Projeto em Consulta Nacional

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1 Piscina Projeto, execução e manutenção APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo Especial de Piscina (ABNT/CEE-215), nas reuniões de: a) É previsto para cancelar e substituir a edição anterior (ABNT NBR 10339:1988), quando aprovado, sendo que nesse ínterim a referida norma continua em vigor; b) É previsto para cancelar e substituir a(s) ABNT NBR 9816:1987, ABNT NBR 9818:1987, ABNT NBR 9819:1987; ABNT NBR 10819:1989, ABNT NBR 11238:1990, ABNT NBR 11239:1990, quando aprovado, sendo que nesse ínterim a referida norma continua em vigor c) Não tem valor normativo. 2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informação em seus comentários, com documentação comprobatória; ABNT 2016 Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.

2 3) Tomaram parte na sua elaboração: Participante Representante ABNT/CB-002 Paulo E. F. de Campos ABNT/CB-002 Rose de Lima ÁGUAS CLARAS Sérgio A. Haubert ANAPP Augusto C. M. Araújo ANAPP Marcelo Mesquita COMARX Luiz Henrique Ayres Marques FÍSICA ENGENHARIA Adrian Vardi TECFASA Fernando Araújo FLUIDRA Gustavo Sancho GAFISA S/A Priscila Pinheiro Garino GRUPO GARCIA Daniel Tomairis Garcia GRUPO GARCIA Marcos Garcia HEXAGRAMA João Valentin HIDROALL Junior Galinari HTH Ana Jamile Rokana HTH Fábio Forlenza JACUZZI André Anisio Barbosa JACUZZI Marcelo Plasicov JACUZZI Flávio Lambui L. SARROUF ENGENHARIA Carlos Bourg L. SARROUF ENGENHARIA Lilian Sarrouf MACOL PISCINAS Claudio H. de Mira REVISTA PISCINAS E AFINS Kaumer D. Rodrigues SECOVI SP Marta Cristina Pessoa SECOVI SP Patricia R. M. Bittencourt SECOVI SP Ronaldo Sá SECOVI SP Sonia Dias Lourenço SEEAATESP Ailton Mendes SEEAATESP Gilberto Jose Bertevello SINDUSCON-SP Fernando Teixeira

3 SINDUSCON-SP SODRAMAR SOLVE TARJAB TARJAB TARJAB TECFASA Sergio Fernando Domingues Irineu Candido dos Santos Claudio A. Maluf Bruno Siqueira Freire Leandro Francischetti Vanessa de Moraes M. e Silva Fernando Araujo

4 Piscina Projeto, execução e manutenção Swimming pool Design, implementation and maintenances Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2. A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma. A ABNT NBR foi elaborada no pela Comissão de Estudo Especial de Piscina (ABNT/CEE-215). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX, de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX. Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 10339:1988), a qual foi tecnicamente revisada. Esta Norma cancela e substitui as ABNT NBR 9816:1987, ABNT NBR 9818:1987, ABNT NBR 9819:1987; ABNT NBR 10819:1989, ABNT NBR 11238:1990, ABNT NBR 11239:1990. O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: Scope This Standard specifies requirements and parameters for design, construction, installation, and security in the use and operation applicable to all types of swimming pools. This Standard defines the terms used in swimming pools. This Standard applies to swimming pools: works already completed; construction in progress; renovation and repair works.

5 Introdução Esta Norma estabelece os requisitos quanto à maneira e aos critérios pelos quais devem ser projetados e construídos os tanques de piscinas, para atender às exigências técnicas mínimas de higiene, segurança e conforto dos usuários, além de critérios pelos quais devem ser projetados e construídos os sistemas de recirculação e tratamento de água de piscinas. Recomenda-se aos construtores, empreendedores, incorporadores, projetistas, usuários e poder público a adoção de tais critérios para o adequado uso dos diferentes tipos de piscinas em uma edificação. A revisão desta Norma foi motivada pela necessidade de harmonizar os critérios técnicos a serem adotados pelas seguintes razões: a) necessidade de melhoria dos requisitos de segurança para os usuários de piscinas; b) qualidade do sistema de recirculação e tratamento da água aplicado; c) adequação de novas técnicas através do estabelecimento de critérios técnicos claros para definição do desempenho necessário; d) definição de requisitos claros para a operação correta das piscinas e respectivas manutenções preventivas e corretivas ao longo da vida útil que garantam o desempenho dos critérios técnicos definidos em projeto.

6 Piscina Projeto, execução e manutenção 1 Escopo Esta Norma especifica requisitos e parâmetros para projeto, construção, instalação, e segurança no uso e operação aplicáveis a todos os tipos de piscinas. Esta Norma se aplica a piscinas: já construídas; em construção; em reformas. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão ABNT NBR , Proteção contra descargas atmosféricas Parte 3: Danos Físicos a estruturas e perigos à vida. ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações Requisitos para o sistema de gestão de manutenção ABNT NBR ISO/CIE , Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios ABNT NBR 10818, Qualidade da água de piscina Procedimento ABNT NBR 13753, Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento ABNT NBR 13818, Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificação ABNT NBR , Edificações habitacionais Desempenho Parte 1: Requisitos gerais ABNT NBR , Edificações habitacionais Desempenho Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos ABNT NBR , Edificações habitacionais Desempenho Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas SVVIE 1/45

7 ABNT NBR , Edificações habitacionais Desempenho Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários ABNT NBR 15848, Sistemas de ar condicionado e ventilação Procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI) ABNT NBR 16280, Reforma em edificações Sistema de gestão de reformas Requisitos ABNT NBR , Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários ASME A /CSA B45.1, Ceramic plumbing fixtures 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 3.1 altura do tanque diferença de cota entre a borda e o fundo do tanque, conforme a Figura 1 Altura do tanque Estrutura Água Figura 1 Altura do tanque 3.2 área efetiva de filtração área total da superfície do meio através da qual a água flui durante a filtração, expressa em metros quadrados, (m 2 ) 3.3 aspirador equipamento destinado à remoção de detritos depositados no tanque 3.4 banheiro compartimento de uma edificação destinado à instalação sanitária, com no mínimo lavatório, chuveiro e vaso sanitário 2/45

