cooperação técnica, tecnológica, científica e cultural, viabilizando o intercâmbio de discentes e servidores do Ifal e acolhendo alunos e professores, nacionais e estrangeiros, beneficiários desses acordos. Entre as atribuições do Ifal nesse quesito, em consonância com o Termo de Acordo de Metas e Compromissos Ministério da Educação/Institutos Federais, cita-se como importantes pontos a serem alcançados: Propor diretrizes para uma política institucional na área de cooperação nacional e internacional; Divulgar as atividades do Ifal em outros países e outras instituições brasileiras, no interesse do ensino, da pesquisa e da extensão; Divulgar as informações referentes a programas de cooperação nacional e internacional existentes; Gerenciamento dos programas de cooperação nacional e internacional vigentes; Receber e apoiar a demanda externa de propostas de cooperação nacional e internacional em suas diversas modalidades; Divulgar e promover a conscientização da importância das atividades de cooperação nacional e internacional para o Ifal, na comunidade acadêmica local, bem como a importância de uma experiência de intercâmbio para alunos, professores e técnico-administrativos em educação; Buscar intercâmbio com instituições e agências de cooperação técnica, tecnológica, científica e cultural no exterior; Atualizar as informações referentes a programas de cooperação nacional e internacional existentes; Coordenar e avaliar os programas de cooperação nacional e internacional vigentes; Apoiar o encaminhamento de projetos aos órgãos de fomento nacionais e PDI IFAL

16 internacionais, com o intuito de obter apoio financeiro; Coordenar os processos de admissão e acompanhamento de estudantes estrangeiros no Ifal e o encaminhamento de estudantes do Ifal ao exterior; Realizar assistência a participantes estrangeiros que se encontram em atividade na instituição; Apoiar eventos internacionais em conjunto com os câmpus; Revisar, organizar, documentar e publicar os procedimentos relacionados a sua área; Assessorar os câmpus em assuntos internacionais Parcerias com a comunidade e com o setor produtivo No Termo de Acordo de Metas e Compromissos entre Ministério da Educação e Institutos Federais, consta que os Institutos Federais devem estabelecer sintonia com outras esferas do poder público e da sociedade, assim como uma interação mais direta junto às representações locais e regionais inclusive uma articulação maior com os arranjos produtivos visando a construção de um projeto mais amplo para a educação pública. O projeto de lei que cria o Plano Nacional de Educação (PNE) para vigorar de 2011 a 2020, apresenta dez diretrizes objetivas e 20 metas, seguidas das estratégias específicas de concretização. Entre as diretrizes menciona-se que a política de educação profissional é tarefa que exige a colaboração de múltiplas instâncias do Poder Público e da sociedade civil. Nesse sentido, as parcerias com a comunidade e o setor produtivo tornam-se elementos indispensáveis para o alcance de tais propósitos. Nesta virada de século o Brasil alcançou uma posição de liderança regional na América do Sul e é hoje um país de primeira importância no novo contexto mundial em que o conhecimento é fator primordial para o progresso socioeconômico das nações. Diante de tal fato, é crescente a consciência de que é necessário reduzir a dependência do conhecimento gerado pelo exterior, uma vez que tal conduta fragiliza social e economicamente a nação. Nesta era de intensa comunicação e comércio, cada PDI IFAL

17 país deve desenvolver sua própria competência em ciência e tecnologia para ser competitivo em termos econômicos globais e para responder efetivamente e de forma duradoura às necessidades de seu povo. A criação de novos arranjos institucionais capazes de superar as tradicionais divisões acadêmicas entre disciplinas ou áreas do conhecimento, a formação de parcerias entre o setor público, privado e sociedade, e a real articulação de redes de competências de âmbito nacional e internacional são necessárias para fortalecer o elo IF-Sociedade-Empresas, seja fomentando a prática do empreendedorismo ou de outras formas de capacitação, que garantam aos alunos do Ifal sua inserção no mundo do trabalho com uma ótica atual. Esta vertente está alinhada com as mais modernas atividades acadêmicas mundiais, uma vez que, promove ações do Ifal em parceria com as instituições governamentais e o setor produtivo de forma a promover um desenvolvimento regional sustentável. Com o intuito de que os Institutos Federais se constituam na vanguarda do conhecimento científico e tecnológico nos diversos campos da C&T, atuando em consonância com a política brasileira de Ciência e Tecnologia e de elevar a novos patamares o desempenho do país, neste setor estratégico, para o desenvolvimento econômico, social e ambiental da nossa região e do país, evidencia-se alguns objetivos a serem perseguidos com movimentos no sentido de: Promover e coordenar ações com os diversos setores da sociedade (governo federal e estadual, prefeituras, associações de classe e constituintes do setor produtivo) visando refletir, discutir e divulgar políticas de desenvolvimento regional; Fortalecer o intercâmbio com organizações da sociedade, estabelecendo mecanismos de troca de experiências e informações; Criar canais de interlocução entre o Ifal, a sociedade e o setor produtivo, para que a instituição absorva as demandas comunitárias que subsidiem a elaboração e a implementação de projetos de ensino, pesquisa e extensão; Montar e manter permanentemente atualizado, um banco de dados das potencialidades técnicas e científicas do Ifal, visando atender as demandas da sociedade; PDI IFAL

