MÓDULO 12 OBRIGAÇÕES SINDICAIS

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1 MÓDULO 12 OBRIGAÇÕES SINDICAIS 12.2 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DOS EMPREGADOS ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO, PARA EVITAR A SUPERLOTAÇÃO DA PASTA. EXPEDIÇÃO:

2 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DOS EMPREGADOS INTRODUÇÃO CONCEITO DESCONTO CATEGORIAS DIFERENCIADAS ATIVIDADE PREPONDERANTE EMPREGADO ADMITIDO NO DECURSO DO ANO EMPREGADO AFASTADO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL LIBERAL TÉCNICO EM CONTABILIDADE ADVOGADO COMPROVAÇÃO DO RECOLHIMENTO MÉDICO, CIRURGIÃO-DENTISTA E FARMACÊUTICO DAS FORÇAS ARMADAS TRABALHADOR RURAL TRABALHADOR EVENTUAL VALOR DA CONTRIBUIÇÃO EMPREGADO QUE RECEBE GORJETAS OU SALÁRIO-UTILIDADE COMISSIONISTA OU TAREFEIRO MENSALISTA OU QUINZENALISTA SEMANALISTA, DIARISTA E HORISTA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PRAZO E LOCAL DO RECOLHIMENTO PROCEDIMENTO COMPROVAÇÃO DO RECOLHIMENTO ANOTAÇÃO NOS DOCUMENTOS DO EMPREGADO EXEMPLOS PRÁTICOS PENALIDADES COBRANÇA EXECUTIVA CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA 8 COAD 2

3 12.2. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DOS EMPREGADOS INTRODUÇÃO Uma vez por ano, a empresa desconta e recolhe a contribuição sindical de seus empregados. A contribuição equivale a um dia normal de trabalho. Regra geral, a contribuição é descontada no mês de março e recolhida, através da GRCS, no mês de abril. O desconto da contribuição também poderá ocorrer em outro mês que não seja março. Está é a única contribuição estabelecida por lei de caráter obrigatório, já que o empregado é descontado independentemente de sua vontade. Outras contribuições dependem da vontade do empregado, não podendo ser descontadas compulsoriamente, como é o caso da Contribuição Assistencial e da Confederativa CONCEITO Contribuição Sindical é uma obrigação devida por todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica, profissional ou de uma profissão liberal, em favor da entidade sindical representativa da mesma categoria ou profissão DESCONTO Os empregadores são obrigados a descontar dos salários pagos aos seus empregados, NO MÊS DE MARÇO DE CADA ANO, o valor da Contribuição Sindical devida aos sindicatos das respectivas categorias profissionais, sejam os empregados associados ou não às entidades CATEGORIAS DIFERENCIADAS Considera-se categoria profissional diferenciada aquela que se forma dos empregados que exerçam profissão ou funções diferenciadas, por força de estatuto profissional especial ou em conseqüência de cada vida singular. Dentre outras atividades podemos citar: professores; oficiais gráficos; motoristas; telefonistas em geral, vendedores e viajantes do comércio; manequins e modelos; ascensoristas; publicitários; profissionais de enfermagem; técnicos; duchistas; massagistas; empregados em hospitais e casas de saúde e secretárias. A Contribuição Sindical dos empregados que integrem categoria profissional diferenciada deve ser sempre recolhida ao sindicato da respectiva categoria profissional, qualquer que seja o tipo de empresa a que estejam vinculados ATIVIDADE PREPONDERANTE Não pertencendo o empregado a categoria diferenciada e executando o empregador múltiplas atividades econômicas, o enquadramento profissional para fins de desconto da contribuição sindical deve ser feito buscando a atividade preponderante da empresa, ou seja, a que se relaciona com os objetivos empresariais, considerando que o trabalho em comum, como os demais empregados, visa aos mesmos fins, gerando a solidariedade de interesses EMPREGADO ADMITIDO NO DECURSO DO ANO Ao admitir empregado no decurso do ano, excetuando-se o mês de março, as empresas devem exigir a apresentação da prova de quitação da Contribuição Sindical do respectivo ano. Essa comprovação sempre foi feita através da apresentação da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), devidamente anotada pelo empregador anterior. Entretanto, como o novo modelo da CTPS não possui página destinada a anotação da Contribuição Sindical, a empresa deve exigir que o empregado apresente uma declaração da empresa anterior de que ele foi descontado da referida contribuição. Para que as empresas evitem o ônus de ter que emitir declarações para os empregados, elas poderão fazer a anotação do desconto da contribuição na página da CTPS destinada a Anotações Gerais. No caso de não ser apresentada a comprovação solicitada, a Contribuição deve ser descontada no primeiro mês subseqüente à admissão. Assim, suponhamos um empregado que tenha sido admitido na empresa no mês de dezembro, sem que tenha feito prova do pagamento da Contribuição correspondente ao ano respectivo. Nesse caso, o empregador efetua o desconto da Contribuição no mês de janeiro do ano seguinte. Para os empregados admitidos no mês de janeiro ou fevereiro, o desconto deverá ser feito no mês de março. COAD 3