8 3.5 bocal de aspiração dispositivo de aspiração dispositivo destinado à conexão do aspirador, que é colocado na parede do tanque 3.6 bocal de hidromassagem dispositivo de hidromassagem dispositivo destinado a hidroterapia por meio da combinação de ar e água 3.7 bocal de retorno dispositivo de retorno dispositivo para direcionar ou regular a vazão da água proveniente da tubulação de retorno, que é colocado na parede ou no piso do tanque 3.8 bomba de recirculação motobomba equipamento com a função de circular a água do tanque 3.9 botão de emergência dispositivo para acionar paradas de emergência 3.10 canaleta elemento construtivo destinado à captação de água superficial ou de transbordamento do tanque 3.11 casa de máquinas local destinado à instalação do conjunto de equipamentos de recirculação, filtração e tratamento, iluminação, aquecimento, ventilação, controle e automação, quando existir 3.12 coadeira (skimmer) dispositivo destinado a recolher impurezas da superfície da água, que é instalado na parede do tanque 3.13 coletor manual de detritos peneira coador cata-folhas acessório destinado a coletar manualmente detritos na água 3.14 ontaminação presença na água de micro-organismos potencialmente patogênicos ou substâncias químicas prejudiciais à saúde humana 3/45

9 3.15 degrau de descanso degrau perimetral executado a 1,20 m da borda da piscina, por todo o perímetro, em piscinas com mais de 1,70 m de profundidade da água, conforme indicado na Figura 2, e com largura entre (10 e 15) cm. 1,20 m Estrutura 10 a 15 cm Água Figura 2 Degrau de descanso 3.16 desinfecção destruição de organismos patogênicos por meios físicos e/ou químicos 3.17 dosador equipamento ou componente destinado a dosar produtos químicos 3.18 escova componente utilizado na limpeza de pisos e paredes do tanque 3.19 filtração processo de tratamento físico que consiste na passagem da água através de meio filtrante para retenção de matéria em suspensão ou coloidal 3.20 gerador de cloro à base de sal equipamento utilizado para tratamento da água que transforma sal diluído em cloro ativo por meio de eletrólise 3.21 grelha antiaprisionamento componente utilizado sobre o ralo de fundo para prevenir entrelaçamento dos cabelos ou aprisionamento por sucção de partes do corpo 4/45

10 3.22 ionizador equipamento utilizado para tratamento químico da água por meio da liberação de íons 3.23 meio filtrante material do filtro que promove a retenção e separação sólido-líquido 3.24 ozonizador equipamento utilizado para tratamento da água por meio da adição de ozônio 3.25 ph potencial de hidrogênio escala do grau de acidez ou de alcalinidade da água, representada numericamente por uma escala de 0 (ácido) a 14 (básico), sendo 7 considerada neutra 3.26 piscina parte ou conjunto de construções e instalações que incluam um ou mais tanques destinados às atividades aquáticas, equipadas de forma a atender às condições de uso, segurança e operação 3.27 pré-filtro componente do sistema filtrante, composto de cesto coletor com a finalidade de reter objetos, impurezas e detritos sólidos 3.28 profundidade de água diferença de cota entre a superfície da água e o fundo do tanque, conforme a Figura 3 Profundidade da água Estrutura Água Figura 3 Profundidade de água 3.29 ralo de fundo dreno de fundo componente instalado no fundo do tanque para permitir o escoamento e/ou sucção da água 5/45

11 3.30 sistema de recalque sistema formado pelo conjunto de equipamentos e componentes encontradas a jusante da bomba de recirculação 3.31 sistema de recirculação e tratamento conjunto de equipamentos destinados à recirculação e tratamento da água com filtração, desinfecção e aquecimento, quando houver 3.32 sistema de sucção sistema formado pelo conjunto de equipamentos e componentes encontrados a montante da bomba 3.33 tanque reservatório de água 3.34 tanque de compensação reservatório de água destinado a manter constante o nível do tanque 3.35 taxa de filtração relação entre a vazão de escoamento da água de filtração e a área do meio filtrante, podendo ser expressa em metros cúbicos por hora por metros ao quadrado (m 3 /h/m 2 ) 3.36 taxa de recirculação relação (T) entre o volume de água recirculada através do sistema de tratamento em 24 h (V r ) e o volume de água contido no tanque (V p ), dada pela seguinte equação: V T = r Vp 3.37 taxa de renovação número de vezes em que todo o volume de água do tanque é filtrado 3.38 tempo de filtração tempo (t) necessário, em horas, à filtração de um volume de água 3.39 tubulação de retorno componente do sistema de recalque que interliga o filtro aos bocais de retorno 3.40 ultravioleta equipamento utilizado para tratamento da água por meio de raios UVC 6/45

12 3.41 vestiário compartimento de uma edificação destinado à troca de roupa e à guarda de objetos 3.42 visor de lavagem componente destinado a visualizar a aparência da água na tubulação de esgoto ou descarte 4 Classificação 4.1 Classe As piscinas são classificadas conforme: a) uso; b) suprimento de água; c) finalidade; d) condicionamento físico-químico da água; e) local; ou f) concepção. 4.2 Tipologia Quanto ao uso As piscinas podem ser: a) públicas, quando destinadas ao uso público em geral; EXEMPLO Centros comunitários. b) coletivas, quando destinadas ao uso exclusivo dos associados de uma entidade; EXEMPLO Clubes, escolas, associações. c) de hospedaria, quando destinadas ao uso de hóspedes; EXEMPLO Hotel, motel, casas de banho. d) residenciais coletivas, quando destinadas ao uso de residentes permanentes; EXEMPLO Condomínios, asilos, penitenciárias, sanatórios. e) residenciais privativas, quando destinadas ao uso de famílias. 7/45

