Envelhecimento e Lazer: reflexões sob a perspectiva das relações de gênero
|
|
- Marcelo Dreer Leal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Envelhecimento, representaçoes sociais, saúde e cidadania: perspectivas de gênero. ST 45 Terezinha Campos 1 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas São Luís/ Universidade Federal do Maranhão Palavras-chave: Envelhecimento e Lazer: reflexões sob a perspectiva das relações de gênero Envelhecimento e Lazer: reflexões sob a perspectiva das relações de gênero na velhice Na busca do entendimento sobre a relação envelhecimento e lazer sob a idéia de gênero é fundamental compreender que, para fins deste trabalho, envelhecimento é entendido como o processo de mudanças universais pautado geneticamente para a espécie e para cada indivíduo [...] dependentes de eventos de natureza [...] biológica, sociohistórica e psicológica e a velhice como um a última fase do ciclo vital e é delimitada por eventos de natureza múltipla, incluindo perdas psicológicas, afastamento social, restrição em papéis sociais e especialização cognitiva (Neri, 2005, p. 114/115). A concepção de gênero, por sua vez, envolve uma série de significados culturais que permeiam a distinção biológica entre homem e mulher, traduzida por Rorin (2001, p.1) como: Refere-se aos atributos, funções e relações que transcendem o biológico/reprodutivo e que, construídos social e culturalmente, são atribuídos aos sexos para justificar diferenças e relações de poder/opressão entre os mesmos. É importante assinalar que o gênero varia espacialmente (de uma cultura a outra), temporalmente (em uma mesma cultura há diferentes tempos históricos) e longitudinalmente (ao longo da vida de um indivíduo). Esta compreensão articula o pensamento veiculado ao significado atribuído ao lazer frente a tais referenciais, a partir de sua indicação como uma dimensão do construto qualidade de vida 4, sobretudo quando compreendido em sua função de desenvolvimento pessoal para homens e mulheres, isto é, quanto ao que podem, como indivíduos, entregarem-se de (...) livre e espontânea vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou, ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais (DUMAZEDIER, 2001). Viguera (2004) destaca que muitos estudos têm prestado especial atenção na influência que as atividades de lazer e o tempo livre têm sobre a qualidade de vida, o estado de saúde físico e a cotidianidade das pessoas idosas. Entretanto, existem dificuldades para se pensar parâmetros ou definir o alcance desta influência em função da própria complexidade do significado de qualidade de vida e, fundamentalmente, devido aos fatores subjetivos e objetivos que a determinam; uns são próprios do indivíduo e outros do meio sócio-econômico e cultural no qual se desenvolve e nem todos mensuráveis da mesma forma.
2 De fato, para Neri (1993, p. 9) a promoção da boa qualidade de vida na idade madura excede os limites da responsabilidade pessoal e deve ser vista como um empreendimento de caráter sócio-cultural. Isto é resultante, portanto, não só do estado biológico, mas também das condições do meio ambiente em amplo sentido: interação social, hábitos, cultura, condições econômicas, o próprio uso do tempo livre, dentre outras. O tempo livre é a condição necessária para que o lazer tenha espaço. De fato, o conceito de tempo livre faz referência à existência de uma determinada quantidade de tempo, geralmente alheio às obrigações laborais, sociais ou de outro tipo e que constitui, em potencial, um tempo para o exercício da expressão e liberdade pessoal. Neste contexto, quando se trata de idosos é comum a sua associação com a posição de estar em situação de lazer, sobretudo quando vinculada ao tempo livre advindo com a aposentadoria (Tedrick e McGuire, 2000). Diz Lápiz (2003) que esta abertura dá lugar a uma situação na qual com freqüência se postula a idéia de que com a aposentadoria temse uma vida com escassa atividade, sem deveres ou obrigações; uma vida de tempo livre e lazer; ou seja, a velhice emerge como uma fase privilegiada da vida para o aproveitamento da estação lazer. Estabelecendo-se, porém, um contraponto com a situação, é importante enfatizar que, embora não desqualificando a relevância e o significado do lazer para os idosos, convém chamar atenção para certos pontos interessantes desta relação, tais como a forma como os sujeitos constroem seus próprios lazeres, como os definem conforme suas necessidades, condições e significados, além da maneira como se processam as pesquisas sobre o tema. O estudo de Calegari (1997, p. 142), por exemplo, que buscou compreender a relação entre lazer e aposentadoria, revelou que o primeiro não é norteador da vida dos sujeitos em todas as suas dimensões, posto que existem os compromissos familiares e domésticos e, muitas vezes, o retorno ao trabalho. Isto é, embora o lazer sendo considerado como "diversão para grande parte dos entrevistados, nem todas as atividades de suas vidas são consideradas como tal. Divergências à parte, o que se acredita ser ponto de comunhão para as discussões sobre a temática em questão é que prioritariamente há que se considerar o envelhecimento como um processo de crescimento, estruturado em torno do tempo e marcado por mudanças biológicas, psicológicas e sociais, o que abre espaço para investigações sobre a experiência do lazer entre pessoas idosas. Desta forma, tal relevância é amparada exatamente no panorama que qualifica a velhice como heterogênea frente à diversidade de elementos que intervém em sua configuração (o gênero, a saúde, a escolaridade, a renda, a ruralidade ou o urbanismo, o trabalho desempenhado...), possibilitando reflexões amplas de significados, conseqüência da própria amplitude do termo lazer e, por extensão, das diferentes maneiras de percebê-lo.