18 Promover a real interação entre a comunidade acadêmico-científica do Ifal e o setor produtivo, no sentido de identificar projetos de pesquisas que possam transformar-se em inovações tecnológicas e aperfeiçoamento de processos; Incentivar, coordenar e apoiar ações de empreendedorismo, tais como a criação de Empresas Júnior, Estágios, Incubadoras de empresas de base tecnológica e Parques tecnológicos; Criar e/ou fortalecer a interação do Ifal com órgãos de fomento para o estabelecimento de ações empreendedoras em nível local, regional, nacional e internacional. O resultado das parcerias com a comunidade e o setor produtivo será uma maior dinâmica na relação do Instituto Federal de Alagoas com a sociedade, passando a ser porta de entrada por onde as demandas do setor produtivo, setores governamental e não governamental buscarão ser atendidas através das competências existentes na Instituição. A aproximação do Ifal com o setor produtivo, de forma institucional, promove uma experiência valiosa no que diz respeito a uma troca de vivências para que professores, pesquisadores e alunos vejam seus conhecimentos sendo aplicados e a indústria utilizando-se de tais conhecimentos. PDI IFAL

19 2.2 - Organização curricular Princípios orientadores da organização e integração curricular Entende-se por currículo um processo socialmente construído, historicamente situado e culturalmente determinado no qual convivem lado a lado fatores lógicos, epistemológicos, intelectuais e determinantes sociais tais como rituais, conflitos simbólicos e culturais, necessidade de legitimação e de controle, propósitos de dominação dirigidos por fatores ligados à classe, raça e gênero o que possibilita sua interface entre a sociedade e a instituição de ensino. Este deve ser orientado pela liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o conhecimento científico, além do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas. O Ifal baseado nessa premissa, bem como na perspectiva de cumprimento de sua missão, requer que a estrutura curricular dos seus cursos tome o trabalho como principio geral da ação educativa, bem como a pesquisa e a extensão como princípios pedagógicos, no sentido de responder a uma formação integral do ser humano necessária diante dos desafios da contemporaneidade e aos pressupostos legais estabelecidos nos marcos normativos postos para os diferentes níveis da educação brasileira. Nesse sentido, nossa instituição perseguirá sua missão com base na igualdade de condições para o acesso tendo como princípios a inclusão social e permanência com sucesso, sem desconsiderar os princípios da competência, da laborabilidade, da flexibilidade, da interdisciplinaridade e da contextualização, além de delinear os perfis de formação que respondam às exigências da atual conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica. Dessa forma, a instituição concebe o currículo na perspectiva de organização de atividades integradas e articuladas presumidamente e intencionalmente constituído a partir da síntese entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura, pelo qual se constroem a visão crítica de educação como totalidade social resultante das múltiplas mediações históricas que constituem os processos de formação omni e multilateral. No que concerne ao exposto, é necessário à adoção de conteúdo politécnico, que vislumbre a superação entre trabalho manual e trabalho intelectual, entre instrução PDI IFAL

