Ocorrência e Controle das Principais Pragas e Doenças da Soja
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- Rita Cruz Sá
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1 Ocorrência e Controle das Principais Pragas e Doenças da Soja Eng. Agr. MSc. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade Lagartas Doenças Percevejos Tratamento de Semente Recomendado como prevenção e estande Pragas e doenças de solo, nematoides => dias de residual Após o TS, o plantio deve ser o mais rápido possível Ordem correta do TS: FUNGICIDA INSETICIDA MICRONUTRIENTE INOCULANTE 1
2 Produto Anticarsia Controle Falsa-Medideira Residual (Dias) Standak Top > 80% > 80% d CropStar + Derosal Plus > 80% > 80% d CropStar + Certeza > 80% > 80% d Avicta Completo > 80% > 80% d Cruiser + Maxim Advanced > 75% > 80% d Cruiser + Certeza > 75% > 80% d Rocks + Maxim Advanced > 80% > 80% d Rocks + Certeza > 80% > 80% d Diamidas > 90% > 90% >42 d Lagartas Ocorrência e Controle de Lagartas Experimento conduzido na safra 2013/14 Maracaju, MS BMX Potência RR Plantio 08/10 Espaçamento 50 cm ALTAMENTE EFICIENTES (E>80%) MODERADAMENTE EFICIENTES (80>E>60%) POUCO EFICIENTES (E<60%) Nº Tratamentos Grupo Químico Dose Empresa (ml p.c.ha -1 ) 1 TESTEMUNHA AMPLIGO CLORANTRA. + LAMBDA-CIALOTRINA BELT FLUBENDIAMIDA 70 BAYER 4 PREMIO CLORANTRANILIPROLE 50 DUPONT 5 PIRATE CLORFENAPYR 1000 BASF 6 NOMOLT TEFLUBENZURON 100 BASF 7 LANNATE METOMIL 1000 DUPONT 8 MUSTANG ZETA-CIPERMETRINA 250 FMC 9 DIPEL Bacillus thuringiensis 500 FMC 10 TALISMAN BIFENTRINA + CARBOSULFANO 500 FMC 11 CURYOM LUFENUROM + PROFENOFÓS 350 SYNGENTA 12 LORSBAN CLORPIRIFÓS 1300 DOW 13 MALATHION 1000 EC MALATIONA 1000 CHEMINOVA 14 ORTHENE ACEFATO 500 ARYSTA 15 RIMON NOVALUROM 75 MILENIA 16 TALSTAR BIFENTRINA 300 FMC 17 TRACER ESPINOSADE 70 DOW 18 PREMIO + NOMOLT CLORANTRA. + TEFLUBENZURON DUPONT + BASF 19 LANNATE + NOMOLT METOMIL + TEFLUBENZURON DUPONT + BASF 2
3 Lagarta da Soja (Anticarsia gemmatalis) TRATAMENTO DIAS APÓS A APLICAÇÃO (DAA) AMPLIGO (100 ML) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 BELT (70 ML) 82,5 100,0 95,1 94,4 100,0 PREMIO (50 ML) 79,2 90,2 95,1 100,0 100,0 PIRATE (1 L) 94,6 100,0 95,4 87,8 81,4 NOMOLT (100 ML) 54,2 83,4 85,9 91,7 100,0 LANNATE (1 L) 100,0 88,0 76,6 53,0 54,3 MUSTANG (250 ML) 100,0 100,0 85,4 63,9 68,6 DIPEL (500 ML) 62,5 83,2 81,5 86,7 94,3 TALISMAN (500 ML) 100,0 100,0 90,2 83,3 100,0 CURYOM (350 ML) 91,7 95,1 92,7 86,1 80,0 LORSBAN (1,3 L) 95,8 100,0 85,4 91,7 94,3 MALATHION (1 L) 75,0 61,0 42,2 55,6 82,9 ORTHENE (500 G) 91,7 88,0 53,7 52,8 54,3 RIMON (75 ML) 20,8 68,5 63,9 55,6 57,1 TALSTAR (300 ML) 100,0 100,0 92,7 86,1 88,6 TRACER (70 ML) 95,8 95,1 90,2 88,9 85,7 PREMIO + NOMOLT ( ML) 70,8 100,0 100,0 100,0 100,0 LANNATE + NOMOLT (1 L ML) 