13 4.2.2 Quanto ao suprimento de água As piscinas podem ser de: a) recirculação com tratamento, quando equipadas com sistema de recirculação e tratamento de água; b) renovação contínua de forma programada com tratamento, quando a alimentação for contínua com água e com tratamento adequado; c) renovação contínua de forma programada sem tratamento, quando a alimentação for contínua com água Quanto à finalidade As piscinas podem ser: a) desportivas, quando destinadas principalmente às competições, devendo atender às características definidas pelas instituições desportivas; b) recreativas, quando destinadas à recreação e/ou prática de natação em geral; c) mistas, quando possuírem áreas específicas destinadas à competição e à recreação; d) infantis; e) especiais, quando destinadas a fins específicos que não a recreação e a competição Quanto ao condicionamento da temperatura As piscinas podem ser de: a) água com condicionamento; b) água sem condicionamento Quanto às características físico-químicas da água As piscinas podem ser de: a) água doce; b) água medicinal; ou c) água salgada Quanto ao local As piscinas podem ser: a) abertas, quando situadas ao ar livre; b) cobertas-abertas, quando dispõem de cobertura e sem fechamento lateral do recinto; ou c) cobertas-fechadas, quando dispõem de cobertura e fechamento lateral do recinto. 8/45

14 4.2.7 Quanto à concepção As piscinas podem ser: a) naturais, quando dispõem de aproveitamento do ambiente natural; ou b) artificiais, quando projetadas e construídas. 4.3 Tipologia das bordas Borda transbordante Conforme indicado, na Figura 4, a água superficial da piscina está em constante passagem pela borda, sendo conduzida para uma caneleta direcionada para um tanque de compensação. NOTA Os revestimentos próximos à piscina podem ter uma saliência ou reentrância para apoio dos dedos e ser antiderrapantes em todo o seu perímetro Borda infinita Água Estrutura Captação de água Figura 4 Borda transbordante Borda transbordante que apresenta, em pelo menos um dos lados do tanque, a água de superfície transbordando para um tanque, localizado em uma cota inferior à borda, sem deck ou área envolvente nesta lateral, dando um campo de visão livre e infinito para o usuário, conforme a Figura 5. 9/45

15 4.3.3 Borda seca Tanque Parede Figura 5 Borda infinita Fluxo de água Calha para transbordamento Quando a superfície da água do tanque não atinge a borda da piscina, conforme exemplificado nas Figuras 6, 7 e 8. Figura 6 Borda seca com skimmer Esgoto Sucção da bomba 10/45

16 5 Projeto 5.1 Planejamento Canaleta Água Estrutura Borda seca com canaleta Opção 1 Estrutura Água Canaleta Figura 7 Borda seca com canaleta Opção 2 Apresentar no projeto dados e informações sobre os espaços e implantação, detalhes arquitetônicos e de execução, acessibilidade e acessos, áreas circundantes e interconexões com o entorno, paisagismo, dimensionamento populacional, equipamentos, instalações e sua execução. 11/45

17 5.2 Casa de máquinas Espaço e implantação Requisitos gerais As casas de máquinas devem atender aos seguintes requisitos: a) possibilitar o fácil acesso; b) dispor de abertura para o exterior com dimensões compatíveis com as dos equipamentos e acesso com dimensão mínima de 0,80 m, exceto piscinas residenciais privativas; c) dispor de espaço suficiente para entrada, instalação e retirada de todos os equipamentos, e permitir a manutenção e operação; d) dispor de área de ventilação mínima permanente para o exterior igual a 1/4 da área do piso, ou dispor de sistema mecânico equivalente de ventilação; e) o pé-direito deve adequar-se ao equipamento, não podendo ser inferior a 2,30 m, exceto em piscinas residenciais privativas; f) dispor de iluminação artificial com nível de iluminamento de acordo com a ABNT NBR ISO/CIE ; g) as paredes e teto não podem absorver umidade; h) dispor de pisos laváveis e não absorventes, e possuir sistema de drenagem; i) não armazenar produtos químicos; j) dispor de ponto de água potável para lavagem de mãos e olhos; k) manter na entrada do compartimento máscara autônoma e instruções de procedimentos; l) dimensionar as instalações elétricas e o seu aterramento de acordo com a ABNT NBR NOTA No caso de piscinas residenciais privativas nas alíneas b) e d), as dimensões podem ser menores, desde que não prejudiquem os demais requisitos Atendimento ao projeto Evidenciar em projeto o atendimento às alíneas a) a l) Detalhes arquitetônicos e de execução Requisitos gerais As casas de máquinas devem atender aos seguintes requisitos, a fim de manter a sua integridade: a) proteger contra inundação e impermeabilizar a estrutura, quando construída abaixo do nível do solo; b) possuir poço ou caixa de captação, abaixo do nível do piso, que permita o escoamento da água acumulada; c) instalar os quadros de força e de comando próximos à porta de acesso; d) instalar externamente os interruptores de iluminação; e) assegurar a ventilação forçada ou cruzada. 12/45

18 Requisitos de avaliação Evidenciar em projeto o atendimento às alíneas a) a e). 5.3 Vestiários e banheiros Espaço e implantação Requisitos gerais Os vestiários e banheiros devem ser atender aos seguintes requisitos: a) prever em projeto que a quantidade de usuários seja igual à de banhistas presentes na piscina, separada por sexo, e independentes; b) se os vestiários e banheiros forem utilizados por outros que não os banhistas, o número de vestiários e banheiros deve ser proporcional ao número total de usuários; c) separar os ambientes pelo fluxo e circulação dos usuários, bem como em função das áreas úmidas; d) assegurar iluminação artificial com nível de iluminamento de acordo com a ABNT NBR ISO/CIE para esses ambientes; e) prever área de ventilação permanente para o exterior. O descrito acima aplica-se a todos os tipos de piscinas, exceto residenciais privativas Requisitos para dimensionamento Os vestiários e banheiros devem ser atender aos seguintes requisitos: a) evidenciar a mensuração da quantidade de usuários em projeto; b) evidenciar fluxo e circulação dos usuários em projeto; c) evidenciar atendimento ao critério de iluminação em projeto; d) área de ventilação permanente para o exterior deve ser na proporção mínima de 1/5 da área do piso, ou ser executada por sistema mecânico de ventilação equivalente; e) ventilação deve atender à ABNT NBR Detalhes arquitetônicos e de execução Pisos Requisitos gerais O piso deve ser de material resistente, lavável e com baixo grau de absorção de água, antiderrapante e não agressivo ao contato com a pele, bem como deve evitar o acúmulo de água. 13/45