3 A perspectiva de gênero oferece elementos para uma análise interessante acerca desta situação e programas direcionados à chamada terceira idade podem constituir espaços privilegiados para a sua observação. Neste sentido, uma ação concebida e executada no campo das políticas públicas esfera federal foi o referencial da investigação 2, na medida em que, conforme coloca Debert (1999, p. 1), as representações de uma velhice gratificante, vibrante e produtiva ganham expressão quando estão em [...] jogo os programas para a terceira idade, com suas universidades e grupos de convivência e de lazer. Na caracterização mais geral dos sujeitos pesquisados, a questão de gênero se sobrepôs: a superioridade quantitativa das mulheres em relação aos homens, um aspecto que Debert (1999, p. 139) também analisa quando registra que, no Brasil, os programas para a terceira idade têm mobilizado, sobretudo, um público feminino. A participação masculina raramente ultrapassa os 20% (...), fato realmente constatado. Do lado masculino, o machismo e a vergonha são a justificativa para a diminuta participação masculina nos programas para a terceira idade, corroborando outro olhar da autora, segundo o qual as mulheres têm dificuldade de explicar a ausência de um público masculino nos programas. São os homens, em número reduzido nos programas, que estão mais preocupados em ressaltar a participação feminina e dar razões para a ausência masculina (p. 158). Entre os sujeitos da investigação o preenchimento do tempo livre com atividades de lazer antes do engajamento no programa era quase nulo, posto que o papel profissional e a assistência familiar sobrepunham-se à condição de ter lazer. Daquilo que os homens relacionaram como lazer em seu tempo livre, ficou explícito o domínio das atividades em termos de lazer passivo, isto é, aquelas ocupações que, no nosso tempo livre, poderemos exercer tranqüilamente sentados, usando apenas os sentidos da visão e da audição: ler, ouvir música, assistir à televisão... (RODRIGUES, 2000, p. 46). Para as mulheres a relação foi diretamente estabelecida aos aspectos religiosos: as idas à igreja e a participação em comemorações e atividades circunscritas a este ambiente. Tais colocações expressaram as experiências de lazer vivenciadas pelos sujeitos no contexto de seu tempo livre. O tempo, teoricamente bastante amplo na terceira idade, pode ser revestido de muitas significações no contexto da experiência humana na qual é identificado por uma variação de nomes - tempo de trabalho, de lazer, de aprendizagem, etc. O tempo humano é único e limitado, mas a sociedade qualifica cada forma de vivenciá-lo de maneiras diferentes, construções sociais de uma única dimensão (Moragas, 1997). O lazer é uma dessas dimensões, juntamente com as suas diversas possibilidades e formas. Neste sentido, para os homens e as mulheres a experiência de lazer trouxe uma dimensão diferenciada para esse tempo disponível das obrigações profissionais e, de certa forma, familiares também, combinando aspectos de tempo e atitude face às possibilidades
4 não só de diversão verificadas nas atividades, festas, brincadeiras e comemorações do ambiente do clube, mas também de desenvolvimento pessoal e social. Moragas (1997) observa ainda que se para várias pessoas o lazer corresponde a qualquer um desses significados, ele pode ser qualquer coisa "tornando-se numa definição subjetiva de sua experiência dificilmente sujeito à homogeneidade ou à categorização". O lazer aparece assim, como uma experiência universal da pessoa, que, como o trabalho, o amor ou a relação social, responde a desejos diferentes em cada uma. A motivação para o engajamento no programa e a participação em atividade de lazer está, então, referenciada a uma experiência quase sempre contrária a esta nova situação. Os depoimentos registrados quase sempre se ligaram à necessidade de enfrentar episódios difíceis emocional e psicologicamente relacionados ao momento pós-aposentadoria, aos sentimentos diversos advindos com esta condição (depressão, solidão) ou à distância da família, muito mais entre as mulheres, ou a necessidade de ocupação e desvio de preocupações com questões financeiras, entre os homens. Independentemente do gênero, o que se observou é que os sujeitos associaram seu ingresso no programa a sentimentos de liberdade liberdade que implica uma resignificação do processo de envelhecer, como descreve Debert (1999) e reconfiguração de um convívio social, na medida em que o descrevem com enfático prazer. O quadro posto a partir dos depoimentos vai ao encontro da