20 profissional e instrução geral e pressupõe um perfil amplo de trabalhador, consciente, capaz de atuar criticamente em atividade de caráter criador e de buscar com autonomia os conhecimentos necessários ao seu progressivo aperfeiçoamento mediante o domínio dos fundamentos científicos das diferentes técnicas que caracterizam o processo de trabalho moderno. Tal proposição deve pautar-se nas seguintes premissas para a condução do ensino nos seus diversos níveis e modalidades: Articulação entre conhecimento básico e conhecimento específico, a partir do processo do trabalho, concebido enquanto lócus de definição de conteúdos que devem compor o programa, contemplando os conteúdos científicos, tecnológicos, culturais e sócio históricos; Organização de um currículo de tal forma articulado e integrado, que possa atender aos princípios de uma educação continuada e à verticalização de uma carreira de formação profissional e tecnológica; Mobilização dos conhecimentos para o exercício da ética e da cidadania, os quais se situam nos terrenos da economia, da política, da história, da filosofia e da ética, articulando esses saberes com os do mundo do trabalho e os das relações sociais; Organização do desenho curricular em áreas de conhecimento e de atuação profissional Adoção de formato curricular (modularização, seriação) que melhor resguarde identidade com a modalidade de oferta indicada; Estabelecimento do núcleo epistemológico do curso, cujos componentes curriculares deverão ser privilegiados na proposta pedagógica atendendo a mobilidade institucional; Organização dos conteúdos de ensino em áreas de estudo de forma interdisciplinar, mediante projetos pedagógicos integradores, temas geradores/eixos tecnológicos, possibilitando o diálogo entre as diferentes áreas do saber, ensejando o desenvolvimento de competências e habilidades, favorecendo a interação entre os sujeitos do processo de ensino; PDI IFAL

21 Tratamento dos conteúdos de ensino de modo contextualizado, transdisciplinar e interdisciplinar, devendo expressar a pluralidade cultural existente na sociedade, superando a fragmentação de conhecimentos e a segmentação da organização curricular. Articulação com o desenvolvimento socioeconômico-ambiental dos territórios onde os cursos ocorrem, observando os arranjos produtivos locais, baseado em dados coletados e indicadores oficiais ouvindo a comunidade em suas aspirações e interesses. Integração de conhecimentos gerais e profissionais, na perspectiva de articulação entre saberes específicos, considerando a pesquisa e a extensão como eixos nucleadores da prática pedagógica. Atualização permanente dos cursos e currículos, estruturados em ampla e confiável base de dados em consonância com a identidade dos perfis de conclusão de curso e a realidade local e regional. Autonomia didática na concepção do currículo e flexibilidade estrutural e pedagógica; Estratégias de estruturação e articulação entre formas, níveis e modalidades de ensino. Articular níveis e modalidades de ensino representa um avanço significativo no itinerário formativo do aluno, principalmente, quando se trata de alunos da educação profissional. Essa educação deve ser organizada de forma intencional e sistemática, estruturando ofertas educacionais que possibilitem aos estudantes uma formação coesa e contínua. Nessa mesma direção, a Lei /08, em seu artigo 39 1º, aponta a possibilidade de se organizar o currículo da EPT a partir da metodologia dos eixos tecnológicos, possibilitando a construção de diferentes itinerários formativos para os alunos que ingressem na instituição. Eixos tecnológicos, numa concepção mais ampla de formação, são entendidos como uma proposta de articulação de ações e de aplicações PDI IFAL

22 científicas à atividade humana, agrupados em torno de fundamentos científicos comuns ocorrendo uma mudança de foco antes voltada para áreas específicas. Nessa perspectiva, deve se levar em conta a necessidade de se estruturar projetos de curso que possibilitem a integração de conteúdos politécnicos superando a dualidade entre cultura geral e cultura técnica, garantindo a integralidade dos conhecimentos científicos produzidos e acumulados historicamente pela sociedade, como também conhecimentos da área de atuação profissional numa perspectiva de integração e articulação entre diversos níveis e modalidades. Esses projetos, em sua estrutura, precisam apresentar um núcleo politécnico comum, baseado nas mesmas ciências, utilizando métodos semelhantes, tornando o processo educativo mais sintonizado. Isso significa que os processos de ensino e aprendizagem recaem sobre a tecnologia, e não mais apenas sobre a atividade produtiva. Essa tarefa exige um posicionamento que lide com o conhecimento integrado e verticalizado, superando o modelo hegemônico e promovendo transposições didáticas bem contextualizadas, o que possibilita a construção autônoma dos discentes. Nessa perspectiva, deve-se pensar em um profissional que seja apto para o desenvolvimento de um trabalho crítico, reflexivo e criativo. Para o entendimento da verticalização, é necessário que se destaque a proposta curricular que integra o ensino médio à formação técnica. Tal proposta supera o conceito de escola fragmentada e dual, uma vez que estabelece o diálogo entre os conhecimentos científicos, tecnológicos e sociais e os conhecimentos relacionados ao mundo do trabalho. A proposta pode representar uma ruptura da hierarquização dos saberes, colaborando, efetivamente, para que os alunos tenham uma formação omnilateral. Tal proposição deve pautar-se nas seguintes premissas para a condução do ensino nos seus diversos níveis e modalidades: Estender os mesmos princípios de organização para os cursos de Formação Inicial e Continuada; PDI IFAL