19 Os pisos também devem: a) atender à ABNT NBR para áreas molhadas e estar de acordo com ensaios da ABNT NBR 13818; b) não possuir aresta contundente e não liberar fragmentos perfurantes; c) identificar desníveis abruptos maiores que 5 mm; e d) atender aos requisitos de acessibilidade conforme com a ABNT NBR Requisitos de higiene para pisos Os pisos devem: a) permitir limpeza e lavagem em toda a sua área do piso e ser providos de grelha receptora b) possuir declividade mínima de 1 % para os ralos; c) possuir ralos lineares para melhor limpeza e higienização; d) possuir rodapés, no caso de paredes que não possuam acabamentos cerâmicos ou porcelanatos Requisitos de segurança para pisos Possibilitar tráfego seguro e confortável aos usuários. Os pisos e os degraus deverão ter dimensões conforme a ABNT NBR 9050 e deve ser revestido de material antiderrapante conforme o desempenho definido nas ABNT NBR , ABNT NBR e ABNT NBR Requisitos de conforto tátil e antropodinâmico Os pisos devem atender aos seguintes requisitos: a) possuir elementos e componentes cujas superfícies não causem desconforto, danos ou ferimentos aos usuários, nas condições normais de uso; b) não podem absorver calor e nem causar sensação de escaldamento, e devem seguir aos requisitos de conforto tátil e antropodinâmico, conforme as ABNT NBR , ABNT NBR e ABNT NBR ; c) os revestimentos de pisos externo devem atender à Tabela A.1; d) os cantos devem possuir raio maior que 3 mm Paredes e divisórias Requisitos gerais Os revestimentos das paredes e divisórias internas dos vestiários e das paredes próximas ao tanque devem possuir conforto táctil e antropodinâmico, bem como devem: a) ser de material resistente, lavável e com baixo grau de absorção de água; 14/45

20 b) não ser agressivos ao contato com a pele; c) atender ao especificado na ABNT NBR para áreas molhadas, de acordo com os ensaios da ABNT NBR 13818; d) ter no mínimo 2,0 m de altura de revestimento nas paredes e divisórias internas dos vestiários; e) não permitir o surgimento de fungos e micro-organismos; f) possuir elementos de fixação com tratamento anticorrosivo e resistentes à água; e g) não podem conter aresta contundente nem liberar fragmentos perfurantes Requisitos de conforto tátil e antropodinâmico Os revestimentos das paredes e divisórias internas dos vestiários e das paredes próximas ao tanque devem atender aos seguintes requisitos: a) possuir elementos e componentes cujas superfícies não causem desconforto, danos ou ferimentos aos usuários, nas condições normais de uso; b) não podem absorver calor e nem causar sensação de escaldamento, e devem seguir aos requisitos de conforto tátil e antropodinâmico, conforme as ABNT NBR , ABNT NBR e ABNT NBR ; c) os cantos devem possuir raio maior que 3 mm Armários (mobiliário) e bebedouros Requisitos de dimensionamento de armários e bebedouros Os armários e bebedouros devem ser projetados para propiciar facilidade de utilização. NOTA As piscinas residenciais privativas e coletivas estão isentas de atender a As piscinas devem: a) dispor de armários individuais e/ou cabides para sacolas em quantidade igual ao número de banhistas presentes simultaneamente na piscina; b) dispor de armários distantes do piso no mínimo a 0,15 m; c) ter a disposição geométrica dos armários e bancos projetada de forma a permitir livre circulação e acessibilidade, atendendo os requisitos da ABNT NBR 9050; d) ter a quantidade de bebedouros dimensionada, na proporção de 1 para 400 usuários, sendo obrigatório no mínimo um bebedouro Aparelhos sanitários Requisitos de dimensionamento Adotar no projeto as proporções indicadas na Tabela 1. 15/45

21 Tabela 1 Proporção dos aparelhos sanitários em função dos sexos Aparelhos sanitários Bacias sanitárias Mictórios Mictórios tipo calha cm Lavatórios Chuveiros Quantidade Homens = Mulheres NOTA As piscinas residenciais privativas e coletivas estão isentas de atender a este requisito. Os boxes dos aparelhos sanitários devem: a) possuir área mínima de 0,90 m 2 e largura mínima de 0,90 m; b) ser abertos na parte superior, com paredes divisórias e portas de altura entre 1,80 m e 2,10 m, incluindo o espaço livre de 0,15 m acima do piso; c) não conter guias de madeira para os boxes. 5.4 Tanque Espaços e implantação Requisitos gerais As piscinas devem possuir um meio de entrada e saída para os tanques, de forma à atender a ABNT NBR 9050, conforme descrito em Em relação a entrada e saída do usuário aos tanques, deve ser atendido ao seguinte: a) se a altura do tanque da parte rasa for igual ou menor de 0,60 m, é considerado que o tanque possui uma entrada e saída natural; b) se a altura do tanque for superior a 0,60 m, deve haver, nessa parte, pelo menos uma escada; c) se a altura do tanque for superior a 1,5 m, deve haver no mínimo mais uma escada na parte profunda; d) se a parte com altura do tanque superior a 1,5 m tiver largura acima de 10 m, devem ser instaladas escadas em ambas as laterais dessa parte; e) as escadas devem distar entre si no máximo 20 m Detalhes arquitetônicos e de execução Formato e dimensionamento Requisitos gerais Os tanques devem ser concebidos para permitir a perfeita recirculação da água no seu interior e não comprometer a segurança do usuário. 16/45

