Potencial Fisiológico de Sementes de Brachiaria ruziziensis

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1 Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Potencial Fisiológico de Sementes de Brachiaria ruziziensis Carolina Wisintainer 1 ; Lindomar Manoel Rezende 2 ; Saulo Araújo de Oliveira 3 1 Graduada em Agronomia, da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ipameri (UEG UnU de Ipameri), CEP: , Brasil. carolinawisintainer@hotmail.com 2 Graduando do Curso de Agronomia da UEG UnU de Ipameri 3 Orientador, docente dos Cursos de Agronomia e Engenharia Florestal da UEG UnU de Ipameri, agroluas@hotmail.com PALAVRAS-CHAVE: Vigor; germinação; condutividade elétrica. 1 INTRODUÇÃO O gênero Brachiaria é uma Poaceae, de origem africana, sendo introduzida no Brasil a partir da década de 1950 (Martha Júnior et al., 2007; Seiffert, 1980). Na região do Cerrado, a introdução da braquiária foi o elemento responsável pela grande expansão da pecuária devido sua importância como forrageira, amplamente utilizada na alimentação animal. Em sistemas de plantio direto esta gramínea retoma sua relevância para a formação de palhada (Menezes & Leandro, 2004). Esse gênero apresenta características vantajosas, como a formação de pastagens por meio de sementes, adaptação às mais variadas condições de solos, qualidade nutricional, produção de matéria seca, crescimento bem distribuído durante a maior parte do ano e baixo custo de produção (Martha Júnior et al., 2007). A espécie Brachiaria ruziziensis apesar de apresentar menor produtividade de massa seca se comparada com outras deste gênero, tem vantagens como proporcionar rápida cobertura do solo, boa composição bromatológica, palatabilidade e produção uniforme de sementes, pois só floresce uma vez, enquanto que outras espécies como a Brachiaria brizantha floresce desuniformemente, favorecendo os bancos de sementes no solo, podendo atrapalhar as semeaduras subsequentes (Trecenti, 2005; Corrêa, 2002). Dessa

2 maneira, a utilização desta forrageira, em sistema de integração lavoura pecuária (ILP), vem crescendo, gerando demanda por sementes. O Brasil é o maior produtor, consumidor e exportador de sementes forrageiras tropicais do mundo, com a quantidade de toneladas por ano (Souza & Silveira, 2006). A expansão de áreas cultivadas com pastagens tropicais estão associadas à disponibilidade de sementes de qualidade. Dentre os fatores que afetam a qualidade das sementes, destacam-se os genéticos, fisiológicos e sanitários. Os fatores genéticos estão relacionados com as diferenças de vigor. Os fisiológicos é determinado pelo ambiente de formação, manuseio e armazenamento. Os fatores sanitários são causados pelo efeito deletério provocado por microrganismos e insetos (Lucca Filho, 1985). A utilização de semente de alta qualidade é a principal base para a elevação da produtividade agrícola. Pelo fato das sementes estarem sujeitas a uma série de mudanças degenerativas após a sua maturidade, sua qualidade tem sido objeto de inúmeras pesquisas. Para muitas espécies, como acontece com a B. ruziziensis, não há estudos indicando procedimentos apropriados para avaliação do vigor das sementes. Dentre os testes de vigor disponíveis, o do envelhecimento acelerado é um dos mais utilizados. Nesse teste as sementes são submetidas a altas temperaturas e alta umidade relativa do ar, com o objetivo de estimular a deterioração. Assim, baseia-se no fato de sementes de baixa qualidade deteriorarem-se mais rapidamente do que sementes mais vigorosas, estabelecendo diferenças dos lotes avaliados (Krzyzanowski & Vieira, 1999). Embora o teste de envelhecimento acelerado seja padronizado para várias espécies, existem divergências entre vários pesquisadores quanto a padronização das variáveis: temperatura, umidade e tempo, para as espécies de Brachiaria. Pariz et al. (2010) utilizaram para as sementes de B. brizantha cv. marandu e B. ruziziensis 43ºC e 48 h; Montório et al. (1997) utilizaram para B. brizantha cv. marandu 42ºC e 48 h; Castro et al. (1994) utilizaram para B. decumbens cv. basilisk 43ºC e 60 h; Lago & Martins (1995) utilizaram para Br. brizantha cv. marandu 42ºC e 60 h; Macedo et al. (1994) utilizaram para B. humidicola 42ºC e 48 h. O fato das sementes de braquiária serem pequenas pode ocasionar certas limitações quanto ao teste de envelhecimento acelerado, como a desuniformidade