abordagem de Ferrari (1996, p. 103) que assenta a contribuição de agremiações voltadas às pessoas de terceira idade num conjunto de benefícios que as levam a se transformar, instituir novos valores, novas formas de refletir, de sentir e de agir. Facilitam as modificações e transformações das relações sociais que continuamente vão se enriquecendo. Nesses centros as pessoas conhecem outras pessoas, redescobrem-se, trocam, vivem, sonham, ajudam-se. O cenário retratado a partir da apreciação dos sujeitos mostrou ainda como esses homens e essas mulheres se colocam face à fruição das atividades de lazer típicos do ser humano moderno. O turismo, por exemplo, na condição de atividade de lazer, dá margem a esta análise, uma vez que o valor atribuído pelos sujeitos entrevistados à experiência turística, que ora tende a ter semelhanças, ora pequenas diferenças, especificamente no que se refere ao significado pessoal conferido à realização do ato, vai corroborar aspectos assinalados na literatura pesquisada quanto à heterogeneidade das motivações e benefícios almejados com o turismo entre as pessoas idosas. Para os homens é mais a integração, o alargamento do círculo de amizades e o encontro com novos destinos, lugares diferentes. Estes motivadores são chamados por Cooper et al (2001), de culturais quando explicitam aqueles identificados pelo desejo de ver e conhecer mais sobre outras culturas, aprender sobre os nativos de um país, seu estilo de vida, música, arte, folclore,
5 dança, etc., ou motivadores interpessoais quando incluem o desejo de conhecer novas pessoas, visitar parentes ou amigos e buscar experiências novas e diferentes. Para as mulheres, alguns fatores semelhantes, porém realçados por componentes afetivos e até de cuidado com a saúde física para Goeldner, McIntosh e Ritchie (1995) este último referese aos motivadores físicos, isto é, aqueles ligados ao relaxamento do corpo e da mente, a questões de saúde, aos esportes a ao prazer e a possibilidade de conhecer lugares novos formam aspectos também mencionados pelos respondentes. O lazer, qualquer que seja a sua modalidade, além de contribuir para mobilizar nos sujeitos o interesse de desfrutar de novas interações sociais guarda relação com o sentimento de bem-estar físico, na medida em que, conforme alguns depoimentos há uma percepção positiva quanto à saúde pela inter-relação com os outros aspectos, convergentes em sua essência motivacional, estimuladora de razões de viver. A visão global dos depoimentos mostra que o lazer é vivenciado pelos sujeitos como oportunidade a mais de aprendizagem, conhecimento de novos destinos e pessoas e também de entretenimento, com repercussões favoráveis na auto-estima e na postura diante da vida e do envelhecimento. Marcellino (1995) destaca que uma das linhas, de análise do termo lazer é a que se fundamenta na atitude segundo a qual a ênfase é a relação entre o indivíduo e a experiência vivida, ou seja, a satisfação provocada pela atividade. Isto foi sentido entre os idosos ouvidos por evidenciar que para estes, o lazer implica um universo complexo de significados, representados por interpretações de caráter moral, religioso, filosófico que variaram muito ao longo da história. Estes significados e conceitos sobre lazer podem justificar-se, por vários motivos, como: as diferenças de utilização do tempo livre em diferentes países, regiões, culturas, e até mesmo, por conceitos pessoais e ideológicos. REFERÊNCIAS CALEGARI, K. C. Lazer e aposentadoria: relações e significados. Campinas, SP, p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação Física, UNICAMP. COOPER, C. et al. Turismo: princípios e práticas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, Tradução: Roberto Cataldo Costa. DEBERT, G. G. A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: EDUSP, DUMAZEDIER. J. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, FERRARI, M. A. C. Lazer e ocupação do tempo livre na terceira idade. IN: PAPALÉU NETO, M. (org.). Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, GOELDNER, C. R., RITCHIE, J. R. B., McINTOSH, R W. Turismo: princípios, práticas e filosofias. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, KORIN, D. Novas perspectivas de gênero em saúde. Adolescencia Latinoamericana. V.2 n.2. Porto Alegre mar LÁPIZ. E. F. Tiempo libre y nuevas responsabilidades em los adultos mayores. Universidad de Granada. Departamento de Psicología Evolutiva y de la Educación. Disponível, MARCELLINO, N. C. Lazer e humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983 (Coleção Fazer/Lazer).
