Circunstâncias agravantes (Brasil) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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1 Page 1 of 6 Circunstâncias agravantes (Brasil) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Circunstâncias agravantes da pena são fatores taxativamente previtos em lei que aumentam a pena, calculada na 2ª fase do modelo trifásico adotado pela lei penal brasileira, a condição do réu através de uma conduta que o mesmo praticou antes ou durante a tramitação do processo. No Brasil, as circunstâncias agravantes, de aplicação obrigatória, estão previstas nos artigos 61 e 62 do Código Penal. São de aplicação restritiva, não admitindo aplicação por analogia. A lei Circunstâncias agravantes I - a reincidência; II - ter o agente cometido o crime: a) por motivo fútil ou torpe; b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a imunidade ou vantagem de outro crime; c) à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido; d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum; e)executa o crime ou nele participa, mediante paga ou promessa de recompensa; f) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge; g) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade; h) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão; i) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida[1]; j) quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade; l) em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido; m) em estado de embriaguez preordenada. Agravantes no caso de concurso de pessoas Artigo 62 - A pena será ainda agravada em relação ao agente que: I - promove, ou organiza a cooperação no crime ou dirige a atividade dos demais agentes; II - coage ou induz outrem à execução material do crime; III - instiga ou determina a cometer o crime alguém sujeito à sua autoridade ou não-punível em virtude de condição ou qualidade pessoal; IV - executa o crime, ou nele participa, mediante paga ou promessa de recompensa. A doutrina caput O caput do artigo 61 diz que agravantes são circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime. Assim, as circunstâncias agravantes podem funcionar como elementares (elementos específicos que constituem o crime) ou circunstâncias qualificadoras do crime (circunstâncias legais

2 Page 2 of 6 especiais do crime, previstas na Parte Especial do Código). Quando um ato agravante funciona como elementar ou qualificador não se aplica o artigo 61. Isto ocorre porque o sujeito que cometeu o crime poderia sofrer bis in idem, sendo condenado a duas agravantes (a que consta no artigo de seu crime e a do artigo 61) havendo, assim, portanto, a duplicação da pena pelo mesmo motivo; por isso desta exclusão. Reincidência I - a reincidência; O ato de reincidir é repetir um ato já cometido no passado. O Código Penal Brasileiro possui dois artigos que tratam disto: Reincidência Artigo 63 - Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime, depois de transitar em julgado a sentença que, no País ou no estrangeiro, o tenha condenado por crime anterior. Artigo 64 - Para efeito de reincidência: I - não prevalece a condenação anterior, se entre a data do cumprimento ou extinção da pena e a infração posterior tiver decorrido período de tempo superior a 5 (cinco) anos, computado o período de prova da suspensão ou do livramento condicional, se não ocorrer revogação; II - não se consideram os crimes militares próprios e políticos. Motivo fútil ou torpe a) por motivo fútil ou torpe; É uma circunstância em que o agente comete o ato criminoso por motivo fútil, repugnante, idiota, torpe, sem a verdadeira necessidade de ter cometido. Ex: No Caso Richthofen, os agentes do crime não tinham um motivo aparente para matar o casal Richthofen. Ocultação b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a imunidade ou vantagem de outro crime; Refere-se à conexão de crimes que é quando um crime é cometido para assegurar que um outro ocorra. Traição ou emboscada c) à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido; No inciso II, letra c há referência a crimes cometidos com covardia: traição é quando a vítima é atingida pelas costas ou enganada, sendo atraída à determinado local onde o crime pode ser praticado com mais facilidade; emboscada é a tocaia, ficar de vigilância para atacar a vítima desprevenida;

3 Page 3 of 6 dissimulação é o fingimento. Fingir falsa-amizade para atacar a vítima ou utilizar disfarce; Meio cruel d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum; Esses são os requisitos que compõem o meio cruel que é aquele em que a vítima sofre desnecessariamente. Meio insidioso que engloba a asfixia é aquela ação que é dissimulada em sua eficácia maléfica. Perigo comum é o meio em que além de atingir a vítima pode deixar em situação de risco um indeterminado número de pessoas. Exemplo: no Caso Richthofen, os agentes do crime utilizaram barras de ferro e asfixia para causar a morte das vítimas. Parentesco e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge; Ascendente - agente que comete crime contra pai ou mãe; Descendente - agente que comete crime contra filho ou filha; Irmão - agente que comete crime contra vítima com quem tem pelo menos um dos ascendentes em comum; Cônjuge - agente que comete crime contra aquele com quem está casado. Havido cessado o casamento ou sendo a relação um concubinato (amantes), no momento do crime, não há agravante. Abuso de autoridade de agente civil f) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade; É o exercício ilegítimo de autoridade no campo privado (diferindo da letra g em que há relação de subordinação como no caso entre patrão e empregado (relações domésticas), fato de morarem sob mesmo teto (coabitação), ou a da estada da vítima na casa do agente (hospitalidade). Abuso de autoridade de agente especial g) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão; É o agente praticar o delito com abuso de poder ou violação de obrigação inerente à sua atividade que deve ser a de um cargo ou ofício público. Covardia

