História e Quadrinhos: Utilização das histórias em quadrinhos como mecanismo didático para o Ensino de História. AYLLA MARIA ALVES DOS SANTOS*
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- Marcela Pereira Leão
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1 História e Quadrinhos: Utilização das histórias em quadrinhos como mecanismo didático para o Ensino de História. AYLLA MARIA ALVES DOS SANTOS* LEANDRA PEREIRA LIMA** NATHALIA THAIS FONTES SANTOS*** Objetivo Trata-se aqui da apresentação da proposta de uma aula expositiva aplicada pelas discentes Aylla Maria Alves dos Santos, Leandra Pereira Lima e Nathalia Thais Fontes Santos, durante o segundo período do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe, sob orientação da professora Edna Maria Matos Antônio, para a disciplina de História Antiga I, esta ministrada pelo professor Alfredo Julien. Nesta aula a temática foi A Educação Espartana: Análise e exposição da Graphic Novel Os 300 de Esparta 1. Fundamentando-se nesta aula, observou- se que a utilização das HQ s (Histórias em quadrinhos) como recurso didático para análise do conteúdo histórico presente nesta, contribui para o aprendizado da História e melhor relacionamento entre alunos e professores. Visualizase neste recurso um grande potencial para ser aplicado e desenvolvido em sala de aula abrangendo temáticas diversas, tendo como objetivo principal a utilização das HQ s como uma ferramenta de atualização para o ensino de História. Introdução Frequentemente, as aulas de História são consideradas monótonas, entediantes e até desinteressantes para os alunos, pois exigem um nível de atenção, interpretação e reflexão sob os mesmos. Devido à forma tradicional do ensino, marcada pela rigidez dos professores ao apresentar o conteúdo utilizando somente o que está exibido no livro didático. Além disso, *Graduanda do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe. **Graduanda do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe. ***Graduanda do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe. 1 Publicado pela primeira vez no Brasil pela Editora Abril, 1999.
2 desde os anos 90, com a reformulação da grade curricular que propôs uma união entre a cultura transmitida pela mídia e a educação formal, evidencia assim a necessidade da utilização de novas tecnologias como práticas pedagógicas, a fim da construção de um aprendizado mais atraente e dinâmico aos discentes, como também promover uma aproximação do conteúdo com o universo vivencial do discente, como sugere Cortella (CORTELLA, 2006, p.125) Nós, educadores, precisamos ter o universo vivencial do discente como princípio (ponto de partida), de maneira a atingir a meta (ponto de chegada) do processo pedagógico. No tocante às histórias em quadrinhos, mesmo não sendo uma invenção do século XXI, podem ser utilizadas como ferramenta tecnológica no ensino, pois só recentemente passaram a ser incorporadas na Educação, devido a uma série de estigmas atribuídos à sua imagem entre as décadas de 40 a 60 vivenciadas tanto no Brasil quanto em outros países. Eram alvo de críticas relacionadas ao mau rendimento escolar dos alunos, além de serem vistas, somente, com o direcionamento voltado ao público infantil. Ao longo das décadas posteriores, as HQ s passam a ter características cada vez mais adultas e com crítica social, a exemplo da história em quadrinhos V de Vingança 2, escrito por Alan Moore e desenho de David Lloyd, publicada nos anos 80, período em que os quadrinhos passaram a ter mais abordagens voltadas ao público adulto. Além disso, cada vez mais pesquisadores e educadores passaram a reconhecer a importância dos quadrinhos na educação das crianças e dos jovens. Sendo assim, percebem-se as utilidades das HQ s como instrumento pedagógico no ensino de História, trazendo propostas alternativas para aplicação em sala de aula. Um breve informe sobre a História das Histórias em quadrinhos Antes de uma pequena síntese a respeito da história das HQ s eis a definição que utilizaremos para as mesmas, segundo Antônio Cagnin, A história em quadrinhos é um sistema narrativo formado por dois códigos de signos gráficos: a imagem, obtida pelo desenho; a linguagem escrita. 3 (CAGNIN, 1975, p.25). As histórias em quadrinhos surgiram no final do século XIX, com o uso de representações gráficas e textos no formato linear, espalhou-se e ganhou notabilidade tanto na Europa quanto na América. Eram muito utilizadas em jornais, com trechos diários, de caráter cômico. Nos Estados Unidos, ficou conhecido como comic books, no Brasil o termo gibi virou sinônimo de revistas em quadrinhos, estas que surgiram no 2 Publicado no Brasil pela editora Panini Comics, CAGNIN, Antônio Luiz. Os quadrinhos. São Paulo: Àtica, 1975, p.25