6 MORAGAS, R. M. Gerontologia social: envelhecimento e qualidade de vida. São Paulo: Paulinas, NERI, A. L. Palavras-chave em gerontologia. Campinas, SP: Alínea, Coleção Velhice e Sociedade.. Qualidade de vida e idade madura. Campinas, SP: Papirus, Coleção Vivaidade. RODRIGUES, N. C. Situação social do velho em diferentes épocas e sociedades. IN: SHONS, C. M., PALMA, L. T. S. (orgs.). Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social. Passo Fundo, RS: UPF Editora, TEDRICK, R., MCGUIRE, F. Envejecer em el país de Ulises. Desarrollo humano e ocio. IN: CABEZA, M. C. (org.). Ocio e desarollo humano. Bilbao, Espanha, VIGUERA, V. Calidad de vida y envejecimiento. Disponível na web < Acesso em: 18 dezembro Notas 1 Bacharel em Turismo (UFMA). Mestre em Gerontologia (Unicamp). Professora do Programa Universidade Integrada da Terceira Idade (UFMA). Professora do Curso de Graduação em Turismo da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas São Luís. Contato: tdjcampos@yahoo.com.br. 2 Qualidade de vida: a expressão passou a definir-se como conceito integrador que compreende todas as áreas da vida (caráter multidimensional) e faz referência tanto a condições objetivas como a componentes subjetivos (VUGUERA, 2004) 3 Clube da melhor idade: ambiente no qual foi empreendida a pesquisa empírica, parte da dissertação de Mestrado. Agremiação parte do Programa Clube da Melhor Idade instituído pelo então Ministério do Esporte e Turismo, sob a coordenação da Embratur, como parte de articulações interministeriais direcionadas à Política Nacional do Idoso (criada pela Lei 8.842/94 e regulamentada pelo Decreto n 1.948/96) (BRASIL, 1998). O Programa é operacionalizado pela Associação Brasileira dos Clubes da Melhor Idade (ABCMI) que "procura propiciar a melhoria da qualidade de vida - pelo lazer e turismo - dos brasileiros com mais de cinqüenta anos" (EMBRATUR, 1996)., considerando ter sido este o ambiente no qual foi empreendida a pesquisa empírica, parte da dissertação de mestrado.
Teorias do Lazer. Pedro Athayde 20/04/2017
Teorias do Lazer Pedro Athayde 20/04/2017 Relembrar... Atividades de lazer: São atividades culturais, englobando diversos interesses humanos, suas diversas linguagens e manifestações; Podem ser efetuadas
Leia maisTempo e Atitude na Conceituação do Lazer e Entretenimento
Tempo e Atitude na Conceituação do Lazer e Entretenimento A Palavra Lazer Usamos a palavra lazer de maneira indiscriminada e imprecisa... englobando conceitos diferentes e até conflitantes. Normalmente
Leia maisO VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO
O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO PALAVRAS - CHAVE Idosas; significado; atividade física. INTRODUÇÃO Em virtude do crescimento da população idosa,
Leia maisENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana
Leia maisO que pensam os idosos frequentadores do Centro de Atenção Integral a Saúde do Idoso (CAISI) em São Luís (MA) sobre o lazer
21 O que pensam os idosos frequentadores do Centro de Atenção Integral a Saúde do Idoso (CAISI) em São Luís (MA) sobre o lazer Luiz Ricardo Mendes de Sousa Silva Ana Teresa Ramos Ferreira Duque Bacelar
Leia maisEnvelhecimento e lazer: um direito garantido.
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 Envelhecimento e lazer: um direito garantido.
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisLazer, cultura e saúde
Mestrado Profissional em Saúde Mental e Atenção Psicossocial prof. Ricardo Ricci Uvinha Universidade de São Paulo USP Política Nacional de Promoção de Saúde Prática corporal /atividade física I Ações na
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisREPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE
REPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE 2014 Taiane Abreu Graduanda em Psicologia (Brasil) E-mail de contato: taiane-abreu@hotmail.com RESUMO A velhice é uma construção social, assim como a infância. A representação
Leia maisPROGRAMA DE PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.
