Formação do Sistema Internacional BHO (4-0-4)

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1 Formação do Sistema Internacional BHO (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI UFABC III Aula 5 4ª-feira, 13 de outubro

2 Módulo 1: Aula 4 Blog da disciplina: No blog você encontrará todos os materiais do curso: Programa Textos obrigatórios e complementares ppt das aulas Links para sites, blogs, vídeos, podcasts, artigos e outros materiais de interesse 2

3 Módulo 1: Aula 5 Estratégias de estudo: I. Preparar a aula: leitura prévia do texto e reflexão mais ou menos sistemática sobre as questões abordadas no texto; anotação de perguntas II. Trabalho do texto: grifar, anotar, organizar, verificar significado de palavras e conceitos, sistematizar o que foi lido e compreendido III. Pomodoro: método de organização do tempo de estudo IV. Learning how to learn (Coursera): estratégias de aprendizagem, memorização e enfrentamento de procrastinação 3

4 Módulo 1: Aula 5 Perguntas sobre seus hábitos de estudo: i. Quantas horas você dedica aos estudos relativos à disciplina Formação do Sistema Internacional? ii. Quantas horas você dedica aos estudos relativos à UFABC? iii. Quantas horas você dedica aos estudos relativos a atividades extra-ufabc? iv. Quantas horas você deveria estudar por dia além das horas em sala de aula? 4

5 Módulo 1: Aula 5 Pelo menos 6h por dia 5

6 Módulo 1: Aula 5 A Paz de Vestfália e a consolidação dos Estados modernos na Europa 6

7 Módulo 1: Aula 4 Módulo I: Formação do sistema internacional e do capitalismo Modernos Aula 5 (4ª-feira, 14 de outubro): A Paz de Vestfália e a consolidação dos Estados modernos na Europa Texto obrigatório: ARRIGHI, G. (2000) As três hegemonias do capitalismo histórico, p DUNAWAY, W. (2001) The Double Register of History: Situating the Forgotten Woman and Her Household in Capitalist Commodity Chains, Textos complementares: KENNEDY, P. (1989) A tentativa de domínio dos Habsburgos, , p

8 Módulo 1: Aula 5 Até este momento, tratamos de situar nosso problema central a ascensão do capitalismo mundial e do moderno sistema interestatal e a hegemonia europeia nesses sistemas em 1. uma escala global que 2. remonta aos séculos anteriores à conquista e colonização da América Vimos que antes da idade moderna europeia (século XV) a Eurasia e a África estavam conectadas entre si por redes de comércio de longa distância em que se trocavam não apenas mercadorias mas também cultura, instituições, genes humanos, fauna, flora e até mesmo doenças. Poderíamos até falar em uma primeira globalização! 8

9 Módulo 1: Aula 5 Ainda que atribuindo peso diferente ao episódio, o fato é que todos os autores vistos aqui dão (alguma) importância à conquista e colonização da América pelos nascentes Estados-nação europeus no final do século XV e ao longo dos séculos XVI-XVIII A diferença na explicação da importância da conquista e colonização da América para a ascensão do capitalismo mundial e do moderno sistema interestatal e a hegemonia europeia nesses sistemas é uma diferença sobretudo de grau 9

10 Módulo 1: Aula 5 Explicação predominantemente intraeuropeia Explicação predominantemente extraeuropeia Kennedy Arrighi Blaut Abu-Lughod Dussel 10

11 Módulo 1: Aula 5 A conquista e colonização da América dão o impulso diferenciador dos processos de ascensão do capitalismo mundial e do moderno sistema interestatal e a hegemonia europeia nesses sistemas Não se pode, no entanto, apontar o erro de reduzir a importância dos eventos extraeuropeus na explicação a ascensão europeia e cair no erro oposto: excluir das explicações as dinâmicas intraeuropeias Afinal, a ascensão e domínio da Europa a partir do século XVI e a imposição de um modo de produção (capitalista em escala mundial) e de um determinado arranjo interestatal são um fato histórico incontestável! 11