100,0 90,2 90,2 94,4 94,3 Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) Eficiência Dias Após a Aplicação (DAA) AMPLIGO (100) 100,0 96,8 91,7 93,3 97,5 BELT (70) 87,0 90,3 87,5 90,0 90,0 PREMIO (50) 65,2 77,4 100,0 100,0 100,0 PIRATE (1000) 95,6 94,2 89,8 88,9 85,0 NOMOLT (100) 47,8 74,2 54,2 80,0 85,0 LANNATE (1000) 100,0 77,4 95,8 76,7 82,5 MUSTANG (250) 100,0 90,3 87,5 80,0 72,5 DIPEL (500) 69,6 74,2 62,5 83,3 77,5 TALISMAN (500) 100,0 100,0 100,0 86,7 85,0 CURYOM (350) 87,0 87,1 79,2 93,3 92,5 LORSBAN (1300) 91,3 90,3 79,2 70,0 65,0 MALATHION (1000) 73,9 80,6 83,3 66,7 65,0 ORTHENE (500) 78,3 87,1 95,8 80,0 72,5 RIMON (75) 34,8 35,5 45,8 56,7 60,0 TALSTAR (300) 91,3 93,5 100,0 90,0 90,0 TRACER (70) 87,0 100,0 91,7 93,3 92,5 PREMIO + NOMOLT 78,3 100,0 100,0 100,0 97,5 LANNATE + NOMOLT 95,7 100,0 95,8 90,0 92,5 3
4 Manejo da Falsa-Medideira Dificuldade de controle => posição da praga na estrutura da planta Comportamento das lagartas na planta de soja Qual seria o melhor horário para controle? ONDE A LAGARTA FICA NA PLANTA? ONDE ESTÁ O ALVO? QUE HORAS É MAIS FÁCIL ACERTAR O ALVO? 6 h 8 h 10 h 12 h 14 h 16 h 18 h 20 h 22 h Fonte: Bayer S/A Helicoverpa spp. INSETICIDA DIAS APÓS A APLICAÇÃO (DAA) AMPLIGO (100) 81,8 86,7 100,0 94,1 88,9 BELT (70) 90,9 93,3 100,0 100,0 88,9 PREMIO (50) 45,5 86,7 100,0 94,1 88,9 PIRATE (1000) 95,4 88,6 85,0 82,6 78,8 NOMOLT (100) 45,5 93,3 84,6 88,2 100,0 LANNATE (1000) 72,7 80,0 76,9 76,5 66,7 MUSTANG (250) 54,5 66,7 61,5 64,7 44,4 DIPEL (500) 45,5 80,0 92,3 88,2 100,0 TALISMAN (500) 18,2 73,3 69,2 70,6 66,7 CURYOM (350) 72,7 86,7 84,6 88,2 77,8 LORSBAN (1300) 90,9 93,3 76,9 70,6 66,7 MALATHION (1000) 27,3 40,0 53,8 58,8 33,3 ORTHENE (500) 63,6 53,3 61,5 58,8 55,6 RIMON (75) 36,4 53,3 69,2 58,8 44,4 TALSTAR (300) 81,8 93,3 92,3 88,2 77,8 TRACER (70) 90,9 93,3 84,6 94,1 88,9 PREMIO + NOMOLT 72,7 100,0 92,3 88,2 100,0 LANNATE + NOMOLT 81,8 93,3 92,3 88,2 88,9 4
5 O Segredo... E O CONTRLOLE BIOLÓGICO? FUNCIONA? Entrar com o controle com lagartas pequenas Até 2 lagartas pequenas no vegetativo ou 1 no reprodutivo Horário de Aplicação => início da noite 3 liberações a partir dos 20 DAP 1/semana liberações no início do florescimento Estudo de Caso Fundação MS Cultivar TMG 7262 RR => Inox TS => Apenas inoculante e micronutriente vespinhas/ha Área 20 ha 5
6 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Aplicações de Inseticida 1 CB Inseticida => 1 aplicação para lagartas e percevejo em R4 Custo das liberações => R$60,00/ha 3 Convencional Produtividade (sc/ha) 69,7 70,2 CB Convencional Início do desenvolvimento da cultura: Evitar piretroides e caso ocorra ataque, opção Bt, fisiológicos (Nomolt e Dimilin) e metomil. Opção: liberação de T. pretiosum a partir de V2/3, realizar 3 liberações semanais, com vespas/ha/aplicação Até V6 => monitorar e evitar utilizar Diamidas(Premio, Belt e/ou Ampligo) e dar preferência para fisiológicos Opções: Tracer, Nomolt, Dimilin ( g/ha), Metomil + Nomolt, Metomil + Dimilin, Curyom, Dipel, Intrepid ( ml/ha) 6
