ENSAIO EM REDE - AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS PROTETORES EM APLICAÇÕES ISOLADAS NO CONTROLE DA FERRUGEM ASIÁTICA

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1 LAUDO EXPLORATÓRIO ENSAIO EM REDE - AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS PROTETORES EM APLICAÇÕES ISOLADAS NO CONTROLE DA FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi), NA SAFRA 2014/2015 EM DIAMANTINO - MT. IDENTIFICAÇÂO MAPA: 217-MT O INSTITUIÇÃO EXECUTORA: AGRODINÂMICA CONSULTORIA E PESQUISA AGROPECUÁRIA LTDA. Avenida Mauá, 309-S Vila Alta Caixa Postal 395. CEP Tangará da Serra MT. Telefax: (065) INSTITUIÇÃO COORDENADORA: Embrapa Soja AUTOR: Janile Tamiozzo Mainardi, Eng. Agrônoma, MSc., Pesquisadora, CREA MT TANGARÁ DA SERRA-MT JUNHO, 2015

2 OBJETIVO O objetivo do presente trabalho foi avaliar a performance de diferentes fungicidas protetores em aplicações isoladas no controle da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) na Região do Parecis do Mato Grosso, a fim de aumentar a base de dados destes produtos no controle desta doença. MATERIAL E MÉTODOS Local: O experimento foi instalado na Estação Experimental da Agrodinâmica, em Deciolândia, município de Diamantino, MT. Coordenadas S 14 11' 32", W 57 33' 22", com altitude de 639 metros. Cultura/cultivar/data de semeadura: A cultura em estudo foi a soja, cultivar Pioneer P98Y51, semeada dia 15/11/2014, no espaçamento de 0,45 m entre linhas, densidade média de 13,0 plantas/m linear. Solo: Latossolo vermelho amarelo, argiloso. Teor de argila acima de 60%. Dimensões das parcelas/delineamento: Parcelas compostas por 7 linhas com 0,45 cm de espaçamento por 7 metros de comprimento, sendo 14 tratamentos, com 04 repetições dispostas em blocos ao acaso. Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste de médias pelo programa SASM-Agri. As médias entre os tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott-Knott (P 0,05) e as porcentagens de eficiência calculadas pela fórmula de Abbott. Adubação e outros insumos: A adubação, o tratamento de sementes, o controle de pragas e demais tratos culturais, foram realizados de acordo com as recomendações técnicas para a cultura na região central do Brasil. Tecnologia de aplicação: Utilizou-se pulverizador manual pressurizado a gás carbônico, mantido à pressão constante de 50 psi, contendo uma barra de 06 bicos duplo leque, TJ , espaçados de 0,50 m, com vazão de 150 L/ha.

3 Tratamentos avaliados: Nº Tratamentos Ingrediente Ativo Dose: (L-kg ha -1 ) Empresa fabricante Momento Prod. 1 Testemunha Difere oxicloreto de cobre 0,5 Oxiquimica ACEGH 3 Difere oxicloreto de cobre 1,0 Oxiquimica ACEGH 4 Unizeb Gold mancozebe 1,5 UPL ACEGH Aureo 0,25% 5 Unizeb Gold mancozebe 2,0 UPL ACEGH Aureo 0,25% 6 Cuproquart sulfato de cobre 0,75 Nortox ACEGH 7 Antracol propinebe 2,0 Bayer ACEGH Aureo 0,25% 8 Frowncide 500 SC fluazinan 1,0 ISK ACEGH Aureo 0,25% 9 Bravonil 500 clorotalonil 2,0 Syngenta ACEGH 10 Polyram DF metiram 1,5 BASF ACEGH 11 Inductor fosfonatos orgânicos/ác. carboxílicos/ fosfitos/mn 0,2 Spraytec ACEGH Fulltec (50 ml/ha)¹ 12 Fegatex cloretos de etilbenzalcônio 0,5 BR3 ACEGH Nimbus (0,5% v/v) 13 Priori azoxistrobina 0,2 Syngenta ACEGH Nimbus (0,5% v/v) 14 Fox trifloxistrobina & protioconazol 0,4 Bayer BDF Aureo (0,25% v/v) *A- 45 DAE; B- R1; C- 55 DAE; D- R1+21; E- 65 DAE; F- R1+35; G-75 DAE e H- 85 DAE. ¹ Colocar o adjuvante antes do produto. Aplicações/estádio fenológico: Foram realizadas três ou cinco aplicações dependendo do tratamento, nas datas e estádios descritos abaixo: Tratamento Aplicação Momento Data Estádio fenológico* T2 à T13 1ª 45 DAE 27/12/2014 V8 T14 1ª R1 31/12/2014 R1 T2 à T13 2ª 55 DAE 08/01/2015 R2 T2 à T13 3ª 65 DAE 16/01/2015 R3 T14 2ª R /01/2015 R4 T2 à T13 4ª 75 DAE 26/01/2015 R4 T14 3ª R /02/2015 R5.1 T2 à T13 5ª 85 DAE 05/02/2015 R5.1 * Conforme Anexo I.

