A PISCICULTURA COMO ALTERNATIVA NA BACIA DO RIO URUGUAI

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1 A PISCICULTURA COMO ALTERNATIVA NA BACIA DO RIO URUGUAI Querol, M. V. M. (1) ; Pessano, E. F. C. (1) ; Gralha, T. S. (1) ; Souza, M. A. de (1) ; Lopes, P. R. S. (1) ; Hoshiba, M. A. 1 ; Folmer, V. (1) ; Denardin, E. (1) ; Farias, F. (1) ; Pedron, F. (1) ; Neis, A. T. (1) ; Ayala, A. (1) ; Rosa, D. P. da (1) ; Fidelis, E. (1) ; Carvalho, J. (1) ; Soares, H. (1) ; Cardoso, L. (1) ; Bolina, V. (1) ; Toso, J. (1) ; Mangini, A. (1) marcusquerol@unipampa.edu.br (1) Universidade Federal do Pampa / Núcleo de Pesquisa em Ictiologia, Limnologia e Aquicultura da Bacia do Rio Uruguai Nupilabru, Rio Grande do Sul Brasil, ProextMec. RESUMO Este programa faz parte de uma atividade interdisciplinar que envolve o ensino, pesquisa e a extensão, visando colaborar para a diversificação da economia rural e desenvolvimento de alternativas de emprego e renda familiar através da produção de peixes nativos na região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. De modo especifico, o programa visa dar seguimento aos trabalhos de extensão em andamento, de difusão da piscicultura e do aproveitamento de produtos e subprodutos do pescado. Neste contexto o programa ofereceu vagas para os pescadores de Itaqui e São Borja, que não foram contemplados na primeira etapa de execução no ano de 2012 em Uruguaiana. Um diferencial desta etapa é a parceria que se estabeleceu com produtores rurais e prefeituras para que os atores sociais envolvidos no projeto possam após sua capacitação cultivarem os peixes em áreas pertencente às prefeituras em regime associativo de parceria. O programa teve início em janeiro e teve seu desfecho em setembro de 2013, com a realização de um seminário regional. Foram capacitadas 120 pessoas e após a realização dos módulos observou-se que mais de 80% dos atores sociais envolvidos

2 demonstraram conhecimento e habilidades para o desenvolvimento da piscicultura. Palavras-chave: Peixes Nativos, Inclusão Social, Pampa. INTRODUÇÃO O crescente aumento da produção de alimentos, consequência direta do aumento populacional, fortalece cada vez mais a ideia de se criarem novos e eficazes métodos de cultivo, com baixo custo que garantam uma produção em alta escala. A piscicultura, na região da Fronteira Oeste surge como uma diversificação no setor agropecuário, capaz de garantir uma produção alimentícia de proteína animal com elevado valor nutritivo para a população. Dentro do cultivo de peixes é extremamente importante buscar novos métodos de propagação artificial e manejo alimentar que propiciem com eficácia principalmente a produção de espécies nativas. Na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, os estudos sobre a desova de grande número de espécies é incipiente, desta forma, os dados obtidos podem contribuir para o aproveitamento de novas espécies como mais uma alternativa de renda para o pescador, pequeno proprietário rural e demais interessados na produção de pescado. Em Uruguaiana, Itaqui e São Borja, bacia do rio Uruguai médio, região deste estudo, verifica-se diferentes impactos sobre o rio, no qual se destaca o ocasionado pela exploração da atividade agrícola, desrespeitando suas margens, bem como, sua 2

3 vegetação ciliar. Outro fator agravante é a pesca predatória e a sobrepesca, que vem indiscriminadamente, diminuindo os nossos estoques pesqueiros, além de contribuir para a vulnerabilidade de algumas espécies do rio (QUEROL et al., 1997), e consequentemente acarreta a diminuição da renda familiar do profissional da pesca. Ciente desta situação faz-se necessário procurar novas alternativas para o cultivo destas espécies, em especial as ameaçadas, pois através do seu cultivo estar-se a contribuindo para a manutenção dos peixes na região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. Conforme Souza (2005), na década de 60 a produção pesqueira era de toneladas. Atualmente a produção chega a toneladas tendo alcançado toneladas no início da década 70. A diminuição do pescado vem causando problemas na economia em diferentes regiões do nosso estado. Um dos principais responsáveis, sem sombra de dúvida é a pesca predatória, que contribui massivamente para a redução dos estoques pesqueiros do Rio Grande do Sul. O trabalho faz parte de uma atividade mais ampla que visa colaborar para a diversificação da economia rural através da reprodução e engorda de peixes nativos da região da fronteira oeste, que além de proporcionar novas alternativas de fonte de renda, será capaz pelo efeito multiplicador dos investimentos realizados proporcionarem renda a toda a cadeia produtiva, utilizando de forma racional os recursos naturais da 3