PROGRAMA DE PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Paula Ramos Oliveira Andrade; Ana Paula Lima da Silva; Francinaldo do Monte Pinto Universidade Estadual da Paraíba - gprh@uepb.edu.br
Leia maisASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com Camilla de Sena Guerra
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SEXUALIDADE NA VIVÊNCIA DE IDOSOS
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SEXUALIDADE NA VIVÊNCIA DE IDOSOS Geisa Lucia de Lima Gabriel 1, Sandra Neves 2, Laís da Gama Dias 3 RESUMO Objetivos: Conhecer a vivência e significado da sexualidade na terceira
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
ENVELHECIMENTO, TURISMO RURAL E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: A CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE FRUIÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL RURAL PELOS GRUPOS DE TERCEIRA IDADE. Lívia Morais Garcia Lima UNICAMP Campinas
Leia maisClima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia
Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o
Leia maisCentro de Convivência da Pessoa Idosa
Centro de Convivência da Pessoa Idosa Deve-se basear numa concepção de cuidado para um envelhecimento ativo, que privilegie a reintegração sócio-política cultural da pessoa idosa, em conformidade com a
Leia maisARTES GRÁFICAS PARA A UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE
ARTES GRÁFICAS PARA A UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE Bruno Bertoncello (UNICENTRO) - bbert2005@hotmail.com Orientadora: Claudia Regina Magnabosco Martins (UNICENTRO) Palavras Chaves: Universidade
Leia maisCódigo 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Akpalô História aprovada no PNLD 2019 Código 0222P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,
Leia maisO PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO
O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,
Leia maisO lazer na terceira idade: casas de idosos em Santa Vitória do Palmar/RS, Brasil
O lazer na terceira idade: casas de idosos em Santa Vitória do Palmar/RS, Brasil Daviane de Souza Carvalho Josiara Schwartz Galvão Mari Elisa Arce Leivas Resumo: O lazer possui um papel significativo,
Leia maisRELAÇÕES DE AMIZADE EM UMA POPULAÇÃO IDOSA
173 RELAÇÕES DE AMIZADE EM UMA POPULAÇÃO IDOSA Silvia Virginia Coutinho Areosa Cíntia Kroth Araújo Claudia Maria Corrêa Cardoso Etiane Pereira Moreira Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo Este trabalho
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP
MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP Elis Regina da Costa (Universidade Federal de Goiás) Evely Boruchovitch
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Processos de Desenvolvimento II
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Processos de Desenvolvimento II Código: PSI23 Professora: Luiza Lins Araújo Costa E-mail: Luiza.costa@fasete.edu.br
Leia maisENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO
ENVELHECIMENTO ATIVO ASSOCIADO À QUALIDADE DE VIDA E GÊNERO Thamirys Arielly Brandão Andrade e Silva 1 ; Ana Regina Carinhanha da Silva 2 ; Fernanda Moreira Sobral 3 ; Edjane Rodrigues Leite de Sousa 4
Leia maisRELATOS DE EXPERIÊNCIAS DO PROJETO DE EXTENSÃO SAÚDE E CIDADANIA NA MELHOR IDADE PROEX-IFRN: ENVELHECENDO COM QUALIDADE DE VIDA
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DO PROJETO DE EXTENSÃO SAÚDE E CIDADANIA NA MELHOR IDADE PROEX-IFRN: ENVELHECENDO COM QUALIDADE DE VIDA Nancy Francisca da Silva; Betânia de França Xavier; Edna de Oliveira Evaristo;
Leia maisAssessoria da Área Pedagógica
Assessoria da Área Pedagógica Jane Carla Claudino Tosin jtosin@positivo.com.br 0800 725 3536 Ramal 1171 Imagem: http://escolakids.uol.com.br/dia-das-comunicacoes.htm acesso em 04/05/2016 Educação humanizada
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2017
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2017 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e
Leia maisENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS Ana Lucia de França Medeiros, E-mail: Ana_lucia_medeiros@yahoo.com.br Thays Jorgeana Alexandre e Silva, faculdade Santa Maria. E-mail: thaysjorgeana@hotmail.com
Leia maisASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP
MÊS JANEIRO- TEMA NOSSAS FÉRIAS Criar um contato com as Educadores, Crianças e Criar um vínculo através da Fazendo parte do dia a dia, crianças e educadores do funcionários da instituição do comunicação.