4 Condições climáticas e horário das aplicações: Durante as aplicações, as condições climáticas se apresentavam normais, com boa umidade no solo. A umidade relativa do ar, a temperatura, horários, nebulosidade e velocidade de vento no momento da aplicação estão apresentados a seguir: Tratamento Aplicação UR Temp. Horários Nebulos. Veloc. Vento (%) ( o C) de aplicação (%) (km/h) T2 à T13 1ª ,1-27,8 10:10-10: ,8 T14 1ª ,4-26,5 08:50-08: ,0 T2 à T13 2ª ,4-27,5 10:10-11: ,6 T2 à T13 3ª ,4-29,6 10:20-10: ,3 T14 2ª ,4-24,6 09:20-10: ,9 T2 à T13 4ª ,1-26,0 10:00-10: ,9 T14 3ª ,1-27,3 09:45-09: ,0 T2 à T13 5ª ,2-27,0 16:00-16: ,0 Avaliações e parâmetros avaliados: Foram realizadas observações nas folhas das plantas após a aplicação dos produtos, com a finalidade de registrar possíveis de sintomas de fitotoxidez (Anexo II); Foi avaliado em cada parcela o índice de severidade de doença referente à infecção de ferrugem asiática em R5.4 (19/02), R5.5 (26/02) e R6 (05/03) através de escala visual (Anexo II); a percentagem de desfolha em R7 (10/03) através de notas visuais; o peso de mil grãos, sendo uma repetição de 300 sementes por parcela e a produtividade, colhendo-se 3 linhas x 4 metros x 0,45 metro e corrigindo a umidade para 13%. A colheita foi realizada de no T1 dia 13/03; no T11, T12 e T13 no dia 15/03; no T2, T6, T10 dia 18/03; no T3, T7 e T9 no dia 19/03; no T4, T5 e T8 dia 20/03 e no T14 dia 21/03. RESULTADOS E DISCUSSÃO A safra 2014/2015 foi atípica na Região dos Parecis, iniciando com atraso das chuvas, e consequentemente atraso da semeadura. A baixa precipitação no início da condução do ensaio dificultou a evolução inicial da epidemia da doença, porém as condições climáticas foram se normalizando durante o período de condução, aumentando a severidade da doença, o que permitiu a expressão parcial dos resultados (Anexo V).

5 A cultivar Pioneer P98Y51 é suscetível à Phakopsora pachyrhizi, sendo que neste experimento, foram registrados os primeiros sintomas da doença a partir do estádio R4 da cultura da soja. Inicialmente o patógeno se manifestou nas folhas do terço inferior, evoluindo posteriormente para o terço médio e superior das plantas, e atingindo 90,5% de severidade na testemunha no estádio R6. Considerando a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), que representa todas as avaliações da severidade, observamos que os menores valores da AACPD, foram proporcionados pelo fungicida Unizeb Gold na dose de 2,0 kg/ha e pelo padrão Fox, sendo estes semelhantes entre si e estatisticamente superiores aos demais com controles superiores a 90%. Na sequência destacaram-se os fungicidas Difere na dose de 1,0 L/ha, Unizeb Gold na dose de 1,5 kg/ha e Bravonil 500, sendo que estes tratamentos não diferiram entre si e foram superiores aos demais. Os fungicidas Difere na dose de 0,5 L/ha, Antracol e Polyram DF também destacaram-se, sendo semelhantes entre si e estatisticamente diferentes dos demais com controle superior a 85%. Neste parâmetro, o fungicida Cuproquart apresentou controle de 83,2% e os demais tratamentos apresentaram controle inferior a 26,0% (Tabela1). Não foram observados sintomas visuais de fitotoxidez em nenhum dos tratamentos. Um dos principais danos à cultura em decorrência a ferrugem asiática é a redução da área fotossintética, em função das lesões ocasionadas pelo patógeno, sendo possível neste ensaio observar claramente o reflexo dos tratamentos e sua eficácia sobre este parâmetro. Observou-se que o maior índice de retenção foliar foi proporcionando respectivamente pelos fungicidas Fox (padrão) e Unizeb Gold na dose de 2,0 kg/ha sendo estes estatisticamente diferentes entre si e superiores aos demais. Na sequência destacaram-se os fungicidas Unizeb Gold na dose de 1,5 kg/ha, Antracol e Bravonil 500, sendo estes semelhantes entre si e superiores aos demais. Os outros fungicidas avaliados apresentaram desfolha superior a 70% (Tabela 2). Na variável peso de mil grãos, os fungicidas Difere (0,5 e 1,0 L/ha), Unizeb Gold (1,5 e 2,0 kg/ha), Cuproquart, Antracol, Frowncide 500 SC, Bravonil 500, Poliram DF e o Padrão Fox proporcionaram o maior peso, sendo semelhantes