23 Levantar os fundamentos científicos comuns a cada grupo de área para identificar a natureza tecnológica de cada eixo; Definir as bases tecnológicas que devem compor o núcleo politécnico do eixo; Buscar metodologias que melhor se apliquem a cada ação, estabelecendo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão Estratégias de flexibilização curricular O termo Flexibilização, no caso em questão, refere-se à possibilidade de se permitir ao currículo maior maleabilidade, como forma de favorecer e otimizar a participação e aprendizagem dos sujeitos escolares, seja na constituição de currículo da Educação Básica quanto na Educação Superior no Instituto Federal de Alagoas. Tal dispositivo permitirá a possibilidades, dentre outras, de educação continuada, aspecto requerido na dinâmica da sociedade. É preciso ficar claro que a flexibilidade curricular, não é algo novo, e está disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, nas diretrizes do Plano Nacional de Educação que define os objetivos e metas da educação do país até 2020, focando principalmente, neste caso, as metas de número três (3), quatro (4) e sete (7), além de diversos pareceres do CNE, como por exemplo: os Pareceres do CNE 776/97 e 583/2001. A intenção de afirmar a importância da flexibilização curricular neste PDI é para, principalmente, substituir o modelo curricular segmentado, tradicionalmente dividido em disciplinas que não se relacionam durante o aprendizado, por uma nova estrutura que possibilite nexos e permita uma convergência entre os diversos campos do saber instituindo itinerários formativos num diálogo constante entre os vários níveis e modalidades de ensino, podendo representar, em essência, a quebra da hierarquização dos saberes. Tais aspectos corroboram para um tratamento condizente com a natureza dos conhecimentos científicos, tecnológicos, socioculturais que se apresentam multi, pluri e interdisciplinarmente. Para isso apontamos os seguintes princípios norteadores referentes às estratégias de flexibilização curricular em nosso Instituto: Compreender a pesquisa como princípio educativo e as ações de extensão como forma de diálogo permanente com a sociedade, o que significa ser permeável as PDI IFAL

24 mudanças que ocorrem na esfera da ciência e nos processos sociais em sintonia com a realidade posta. Priorizar um trabalho pedagógico que articule projetos transdisciplinares e ações disciplinares entre os diversos currículos e programas, dos diversos níveis e modalidades de ofertas existentes; Utilizar as transposições didáticas mediante a contextualização e a transversalidade, tendo a extensão e a pesquisa como princípio educativo, permitindo a interface com a realidade como forma de superação do distanciamento curricular entre as diversas formas de ofertas; Organizar a estrutura curricular dos cursos contemplando um núcleo que caracterize sua identidade, estabelecendo porém, alternativas que possibilitem o aproveitamento de todos espaços e formas de aprendizagem; Organizar os cursos por eixos tecnológicos; Promover processo de formação profissional, mesmo que apresente algum tipo de limitação física ou cognitiva, ou seja, um modelo curricular que atenda diversas clientelas; Desenvolver um processo pedagógico inclusivo considerando a diversidade de saberes, respeitando porém os objetivos fundamentais e os conteúdos mínimos essenciais, aos quais os alunos devem ter acesso para alcançarem sucesso na sua trajetória acadêmica; Buscar novos espaços de aprendizagem e de ensino: laboratórios, biblioteca, salas especializadas com equipamentos adequados, as tecnologias da informação e da comunicação e outros recursos tecnológicos; Definir e regulamentar formas para certificação de saberes prévios adquirido em outros espaços de aprendizagem; Permitir maior mobilidade estudantil nos diversos câmpus estimulando a permanência do aluno na instituição; Incorporar outras formas de aprendizagem, como por exemplo: educação a distância, prática profissional, intercâmbio estudantil, atividades de pesquisa e extensão, projetos integradores entre outras possibilidades. Isso pressupõe, portanto, uma diversidade de contextos e, ao mesmo tempo, PDI IFAL