22 Recomenda-se dispor de degrau de descanso em tanques acima de 1,70 m de profundidade de água, sendo que o degrau de descanso deve possuir altura de 1,20 m do piso até a borda em todo o perímetro da altura, conforme a Figura 2. Não há restrição quanto à altura mínima do tanque, devendo-se adotar os seguintes critérios de projeto para os tanques das piscinas de acordo com sua altura: a) inferior a 0,60 m, o piso do tanque deve ser revestido com material antiderrapante; b) a distância máxima entre a superfície da água ao topo das bordas deve ser de 0,20 m; c) as inclinações do fundo dos tanques (exceto infantis, especiais, desportivos, residenciais privativos e naturais) devem ser projetados com inclinação de no máximo 7 % para profundidades de água até 1,80 m e no máximo 33 % para profundidades de água maiores que 1,80 m; d) as inclinações do fundo dos tanques infantis devem ser projetadas com inclinação máxima de 4 %; e) a profundidade de água para tanques infantis é de no máximo 50 cm e a distância do topo da borda à superfície da água é de no máximo 20 cm; f) o tanque infantil deve estar totalmente separado do tanque adulto; g) não pode-se projetar áreas no tanque que não permitam a saída dos usuários para superfície no sentido vertical, excetuadas as piscinas naturais. NOTA Estes requisitos não se aplicam às piscinas naturais e às piscinas desportivas, cujo formato e dimensões são específicos em função das modalidades, e estabelecidas pelos organismos oficiais regulamentadores Área Requisitos gerais As áreas devem ser conforme a Tabela 2. NOTA Estes requisitos não se aplicam às piscinas residenciais privativas, às desportivas e às especiais. Tabela 2 Área mínima da superfície da água por quantidade de usuários simultaneamente na piscina Proporção entre a área pavimentada circundante ao tanque e a área da superfície de água Área mínima da superfície da água por banhista presente simultaneamente na piscina m 2 Partes do tanque com profundidade de água máxima de 1,50 m Parte do tanque com profundidade de água superior a 1,50 m < 1 1,4 1,4 1,9 1 1,1 1,1 1,4 2 0,7 0,7 0,9 17/45

23 Pisos e paredes Requisitos gerais Os pisos e paredes do tanque devem ser de material resistente, lavável e com baixo grau de absorção de água, ser antiderrapantes e não agressivos ao contato com a pele, atendendo a Tabela A.1. Os pisos e paredes do tanque devem atender aos seguintes requisitos: a) as saliências nas paredes dos tanques não podem ser acima de 5:1 (5 vertical: 1 horizontal) nem superiores a 0,20 m de largura; b) as paredes dos tanques com profundidades de água superiores a 1,80 m devem possuir inclinação máxima para fora do tanque de 5:1. NOTA Estes requistos não se aplicam a piscinas especiais e naturais Requisitos de higiene para pisos e paredes Os revestimentos devem possibilitar limpeza nas condições normais de operação com a utilização de equipamentos adequados. Os revestimentos devem ser quimicamente inertes em relação à água e aos produtos utilizados no seu tratamento, bem como fabricado com material não tóxico Requisitos de segurança para pisos e paredes Os pisos e paredes do tanque devem: a) possuir revestimentos que não permitam o desprendimento de material que possa causar qualquer tipo de acidente seja ao sistema ou ao usuário; b) apresentar revestimento onde as cores atuam como elemento complementar de informação e comunicação visual das saliências, reentrâncias e profundidades de água; NOTA Este requisito não se aplica a piscinas desportivas e naturais. c) prover marcas indicadoras no piso externo e nas paredes acima do nível de água, em todos os tanques, informando aos usuários a: profundidade de água naquele ponto; e pontos de mudança de inclinação de piso Segurança Os pisos e paredes do tanque devem: a) possuir materiais que atendam às Normas prescritivas para cada tipo de material. No caso de material cerâmico, seguir as ABNT NBR e ABNT NBR 13753; b) possuir cores contrastantes em pelo menos um ponto da parte mais profunda, de forma a permitir a verificação visual; NOTA Este requisito não se aplica a piscinas desportivas e naturais. 18/45

24 c) possuir marcas indicadoras; o espaçamento entre as marcas indicadoras não pode ser superior a 5,00 m; NOTA as marcas de indicação de profundidade de água devem ser executadas nas bordas do tanque ou nas paredes do tanque acima da superfície da água, quando houver impossibilidade de efetuá-las da forma acima descrita no requisito, como no caso de pisos com declividade para o centro do tanque. Os requisitos acima descritos não se aplicam a piscinas de uso residencial privativo Requisitos de conforto tátil e antropodinâmico Os elementos e componentes dos tanques devem dispor de superfícies que não causem desconforto, danos ou ferimentos aos usuários, nas condições normais de uso. Os pisos e paredes do tanque devem: a) receber revestimentos e elementos que não podem absorver calor e causar sensação de escaldamento e devem seguir os requistos de conforto tátil e antropodinâmico, conforme as ABNT NBR , ABNT NBR e ABNT NBR ; b) os cantos devem possuir raio maior que 3 mm Ressaltos e/ou reentrâncias Requisitos gerais Não são permitidas ressaltos e/ou reentrâncias em paredes e/ou pisos, exceto quando eles: a) forem contínuos desde o fundo até acima da superfície da água e possibilitarem identificação visual ao usuário no interior do tanque ou em sua área circundante, ou; b) ocorrerem fora da área principal do tanque, isto é, em nichos de uso específico (bar, hidromassagem, partes de piscinas naturais etc.); c) forem o degrau de descanso Requisitos de conforto tátil e antropodinâmico Os elementos e componentes devem dispor de superfícies que não causem desconforto, danos ou ferimentos aos usuários, nas condições normais de uso, conforme a ABNT NBR Equipamentos Capa de proteção A capa de proteção deve ser utilizada para auxiliar a segurança, impedindo o acesso crianças até cinco anos e/ou 40 kg. A capa de proteção deve atender às seguintes características: a) suportar peso mínimo de 40 kg/m 2 ; 19/45