12 Módulo 1: Aula 5 Quais são, portanto, os efeitos da ascensão do capitalismo mundial e do moderno sistema interestatal sobre a Europa, e em que medida eles contribuiriam para a hegemonia europeia nesses sistemas? Perguntas que devemos responder: De que espécie de capitalismo estamos falando De que espécie de Estados-nação estamos falando De que espécie de sistema interestatal estamos falando 12

13 Módulo 1: Aula 5 De que espécie de capitalismo estamos falando? Mercantilismo (séculos XVI-XVIII) Ênfase nas relações comerciais (mercantis) entre os Estados-nações Origem: pensamento sobre as causas da grandeza ou da decadência de um reino. Intervenção do Estado na economia : manufaturas, companhias comerciais, balança comercial favorável Metalismo (ouro e prata americanos) Medidas protecionistas Ascensão da burguesia mercantil 13

14 Módulo 1: Aula 5 De que espécie de Estados-nação estamos falando Nascimento dos Estados-nação Centralização do poder no monarca (em alguns casos, no príncipe e mesmo na burguesia mercantil) Reforma e Contra-reforma: cuius regio, eius religio ( a religião é de quem possui a região ), fundiu a autoridade civil e religiosa, estenendo aassim o secularismo em bases nacionais Formação de burocracias nacionais Abandono do latim por línguas vernáculas 14

15 Módulo 1: Aula 5 Mas era a guerra, e as consequências da guerra, que criavam uma pressão muito mais premente e contínua no sentido da construção da nação (...). O poder militar permitiu a muitas dinastias europeias manter-se acima dos grandes magnatas de suas terras e assegurar a uniformidade e a autoridade políticas. (...) Os fatores militares ou melhor, os fatores geoestratégicos ajudaram a fixar os limites territoriais desses novos estados-nações (...) Acima de tudo, foi a guerra (...) que levou os beligerantes a gastar mais dinheiro do que nunca, e a buscar uma soma correspondente em receitas. (Kennedy 1989: 75) 15

16 Módulo 1: Aula 5 De que espécie de sistema interestatal estamos falando Em contraste com o sistema medieval, o moderno sistema de governo consiste na institucionalização da autoridade pública em domínios jurisdicionais mutuamente excludentes (Ruggie, 1983, p. 275). Os direitos de propriedade privada e os direitos de governo público tornam-se absolutos e distintos; as jurisdições políticas tornam-se exclusivas e são claramente demarcadas por fronteiras (...). (Arrighi 1996: 31). 16

17 Módulo 1: Aula 5 De que espécie de sistema interestatal estamos falando (...) A mobilidade das elites dominantes pelas jurisdições políticas se torna mais lenta e acaba por ser suspensa; a lei, a religião e os costumes tornamse nacionais, ou seja, não sujeitos a nenhuma outra autoridade política senão a do soberano. (Arrighi 1996: 31). 17

18 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) O conceito de hegemonia mundial (...) refere-se especificamente à capacidade de um Estado exercer funções de liderança e governo sobre um sistema de nações soberanas. (...) O governo de um sistema de Estados soberanos sempre implicou algum tipo de ação transformadora, que alterou fundamentalmente o modo de funcionamento do sistema. (...) Esse poder é algo maior e diferente da dominação pura e simples. É o poder associado à dominação, ampliada pelo exercício da liderança intelectual e moral. (Arrighi 1996: 27-28) 18

19 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) A dominação será concebida como primordialmente fundamentada na coerção; a hegemonia, por sua vez, será entendida como o poder adicional que é conquistado por um grupo dominante, em virtude de sua capacidade de colocar num plano universal todas as questões que geral conflito. (Arrighi 1996: 28) Um Estado dominante exerce uma função hegemônica quando lidera o sistema de Estados numa direção desejada e, com isso, é percebido como buscando o interesse geral. (Arrighi 1996: 29) 19