3 de absorção de água entre as amostras, resultando na deterioração diferenciada, comprometendo os resultados. Para minimizar esse problema Jianhua & McDonald (1996) sugeriram a substituição da água do teste de envelhecimento acelerado por soluções saturadas de sais. Assim, há redução da umidade relativa do ambiente, retardando a absorção de água pela semente e diminuição da infecção por microorganismos durante o teste. Essa técnica mostrou-se adequada para sementes de melão (Torres & Marcos Filho, 2003), ervilha (Nascimento et al., 2007) e trigo (Lima et al., 2006). Contudo, as informações, principalmente sobre a espécie B. ruziziensis, são incipientes. Portanto, o presente estudo teve como objetivo adequar a metodologia do teste de envelhecimento acelerado para a avaliação do potencial fisiológico de sementes desta espécie. 2 MATERIAL E MÉTODOS O projeto foi conduzido no Laboratório de Fitotecnia da Unidade Universitária de Ipameri, Universidade Estadual de Goiás (UEG - UnU de Ipameri), entre os meses de junho à agosto de Utilizou-se três lotes (A, B e C) de sementes comerciais de Brachiaria ruziziensis provenientes de empresas da região. As avaliações da qualidade das sementes foram realizadas por meio dos testes descritos a seguir: * Germinação: Seguindo metodologia de Brasil (1992) utilizou-se seis subamostras de 25 sementes para cada lote. Estas foram escarificadas com ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) concentrado e distribuídas sobre duas folhas de papel toalha tipo germiteste, umedecido com água deionizada, na quantidade de 2,5 vezes a massa do substrato (papel). Em seguida, foram erroladas e levadas ao germinador, regulado a temperatura a 25ºC ± 3ºC. Foram realizadas as avaliações aos sete, quatorze e vinte e um dias após a semeadura, segundo critérios estabelecidos pelas Regras para Análise de Sementes (RAS), sendo os resultados expressos em porcentagem de plântulas normais; * Condutividade elétrica: Este teste foi conduzido pelo método de massa, com seis subamostras de 25 sementes fisicamente puras, que após pesadas foram colocadas para embeber em copos plásticos de 200 ml, contendo 50 ml de água

4 deionizada a 25ºC ± 3ºC, durante 24 horas. Após o condicionamento, a condutividade elétrica da solução foi medida por meio de leituras em condutivímetro Digimed, modelo 31 e os resultados expressos em µs cm -1 g -1. A leitura foi realizada logo após a retirada do material da incubadora, de modo gradativo, agitando-se cuidadosamente cada recipiente, com o intuito de uniformizar os eletrólitos lixiviados na solução (Vieira & Krzyzanowski, 1999); * Envelhecimento acelerado (procedimento tradicional): Utilizou-se a metodologia proposta pela AOSA (1983) e Marcos Filho (1999). Foram distribuídos 10 g de sementes sobre uma tela de alumínio, fixada em gerbox contendo no fundo 40 ml de água deionizada. As caixas contendo as sementes foram tampadas e permaneceram no interior da câmara a 41ºC ± 3ºC, por períodos de 48 h, 60 h e 72 h. Em seguida as sementes foram colocadas para germinar conforme metodologia descrita para teste padrão de germinação, segundo Brasil (1992). Para fins de padronização do teste, foi determinado também o teor de água das sementes antes e após o envelhecimento das sementes; * Envelhecimento acelerado (solução saturada de sal): Foi conduzido de maneira similar à descrita para o teste tradicional supracitado. No entanto, foram adicionados ao fundo de cado gerbox 40 ml de solução saturada de NaCl, em substituição à água deionizada. Essa solução foi obtida pela adição de 40 g de NaCl (p.a.) em 100 ml -1 de água deionizada, estabelecendo, com isso, ambiente com umidade relativa do ar de 76% (Jianhua & McDonald, 1996). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições. Os dados em percentagem foram transformados em arco seno de raiz de x/100. A comparação das médias foi feita pelo teste de Tukey, com 5% de probabilidade. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se pelo teste de germinação que o lote C foi classificado como superior, diferindo significativamente do lote A. Com relação ao lote B esse foi considerado inferior que os demais. Analisando os resultados do teste de condutividade elétrica (Tabela 1) pode-se observar a diferenciação dos lotes no