4 EMPREGADO AFASTADO DA ATIVIDADE Os empregados que não estiverem trabalhando, no mês destinado ao desconto da Contribuição Sindical, serão descontados no primeiro mês subseqüente ao do reinício do trabalho PROFISSIONAL LIBERAL Ao profissional liberal, registrado como empregado para exercer efetivamente na firma ou empresa a respectiva profissão, é facultado o recolhimento da Contribuição à entidade representativa da categoria profissional, calculada conforme analisamos no Comentário divulgado no fascículo referente à contribuição sindical patronal. O recolhimento, nesse caso, é efetuado pelo próprio contribuinte, até o último dia de fevereiro de cada ano. É de se ressaltar, todavia, que nos casos em que o profissional, apesar de ser habilitado pelo respectivo órgão de representação profissional, não desenvolva efetivamente a profissão na empresa de que seja empregado, ainda que contribua diretamente para o sindicato da sua categoria profissional, terá, também, de submeter-se ao desconto da Contribuição, mediante desconto em seu salário, em favor da entidade que represente os demais empregados da empresa a que esteja vinculado TÉCNICO EM CONTABILIDADE Os Técnicos de Contabilidade podem optar pelo pagamento da Contribuição Sindical no mês de fevereiro de cada ano, unicamente à entidade representativa da categoria profissional, desde que exerçam, efetivamente, a profissão na firma ou empresa à qual estejam vinculados. A contribuição neste caso é calculada conforme analisamos no Comentário divulgado no fascículo referente à contribuição sindical patronal ADVOGADO O pagamento da anuidade à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) isenta os advogados e estagiários de direito do recolhimento da contribuição sindical COMPROVAÇÃO DO RECOLHIMENTO As empresas, entretanto, somente deixarão de efetuar o desconto das contribuições dos profissionais liberais, quando estes apresentarem, durante o mês de março, ou no mês em que seria devida a sua contribuição, prova do recolhimento às respectivas entidades. Em caso contrário, adotarão o mesmo procedimento aplicado aos demais empregados MÉDICO, CIRURGIÃO-DENTISTA E FARMACÊUTICO DAS FORÇAS ARMADAS Os médicos, cirurgiões-dentistas e farmacêuticos em serviço ativo nas Forças Armadas, bem como aqueles profissionais que venham a ingressar nos Serviços de Saúde das Forças Armadas, registrados nos respectivos Conselhos Regionais, estão isentos de sindicalização, do pagamento da Contribuição Sindical e de anuidades TRABALHADOR RURAL A legislação determina que cabe ao Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) proceder ao lançamento e à cobrança da Contribuição Sindical Rural devida pelos integrantes das categorias profissionais e econômicas da agricultura. Considera-se trabalhador rural a pessoa física que presta serviços a empregador rural, mediante remuneração de qualquer espécie. Segundo a legislação, o valor da contribuição devida à entidade sindical da categoria profissional do trabalhador rural é lançado pelo INCRA e cobrado dos empregadores rurais, e por estes descontado dos respectivos salários, na base de um dia do Salário Mínimo multiplicado pelo número máximo de assalariados que trabalhem nas épocas de maiores serviços, conforme declarado no cadastramento do imóvel. De acordo ainda com a legislação que instituiu a contribuição sindical na área rural, esta deve ser recolhida diretamente pelo empregador rural, juntamente com o imposto territorial rural do imóvel ao qual estejam vinculados os trabalhadores. Desde janeiro/97, essa situação se modificou, pois com a publicação da Lei 8.847/94, que estabeleceu normas relativas ao cálculo e recolhimento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, a Secretaria da Receita Federal deixou de arrecadar e administrar as receitas da contribuição sindical rural devida à Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG). Assim, cabe à CNA e à CONTAG cobrar diretamente dos produtores rurais a contribuição sindical empresarial e a descontada dos trabalhadores rurais TRABALHADOR EVENTUAL O valor e a época de recolhimento da Contribuição Sindical dos trabalhadores eventuais e outros não considerados empregados, mas que exercem atividades no setor rural e que, por não possuírem terras, não constam, obrigatoriamente, do cadastro relativo ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), são idênticos aos dos autônomos e profissionais liberais, conforme analisamos no fascículo referente à contribuição sindical patronal. COAD 4