3 país por volta de 1869, com as Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte, criada por um italiano naturalizado no Brasil, Angelo Agostini, sendo publicada completa na revista Tico-Tico em Figura 1: Detalhes das Aventuras de Nhô Quim. No início do século XX, houve uma grande comercialização e divulgação das histórias em quadrinhos por meio dos syndicates (agências de distribuição de materiais de entretenimento para os jornais de todo o mundo), com o objetivo de divulgar as ações políticas e ideológicas norte-americanas. No Brasil, tais ações chegam através das indústrias de entretenimento infantil Walt Disney criando personagens como Zé Carioca, no começo da década de 40, adaptado aos quadrinhos com publicação contínua até a contemporaneidade. A difusão das HQ s no período da Segunda Guerra tem como características a utilização de super-heróis com o objetivo de criar uma identidade nacional. Nas últimas décadas, as HQ s se popularizaram ainda mais e vêm abordando temas mais contemporâneos, introduzindo críticas sociais, a exemplo das graphic novels com teores mais complexos voltados para o público adulto. A nona arte ganhou seu espaço no meio cultural e vem sendo utilizada cada vez mais em adaptações cinematográficas de grandes sucessos, a exemplo dos filmes de superheróis da Marvel e da DC Comics e seriados como The Walking Dead e Outcast do mesmo criador Robert Kirkman. A História nas histórias em quadrinhos As HQ s podem e devem ser utilizadas como uma fonte histórica a fim de entender determinado contexto histórico e sociocultural de uma época. Dessa forma, a História em
4 Quadrinho torna-se uma verdadeira fonte documental extraindo delas informações como: Quem o produziu? Quando? Onde? Como? Sua finalidade? E a quem se destinava? Absorvendo assim a sua historicidade e aspectos culturais. Utilizando as HQ s como fontes históricas podem obter dados documentais sobre as gírias utilizadas na época, as vestimentas, discursos ideológicos além de muitos estereótipos que devem ser observados com mais atenção, para que o estudo a partir do uso dessa ferramenta não seja também um transmissor de tais preconceitos. Para isso, é necessário que o professor tenha um conhecimento prévio sobre o material que será utilizado. Histórias em Quadrinhos como as do Capitão América, um super-herói que foi usado como panfleto de alistamento de jovens no exército americano no período da Segunda Guerra Mundial, a partir da imagem de um garoto comum que se tornou um grande herói na luta contra o Nazifacismo e o Comunismo, servindo assim como análise histórica da ideologia estadunidense na luta dos seus opositores. A divulgação de fatos históricos nas HQ s se iniciou nos anos 40 nos Estados Unidos como parte da sua política educacional introduzindo personalidades da história norteamericana, como também eventos históricos. No Brasil, essa estratégia pedagógica iniciou-se na em 39 com os mesmo moldes metodológicos. Figura 2: Capitão América batendo em Hitler. Outros segmentos da história podem ser analisados como, por exemplo, tópicos de História Antiga encontrados na HQ Os 300 de Esparta escrita e desenhada por Frank Miller.
5 Mesmo não sendo de cunho totalmente historiográfico existem elementos na narrativa que podem ser trabalhados em sala de aula a exemplo da Educação Espartana evidenciada nesta graphic novel. O professor deve se atentar a outra função oferecida pelas HQ s que consiste na análise das representações culturais passadas e os anacronismos presentes nestas. Outro exemplo de HQ é Maus 4, Art Spiegelman (2005), que aborda o aniquilamento dos judeus na Segunda Guerra Mundial; o docente pode analisar não só o conhecimento histórico, como também instigar o senso crítico dos alunos a respeito de como a obra trabalha os elementos históricos. HQ s como ferramenta didática na sala de aula História é uma das disciplinas que mais se beneficia com os recursos dos quadrinhos; no entanto, é uma estratégia ainda pouco utilizada pelos docentes. As formas tradicionais de ensino tornam as aulas sistemáticas e mais cansativas, principalmente em disciplinas de Sociologia, Filosofia e História. Essas matérias requerem concentração, interpretação e reflexão para o entendimento dos conteúdos. Posto isto, é perceptível que para tornar o ambiente da sala de aula mais dinâmico e atrativo gerando a estimulação dos alunos, faz-se necessário o uso de novas ferramentas que são parte do meio vinvencial do discente, dentre elas as HQ. Não é um artefato milagroso que poderá fazer o aluno gostar de História, mas sim uma ferramenta muito importante e que pode ser usada em sala, pois o educador e os educandos irão dispor de um ambiente familiarizado, descontraído e propício à construção do conhecimento de modo mais didático. A partir disso, estimula-se o hábito da leitura nos alunos, aumenta a participação deles em sala de aula, há a ampliação do vocabulário, além de desenvolver a imaginação e o raciocínio lógico. Para a aplicação desse recurso é essencial que antes da utilização dos quadrinhos os docentes tenham um conhecimento básico sobre os elementos fundamentais das HQ s, assim, sendo transmitidos para os discentes, a exemplo desses: planos de enquadramento, montagem, personagens, metáforas visuais, balão, texto, legenda, onomatopeias, entres outros. Um dos elementos que merece destaque é o flashback, usado quando o autor quer reviver algum 4 Publicado no Brasil pela companhia das Letras, 2005.