20 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) A anarquia designa a ausência de um governo central. Nesse sentido, o moderno sistema de nações soberanas e o sistema de governo da Europa medieval, de que ele emergiu, classificam-se como sistemas anárquicos. Todavia, cada um desses dois sistemas teve ou tem seus próprios princípios, normas, regras e procedimentos implícitos e explícitos, que justificam nossa referência a eles como anarquias ordenadas oi ordens anárquicas. (Arrighi 1996: 30) 20

21 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) O caos e o caos sistêmico, em contraste, referem-se a uma situação de falta total, aparentemente irremediável, de organização. (...) À medida que aumenta o caos sistêmico, a demanda de ordem a velha ordem, uma nova ordem, qualquer ordem! tende a se generalizar cada vez mais entre os governantes, os governados, ou ambos. Portanto, qualquer Estado ou grupo de Estados que esteja em condições de atender a essa demanda sistêmica de ordem tem a oportunidade de se tornar mudialmente hegemônico. (Arrighi 1996: 30) 21

22 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) Esse devir do moderno sistema de governo esteve estreitamente associado ao desenvolvimento do capitalismo como sistema de acumulação em escala mundial, como foi frisado na conceituação de Wallerstein sobre o moderno sistema mundial como uma economia mundial capitalista. (arrighi 1996: 32) 22

23 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) Capitalismo e territorialismo representam estratégias alternativas de formação do Estado. Na estratégia territorialista, o controle do território e da população é o objetivo da gestão do Estado e da guerra, enquanto oo controle do capital circulante é o meio. Na estratégia capitalista, a relação entre os meios e os fins se inverte: o controle do capital circulante é o objetivo, enquanto o controle do território e da população é o meio. (arrighi 1996: 34) 23

24 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) Um parêntesis sobre nosso plano de estudos e o quanto acumulamos até aqui (em 4 aulas + 1 introdução): Em dois parágrafos que ocupam pouco menos de uma página (p ), Arrighi cita Paul Kennedy, Janet Abu-Lughod e Eric Wolf discutindo um ponto tratado em nossas aulas: a comparação entre a Europa do século XV e a China dos Ming. Vejam como a questão vai sendo construída em cima de trabalhos clássicos. Vejam como em pouco tempo já estamos dominando uma parte muito relevante da bibliografia sobre a formação do sistema internacional. 24

25 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) As origens do moderno sistema interestatal : O aspecto crucial desse sistema foi a oposição constante entre as lógicas capitalista e territorialista do poder, bem como a recorrente resolução de suas contradições através da reorganização do espaço político-econômico mundial pelo principal Estado capitalista de cada época. (Arrighi 1996: 36) 25

26 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) 1ª Hegemonia do capitalismo histórico: cidades-estado italianas (Veneza, Florença, Gênova e Milão), séculos XIV-XVI (Arrighi 1996: 36-39) Principais características: Sistema essencialmente capitalista de gestão do Estado e da guerra Equilíbrio de poder Indústria de produção da proteção Desenvolvimento de densas e vastas redes de diplomacia com sedes permanentes 26

27 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) A acumulação de capital proveniente do comércio a longa distância e das altas finanças, a administração do equilíbrio de poder, a comercialização da guerra e o desenvolvimento da diplomacia residente complementaram-se mutuamente e, durante um século ou mais, promoveram uma extraordinária concentração de riqueza e poder nas mãos das oligarquias que dominavam as cidades-estados do norte da Itália. (...) Com isso, elas mostraram que até os pequenos territórios podiam transformar-se em imensos continentes de poder, buscando acumular apenas riqueza, em vez de adquirir mais territórios e súditos. (Arrighi 1996: 39) 27

28 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) A intensificação e a expansão global da luta europeia pelo poder alimentaram-se mutuamente (...) Inicialmente, o Estado que mais se beneficiou foi a Espanha, o único a ser protagoonista simultâneo da luta pelo poder nas frentes europeias e extra-europeias. (...) Esse poder, contudo, ao invés de ser usado para supervisionar uma transição suave para o moderno sistema de governo, tornou-se um instrumento da Casa Imperial dos Habsburgo e do papado para salvar o que pudesse ser salvo do sistema de governo medieval, então em processo de desintegração. (Arrighi 1996: 40-41) 28