6 entre si e estatisticamente superiores aos demais tratamentos não descritos (Tabela 2). Não foi possível observar diferença estatística entre os tratamentos para o parâmetro produtividade, apesar de ser possível observar um incremento (sc/ha) em relação à testemunha para alguns fungicidas em até 6,7 sacas por hectare (Tabela 2). Tabela 1. Severidade, área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e porcentagem de controle de ferrugem asiática em soja na cultivar Pioneer P98Y51 com aplicações de fungicidas protetores. Estação Experimental Agrodinâmica Diamantino, 2014/2015. Tratamento Severidade Ferrugem (%) AACPD % Cont R5.4 R5.5 R6 01-Testemunha 16,0 a 37,0 a 90,5 a 631,8 a 0,0 02-Difere (0,5) 3,5 d 4,6 d 12,3 f 87,6 e 86,1 03-Difere (1,0) 2,8 f 4,8 d 7,5 h 69,2 f 89,0 04-Unizeb Gold (1,5) + Aureo 0,25% 2,1 g 4,3 e 8,0 h 64,9 f 89,7 05-Unizeb Gold (2,0)+ Aureo 0,25% 1,6 h 2,9 e 6,1 h 47,0 g 92,6 06-Cuproquart (0,75) 3,1 e 5,8 d 15,8 e 106,2 d 83,2 07-Antracol (2,0) + Aureo 0,25% 1,5 h 5,3 d 12,8 f 86,5 e 86,3 08-Frowncide 500 SC (1,0) + Aureo 0,25% 2,1 g 5,5 d 17,3 e 106,2 d 83,2 09-Bravonil 500 (2,0) 2,6 f 4,0 e 9,8 g 71,2 f 88,7 10-Polyram DF (1,5) 2,1 g 3,8 e 15,0 e 86,1 e 86,4 11-Inductor (0,2) + Fulltec (50 ml/ha) 5,4 c 26,0 c 76,5 d 468,6 c 25,8 12-Fegatex (0,5) + Nimbus (0,5% v/v) 7,1 b 30,5 b 83,5 b 530,5 b 16,0 13-Priori (0,2) + Nimbus (0,5% v/v) 7,0 b 30,5 b 81,5 c 523,3 b 17,2 14-Fox (0,4) + Aureo (0,25% v/v) 1,1 i 3,3 e 7,0 h 50,9 g 91,9 C.V. (%) 6,91 7,26 4,12 3,62 - Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott a 5,0% de probabilidade. Dados não transformados.

7 Tabela 2. Desfolha, peso de mil grãos, produtividade e incremento de produtividade em soja, cultivar Pioneer P98Y51 com aplicações de fungicidas protetores. Estação Experimental Agrodinâmica Diamantino, 2014/2015. Tratamento Desf PMG Produtividade Increm. (%) (g) Kg/ha Sc/ha Sc/ha 01-Testemunha 95,8 a 144,6 b 3375,0 a 56,3 0,0 02-Difere (0,5) 74,8 e 150,4 a 3537,0 a 59,0 2,7 03-Difere (1,0) 75,0 e 149,9 a 3277,6 a 54,6 0,0 04-Unizeb Gold (1,5) + Aureo 0,25% 68,0 h 152,2 a 3778,0 a 63,0 6,7 05-Unizeb Gold (2,0)+ Aureo 0,25% 65,0 i 152,1 a 3656,7 a 60,9 4,6 06-Cuproquart (0,75) 78,0 d 149,5 a 3639,8 a 60,7 4,4 07-Antracol (2,0) + Aureo 0,25% 67,5 h 154,5 a 3630,0 a 60,5 4,2 08-Frowncide 500 SC (1,0) + Aureo 0,25% 72,5 f 154,5 a 3510,7 a 58,5 2,2 09-Bravonil 500 (2,0) 68,0 h 157,6 a 3649,8 a 60,8 4,5 10-Polyram DF (1,5) 70,0 g 151,6 a 3437,2 a 57,3 1,0 11-Inductor (0,2) + Fulltec (50 ml/ha) 90,0 b 143,0 b 3244,8 a 54,1 0,0 12-Fegatex (0,5) + Nimbus (0,5% v/v) 90,0 b 145,3 b 3476,1 a 57,9 1,6 13-Priori (0,2) + Nimbus (0,5% v/v) 88,0 c 143,3 b 3261,1 a 54,4 0,0 14-Fox (0,4) + Aureo (0,25% v/v) 58,5 j 157,8 a 3673,1 a 61,2 4,9 C.V. (%) 0,85 2,96 8,4 - Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott a 5,0% de probabilidade. Dados não transformados.