5 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO O valor da Contribuição Sindical corresponde a um dia de trabalho do empregado, qualquer que seja a forma de remuneração EMPREGADO QUE RECEBE GORJETAS OU SALÁRIO-UTILIDADE Quando o empregado receber gorjetas, habitualmente, ou tiver o seu salário pago em utilidades, o valor da sua Contribuição Sindical corresponderá a 1/30 da remuneração que serviu de base para a incidência da contribuição previdenciária do mês de janeiro do ano correspondente COMISSIONISTA OU TAREFEIRO Quando se tratar de empregado cuja remuneração seja paga por comissão, tarefa ou empreitada, o valor da Contribuição Sindical corresponderá a 1/30 da remuneração percebida no mês anterior ao do desconto, ou no mês de fevereiro, quando o desconto for efetuado no mês de março MENSALISTA OU QUINZENALISTA A Contribuição Sindical dos empregados mensalistas corresponde a 1/30 da remuneração mensal. Para os que percebem quinzenalmente, é de 1/15 da remuneração quinzenal vigente em março SEMANALISTA, DIARISTA E HORISTA O valor da Contribuição do empregado que percebe estes tipos de remuneração corresponde a: a) semanalista 1/7 da remuneração semanal no mês de março; b) diarista importância relativa à diária básica no mês de março; c) horista multiplicação da remuneração da hora de trabalho do mês pelo número de horas normais da jornada diária. Embora a legislação vigente não mencione, expressamente, qual o período-base para o cálculo, nos casos mencionados neste subitem, é aconselhável que sejam utilizados os períodos referentes ao final do mês, ou seja, última semana, última diária ou última remuneração horária. Idêntico procedimento deve, pois, ser adotado em relação ao quinzenalista BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Para os empregados, a contribuição sindical é calculada tomando-se por base a sua remuneração, sendo que esta, por disposição da Consolidação das Leis do Trabalho, compreende o salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, e as gorjetas que receber. Por outro lado, o referido diploma consolidado estabelece que integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador. Sendo assim, o salário, além da parte fixa, chamada salário-base, é composto por várias outras parcelas, conforme acima. Ressaltamos que não se incluem nos salários as ajudas de custos e as diárias para viagem que não excedam a 50% do salário percebido pelo empregado. Há também outras parcelas de natureza salarial, que para alguns doutrinadores entram no gênero percentagens referido na CLT, que compõem o salário enquanto forem devidas, que são os adicionais, como os de horas extras, noturno, por serviço insalubre e perigoso. Desta forma, a contribuição sindical do empregado corresponderá a um dia de sua remuneração, ou seja, de seu salário (salário-base mais as parcelas variáveis) e as gorjetas que receber, quando for o caso. Ressaltamos, ainda, que há entendimento doutrinário no sentido de que o desconto não incide sobre horas extras, em face de a legislação dispor que se considera um dia de trabalho, para efeito de determinação da Contribuição Sindical, uma jornada normal de trabalho PRAZO E LOCAL DO RECOLHIMENTO A importância correspondente à Contribuição Sindical descontada dos empregados deve ser recolhida pelas empresas, até o último dia do mês seguinte ao do desconto, por intermédio do Banco do Brasil S.A., da Caixa Econômica Federal ou dos estabelecimentos bancários integrantes do sistema de arrecadação de tributos federais. Assim, as contribuições descontadas em março devem ser recolhidas até PROCEDIMENTO O recolhimento deve ser efetuado através da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical (GRCS), preenchida em duas vias, que pode ser obtida junto aos sindicatos respectivos ou adquirida em papelarias especializadas. As guias fornecidas pelos sindicatos contêm impressos nome, endereço, Código e CNPJ da Entidade Sindical, devendo os empregadores, nestes casos, preencher apenas os demais quadros informativos da GRCS. As intruções para preenchimento da GRCS foram divulgadas no fascículo em que analisamos o recolhimento da contribuição patronal e a dos profissionais liberais. A título de exemplificação, estamos demonstrando, a seguir, o preenchimento da GRCS remetida por um Sindicato de empregados: COAD 5