25 proporciona um currículo cada vez mais acessível, ampliando o universo do conhecimento a ser adquirido pelo aluno, permitindo-lhe extrapolar a sua aptidão específica de seu campo de atuação profissional. Contudo é importante pontuar que a flexibilização curricular não pode ser entendida apenas como o acréscimo de algumas atividades diferenciadas e/ou complementares, e/ou mudanças na estrutura curricular, dela há a exigência que esteja principalmente em consonância com os princípios e diretrizes apontados no Projeto Político Pedagógico Institucional. Porém, qualquer reforma curricular que envolva a flexibilização só vai funcionar se os professores acreditarem nela, e se engajarem no processo. O professor precisa ser visto como agente e não como recurso, por isso, uma estratégia de sensibilização para tratar do tema é fundamental seguida da qualificação para tal ação, se não for assim, nenhuma instituição consegue fazer qualquer modificação em seu currículo Estratégias de integralização curricular Texto em validação Diretrizes de avaliação dos cursos Tendo por missão promover educação de excelência e objetivando consolidar-se como referência nacional em educação profissional, científica e tecnológica, a avaliação contínua dos cursos oferecidos e o estudo para a implementação de novos cursos tornase fundamental. O Ifal tem feito sua expansão com a inclusão de novos câmpus em diversas regiões do estado e terá ainda novos a serem implantados no período deste PDI ( ), isto traz a necessidade de criarem-se mecanismos de avaliação que norteiem a criação de cursos que atendam à realidade socioeconômica das diversas localidades. Acrescenta-se a esse cenário a necessidade de verticalização do ensino, com a inclusão de outros cursos superiores e pós-graduações lato e stricto sensu, além da avaliação dos cursos já existentes e sua adequação ao mundo de trabalho e às necessidades da população no atual contexto socioeconômico das regiões atendidas pelo Ifal; o que traz a urgência na criação de mecanismos que possibilitem a avaliação dos cursos já existentes e a serem implantados. PDI IFAL

26 O Ifal tem seu conceito de educação fundamentado na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, isso deve ser o alicerce das diretrizes de avaliação de cursos, pois os IFs foram criados para atender as demandas sociais das localidades em que se inserem. As matrizes curriculares dos cursos devem abranger, em suas práticas pedagógicas, a ideia de interação entre o conhecimento sistematizado no cotidiano de aula e o desenvolvimento das pesquisas científicas e das atividades de inserção desse conhecimento no âmbito social. As diretrizes que devem orientar a criação e a continuidade dos cursos oferecidos pela instituição nos diversos níveis/modalidades de ensino são: 1 - Formação acadêmica do corpo docente: a titulação dos docentes do câmpus deve ser observada para que se implemente um curso, estimulada a especialização lato e strictu sensu dos docentes nas áreas afins, buscando atender à orientação do MEC; 2 - Adequação da estrutura física: deve-se constar no projeto de curso o número de laboratórios e salas de aula necessários para seu funcionamento (elencar os itens já presentes no câmpus e a necessidade de construção e/ou reformas); 3 - Equipamentos de laboratório: o projeto de curso deve contemplar os equipamentos de laboratório necessários ao curso; 4 - Acervo bibliográfico: existência e necessidade de aquisição de acervo devem constar nas diretrizes de avaliação; 5 A implementação e continuidade dos cursos oferecidos pela instituição deve contemplar a demanda de clientela, para que eles reflitam a questão da permanência dos cursos sugerida pelo MEC (em média 20 anos); 5.1 O câmpus deve realizar um estudo prévio da demanda socioeconômica da região e da viabilidade do curso como etapa inicial de planejamento deste e como critério para a manutenção de curso já existente, desde que respeitada a permanência sugerida pelo MEC; 6 O câmpus deve construir um processo de autoavaliação dos cursos que envolva a implementação de um processo contínuo de sensibilização e motivação junto à comunidade acadêmica, o qual busque o envolvimento com o processo avaliatório e propicie uma avaliação dos resultados obtidos nesta auto avaliação; PDI IFAL

