EROSÃO EM SUPERFÍCIES NÃO PAVIMENTADAS DECORRENTE DO AVANÇO URBANO: UMA AMOSTRA NO BAIRRO JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA

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1 EROSÃO EM SUPERFÍCIES NÃO PAVIMENTADAS DECORRENTE DO AVANÇO URBANO: UMA AMOSTRA NO BAIRRO JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA RESUMO Pablo Rodrigues Rosa (Acadêmico Geog. - UFPB-I) Conrad Rodrigues Rosa (Acadêmico Geog. - UFPB-I) Paulo Roberto de O. Rosa (Prof. Geog. - UFPB-I) Os avanços urbanos têm causado diversas conseqüências devido sua alteração no cenário natural. Essas conseqüências tomam proporções bastante graves devido à densidade na ocupação urbana, afetando a população e se não são catastróficas pelo menos causam desconfortos. No nosso caso, observamos a evolução de uma erosão que foi relacionada ao antropismo. Uma população que, por ocupar uma área, acabou gerando uma situação catalizadora de um processo natural, a erosão. Observamos ainda como a geometria desse fenômeno se sucede, pois os principais canais de escoamento natural deram lugar a lotes e o trajeto das águas pluviais confinou-se às ruas. Especificamente este trabalho analisa uma pequena área relacionando uma construção e como as águas por ela acumulada procedem à erosão. INTRODUÇÃO Esta pesquisa se inicia com a observação da erosão por enxurradas em um loteamento no bairro Jd. Cidade Universitária, localizado a sul próximo ao campus-i da UFPB (João Pessoa). É comumente observado hoje em áreas urbanas problemas decorrentes do avanço urbano. Alguns apenas em níveis sociais, outros porém, em níveis espaciais. A dinâmica populacional em centros urbanos, ocorre muitas vezes sem o planejamento mais minucioso visando as contradições impostas pela natureza e geralmente as áreas de ocupação não consideram variáveis aleatórias como enxurradas. Os loteamentos são por vezes aprovados cuja a infra-estrutura necessária não considera a possibilidade de eventos naturais e assim não evitam transtornos futuros, que normalmente ocorrem quando o espaço passa a ser alterado devido às condições de concentração da energia natural em meios artificiais, desconsiderando o retorno à natureza. A concentração de chuvas em João Pessoa normalmente ocorre entre os meses março a junho. Constatamos empiricamente que quando não havia impermeabilização por construções nos lotes, as ruas pouco sofriam com erosão, e à medida que o avanço urbano se intensifica, os problemas de erosão, causados pela concentração das enxurradas no sistema viário, que não são impermeabilizados e não contêm redes de

2 drenagem artificiais, causa o aumento de perdas de material. Esclarecemos que a observação se restringe apenas a uma rua que está próxima a cabeceira da bacia do rio Timbó, a rua Prof. Maria Lianza. Com esse aumento da erosão passamos a coletar dados a partir da ocorrência das últimas chuvas, ou seja, as chuvas que ocorreram em no intervalo de maio a agosto de O AMBIENTE E A COLETA DOS DADOS Ambiente Para o estudo, nos dispomos de referências necessárias à compreensão dos conceitos de erosão regressiva e drenagem superficial, além, claro, de situar tal compreensão no relevo cuja amostra se localiza. O interessante notado na área é que o sistema viário principal, que liga a Universidade ao bairro de Mangabeira, tem seu trajeto sobre o divisor de águas das bacias do rio Timbó e do rio Laranjeiras. Este sistema é impermeabilizado e geralmente sofre com problemas de alagamento em alguns pontos onde a cabeceira do rio Timbó foi interceptada. A amostra de estudo situa-se na vertente do rio Timbó, como antes citado, e com erosão regressiva acentuada, catalizada pelo avanço urbano, constatamos uma tendência à aproximação de canais, e que era antes uma rua bem definida em sua superfície, como a sua rua oposta, e semelhante, na vertente do rio Laranjeiras, que passa por problemas similares: uma situação de captura fluvial ocasionado pela erosão regressiva. Conforme Christofoletti (1981), essa captura pode ocorrer por absorção, aplainamento lateral, transbordamento, desvio subterrâneo e recuo das cabeceiras, sendo este último o mais próximo a realidade que acompanhamos devido ao processo erosivo que envolve as vertentes próximas ao divisor. Anteriormente à impermeabilização dos lotes a vegetação servia como elemento de amortecimento da ação da chuva. Apesar de estudos definirem que a perda devido ao impacto da gota é por vezes maior, e que em certos casos a vegetação com certa altura contribui para que haja acúmulo de gotas e o amortecimento não ocorre, pois a gota recompõe nesse intervalo sua velocidade terminal (Bertoni e Neto, 1990: 49). Antes da impermeabilização do solo havia sob a vegetação rasteira o componente serrapilheira que servia como interceptador das gotas antes que elas atingissem o