25 b) garantir a permanência na superfície da água e ancorada nas bordas; c) possibilitar a remoção da água parada e partículas depositadas na capa; d) não permitir a criação de fungos, algas e micro-organismos; e) dispor de etiquetas de advertência, indicando peso máximo por metro quadrado, data de validade, nome e contato do fabricante e devem ter fácil visualização pelo usuário. f) A capa de proteção deve ser completamente removida antes da entrada de usuários Capa térmica A capa térmica deve ser utilizada para manter a temperatura da água e/ou auxiliar na manutenção e limpeza da água, este tipo de cobertura não pode ser ultilizado como elemento de segurança e deve também: a) cobrir toda a superfície do tanque; b) minimizar a troca de calor com ambiente; c) ser completamente removida antes da entrada de usuários; d) não permitir a criação de fungos, algas e micro-organismos Escada A escada deve suportar a subida e descida dos usuários com segurança. Devem também ser cumpridos os seguintes requisitos: a) as escadas removíveis para piscinas devem ser firmemente fixadas nas condições de uso e atender critério de resistência mecânica da ABNT NBR 9077; b) as escadas removíveis para piscinas devem ser totalmente construídas de materiais resistentes à corrosão química produzida pela água da piscina, conforme a ABNT NBR O fabricante deve explicitar a durabilidade de seu produto e sua capacidade de carga, conforme o seu uso; c) as escadas fixas (construídas na própria estrutura da piscina) devem ser contidas lateralmente entre superfícies verticais ou inclinadas (5:1) e contínuas até acima do nível da água, conforme ABNT NBR 9050; d) o piso e a altura dos degraus devem ter dimensão conforme a ABNT NBR 9050 e devem ser revestidos de material antiderrapante, conforme a ABNT NBR ; e) todas as escadas devem ser providas de corrimãos Equipamento de salto, pranchas, trampolins e acessórios desportivos Os equipamentos de salto, inclusive pranchas, trampolins e acessórios desportivos, não são recomendáveis em tanques que não sejam para essa finalidade específica. 20/45

26 5.4.4 Instalação e execução das tubulações Dimensionamento das tubulações Requisitos gerais As tubulações devem ser dimensionadas com base nas vazões previstas para cada trecho do conjunto de sucção e do conjunto de recalque. O método de avaliação deve ser a análise e verificação do projeto, e disponibilização de memorial de cálculo (equação) Requisitos de velocidade Dimensionar as tubulações de modo que as velocidades máximas atendam à Tabela 3. Tabela 3 Velocidades máximas Conjuntos Velocidade máxima m/s Sucção 1,8 Recalque 3,0 O método de avaliação deve ser a análise e verificação do projeto, e disponibilização de memorial de cálculo (equação) Requisitos de pressão Dimensionar as tubulações, conexões, registros e válvulas de forma a suportar as pressões estáticas e dinâmicas, incluindo sobrepressão (devido ao golpe de aríete) em qualquer ponto considerado. O método de avaliação deve ser a análise e verificação do projeto, e disponibilização de memorial de cálculo (equação) Requisitos de perda de carga Dimensionar as tubulações do conjunto de sucção e de recalque considerando as perdas de carga: a) ao longo das tubulações; b) localizadas, devido aos equipamentos; c) das peças contidas nestes sistemas, elementos, componentes; e, d) em função da perda de carga máxima no filtro à vazão de projeto (imediatamente anterior à sua lavagem). O método de avaliação deve ser a análise, verificação do projeto e disponibilização de memorial de cálculo (equação). Verificação do dimensionamento da capacidade da bomba em atender à altura manométrica total em função da vazão de projeto Requisitos de operacionalidade Dispor os registros, válvulas e uniões ao longo das tubulações, para permitir operações de manobras de alternância de equipamentos, controle de vazões e retirada dos elementos para limpeza e manutenção sem que ocorra perda de água. O método de avaliação deve ser a análise e verificação do projeto. 21/45

27 Materiais das tubulações, elementos ou componentes do sistema de recirculação e tratamento Requisitos gerais Na especificação dos materiais deve ser considerado o seguinte: a) o material não pode produzir efeitos tóxicos nem transmitir sabor, odor ou cor à água das piscinas. Deve possuir resistência à corrosão química provocada pela água e substâncias nela contidas, principalmente as oriundas de produtos e processos utilizados no seu tratamento; b) devem ser especificados revestimentos para os materiais não resistentes à corrosão, ou por película protetora, ou adotar materiais catodicamente protegidos; c) devem ser especificadas conexões isolantes, quando utilizando-se tubulações metálicas, elas não forem compatíveis, segundo a escala eletroquímica, com os equipamentos e peças a que forem conectadas, com exceção dos ânodos de sacrifício. d) Materiais empregados devem atender às Normas técnicas específicas do produto Equipamentos e dispositivos para tratamento químico e desinfecção da água Generalidades As piscinas públicas, coletivas, de hospedarias e residenciais coletivas devem possuir equipamentos e dispositivos para tratamento químico e desinfecção da água, instalados no sistema de recirculação e tratamento. NOTA São também considerados equipamento e dispositivo de tratamento: o gerador de cloro à base de sal, ozonizador, ionizador e ultravioleta Requisitos gerais Na especificação equipamentos e dispositivos para tratamento químico e desinfecção da água deve ser considerado o seguinte: a) possuir resistência à corrosão química e especificação da durabilidade para que o sistema atinja a vida útil atendendo às manutenções predeterminadas pelos fabricantes; b) instalar os equipamentos e dispositivos para tratamento químico e desinfecção da água na tubulação de retorno, após os demais equipamentos, caso os produtos empregados no tratamento da água e/ou na concentração de utilização possam causar corrosão aos equipamentos. O método de avaliação deve ser a análise e verificação do projeto Requisitos para os elementos destinados à introdução de produtos de tratamento Os elementos destinados à introdução de produtos de tratamento devem operar somente quando o sistema de recirculação/filtração estiver em funcionamento. Devem ser ajustáveis e capazes de manter níveis adequados do desinfetante e do ph na água. 22/45