Leia maisObjetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Crescer História aprovada no PNLD 2019 Código 0202P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,
Leia maisO PERFIL DOS TURISTAS E AS MOTIVAÇÕES QUE OS LEVAM AO BALNEÁRIO DO HERMENEGILDO EM SANTA VITORIA DO PALMAR-RS, BRASIL
O PERFIL DOS TURISTAS E AS MOTIVAÇÕES QUE OS LEVAM AO BALNEÁRIO DO HERMENEGILDO EM SANTA VITORIA DO PALMAR-RS, BRASIL Jeferson dos S. C. de Aguiar Maicon Goulart de Vargas Melise de Lima Pereira Sandro
Leia maisENVELHECIMENTO ATIVO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS IDOSAS
ENVELHECIMENTO ATIVO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PESSOAS IDOSAS Gabriela Costa de Araújo; Cler Monteiro Medvedeff; Mahyne Cleia Albino Guedes; Samara dos Santos Fernandes; Orientador: Raquel Mercedes Pinto
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 116, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Guimarães, M.T. C; Sousa, S.M.G.Juventude e contemporaneidade: desafios e perspectivas. León, O.D. Uma revisão
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL Introdução ao Serviço Social A prática profissional no Serviço Social na atualidade: o espaço sócioocupacional que a particulariza e identifica;
Leia maisFAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre
Leia maisNECESSIDADE DO CLIENTE E DE CONSUMO. Marketing e empreendedorismo EDUTEC / SATC Prof. Diego Piovesan Medeiros
NECESSIDADE DO CLIENTE E DE CONSUMO Marketing e empreendedorismo EDUTEC / SATC Prof. Diego Piovesan Medeiros Outros Conceitos II Necessidades Estado de privação do indivíduo Físicas Sociais Individuais
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2018
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2018 Expectativa de vida no Brasil Em 2015, as mulheres ganharam uma esperança de vida de 3 meses e 4 dias, passando de 78,8 anos, em 2014, para
Leia maisO SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS
O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS Mahyne Cleia Albino Guedes; Ednardo Serafim de Sousa; Viviane Santos Soares Mariz; Kay Francis Leal Vieira INTRODUÇÃO Centro Universitário de João Pessoa-
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisA APLICAÇÃO DO CITY TOUR NO LAR DO IDOSO: O PASSEIO TURÍSTICO PARA O BENEFÍCIO DO BEM-ESTAR DOS IDOSOS
A APLICAÇÃO DO CITY TOUR NO LAR DO IDOSO: O PASSEIO TURÍSTICO PARA O BENEFÍCIO DO BEM-ESTAR DOS IDOSOS Taveira, Juliana Fernandes 1, Cerchiari, Ednéia Albino Nunes 2, Martins, Patrícia Statella³. ¹Estudante
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Carlos Cesar Couto 1 Vânia Goulart Teodoro 1 Eixo temático: Educação Ambiental Claudiomir Silva Santos
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisDISCIPLINAS DO PROGRAMA QUADRO DE DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE
Universidade de Brasília-UnB Instituto de Psicologia - IP Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento PED Coordenação do Programa de Pós-Graduação: Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde
Leia maisNATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Práticas no eixo Natureza e Sociedade Como você trabalho no eixo Natureza e Sociedade? Quais os materiais você utiliza
Leia maisDESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT
1 DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT RESUMO Tássia Fernanda da Silva Ensinar é uma atividade considerada altamente
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2018 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2018 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisTurismo Informação e animação Turística
Turismo Informação e animação Turística MÓDULO I Conceitos e Fundamentos do Turismo ANO LETIVO 2013/2014 RAQUEL MELO 2 Conceito de Turismo Podemos então definir o turismo como a actividade, ou as actividades
Leia mais6-Sessão Produção de Gerontes Relato de Vida: Maria Lenir Barroso Coutinho
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 61 6-Sessão Produção de Gerontes Relato de Vida: Maria Lenir Barroso Coutinho Maria Lenir Barroso Coutinho, 62 anos há 6 anos participante do programa
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE.
ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE. Hercilla Nara Confessor Ferreira de Farias. Universidade Federal
Leia maisAções Psicopedagógicas no contexto sócio-educacional e familiar
Quézia Bombonatto Associação Brasileira de Psicopedagogia www.abpp.com.br queziabombonatto@abpp.com.br Ações Psicopedagógicas no contexto sócio-educacional e familiar O que se espera deste conversa: Refletir
Leia maisNesse sentido, as políticas públicas de lazer têm, além de muitas outras funções, a de ser um dos indicadores de qualidade de vida de um povo.
Analise do Programa Esporte e Lazer na Cidade (PELC) em Pelotas/RS. MÜLLER, Dalila. Universidade Federal de Pelotas. dmuller@ufpel.edu.br. HALLAL, Dalila Rosa. Universidade Federal de Pelotas. dalilahallal@gmail.com.
Leia maisENVELHECIMENTO E PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA.