29 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) O salto qualitativo havido na luta europeia pelo poder desde meados do século XV levara a desintegraão do sistema medieval para além de um ponto de irreversibilidade. (...) A tentativa da Espanha, juntamente com o papado e a Casa Imperial de Habsburgo traduziu-se numa situação de caos sistêmico que criou as condições para a ascensão da hegemonia holandesa e a liquidação final do sistema de governo medieval. (Arrighi 1996: 41) 29

30 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) Foi nessas circunstâncias que as Províncias Unidas tornaram-se hegemônicas, conduzindo uma grande e poderosa coalizão de Estados dinásticos à liquidação do sistema de governo medieval e ao estabelecimento do moderno sistema interestatal. (Arrighi 1996: 43) 30

31 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) Com o Tratado de Vestfália, de 1648, emergiu, pois, um novo sistema mundial de governo: A ideia de uma autoridade ou organização acima dos Estados soberanos deixou de existir. O que veio a tomar seu lugar foi a ideia de que todos os Estados compunham um sistema político mundial, ou, pelo menos, de que os Estados da Europa Ocidental formavam um único sistema político. Esse novo sistema fundamentou-se no direito internacional e no equilíbrio de poder um direito exercido entre os Estados, e não acima deles, e um poder atuante entre os Estados, e não acima deles. (Arrighi 1996: 43) 31

32 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) O caos sistêmico do início do século XVII, portanto, foi transformado numa nova ordem anárquica. (...) Essa reorganização do espaço político a bem da acumulação de capital marcou o nascimento, não só do moderno sistema interestatal, mas também do capitalismo como sistema mundial. Não são difíceis de descobrir as razões de ela haver ocorrido no séclo XVII, sob a liderança holandesa, e não no século XV, sob a liderança veneziana. (Arrighi 1996: 44) 32

33 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) A mais importante, que abrange todas as outras, é que, no século XV, o caos sistêmico não havia atingido a escala e a intensidade que, dois séculos depois, induziriam os governantes europeus a reconhecer como sendo de seu interesse geral a extinção do sistema de governo medieval. (...) No começo do século XVII, em contraste, o ressurgimento do caos sistêmico criou nos governantes europeus um interesse geral numa grande racionalização da luta pelo poder Criou também uma oligarquia capitalista com as motivações e as aptidões necessárias para assumir a dianteira a serviço desse interesse geral. (Arrighi 1996: 44) 33

34 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) A oligarquia capitalista holandesa (...) tinha um sólido interesse comum com os Estados dinásticos emergentes em acabar com as reivindicações do papa e do imperador, que pretendiam constituir uma autoridade moral e política supra-estatal incorporada Pas pretensões imperialistas da Espanha. (Arrighi 1996: 45) 34

35 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) A oligarquia capitalista holandesa forjara sua capacidade de gerir o Estado numa longa luta pela emancipação do domínio imperial espanhol. Para lograr êxito nessa luta, ela teve de fazer uma alinaça e dividir o poder (...) Como consequência, o poder da oligarquia capitalista dentro do Estado holandês foi muito menos absoluto do que tinha sido no Estado veneziano. (...) Assim, as Províncias Unidas tornaram-se hegemônicas em virtude de serem menos, e não mais capitalistas do que que Veneza. (Arrighi 1996: 47) 35

36 Europa, 1648, entidades nacionais estabelecidas pelo Tratado de Vestfália 36

37 As três hegemonias do capitalismo histórico (Arrighi 1996) A terceira hegemonia do capitalismo histórico foi a britânica, que veremos nas aulas seguintes. Bom estudo! 37

38 Módulo 0: Aula 1 Para falar com o professor: São Bernardo, sala 322, Bloco Delta, 2as-feiras e 4as-feiras, das 16-17h (é só chegar) Atendimentos fora desses horários, combinar por com o professor: demetrio.toledo@ufabc.edu.br 38

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