3 solo. A erosão laminar existia mas não era percebida com tanta intensidade como agora. Após as grandes áreas cobertas, cujas calhas coletoras das águas provenientes dos telhados e calçadas despejam suas águas nas ruas, observa-se a erosão em sulcos a caminho de voçorocas. Trazendo Bertoni e Neto novamente, eles afirmam que a intensidade das chuvas é o fator mais importante. Quanto maior intensidade de chuva, maior a perda por erosão (1990: 46). Isso se agrava quando alia-se a duração, a taxa de infiltração e canalização das águas coletadas nas áreas impermeabilizadas, que quando devolvidas ao meio natural chegam em fluxo concentrado. Uma visualização da planta baixa da área na atual condição e outra planta baixa que remonta aproximadamente o ano de 1994 traz a idéia de como se constitui essa dinâmica espacial (Figura 1). Descrevendo a área, temos lotes que atualmente contém casas como também instalações prediais com 4 pavimentos sem pilotis. Estimamos uma média de 75% do tamanho do lote (12m por 36m) que é ocupado e que se torna impermeável, esta é a situação para as casas. No que se refere a prédios, a impermeabilização chega aos 100%. Com isso temos que cada área impermeável dessas concentra um volume de águas oriunda das chuvas muito significante em seus telhados e calçadas, essas águas são canalizadas para as ruas por meio de tubos de escoamento de 100mm. Figura 1 - Esboço da ocupação circunvizinha à rua estudada. Para se ter uma idéia, uma precipitação de 1mm, em linguagem técnica, corresponde a uma chuva que despeja sobre a superfície atingida uma lâmina de água de 1mm.

4 Parece muito pouco. Entretanto, isso equivale a um litro de água por metro quadrado ( 1L/m 2 ). Uma chuva forte, que perdure durante seis horas, pode atingir facilmente a marca dos 100mm, o que significa 100 litros por metro quadrado (100L/m 2 ). (Molion, 1983: 75). O nosso estudo foi realizado sobre o perímetro relativo à área ocupada no ano de 2000, cuja representação na planta baixa se dá como A e A (Figura 1), ambas respectivamente representam a área erodida com maior intensidade e a área impermeável que concentra seu escape sobre o ponto A. O ponto A é uma edificação de 4 pavimentos e ocupa 2 lotes de dimensões 12x36 metros, cuja área de captação do telhado é de 648m 2, e concentra a saída d água em duas tubulações de 100mm. A caracterização do solo local, conforme Mapa Geológico da Paraíba (1982), pertence ao Grupo Barreiras, com argilas variegadas, arenitos e cascalhos. Isso denota uma particularidade quanto à erosão, pois segundo Bertoni e Neto (op cit), com uma média de 1300mm de chuva e declives entre 8.5% e 12.8% ocorrem perdas diferentes de água e solo, para cada qualidade de solo em um ano, a saber: arenosos perdem 21.1 t/ha de solos e 5.7 de águas; argilosos 16.6 t/ha e 9.6 de águas; terra roxa 9.5 t/ha e 3.3 de águas. Temos no local um declive médio de 2.68%. Os Dados Os dados coletados (além dos que compuseram a secção anterior, tanto em campo quanto em gabinete) foram sobre a geometria do relevo e da erosão; o perfil longitudinal atual da rua e recomposição estimada de como era em Verificamos também perfis transversais atuais e dados sobre a pluviosidade nesse período. Registramos todo o processo com fotografias, inclusive registrando a mesma posição em datas diferentes para acompanhar a evolução da erosão. Para medida e caracterização do relevo utilizamos a carta topográfica em 1:25000 (SUDENE, 1974). Para medir os perfis lançamos mão de um Teodolito. As medições diretas foram feitas com trenas de 20 e 50 metros. No caso específico das zonas erodidas, as medidas foram feitas utilizando uma grade com pinos e fita plástica. Cada lado foi medido com uma trena de aço com 2.5m. A profundidade também foi medida com essa trena e todos os pontos foram marcados tendo como referência uma