ENVELHECIMENTO E PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Adriano de Sousa Barros Maria das Graças S. Moreira Maria do Socorro Lemos Maria Isabel Alves B. Oliveira Samara
Leia maisA PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES. Sâmia Araújo dos Santos Suelene S. Oliveira Nascimento
A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES Sâmia Araújo dos Santos Suelene S. Oliveira Nascimento PESQUISAS TEÓRICA PRÁTICA UNIVERSO GERAL DAS PESQUISAS ABORDAGEM OBJETIVOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS - Quantitativa
Leia maisPalavras-chave: Turismo na terceira idade. Resgate da Memória. Qualidade de vida.
A APLICAÇÃO DO CITY TOUR NO LAR DO IDOSO: O PASSEIO TURÍSTICO PARA O BENEFÍCIO DO BEM-ESTAR DOS IDOSOS TAVEIRA, Juliana Fernandes 1 ; CERCHIARI, Ednéia Albino Nunes 2. 1 Acadêmica do Curso de Turismo com
Leia maisLev Semenovitch Vygotsky VYGOTSKY. Vygotsky. Aprendizagem. Teoria. Vygotsky 30/04/2014
Lev Semenovitch VYGOTSKY Paula Freire 2014 Bielo-Rússia. 17 de novembro de 1896. 11 de junho de 1934. Bacharel em Direito (1918). Psicologia sóciohistórica. enfatizava o processo histórico-social e o papel
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2015 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2015 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisPlano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI
2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2016 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações
Leia maisEnvelheSER: vida em movimento
EnvelheSER: vida em movimento Nauana Ribeiro Santana Melo (IC), Mírian Pereira Gautério Bizzotto (PQ)*, mirian.bizzotto@ueg.br Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Caldas Novas RESUMO Neste projeto
Leia maisEXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira
Leia maisTÍTULO: ATITUDES EM RELAÇÃO À VELHICE: UM ESTUDO COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO
TÍTULO: ATITUDES EM RELAÇÃO À VELHICE: UM ESTUDO COM ALUNOS DE GRADUAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES):
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisPsicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca
Psicologia da Educação I Profa. Elisabete Martins da Fonseca Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de
Leia maisVALORIZAÇÃO DO TEMPO LIVRE NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: O CORPO NA BERLINDA
VALORIZAÇÃO DO TEMPO LIVRE NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: O CORPO NA BERLINDA Lucineide Xavier Nascimento 1 Resumo. Além de considerar os fatores tempo, genética, contexto ambiental e social, estilo de
Leia maisPsicologia social. Interacções sociais
Psicologia social Interacções sociais Modelo de atracção e de amizade em função do tempo (Rusbult, 1983) Prazer Gratificações e custos Nível de comparação Investimento na relação Níveis de comparação alternativos
Leia mais2 Sobre aprendizagem
2 Sobre aprendizagem Kurt Lewin sempre buscou meios a Topologia é um deles de elevar a Psicologia ao estado de uma ciência logicamente sólida (LEWIN, 1973, p. 12), ou seja, com a possibilidade de conceitos
Leia maisFanfarra um toque além da música. Pôster
Fanfarra um toque além da música Pôster Robison Bologna Oliveira 1 Universidade Estadual de Londrina (UEL) contato@robisonbologna.com.br Helena E. M. N. Loureiro 2 Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Leia maisA Ética e estética no trabalho do Psicólogo
A Ética e estética no trabalho do Psicólogo Alunas: Dalva Honorato Jéssica Moraes Marilda Nascimento Trabalho de Epistemologia Orientador: Prof. Me. Pablo de Assis A Ética e estética no trabalho do Psicólogo
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais Este estudo buscou contribuir para um entendimento preliminar do comportamento do jovem consumidor de baixa renda e sua relação com o lazer. A pesquisa de campo foi feita em duas
Leia maisEducation and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **
Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de
Leia maisLista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:
Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia
Leia mais"OS AMIGOS DE ARRIFANA" Os Amigos de Arrifana Liga de Solidariedade Social e Melhoramentos
Liga de Solidariedade Social e Melhoramentos 12-10-2015 Sede: Largo de Santo António N.º 3, 6300-035 Arrifana Contribuinte: 504964895 Niss: 20017183637 Corpos Gerentes: Presidente: António Fernandes Vice-Presidente:
Leia maisO IDOSO COMO CUIDADOR: UMA NOVA PERSPECTIVA DE CUIDADO DOMICILIAR
O IDOSO COMO CUIDADOR: UMA NOVA PERSPECTIVA DE CUIDADO DOMICILIAR João Paulo Fernandes Macedo (UFC dalijoao@gmail.com) INTRODUÇÃO:As famílias brasileiras estão passando por mudanças estruturais, sociais