28 Filtros de areia Requisitos gerais Os filtros de areia devem atender aos seguintes requisitos: a) reduzir a turbidez da água com a retenção de partículas sólidas durante o tempo de filtração; b) dispor de capacidade de restabelecer valores de turbidez após picos de utilização da piscina; c) apresentar vazão através dos filtros, assegurando o tempo de filtração, quando operando à taxa de filtração; d) suportar perda de carga operando à taxa de filtração; e) possuir resistência mecânica e estanqueidade; f) assegurar que os componentes dos filtros sejam acessíveis e possibilitem operação, inspeção, manutenção e substituição; g) possuir mecanismos que impossibilitem o acúmulo de ar em seu interior; h) possuir dispositivos que indiquem claramente a necessidade de limpeza do meio filtrante; i) possibilitar a limpeza do filtro; j) ser resistente à corrosão, à deformação e ao desgaste, e não sujeitos à obstrução; k) distribuir a vazão pelo interior do filtro uniformemente na superfície do meio filtrante, tanto na filtração quanto na lavagem; l) ser constituídos por areia sílica, livre de carbonatos, terra e matéria orgânica; e: o meio filtrante principal deve ser constituído de areia sílica entre 0,40 mm e 0,80 mm, apresentando um coeficiente de uniformidade inferior a 1,50; admitir, para vazões acima de 40 m 3 /h, granulometria de 1 mm na camada inferior; m) operar com taxa de filtração compreendida entre 12,5 m 3 /h/m 2 a 50 m 3 /h/ m 2 ; n) possuir meio filtrante com espessura mínima de 0,30 m que seja suportado pelo sistema interno de distribuição e coleta de água, podendo existir, opcionalmente, uma única camada-suporte de cascalho, com granulometria adequada, constituída por grãos arredondados ou semiarestados e livre de carbonatos, terra e matéria orgânica; o) proporcionar e demonstrar o comportamento do meio filtrante; p) possuir etiquetas indicativas, contendo as seguintes informações: modelo e fabricante; área efetiva de filtração por tanque; taxa de filtração; 23/45

29 vazão de filtração por tanque; vazão total de filtração no caso de filtros compostos por vários tanques; taxa de lavagem; vazão de lavagem por tanque; quantidade de areia, em quilogramas, e granulometria da areia, vida útil de projeto do filtro Requisitos de avaliação Os filtros de areia devem atender aos seguintes requisitos de avaliação: a) operarem segundo as instruções do fabricante os filtros devem apresentar qualidade da água em valores abaixo de 0,5 NTU; b) apresentar a qualidade da água em valores abaixo de 0,5 NTU, no decurso de até três vezes o tempo de filtração; c) não exceder os valores indicados na Tabela 5; d) perda de carga inicial deve ser menor do que 3 mca ou 0,3 bar; NOTA A perda de carga inicial é medida entre a entrada e a saída dos filtros (excluídas a válvula seletora e/ou os registros). e) os tanques dos filtros devem suportar pressão de ensaio de 35 mca ou 3,5 bar, ou a pressão máxima da bomba de recirculação, quando maior de 35 mca ou 3,5 bar, sem apresentar vazamentos; e: o filtro deve possuir declaração do fabricante que atende a alínea e); f) restabelecer a perda de carga indicada em d; g) atender à ABNT NBR e ABNT NBR quanto aos requistos de VUP (Vida Útil de Projeto) para os filtros de areia, e essa informação deve ser disponibilizada através de declaração ou constar essa informação no manual do fabricante; h) a medição da espessura do meio filtrante deve ser efetuada entre a superfície superior do meio filtrante e o plano superior do sistema interno de distribuição e coleta de água, ou da superfície superior da camada-suporte de cascalho, se existir; i) os filtros operando segundo instruções do fabricante devem atender ao disposto em a), b), c) e d); e: não pode ocorrer perda de areia durante a lavagem, que deverá ser efetuada a uma taxa de vazão que permita a perfeita limpeza do meio filtrante, devendo ser no mínimo de 36,7 m 3 /h/ m 2 ; não pode ocorrer mistura do cascalho das possíveis camada-suporte e da areia do meio filtrante durante a lavagem do filtro; 24/45

30 as superfícies do meio filtrante e das possíveis camadas-suporte devem permanecer niveladas com o filtro operando à taxa de filtração; não pode haver formação de canais ou fendas no meio filtrante quando, na filtração, a perda de carga através dele atingir 10 mca ou 1 bar Meios filtrantes diferentes de areia Requisitos gerais Os filtros com meios filtrantes diferentes de areia devem atender aos seguintes requisitos: a) ser resistentes à deformação e ao desgaste; b) dispor de instruções de instalação e operação, bem como dos procedimentos para restauração ou substituição do meio filtrante; c) possuir etiquetas indicativas; d) reduzir a turbidez da água com a retenção de partículas sólidas durante o tempo de filtração; e) dispor de capacidade de restabelecer valores de turbidez após picos de utilização da piscina; f) apresentar vazão através dos filtros assegurando o tempo de filtração, quando operando à taxa de filtração; g) ter perda de carga operando à taxa de filtração; h) possuir resistência mecânica e estanqueidade; i) assegurar que os componentes dos filtros sejam acessíveis e possibilitem operação, inspeção, manutenção e substituição; j) possuir mecanismos que impossibilitem o acúmulo de ar em seu interior; k) possuir dispositivos que indiquem claramente a necessidade de limpeza do meio filtrante; l) possibilitar a limpeza do filtro; m) ser resistentes à corrosão, à deformação e ao desgaste, e não sujeitos à obstrução; n) possuir a vazão pelo interior do filtro distribuída uniformemente na superfície do meio filtrante, tanto na filtração quanto na lavagem Requisitos de avaliação Os filtros com meios filtrantes diferentes de areia devem atender as normas técnicas brasileiras, e na falta destas, as Normas Internacionais, além de possuir características físico-químicas definidas pelo fabricante. Os filtros com meios filtrantes diferentes de areia devem atender aos seguintes requisitos: a) possuir Manual do fornecedor; 25/45