4 nossa região. Neste contexto implantou-se um programa de desenvolvimento da piscicultura destinado a pescadores e pequenos produtores, investigando o aprendizado sobre a temática de forma a contribuir para a diminuição da exclusão social e melhoria de qualidade de vida na região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. MATERIAL E MÉTODOS O programa foi desenvolvido no período de janeiro de 2012 a setembro de 2013 abrangendo alguns municípios que fazem parte região do Pampa Brasileiro. Foram capacitadas 120 pessoas ao longo do período. As investigações sobre pesca e piscicultura foram realizadas no município de Uruguaiana, com a participação efetiva de produtores rurais e pescadores das cidades circunvizinhas ao município, Itaqui, São Borja e Barra do Quaraí. Nestes municípios a classe dos pescadores apresenta os mesmos problemas sociais, econômicos, ambientais dos demais municípios que sobrevivem da pesca e podem encontrar na piscicultura, uma nova alternativa de emprego e renda, além de continuar exercendo sua profissão. Destaca-se neste escopo o período de defeso, onde a pesca é proibida, e neste período com a piscicultura, os pescadores podem ter uma nova fonte de renda. A equipe de professores e bolsistas do projeto proporcionou aos atores sociais envolvidos um acompanhamento de orientação ao longo do programa, com o intuito de promover um 4

5 sistema de assistência técnica, diretamente aos pescadores de acordo com a sua realidade. Juntamente com os envolvidos na execução do programa, ocorrem momentos de interações entre os pescadores e os acadêmicos bolsistas do programa possibilitando a troca de experiências, bem como o contato direto com os trabalhos desenvolvidos pela Universidade. Para execução do programa teve a disposição o setor de piscicultura, com seus vários laboratórios de reprodução, alevinagem, incubação, além de vários tanques que contemplam todas as fases de desenvolvimento dos peixes, desde a reprodução até a engorda, além do setor de produção também foi utilizado às dependências do Núcleo de Pesquisas Ictiológicas, Limnológicas e Aquicultura da Bacia do rio Uruguai (NUPILABRU) e auditórios da Unipampa. Em cada etapa do programa os participantes receberam informações técnicas, material didático e acompanhamento em suas respectivas colônias e associações. Dentre o material disponibilizado foi fornecido dados de investigações com reprodução, alimentação, crescimento de espécies nativas do rio Uruguai, conforme Querol et al. (2003); Gomes et al.(2000); Paiva (1972) e Querol et al. (2013). As atividades de extensão e acompanhamento podem ser visualizadas conforme descrição a seguir. 5

6 Para capacitação dos pescadores e produtores rurais foram elaborados 12 cursos divididos em seis módulos; sete palestras de divulgação do programa e um seminário regional. As palestras foram realizadas de forma participativa com os atores sociais envolvidos na forma de mesa redonda. O seminário foi realizado no final da execução dos módulos de capacitação com a finalidade de promover a integração entre pescadores, produtores rurais e a comunidade acadêmica através da troca de experiências, providas através do processo de ensinoaprendizagem, decorridas do programa de capacitação. SEMINÁRIO: A piscicultura como modelo de inclusão social na metade Sul do Rio Grande do Sul. Em cada evento, os participantes receberam informações técnicas, material didático. As palestras forma executadas, uma no início das atividades, com finalidade de divulgação e instrumentalização inicial e as outras, nos intervalos subsequentes a aplicação dos módulos, de forma a que os atores envolvidos possam estar aptos a uma reflexão do aprendizado. Os 12 cursos foram dividido em 6 módulos que compreenderam as diferentes áreas de tecnificação em piscicultura. Os módulos abaixo listados foram realizados bimestralmente durante o período de execução do programa para capacitação técnica dos atores sociais envolvidos: Módulo I: Licenciamento e Legislação aplicada à criação de peixes exóticos e nativos; Módulo II: Construção de tanques de cultivo 6

7 adaptados a região do Pampa Brasileiro; Módulo III: Assepsia, Calagem e Adubação de Tanques de Piscicultura; Módulo IV: Doenças e Tratamento de peixes; Módulo V: Processamento e Qualidade do Pescado; Módulo VI: Manejo Alimentar e Nutrição de peixes. A metodologia de avaliação proposta no processo de ensinoaprendizagem foi caracterizada pela avaliação dos atores sociais ao longo do processo de instrumentalização, sendo acompanhados por monitores durante as atividades teóricas e práticas. A linha pedagógica adotada baseou-se no construtivismo investigativo e no Arco de Maguerez, analisando a capacidade de resolução de problemas através do uso de ferramentas teóricas, científicas e tecnológicas conforme Bordenave e Pereira (1989). As etapas de avaliação também passaram por períodos temporais, sendo desenvolvidas entrevistas qualitativas ao longo dos módulos de capacitação, possibilitando a construção contínua do conhecimento. Para obtenção de dados da investigação foi aplicado um questionário sobre a temática desenvolvida em cada módulo antes da realização do mesmo e após a capacitação dos pescadores. Todo o questionário aplicado teve caráter impessoal buscando única e exclusivamente avaliar a eficácia da proposta e a metodologia desenvolvida, com a finalidade de aprimorar a proposta. 7