Leia maisPsicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca
Psicologia da Educação I Profa. Elisabete Martins da Fonseca Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de
Leia maisRelatório Anual Estação Conhecimento de Marabá. Responsável: Vera Lucia da Cunha 31/12/2018
Relatório Anual 2018 Estação Conhecimento de Marabá Responsável: Vera Lucia da Cunha 31/12/2018 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ECONÔMICO DE MARABÁ MODELO URBANO Quem somos A Estação Conhecimento de Marabá
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisDIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO
DIALOGANDO SOBRE O ESTÁGIO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E EXPRESSÃO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO Niamey Granhen Brandão da Costa (IFCH/UFPA-CCBS/UNAMA) INTRODUÇÃO A escola é uma das instituições
Leia maisCENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. ORIENTADORA Professora Doutora Alice Maria Justa Ferreira Mendonça
CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ORIENTADORA Professora Doutora Alice Maria Justa Ferreira Mendonça 1 - Objeto da investigação O professor sénior: da passagem
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Nome: Educação Física PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Curso: Técnico em Agropecuária (Integrado) Série: 1 º, 2º E 3º anos Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: Gertrudes Nunes
Leia maiscom que seja possível, dia após dia, reconhecer que continuamos a ser a mesma pessoa e eu o mundo ainda é o nosso mundo.
1-Mostra como a dimensão social e cultural é determinante no processo de tornar-se humano. Para se tornar humano, este tem que passar por processos de aprendizagens de formas partilhadas e reconhecíveis
Leia maisMemórias de uma Vida
Secretaria Municipal de Saúde Pouso Novo RS GRUPO DE IDOSOS: Memórias de uma Vida Nutricionista Lilia Heck Gonçalves Fisioterapeuta Renate Scherer Brandt Agosto/2014 Município de Pouso Novo-RS Localização:
Leia maisREVISTA ELETRÔNICA DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA, 7: ,
ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL E OS SABERES E FAZERES CULTURAIS DE JATAÍ Laiana Lopes Oliveira 1 Anelita Maluf Caetano Silva 2 Iolene Mesquita Lobato 3 RESUMO Com a ampliação da jornada escolar na rede básica
Leia maisPROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia
PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 410 - FILOSOFIA DISCIPLINA: Psicologia CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º - ANO LETIVO: 2017-18
Leia maisProposta para PPC. Objetivo:
Proposta para PPC Objetivo: Formar o Bacharel em Turismo com elevada competência em planejamento e gestão, capaz de atuar nos diferentes segmentos e esferas do setor turístico com uma visão sistêmica e
Leia maisDança em cadeira de rodas e inclusão. Prof. Dr. Maria Beatriz Rocha Ferreira
Dança em cadeira de rodas e inclusão Prof. Dr. Maria Beatriz Rocha Ferreira No último século ocorreram mudanças sociais importantes no mundo. Podemos observar mudanças de comportamentos, de organização
Leia maisABORDAGEM COMPORTAMENTAL
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo
Leia maisO ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.
O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO
00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE TRABALHOS COMUNICAÇÃO ORAL
PROGRAMAÇÃO DE TRABALHOS COMUNICAÇÃO ORAL 16/11 QUINTA-FEIRA ASCES-UNITA (CAMPUS II) 14h00-15:00 APRESENTAÇÃO COMUNICAÇÃO ORAL (Prédio Educação Física) GTT Lazer e Epistemologia Sala 201 1. A PRODUÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisConvívio Coletivo Análises dos grupos de convivências como suporte na melhoria dos vínculos dos idosos em sociedade
62 Relato de Pesquisa Convívio Coletivo Análises dos grupos de convivências como suporte na melhoria dos vínculos dos idosos em sociedade Fabiano Eloy Atílio Batista Resumo: Este trabalho tem como objetivo
Leia maisCentro de Ocupação de Tempos Livres de Santo Tirso
Ano Letivo 2016/2017 SETEMBRO Início do ano letivo Acolhimento das Jogos de interação Visita pelas instalações do ATL Conhecimento dos transportes e das pessoas e regras que os acompanham Proporcionar
Leia maisPlano de Atividades 2017
Plano de Atividades 2017 A finalidade da planificação de atividades socioculturais do Centro Social e Paroquial Pe. António Mendonça consiste na ocupação do utente e no seu envolvimento nas atividades,
Leia maisINCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Eliane de Sousa
INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. emersonlavras2011@gmail.com Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande. UFCG.
Leia mais