27 7 Os cursos novos ou existentes devem possuir atividades de extensão e pesquisa em suas práticas acadêmicas cotidianas para que seja contemplada a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão desejada pelo Ifal; 8 O câmpus deve construir ferramentas de avaliação dos ingressantes e dos egressos de cada curso ofertado, a fim de monitorar a qualidade de ensino; 9 Os cursos a serem implementados devem atender à missão e à visão ao PDI do Ifal, além de refletirem a legislação de criação dos institutos federais. Estas diretrizes têm por objetivo monitorar a qualidade dos cursos oferecidos pelo Ifal, buscando aperfeiçoá-los, e orientar a expansão de sua oferta, sempre alicerçada na eficácia acadêmica e no compromisso social, ratificando a missão pública dos Institutos Federais. PDI IFAL

28 2.3 - Práticas pedagógicas Princípios orientadores das práticas pedagógicas Definir ensinar pressupõe considerar múltiplos olhares e a complexidade que permeia esse fazer. Parafraseando Perrenoud, ensinar é agir na urgência e decidir na incerteza, a escola e a sala de aula tornaram-se um sistema de ensino complexo porque esta compõe um recorte da vida social e cultural de todos nós. Os estudantes da atual geração tendem a ser mais confrontadores, ou seja, o professor faz uma abordagem de uma determinada temática utilizando-se de uma certa metodologia e consegue dar conta da exposição-mediação do conteúdo a ser trabalhado, todavia não significa dizer que conseguiu alcançar os objetivos previamente apontados e, mesmo não se manifestando o estudante pode lançar questionamentos sobre a prática do docente e as concepções apresentadas. O professor de hoje ou novo professor deve se recusar ao imobilismo (CANDAU 2008). Já se foi o tempo em que ensinar era por coisas nas cabeças de outrem, na atualidade poder-se-ia dizer que o correto é não mais ensinar, mas mostrar trilhas, apontar os caminhos para aprendizagem. Paulo Freire postula que Ninguém educa ninguém, ninguém se educa. Os homens se educam entre si mediatizados pelo mundo. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Nesse sentido, a tarefa do professor, além da mediação deveria ser causar espanto nos aprendentes, espanto nos sentido de provocar um querer saber. Como disse Monteiro Lobato, um país se faz com homens e livros. Partindo dessas reflexões, pensar em metodologias de ensino que atendam à complexidade que permeia o ato de ensinar, pressupõe ir além da competência técnica, pedagógica e legal dos profissionais da educação, sabendo que: A competência não reside nos recursos (conhecimentos, capacidades...) a serem mobilizados, mas na própria mobilização desses recursos. A competência pertence à ordem do saber PDI IFAL

29 mobilizar. (Le Boterf, 1994, p.17, apud, PERRENOUD, 2008, p.21). O que se pode apontar aqui é: as metodologias de ensino a serem adotadas devem ser de caráter que superem o pensamento pós-moderno e levem em conta o pluralismo de ideias, culturas, as experiências trazidas pelos estudantes e as diversas formas de aprender, a escolha e organização dos métodos de ensino devem corresponder à necessária unidade objetivos-conteúdos-métodos e formas de organização do ensino e às condições concretas das situações didáticas Libâneo (2008). Freire, em Pedagogia da Autonomia (1996) diz que ninguém é sujeito da autonomia de ninguém e aponta saberes necessários à prática educativa. Candau (2008) por sua vez diz: ao educador já não cabe a postura de neutralidade. Entre esses saberes destacam-se as exigências diversas dessa especificidade humana, ensinar. A partir desse norte destacam-se os seguintes princípios: Aprendizagem centrada no aluno: ensinar a aprender O estudante deve ser sujeito da aprendizagem. Mostrar-lhe trilas em vez de trilhos. Desenvolvimento de competências considerando as múltiplas habilidades. A maneira como o aluno aprende determina a maneira como o professor ensina As metodologias de ensino e as abordagens dos conteúdos devem levar em consideração as individualidades e as respostas às questões postas em debate dadas pelos estudantes. Avaliação como processo holístico e dialógico Ao tempo que a avaliação tem um caráter formativo, deve ser como diz Luckesi, um ato amoroso, aquele que acolhe a situação, na sua verdade (como ela é). Assim sendo, para aferir valor à aprendizagem, além de lançar mãos de diversos instrumentos, o diálogo deve permear o ato de avaliar, o erro não deve reprimir, mas reorientar. A visão culposa do erro, na prática escolar, tem conduzido ao uso permanente do castigo como forma de correção e direção da aprendizagem, tomando a avaliação como suporte da decisão. Todavia, uma visão sadia do erro possibilita sua utilização de forma construtiva. (LUCKESI, 2006, p.48). Trabalho coletivo PDI IFAL

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