5 período de 24 horas de acondicionamento das sementes, sendo que o lote C foi superior aos demais, corroborando com o teste de germinação. Tabela 1. Germinação e condutividade elétrica (24h de embebição) de sementes de três lotes de Brachiaria ruziziensis. Ipameri-GO, Lote Germinação (%) Condutividade Elétrica ( µs cm -1 g -1 ) 24 h A 61 b 171 b B 39 c 207 c C 74 a 113 a CV (%) 11,94 9,86 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Tukey,com 0,05 de probabilidade. Verificou-se de forma geral, que ambos os procedimentos de envelhecimento (Tabela 2), proporcionaram a identificação do lote B como o de menor potencial fisiológico. Havendo portando, concordância como os testes de germinação e condutividade elétrica com 24 horas de acondicionamento (Tabela 1). Neste estudo, constatou-se que os períodos de 48 h, 60 h e 72 h para o procedimento tradicional e o de 48 h para a solução saturada de NaCl mostraram-se pouco eficientes na separação dos lotes em diferentes níveis de vigor. O período de 60 h e 72 h de envelhecimento acelerado em solução de NaCl exibiram maior sensibilidade para a identificação dos lotes de diferentes níveis de potencial fisiológico, concordando com os testes de germinação e de condutividade elétrica com 24 h de acondicionamento (Tabela 2). Tabela 2. Percentagem de vigor avaliado pelo teste de envelhecimento acelerado tradicional e com solução saturada de NaCL, a 41ºC, em sementes de Brachiaria ruziziensis. Ipameri-GO, Vigor (%) Lote Tradicional Solução saturada 48 h 60 h 72 h 48 h 60 h 72 h A 58 a 58 a 57 a 58 a 34 b 38 b B 25 b 33 b 31 b 27 b 10 c 4 c C 58 a 56 a 48 a 58 a 47 a 61 a CV (%) 18,14 14,24 14,34 12,55 24,76 22,05 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Tukey,com 0,05 de probabilidade.

6 Verificou-se, de forma geral, que a utilização do procedimento modificado do teste de envelhecimento possibilitou a obtenção de resultados mais satisfatórios em relação ao potencial fisiológico da semente. Outra vantagem observada no uso da solução saturada de sal foi a redução do desenvolvimento de fungos durante o teste, o que facilita o manuseio e a eliminação de possíveis interferências na avaliação do potencial fisiológico das sementes. Observações semelhantes foram constatadas por Torres & Bezerra Neto (2009), em sementes de urucum e Torres et al. (2009), com sementes de melão. 4 CONCLUSÃO O teste de envelhecimento acelerado com solução saturada de sal utilizando 41ºC durante 60 h e 72 h é adequado para diferenciar lotes de sementes de Brachiaria ruziziensis quanto ao potencial fisiológico; A condutividade elétrica com 24 h de acondicionamento das sementes é uma opção promissoras como teste para avaliar o vigor de sementes de Brachiaria ruziziensis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regra para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV p. CASTRO, R. D. de; VIEIRA, M. G. G. C.; CARVALHO, M. L. M. de. Influência de métodos e épocas de colheita sobre a produção e qualidade de sementes de Brachiaria decumbens cv. Basilisk. Revista Brasileira de Sementes, v. 16, n. 1, p.6-11, CORRÊA, L. de A. Características agronômicas das principais plantas forrageiras tropicais. Comunicado Técnico 35. São Carlos, SP, JIANHUA, Z.; McDONALD, M.B. The saturated salt accelerated aging test for small-seeded crops. Seed Science and Technology, Zürich, v.25, n.1, p , KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D. Deterioração controlada. In: KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. (Eds.). Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, p LAGO, A. A. do; MARTINS, L. Qualidade fisiológica de sementes de Brachiaria brizantha. Anais do IX Congresso Brasileiro de Sementes, Florianópolis, SC, LIMA, T. C.; MEDINA, P. F.; FANAN, S. Avaliação do vigor de sementes de trigo pelo teste de envelhecimento acelerado. Revista Brasileira de Sementes, v. 28, p

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