6 momento do passado. Segundo Vilela esse tipo de sequência pode servir para que os alunos reflitam sobre o conceito de memória 5 ( VILELA, 2010). A elaboração do plano de aula foi baseada no que as alunas do curso de História apresentaram na sala de aula: uma aula expositiva apresentando a HQ Os 300 de Esparta. Os professores poderiam levar a HQ em mãos para mostrá-la aos alunos. Assim, como uma maneira democrática e de visualidade utilizar o slide para os estudos dos quadrinhos, exibindo assim toda a história, e em seguida fazendo recortes de quadros que demonstrassem como se aplicava a educação espartana, além da possibilidade de estudos dos próprios aspectos que fazem dos quadrinhos a nona arte. Figura 3: detalhe da HQ 300 de Esparta, uma das práticas da educação espartana era atirar os bebês que apresentavam alguma deficiência. Além disso, pode ser trabalhada a elaboração da própria HQ pelos discentes, afim de que estes exponham o conhecimento adquirido em sala de aula de forma dinâmica. A confecção se daria a partir do conhecimento prévio do professor sobre os elementos dos quadrinhos já mencionados anteriormente. Assim, os alunos planejariam o roteiro juntamente com os professores a partir do conteúdo exposto. Posteriormente, os alunos confeccionariam os desenhos, sendo também um estímulo para os estudos da arte. 5 VILELA, Túlio. Os Quadrinhos na Aula de História. 4. Ed. São Paulo: Contexto, 2010.
7 Considerações finais Em síntese, a proposta deste trabalho se baseia em vários pontos positivos, que fundamentam o plano de aula e rompem com as práticas tradicionais de ensino através da utilização de uma ferramenta que faz parte do universo dos alunos fora da escola: a Literatura das Histórias em quadrinho, que corriqueiramente trata de acontecimentos históricos, são também parte do conteúdo aplicado em sala de aula. A junção do conteúdo programático com as HQ s possui potencial para ser uma experiência de sucesso como sugere este trabalho, desconstruindo a problemática ainda existente de que a disciplina de História é monótona ou até desinteressante. Referências: BONIFÁCIO, Selma de Fátima; CERRI, Luis Fernando. O Ensino da História e as histórias em quadrinhos: Algumas considerações. Disponível em: < Acesso em: 18 jul CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 10 ed. São Paulo, Cortez: Instituto Paulo Freire, p. Figura1. Disponível em: < _de_uma_viagem_%c3%a0_corte#/media/file:nh%c3%b4_quim.jpg > Acesso em: 26 set Figura 2. Disponível em: < > Acesso em: 26 set Figura 3. Disponível: < Acesso em: 27 set MILLER, Frank. OS 300 de Esparta. (minissérie quinzenal em cinco edições). São Paulo: Abril S. A
8 MOORE, Alan.; LLOYD, David. V de Vingança. Barueri, SP: Panini Books, PORTUGAL, Ana Raquel Marques da Cunha Martins. A Utilização de história em quadrinhos no ensino de História. Disponível em: < > Acesso em: 18 jul SANTOS, R. E.; VERGUEIRO, W. Histórias em quadrinhos no processo de aprendizado: da teoria à prática. EccoS, São Paulo, n. 27, p Jan./abr SPIEGELMAN, Art. Maus: a história de um sobrevivente. São Paulo: Companhia das Letras, VILELA, Túlio. Os Quadrinhos na Aula de História. In: Como Usar as Histórias em Quadrinhos na Sala de Aula / Alexandre Barbosa, Paulo Ramos, Túlio Vilela, Angela Rama, Waldomiro Vergueiro, (orgs.). 4. Ed. São Paulo: Contexto, 2010 (Coleção Como Usar na Sala de Aula). PEREIRA, Carlos Eduardo Boaretto. 1954: As histórias em quadrinhos do Capitão América como panfleto anticomunista. Disponível em: < %C3%A3o_Am%C3%A9rica_como_panfleto_anticomunista > Acesso em: 25 set VILELA, Marco Túlio Rodrigues. A utilização dos quadrinhos no ensino de história: Avanços, Desafios e Limites f. Dissertação (mestrado em Educação). Faculdade de Humanidades e Direito da Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2012.
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