6 / Sindicato dos Empregados Vendedores Viajantes do Estado RS Rua General Vitorino, 129/9º andar / Centro Porto Alegre RS CORISCO COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE COURO LTDA Rua Tobias de Souza Porto Alegre Moinhos de Vento RS Comércio Var. C. Ast. Couro X 1 X 202, , , ,66 Porto Alegre 27 abril de 2000 COAD 6

7 COMPROVAÇÃO DO RECOLHIMENTO Os empregadores devem comprovar o recolhimento da Contribuição Sindical, remetendo, dentro do prazo de 15 dias, contados da data do recolhimento, à respectiva entidade sindical, cópia da Guia autenticada pelo órgão arrecadador, acompanhada de relação nominal dos empregados, com indicação da função de cada um, do salário percebido no mês da Contribuição e do valor recolhido, podendo a relação ser substituída por cópia da folha de pagamento do mês de março. EMPRESA: CORISCO COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE COURO LTDA. Exercício: 2000 NOME FUNÇÃO SALÁRIO R$ VALOR DA CONTRIBUIÇÃO R$ ADEMIR BRÍGIDA Vendedor 900,00 30,00 DELMA DANTAS Vendedora 700,00 23,33 EDINA FOLIO Vendedora 1.800,00 60,00 NELSON LOSSO Vendedor 1.450,00 48,33 CARLINDO MATOS Vendedor 1.230,00 41, ANOTAÇÃO REFERENTE AO DESCONTO As empresas devem solicitar aos empregados a apresentação das Carteiras de Trabalho e Previdência Social, a fim de efetuarem, no local apropriado, as anotações correspondentes ao valor, nome do sindicato e ano a que se refere a Contribuição descontada do empregado ou paga pelo profissional liberal. Como já esclarecemos no subitem , anterior, o novo modelo da CTPS não possui página destinada a anotação da Contribuição Sindical. Assim, sugerimos que as empresas passem a efetuar a anotação na página destinada a Anotações Gerais. No livro ou Ficha de Registro de Empregados deve ser também anotado o valor da Contribuição Sindical dos empregados e a data do desconto ou pagamento pelo profissional liberal e o nome do Sindicato a que estiverem filiados o empregado ou o profissional liberal. Apesar de esta obrigação não constar mais da legislação, é conveniente que a mesma seja realizada pela empresa EXEMPLOS PRÁTICOS A título de exemplificação, apresentamos, a seguir, a forma de cálculo da Contribuição Sindical de um empregado que recebe salário-utilidade, de um empregado comissionista e de um empregado que recebe salário, mais adicionais: a) Empregado que recebe salário-utilidade: Um empregado que recebe salário-utilidade, cuja base de cálculo da contribuição previdenciária, no mês de janeiro, foi de R$ 800,00, terá o valor de sua Contribuição Sindical anual, descontada no mês de março, determinado do modo a seguir: Remuneração do mês de janeiro: R$ 800,00 R$ 800,00 Valor da Contribuição Sindical: 1/ 30 de R$ 800,00 = = R$ 26,67 30 b) Empregado Comissionista: Admitamos um empregado comissionista que, em razão das vendas efetuadas, tenha recebido, no mês de fevereiro, comissões no valor de R$ 700,00, incluindo o repouso remunerado, mais o salário fixo de R$ 200,00. O valor da Contribuição Sindical, no mês de março, é apurado do seguinte modo: Salário fixo no mês de fevereiro...r$ 700,00 Comissões de fevereiro...r$ 200,00 Remuneração Total...R$ 900,00 Valor da Contribuição Sindical: 1/ 30 de R$ 900,00 = c) Suponhamos um outro empregado, mensalista, que faça jus, no mês de março, ao salário de R$ 600,00, mais gratificação, por tempo de serviço, de R$ 160,00, além do valor de R$ 180,00, referente ao adicional de periculosidade. O valor da Contribuição Sindical será apurado da seguinte forma: Salário-base...R$ 600,00 Gratificação por tempo de serviço...r$ 160,00 Adicional de periculosidade...r$ 180,00 Salário Total...R$ 940,00 Valor da Contribuição Sindical: 1/ 30 de R$ 940,00 = R$ 900,00 30 R$ 940,00 30 = R$ 30,00 = R$ 31,33 COAD 7