31 b) possuir etiqueta deve possuir as seguintes informações: modelo e fabricante; meio filtrante utilizado; área efetiva de filtração; taxa de filtração; vazão de filtração; procedimento de lavagem; pressão máxima de trabalho (diferente de 35 mca ou 3,5 bar); quantidade e características do meio filtrante; vida útil de projeto do filtro Bombas de recirculação Requisitos gerais As bombas de recirculação devem atender aos seguintes requisitos: a) ter o dimensionamento da vazão das bombas de circulação igual à vazão de projeto; b) calcular a perda de carga máxima no filtro à vazão de projeto (imediatamente anterior à sua lavagem); c) ter dimensionado as bombas de recirculação para suportar a pressão máxima por elas produzida; d) utilizar a bomba de recirculação para lavagem do filtro; e) constar nas instruções do fabricante, as curvas características das bombas de recirculação com utilização de pré-filtro ou não, indicando a altura total de elevação, em metros de coluna d água (mca), e a vazão, em metro cúbico por hora (m 3 /h); f) assegurar o funcionamento das bombas de recirculação das piscinas públicas, coletivas e de hospedaria Requisitos de avaliação As bombas de recirculação devem possuir as seguintes característcas: a) a altura total de elevação da(s) bomba(s) de recirculação deve ser superior à perda de carga máxima no sistema de recirculação e tratamento; b) o projeto de dimensionamento deve ter o coeficiente de segurança maior igual a 1,3; c) as bombas de circulação devem ser capazes de produzir vazão adequada; d) manual do fabricante com todas as informações técnicas citadas no item ; 26/45

32 e) evidenciar a instalação de uma bomba de recirculação de reserva, que permita a operação normal do sistema de recirculação e tratamento. NOTA Recomenda-se a instalação da bomba reserva em piscinas residenciais coletivas acima de 150 unidades habitacionais Pré-filtros Requisitos gerais Os pré-filtros devem atender aos seguintes requisitos: a) prover, na passagem de toda a água succionada pela(s) bomba(s) de recirculação, um pré-filtro, com tela ou cesto coletor em seu interior, que impeça a entrada de material que obstrua o rotor; b) permitir a remoção e a reposição do cesto, da tampa e do pré-filtro Requisitos de avaliação Os pré-filtros devem possuir as seguintes característcas: a) a dimensão das aberturas devem ser de 5 mm a 8 mm; b) os pré filtros devem assegurar a estanqueidade contra vazamentos de água ou entrada de ar; c) os cestos e tampas dos pré-filtros devem ser removidos manualmente Sucção e retorno de água Localização dos ralos de fundo, coadeiras e bocais de retorno A água que passa através do sistema de recirculação e tratamento é succionada e sai do tanque pelos ralos de fundo, coadeiras e canaletas, retornando pelos bocais de retorno. A localização destes dispositivos deve atender ao descrito em , e O projeto da sua localização deve: a) propiciar a circulação da água no tanque; b) assegurar dispersão uniforme de desinfetante; c) assegurar a inexistência de regiões com água estagnada; e, d) adequar a remoção de detritos, resíduos, impurezas e sujeira na superfície e no interior do tanque; e) não permitir a saída de água do tanque por um único ralo de fundo na execução de novas piscinas; f) Não permitir a saída de água do tanque por um único ralo de fundo sem opção de alívio de pressão de sucção em piscinas já existentes. Utilizar uma das opções apresentadas em e /45

33 Projeto de piscina nova Para piscinas novas, o sistema de sucção deve ser executado de forma a proporcionar segurança ao usuário. Para tanto, deve ser executado para atender um dos seguintes requisitos: a) montar o sistema de sucção com no mínimo 2 drenos de fundo equipados com grelha antiaprisionamento interligados entre si (no mínimo dois); distantes no mínimo de 1,5 m de centro a centro, equilibrados hidraulicamente, conforme a Figura 9; b) eliminar o ralo de fundo e dimensionar a captação de água pela superfície através de skimmer (coadeira) (ver Figura 8) ou canaletas (ver Figura 9), com vazão adequada para a sucção da bomba instalada, conforme Figuras 10 e 11; c) montar o sistema de sucção com um dreno de fundo equipado com grelha antiaprisionamento instalada com tanque intermediário de sucção indireta, conforme a Figura 12. MÍN. 1,50 m Figura 8 Sistema de sucção com dois drenos Piscina Skimmer Figura 9 Sistema de sucção com skimmer Acessórios 28/45

34 Piscina Figura 10 Sistema de sucção com canaleta Piscina e spa Projeto de piscina existente Figura 11 Sistema de sucção com um dreno de fundo Acessórios Entrada de ar Para piscinas existente, adotar para o sistema de sucção uma das opções citadas em ou as seguintes opções: a) montar o sistema de sucção com um dreno de fundo equipado com grelha antiaprisionamento interligado ao skimmer (coadeira), sem válvula ou registro na interligação, conforme a Figura 13; b) montar o sistema de sucção com um dreno de fundo equipado com grelha antiaprisionamento tendo um dispositivo instalado que desliga automaticamente o sistema hidráulico ao menor sinal de obstrução na sucção da motobomba, conforme a Figura 14; c) montar o sistema de sucção com um dreno de fundo equipado com grelha antiaprisionamento acoplado ao sistema de ventilação atmosférica, conforme a Figura 15; d) montar o sistema de sucção com um dreno de fundo equipado com grelha antiaprisionamento interligado ao skimmer (coadeira) e este a motobomba, conforme a Figura /45

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