5 referência inicial para que pudessemos repetir periodicamente as coletas, mantendo o mais próximo possível as posições e assim obter uma sistematização. Todo trabalho de coleta foi executado pela equipe do SIGA. Os dados pluviométricos utilizados foram coletados pelo Setor de Informações Geográficas Aplicadas do Laboratório de Geografia Aplicada - SIGA-LGA (Geociências, UFPB-I) e o intervalo utilizado foi de março a julho de RESULTADOS E CONCLUSÕES Como este trabalho ainda se encontra em execução, esta parte, na realidade, ainda não tem uma posição conclusiva com uma proposta pertinente ao problema. Entretanto, de posse dos dados desse primeiro momento de pesquisa, já podemos identificar algumas situações que chamam a atenção. Observando o gráfico 1, temos a visualização do comportamento da chuva em médias mensais em 2000 no período de março a julho. De acordo com o pico que houve em média mensal em mm MAR ABR MAI JUN JUL meses maio, podemos inferir então que a intensidade e a magnitude de chuvas tenha tido uma ação significativa no processo erosivo. A exemplo, no dia 05/05 tivemos em 1h 30 uma Gráfico 1 - média mensal em Fonte: SIGA-LGA. precipitação de 25mm o que quando aplicando o modelo de Molion, verifica-se que sobre a área predial edificada, há a concentração de litros que serão escoados de aproximadamente 12 metros de altura em dois tubos de 100mm diretamente à rua, nesse breve intervalo de tempo. Com isso, além do próprio processo erosivo das gotas, há o agravo do escoamento oriundo das áreas impermeáveis. Analisando a figura 2, que compara o perfil longitudinal da rua em 1994 e 2000, observamos o quanto de material já foi deslocado. Vale salientar que para remontar o

6 perfil da rua, em 1994, nos pautamos em itens como nível das calçadas, marcas de terra nos postes, entre outros. Figura 2 - Perfis da rua demonstrando a diferença entre 1994 e 2000, além do perfil transversal no ponto, onde em 1.28m tem-se o talvegue do canal. Esse estudo, mesmo em fase inicial, já demonstra o quanto o ambiente se altera, não apenas a parte visual, mas também na alteração da paisagem especialmente no relevo. Face ao avanço urbano, o planejamento de áreas de ocupação deve considerar problemas como estes de erosão. Apesar de não ter havido um estudo sistemático mais longo, podemos inferir que alguns lotes ainda não ocupados mantêm, em sua superfície, vegetação rasteira, e com a serrapilheira ainda presente, no entanto esta situação dificulta de forma acentuada o escoamento direto à rua. No caso de lotes impermeabilizados já existem estudos que têm como propostas aproveitar a água ou fazê-la escoar com ações menos devastadoras. Entretanto, este não é o escopo do nosso trabalho que visa acompanhar a erosão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTONI, José e LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 2 a Ed., São Paulo: ícone, MOLION, Luiz Carlos. Desmatamento e Inundações. Rev. Ciência Ilustrada. Ano II, N. 15, dezembro de Mapa Geológico da Paraíba. CDRM - Companhia de Desenvolvimento de Recursos Minerais da Paraíba, CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia fluvial - Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, TUCCI, Carlos E. M. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação e controle. Organização: Benetido Braga, Carlos Tucci e Marcos Tozzi. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS/ABRH, publicações, n. 3, VIEIRA, Lúcio S. Manual da ciência do solo. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres, 1975.

7 Governo do Estado da Paraíba. Secretaria de Educação. Universidade Federal da Paraíba. Atlas geográfico do Estado da Paraíba. João Pessoa: GRAFSET, BRASIL, Ministério das Minas e Energia. Geologia do Brasil. Brasília, Departamento Nacional da Produção Mineral, 1984.

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