8 PENALIDADES O recolhimento da Contribuição Sindical efetuado fora do prazo estabelecido, quando espontâneo, sofre os seguintes acréscimos: a) MULTA 10% sobre o valor da contribuição, nos primeiros 30 dias, acrescida de 2% por mês subseqüente de atraso. Na determinação do percentual da multa de mora, pode ser utilizada a fórmula a seguir: Multa = (2x + 10) 2 Donde x = número de meses em atraso. b) JUROS 1% ao mês, ou fração de mês. c) CORREÇÃO MONETÁRIA calculada de acordo com os critérios aplicáveis aos débitos para com a Fazenda Nacional. O artigo 600, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), comando legal para a aplicação de acréscimos legais nos recolhimentos em atraso da contribuição sindical, é omisso no que diz respeito à base de cálculo dos juros e da multa de mora. Entendemos que, em relação ao período em que os débitos federais sujeitavam-se à correção monetária, a multa e os juros devem incidir sobre o valor da contribuição sindical, corrigido monetariamente. No entanto, como esse assunto sempre gera controvérsia, sugerimos que, antes de se proceder ao recolhimento em atraso da contribuição, seja contatada a entidade sindical respectiva. Os profissionais liberais, além dos acréscimos examinados nas letras a e b, poderão, ainda, ser penalizados com a suspensão do exercício da profissão, até a necessária quitação, que é aplicada pelos órgãos disciplinadores das respectivas profissões COBRANÇA EXECUTIVA Às entidades sindicais e, na falta destas, às Federações cabe, em caso de falta de pagamento de Contribuição Sindical, promover a respectiva cobrança judicial, mediante ação executiva, valendo como título de dívida a certidão expedida pelas autoridades regionais do Ministério do Trabalho CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL A Contribuição Assistencial ou Taxa Assistencial é aquela estabelecida em cláusula de convenção ou acordo coletivo, extensiva a toda a categoria beneficiária do respectivo contrato coletivo. Esta contribuição normalmente é estabelecida na data-base da categoria para custear a negociação salarial e os benefícios assistenciais prestados pelo Sindicato. Segundo entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST), essa contribuição não pode ser exigida do empregado não sindicalizado. Qualquer exigência nesse sentido será considerada nula, sendo passível a devolução do valor irregularmente descontado CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA A Contribuição Confederativa ou Contribuição Constitucional é fixada em assembéia-geral, a ser descontada em folha para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva. A cobrança da Contribuição Confederativa constitui matéria polêmica. Isto porque a Advocacia Geral da União, se pronunciando através de Parecer, considera que a norma relativa à Contribuição Confederativa é aplicável, tão-somente, aos empregados associados do sindicato, mediante deliberação da assembléia-geral da respectiva representação profissional; em contrapartida, os sindicatos de classe não aceitam e questionam judicialmente esse entendimento. Portanto, com base no Parecer da Advocacia Geral da União, somente o empregado associado ao sindicato estaria obrigado a contribuir. O TST também entende que a contribuição somente será devida pelo empregado sindicalizado. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 1988 artigo 8º, inciso IV (Separata/88); Lei 6.681, de art. 2º, 3º (DO-U de ); Lei 8.847, de (Informativo 5/94); Lei 8.906, de (Informativo 27/94); Decreto-Lei 1.166, de arts. 1º, 4º e 5º (LTPS/71); Decreto-Lei 5.452, de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) arts. 457, 511, 3º; 545; 570; 579; 580; 582; 583; 585; 586; 598 ao 606 (DO-U de ); Decreto , de (DO-U de , c/ Retif. no DO-U de ); Portaria MA-MTb, de arts. 1º, 2º, 4º, 8º e 9º (DO-U de ); Portaria MTb, de (Informativos 53/83 e 3/84); Portaria MTPS, de (Informativo 46/91); Despacho S/N MTb, de (Informativo 9/83); Parecer GQ 5, de (Informativo 36/93); Precedente Normativo 119 TST (Informativo 33/98). COAD 8

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