8 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao aplicar o questionário inicialmente verificou-se que a maioria absoluta dos pescadores envolvidos no programa de capacitação não tinha um conhecimento qualificado sobre a maioria das áreas da Piscicultura (Quadro 1) Após a realização dos módulos de capacitação todos os pescadores demonstraram conhecimento e habilidades acima de 70% para o desenvolvimento da piscicultura (Quadro 1). Também foi possível verificar que muitas pessoas tinham um conhecimento empírico sobre cultivo e após a realização dos módulos passaram a readequar seus conceitos para o desenvolvimento do processo pleno de ensino - aprendizagem da piscicultura. Ao longo dos módulos de formação, percebemos o grande interesse dos pescadores, especialmente durante as partes práticas, as quais possibilitaram a ação-reflexão-ação a partir dos conhecimentos construídos teoricamente. Assim, os dados permitem sugerir a importância dos processos pedagógicos práticos, como estratégias facilitadoras durante o processo de formação, como preconizado por Bordenave & Pereira (1989), a partir do Arco de Maguerez. 8

9 Quadro 1. Avaliação do conhecimento inicial e adquirido dos pescadores após a participação nos módulos de capacitação de piscicultura. Apresentam Conhecimentos (AC); Não Apresentam Conhecimentos (NAC) Módulos de Capacitação Conhecimento Inicial (%) Conhecimento Adquirido (%) AC NAC AC NAC Módulo I - Licenciamento 52,54 47,46 81,07 18,93 Módulo II - Construção de tanques 52,54 47,46 81,07 18,93 Módulo III - Assepsia, Calagem e Adubação de Tanques Módulo IV - Doenças e Tratamento de peixes Módulo V - Processamento e Qualidade do Pescado Módulo VI - Manejo Alimentar e Nutrição de peixes 34,61 65,39 83,89 16,11 42,70 57,3 95,67 4,33 76,92 23,08 99,39 0,61 52,00 48,00 74,00 36,00 CONCLUSÃO A partir das análises dos resultados foi possível verificar uma aprendizagem inicial, superior a 80% dos atores sociais, participantes da proposta, podendo-se concluir que os mesmos, após o processo de formação, demonstram a construção de conhecimentos teóricos e práticos que permitam o desenvolvimento de ações voltadas a produção e cultivo de peixes. Assim, o trabalho culminou no objetivou inicial da proposta, e permitiu a promoção da piscicultura como alternativa de econômica para a Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, como forma a 9

10 agregar valor e renda às suas famílias, permitindo a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida dos pescadores. REFERÊNCIAS BORDENAVE, J. ; PEREIRA, A. Estratégias de ensino aprendizagem. 4. ed., GOMES, L. C; et al. Biologia do Jundiá, Rhamdia quelen (TELEOSTEI, PIMELODIDAE). Ciência Rural, v.30, p PAIVA, M. P. Fisioecologia da traíra, Hoplias malabaricus (BLOCH), no nordeste brasileiro. Crescimento, resistência a salinidade, alimentação e reprodução. Tese de Doutorado, Instituto de Biociêcias, USP, 140p QUEROL, E.; QUEROL, M. V. M.; LOBÓN-CERVIÁ, J. Estimativa da densidade e da biomassa de Cichlasoma portalegrense (HENSEL, 1870) (PISCES, CICHLIDAE) através do método de três capturas sucessivas com pesca elétrica em um arroio do Pampa brasileiro. Comum. Mus. Ciên. Tecnol. PUCRS, Porto Alegre. v.10, p 13, dezembro1997. QUEROL, M. V. M. et al. Reprodução natural e induzida de Hoplias malabaricus (BLOCH, 1794) em tanques experimentais, na região de Uruguaiana, Pampa Brasileiro. Biodiversidade Pampeana PUCRS Campus Uruguaiana. n.1, v.1, p QUEROL, M. V. M. ; PESSANO, E. ; QUEROL, E. ; BRASIL, L. G. ; GRALHA, T. Tecnologia de Reprodução de Peixes em Sistemas de Cultivo: Indução hormonal através do extrato hipofisário da Palometa. 1. ed., SOUZA, M. A. Evolução da produção pesqueira e do crédito do SCNR e a sobrepesca no setor pesqueiro do RS. Anais do III Simpósio de áreas protegidas. Pelotas RS

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