7 Pré-Fechamento => caso observado ocorrência, aplicar para proteger o baixeiro => Primeira aplicação com Diamida (Ampligo, Belt e/ou Premio e suas misturas), ou Tracer, Pirate, Intrepid e Fisiológicos (Nomolt e Dimilin) Diamidas(Ampligo, Belt e/ou Premio), Tracer, Pirate, Talstar Percevejo Nº Tratamentos Grupo Químico Empresa Dosagem (ml p.c.ha -1 ) 1 Testemunha Connect Beta-Ciflutrina + Imidacloprido Bayer Engeo Pleno Lambda-Cialotrina+Tiametoxam Syngenta Galil Bifentrina +Imidacloprido Milenia Fastac Duo Acetamiprido+Alfa-Cipermetrina Basf Incrível Acetamiprido+Alfa-Cipermetrina Ihara Platinum Neo Lambda-Cialotrina+Tiametoxam DuPont Imidacloprid Nortox Imidacloprido Nortox Malathion Cheminova Malationa Cheminova Mustang Zeta-Cipermetrina FMC Orthene Acefato Arysta Talisman Bifentrina+Carbosulfano FMC Talstar Bifentrina FMC Paracap 450 SC Parationa-Metílica Cheminova 1000 APLICAÇÃO 2 PERCEVEJOS/PANO 7
8 TRATAMENTO CONNECT (1000) 77,8 81,8 75,0 76,9 78,6 ENGEO PLENO (250) 88,9 81,8 83,3 84,6 78,6 GALIL (400) 100,0 90,9 91,7 84,6 85,7 FASTAC DUO (300) 96,6 94,8 90,8 82,4 81,6 INCRÍVEL (300) 94,6 94,0 89,4 85,6 80,0 PLATINUM NEO (250) 86,0 88,2 82,4 76,8 78,0 IMIDA. NORTOX (250) ,6 50,0 53,8 57,1 MALAT. CHEMINOVA (1000) ,5 58,4 53,8 50,0 MUSTANG (350) 55,6 54,5 33,3 38,5 35,7 ORTHENE (400) 66,7 63,6 50,0 53,8 50,0 TALISMAN (500) 88,9 90,9 75,0 76,9 71,4 TALSTAR (500) 88,9 90,9 75,0 69,2 64,3 PARACAP 450 SC (1000) 44,4 36,4 33,3 38,5 35,7 O Segredo... Entrar com o controle com baixa população (1-2/pano) Manejo no cedo => aplicações com 0,5 percevejo por pano => objetiva matar os vovôs migrantes E AS DOENÇAS??? Doenças FERRUGEM MANCHA-ALVO ANTRACNOSE 8
9 % CONTROLE FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA Nº Tratamentos Dosagem (L p.c.ha -1 ) 1 TESTEMUNHA CARBENDAZIM=>OPERA=>OPERA 0,8=>0,5=>0,5 3 CARBENDAZIM=>PRIORIXTRA=>PRIORIXTRA 0,8=>0,3=>0,3 4 SCORE FLEXI=>ELATUS=>ELATUS 0,15=>0,2=>0,2 5 OPERA=>ORKESTRA=>ORKESTRA 0,5=>0,3=>0,3 6 FOX=>FOX=>SPHERE MAX 0,4=>0,4=>0,15 7 FOX=>SPHERE MAX=>SPHERE MAX 0,4=>0,15=>0,15 8 CARBENDAZIM=>SPHERE MAX=>SPHERE MAX 0,8=>0,15=>0,15 V6/V8 =>20-25 DAA => DA2A % CONTROLE MANCHA-ALVO % CONTROLE ANTRACNOSE 9
10 PRODUTIVIDADE (SC/HA) Outros Experimentos Programa Eficiência de Controle (%) Ferrugem Mancha-Alvo Antrac. Locker=>Locker=>Galileo XL Opera=>Apro. Prima=>Apro. Prima Cercobin=>Apro. Prima=>Apro. Prima Cercobin=>Opera=>Apro.Prima Azimut=>Apro.Prima=>Apro.Prima E o Mancozeb??? Outros Experimentos Em mistura com Fox, Aproach Prima, Opera, PrioriXtra e Orkestra aumentou a eficiência de controle de ferrugem e de mancha-alvo Não foi observado efeito significativo em antracnose Possui Mn e Zn em sua formulação O Zn pode reduzir a fitointoxicação por fungicidas (caso do Fox) FITOINTOXICAÇÃO, CAUSA PERDAS? 10