8 CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos e nas condições em que foi conduzido o experimento, podemos concluir que: Os fungicidas mais eficazes no controle da ferrugem asiática foram o padrão Fox e o Unizeb Gold na dose de 2,0 kg/ha. Os fungicidas Difere (0,5 e 1,0 L/ha), Unizeb Gold (1,5 kg/ha), Cuproquart, Antracol, Frowncide 500 SC, Bravonil 500, Poliram DF também apresentaram desempenho satisfatório, com controle superior a 80%. O padrão Fox proporcionou o maior índice de retenção foliar, seguido pelo Unizeb Gold na dose de 2,0 kg/ha. Os fungicidas Difere (0,5 e 1,0 L/ha), Unizeb Gold (1,5 e 2,0 kg/ha), Cuproquart, Antracol, Frowncide 500 SC, Bravonil 500, Poliram DF e o padrão Fox proporcionaram os maiores incremento em peso de mil grãos. Em função da chegada tardia da ferrugem e da condição pouco propícia à disseminação da doença, confirmada pela testemunha que produziu 56,3 sacas por hectare, não foi possível observar diferença estatística entre os tratamentos para o parâmetro produtividade, todavia os maiores incrementos estão relacionados aos tratamentos que proporcionaram os maiores controles. Os tratamentos Inductor, Fegatex e Priori não foram eficientes no controle da ferrugem da soja. Nenhum dos fungicidas avaliados foi fitotóxico à cultura da soja. Tangará da Serra, 05 de junho de Janile Tamiozzo Mainardi Eng. Agrônoma CREA MT Mestre em Produção Vegetal Pesquisadora AGRODINÂMICA Valtemir José Carlin Eng. Agrônomo CREA 7.147/D-MT Especialista em Proteção de Plantas Diretor Agrodinâmica

9 Anexo I - Estágios de desenvolvimento da soja (EMBRAPA, 1998) Estágio Descrição I. Fase Vegetativa VC V1 V2 V3 Da emergência a cotilédones abertos Primeiro nó; folhas unifoliadas abertas Segundo nó; primeiro trifólio aberto Terceiro nó; segundo trifólio aberto Vn Último nó com trifólio aberto antes da floração II. Fase reprodutiva R1 Início da floração, até 50% R2 Floração plena R3 Final da floração, vagens com 1,5 cm R4 Vagens do terço superior com 4,0 cm R5.1 Grãos perceptíveis ao tato a 10% da granação R5.2 Maioria das vagens com granação de 10 a 25% R5.3 Maioria das vagens com granação de 25 a 50% R5.4 Maioria das vagens com granação de 50 a 75% R5.5 Maioria das vagens com granação de 75 a 100% R6 Vagens com granação de 100% e folhas verdes R7.1 Início a 50% de amarelecimento de folhas e vagens R7.2 Entre 51 e 75% de vagens e folhas amarelas R7.3 Mais de 75% de vagens e folhas amarelas R8.1 Início a 50% de desfolha R8.2 Mais de 50% de desfolha a pré colheita R9 Ponto de maturação da colheita

10 Anexo II Escala diagramática de ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi).

11 Anexo III - Escalas descritiva e diagramática para avaliação de fitotoxidez em função da intensidade de bronzeamentos, cloroses e necroses foliares causadas por fungicidas em soja. Nota 0 - AUSÊNCIA DE FITOTOXIDEZ; Descrição 1 - MUITO LEVE: até 10% da área foliar com presença de cloroses ou bronzeamento; MEDIANAMENTE LEVE: entre 11 a 25% da área foliar com presença de cloroses ou bronzeamento; - LEVE: entre 11 e 25% da área foliar com presença de cloroses ou bronzeamento e com necroses; - MEDIANAMENTE FORTE: entre 25% e 50% de área foliar afetada e com presença de necroses; - FORTE: entre 50% e 75% da área foliar afetada e com presença de necroses pronunciadas; - MUITO FORTE: mais de 75% de área foliar afetada e com presença de necroses pronunciadas; 7 - EXTREMAMENTE FORTE: seca total do folíolo afetado; Campos, H.D.; Silva, L.H.C.P. Escalas descritiva e diagramática para avaliação de fitotoxidez em função da intensidade de cloroses e/ou bronzeamentos e necroses foliares causadas por fungicidas. Rio Verde, Goiás, 2012, 2p.

12 Anexo IV: Dados de precipitação pluviométrica (mm), de setembro de 2014 a Abril de Estação Experimental Agrodinâmica, Deciolândia Diamantino MT. Dia/Mês Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr x x x 3 x 0 0 x 32 x Total

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