4 Page 4 of 6 h) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida; De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, criança é um indivíduo de idade inferior a 12 anos, mas a doutrina não adota o caráter cronológico, mas sim o biológico. O mesmo valia para velho, quando em 2003 houve a mudança com uma lei aprovada pelo Presidente Lula que retirava o substantivo considerado pejorativo. Enfermo é o indivíduo que não consegue praticar os atos da vida civil, ou a exerce de modo imperfeito ou irregular. A pena é também agravada quando cometida contra mulher grávida[2]. Testemunha i) quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade; Caso em que um preso (sob custódia do Estado) que levado a júri sofre uma agressão física. O agente do crime de agressão recebe esta qualificadora. Estado de necessidade j) em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido; São casos em que motivado pelo estado de necessidade (incêndio, naufrágio... onde não há solidariedade humana) o agente se aproveita disto praticando crime. Embriaguez l) em estado de embriaguez preordenada. Estando o agente embriagado. Referências 1. Redação dada pela Lei nº , de Lei nº de 5 de dezembro de 1996 Circunstâncias atenuantes (Brasil) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Circunstâncias atenuantes da pena são fatores que atenuam, diminuem a pena até o limite do mínimo legal (Súmula 231 do STJ), calculadas na 2ª fase da lei penal brasileira. (Melhoram) a condição do réu através de uma conduta que o mesmo praticou antes ou durante a tramitação do processo. No Brasil, as circunstâncias atenuantes, de aplicação obrigatória, estão previstas no artigos 65 do Código Penal. São de aplicação restritiva, não admitindo aplicação por analogia. A lei Circunstâncias atenuantes

5 Page 5 of 6 I - ser o agente menor de vinte e um, na data do fato, ou maior de setenta anos, na data da sentença; II - o desconhecimento da lei; a) cometido o crime por motivo de relevante valor social ou moral; b) procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as conseqüências, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano; c) cometido o crime sob coação a que podia resistir, ou em cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob a influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima; d) confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime; e) cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou. A doutrina caput O caput (cabeça, parte principal) do artigo deixa obrigatória a utilização das circunstâncias atenuantes ao utilizar o advérbio sempre. Por conta disso, o juiz é obrigado a levar em conta as atenuantes se as mesmas ocorrerem. Ser o agente menor de 21 ou maior de 70 anos I - ser o agente menor de vinte e um, na data do fato, ou maior de setenta anos, na data da sentença; O agente que, na época do ato criminoso, tivesse idade superior a 18 anos e inferior a 21 anos de idade (até um dia antes de completar esta idade) é visto como menor penal relativo. Sendo o agente maior de 70 anos, ele recebe também esta atenuante. Exemplo: O ex-juiz Nicolau dos Santos Neto que superfaturou as obras do Tribunal Regional do Trabalho da cidade de São Paulo, e o jornalista Pimenta Neves que assassinou a sua namorada. Desconhecimento da lei I - ser o agente menor de vinte e um, na data do fato, ou maior de setenta anos, na data da sentença; II - o desconhecimento da lei; Motivo de relevante valor social ou moral a) cometido o crime por motivo de relevante valor social ou moral; Atenuante que serve para melhorar a pena daquele que comete um delito que diz respeito a um interesse coletivo, i.e. respaldo moral ou social. Arrependimento posterior b) procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as conseqüências, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano; Trata-se do arrependimento que ocorre logo após o ato criminoso em que o agente procura diminuir as consequências do ato causado. Ou faz a reparação do dano

6 Page 6 of 6 (quando material) até o recebimento da queixa ou denúncia. Coação, ordem superior ou violenta emoção c) cometido o crime sob coação a que podia resistir, ou em cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob a influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima; Confissão judicial d) confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime; O que é relevante nesta atenuante não é a confissão em si, mas sim os motivos que levaram à confissão como, por exemplo, em caso de arrependimento, demonstrando merecerer pena menor. Influência de multidão e) cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou. O código exige dois requisitos neste caso de atenuante: que o agente tenha cometido crime por influência de multidão ou tumulto; que este tumulto não tenha sido causado por ele.

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