11 QUESTIONAMENTOS: Por que ocorre fitointoxicação? Quais as condições que potencializam os sintomas? Como reduzir a possibilidade de sua ocorrência? Quando há redução na produtividade? Por que ocorre fitointoxicação? Triazól => Responsável pelos sintomas observados Mais triazóisna formulação do fungicida => melhor controle de doença, especialmente quando já estão instaladas e em desenvolvimento => Porém requer maior cuidado em relação às condições de aplicação Fox (Protioconazol) 17,5% Azimut (Tebuconazol) 20,0% Horos (Tebuconazol) 20,0% Opera Ultra (Metconazol) 8,0% Opera (Epoxiconazol) 5,0% Priori Xtra (Ciproconazol) 8,0% Aproach Prima (Ciproconazol) 8,0% Os adjuvantes também podem causar/aumentar a fitointoxicação ÓLEO Quebra a camada de cera da folha para a absorção do fungicida, o que combinado com o calor, causa o bronzeamento dos tecidos FUNGICIDA O fungicida é absorvido pela folha, mas em função do déficit hídrico ele não se movimenta, ficando concentrado nos locais de aplicação e causando a morte parcial do tecido Comportamento dos Fungicidas São absorvidos Se movimentam juntamente com a água absorvida pelas raízes (estrobilurinas menos e triazóis mais) CENÁRIO 1:ÁGUA NO SOLO => A PLANTA ABSORVE ÁGUA E TRANSPIRA, MOVIMENTANDO O FUNGICIDA ABSORVIDO => RISCO DE FITOTOXICIDADE É MÍNIMO CENÁRIO 2:POUCA ÁGUA NO SOLO => A PLANTA ABSORVE POUCA ÁGUA E O PRODUTO ABSORVIDO FICA CONCENTRADO => RISCO DE FITOTOXICIDADE É ELEVADO, ESPECIALMENTE PELOS TRIAZÓIS 11
12 Quais as condições para ocorrência? Vários fatores contribuem ou amplificam os sintomas de fitointoxicação: Uso de fungicidas mais concentrados em triazol (preocupação com ferrugem) Temperaturas elevadas aliadas ao momento de aplicação (horário e estádio fenológico) Plantas sob estresse hídrico => baixa capacidade da planta movimentar e mobilizar o produto aplicado Aplicações na fase de enchimento de grãos => Alta translocação, folhas mais velhas Maior concentração nas folhas superiores (aplicações noturnas) Momento de Aplicação X Fito Situação da lavoura no início da manhã ou de madrugada (após 00:00-01:00 hs) Lavoura mais fechada devido ao peso do orvalho nas folhas (folhas na horizontal) Menor penetração do produto no baixeiro das plantas => produto mais concentrado nas folhas de cima => concentração do produto => durante o dia com o calor ocorre a fitointoxicação Momento de Aplicação X Fito Situação da lavoura no final da tarde e início da noite Folhas mais eretas (lavoura mais aberta) Melhor distribuição do produto nas camadas de folhas inferiores => menor concentração do produto por folha => longo período entre aplicação e calor intenso Aplicações mais seguras Posicionamento para reduzir os problemas IMPORTANTE: O RISCO EXISTE!!! Aplicação de FOX/HOROS/AZIMUT No vegetativo Final da tarde/início da noite Evitar em condições de déficit hídrico Óleo mineral pode potencializar os efeitos => usar siliconados ou outros adjuvantes 12
13 Quando há redução na produção? Quando o controle de doenças é superior aos danos causados pela fitointoxicação % PLANTAS COM SINTOMAS DE FITO Tratamentos Fitointoxicação (%) 1ª Aplicação 2ª Aplicação 3ª Aplicação Testemunha 0,0 b 0,0 c 0,0 c Carbendazim=>Opera=>Opera 0,0 b 0,0 c 0,0 c Carbendazim=>PrioriXtra=>PrioriXtra 0,0 b 0,0 c 0,0 c Score Flexi=>Elatus=>Elatus 0,0 b 0,0 c 0,0 c Opera=>Orkestra=>Orkestra 0,0 b 0,0 c 0,0 c Fox=>Fox=>Sphere Max 67,3 a 90,2 a 87,9 a Fox=>Sphere Max=>Sphere Max 65,9 a 60,8 b 61,4 b Carbendazim=>Sphere Max=>Sphere Max 0,0 b 0,0 c 0,0 c Teste F 9,45** 14,21** 12,83** CV (%) 11,92 8,21 13,43 O CONTROLE DE DOENÇAS FOI SUPERIOR À FITOINTOXICAÇÃO Fungicidas X Adjuvantes Tratamentos Nº Fator A (Fungicidas) Fator B (Vazão (L ha -1 )) 1 75 Testemunha PrioriXtra + Nimbus PrioriXtra + Water Oil 6 50 ÉPOCA DE APLICAÇÃO: R2 E R5.1 BICO: ATR01 CULTIVAR: BMX POTÊNCIA RR ESPAÇAMENTO 50 CM Dose (Lp.c. ha -1 ) --- 0,3 + 0,5% 0,3 + 0,1% Experimento com Ultra Baixo Volume O ADJUVANTE WATER OIL NÃO Temp. AUMENTOU O NÚMERO Vel. VentoDE GOTAS/CM Data Estádio 2, MAS AUMENTOU Hora UR (%) (ºC) O DMV, REDUZINDO (m s -1 AS ) 18/12/2013 PERDAS POR R2DERIVA 18h01min E LEVANDO 29,1MAIS 61PRODUTO 0,1ÀS 19/01/2014 R5.1 09h47min FOLHAS25,3 86 0,0 PRIORIXTRA + NIMBUS PRIORIXTRA + WATER OIL TERÇO SUPERIOR TERÇO INFERIOR 50 L 75 L 50 L 75 L 13
14 AACPD FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA AACPD MANCHA-ALVO NA SOJA 414 aa 398 aa 372 aa 290 bb 208 ca 202 ca TESTEMUNHA NIMBUS WATER OIL TESTEMUNHA NIMBUS WATER OIL TRATAMENTO PRIORIXTRA + WATER OIL PROPORCIONOU MAIOR CONTROLE Letra maiúscula DE FERRUGEM comparam ASIÁTICA dentro do tratamento DA SOJAeINDEPENDENTE Letra minúscula DO comparam entre os tratamentos VOLUME DE CALDA ADOTADO A REDUÇÃO DO VOLUME DE CALDA NÃO INTERFERIU NO CONTROLE DA DOENÇA TRATAMENTO PRIORIXTRA + WATER OIL PROPORCIONOU MAIOR CONTROLE Letra maiúscula DE MANCHA-ALVO comparam dentro E MÍLDIO, do tratamento INDEPENDENTE e Letra minúscula DO VOLUME comparam DE CALDA entre osadotado. tratamentos com o mesmo volume de calda A REDUÇÃO DO VOLUME DE CALDA PREJUDICOU O CONTROLE DE MANCHA-ALVO NO TRATAMENTO PRIORIXTRA + NIMBUS OBRIGADO MSc. José Fernando Jurca Grigolli fernando@fundacaoms.org.br (67)
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