A visão dos futuros terapeutas sobre a homossexualidade em atendimento

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1 Articulando gênero e geração aos estudos de saúde e sexualidade ST. 14 Fábio Leandro Stern Luana Maribele Wedekin (Orientadora) UNISUL Palavras-chave: homossexualidade, preconceito, saúde A visão dos futuros terapeutas sobre a homossexualidade em atendimento INTRODUÇÃO Desde que nascem, os pais participam ativamente na construção dos paradigmas de seus filhos, incentivando-os ou os punindo de acordo com o que consideram conveniente. Desses estímulos nasceram os valores que permitem a nós qualificarmos hoje o que é certo e o que é errado. No entanto, de acordo com Rauen (1999), Vancea (2004) e Gil (2002), tais valores fazem parte de um modelo de conhecimento empírico no qual não se questiona para ser validado e, destarte, não faz parte do modelo científico comumente adotado pela Academia. Embora a Universidade não menospreze o conhecimento popular, é somente partir de investigações aprofundadas que ela constrói a Ciência. Visto que o preconceito tem em suas bases paradigmas populares ou teológicos, o terapeuta, como mediador na experimentação do interagente com o mundo, só poderá promover plenamente a saúde em um homossexual se entre ambos não houver homofobia. Segundo o Programa Nacional de DST e aids (2005), 5,9% dos homens maiores de 15 anos se relacionam sexualmente com outros homens. Embora o programa desconsidere o número de mulheres homossexuais, se os terapeutas negligenciassem somente aos homens um tratamento digno, seguro e inclusivo, mais de 5 milhões de seres-humanos estariam sendo discriminados somente no Brasil, o que vai contra a postura científica exigida pelos Códigos de Ética Profissional vigentes da Odontologia, da Medicina, da Psicologia, e da Fisioterapia e Terapia Ocupacional; e contra a resolução CFP 001/99 do Código de Ética Profissional da Psicologia com valor de lei de regulamentação do exercício profissional que proíbe qualquer postura homofóbica ou tentativa de exposição de cura da homossexualidade por psicólogos. É fato que os médicos e terapeutas, por serem humanos, são também afetados pelos paradigmas que trazem de berço e por preconceitos político-culturais com origem antropológica muito mais antiga, tanto que muitas questões sobre a homossexualidade ainda causam divisão no meio acadêmico. A própria OMS (Organização Mundial de Saúde) considerou a homossexualidade como doença

2 psiquiátrica até 1985, e somente em 1995 o termo saiu totalmente do rol das psicossomatizações e seu sufixo mudou de ismo, que designa doença, para idade, que designa modo de ser (2004). Hoje mesmo com toda a proposta de inclusão defendida pelas Universidades e com o CID vigente, todas as pessoas que estão no ensino superior vieram de um ensino fundamental e médio com concepção intolerante quanto às diferentes manifestações sexuais, o que gera relativa indiferença ao tema. Infelizmente a pouca discussão sobre o assunto no ambiente acadêmico não muda o desconhecimento. Sem o conhecimento científico, a probabilidade dos futuros terapeutas cometerem ações homofóbica aumenta e a qualidade de seu trabalho com esses interagentes diminui. Da mesma forma, aqueles que já trazem a homofobia em suas concepções pessoais não têm oportunidades de as modificar justamente pela negligência acadêmica pelo tema. MATERIAIS E MÉTODOS Sendo assim, realizou-se um levantamento de dados para saber se os estudantes universitários da área da saúde já pararam para pensar na possibilidade de atenderem homossexuais ou se já leram algum material científico sobre o assunto. O universo foi os acadêmicos dos cursos de Naturologia Aplicada, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia de todas as fases e períodos do segundo semestre de 2005 da UNISUL, unidade Pedra Branca. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário de 13 perguntas objetivas relacionadas com a categoria central preconceito e as subcategorias homossexualidade, saúde e qualidade de ensino, no eixo temático das demandas sociais. A amostra foi não-probabilística (2002), pois não permitiu oportunidades iguais a todos de cada turma responder ao teste, já que alguns possivelmente estariam ausentes no dia da coleta. Além da amostra ser não-probalística, ela foi uma amostra por quotas (2002), pois passou-se de sala em sala pedindo que 20% dos alunos de casa turma respondessem voluntariamente ao nosso questionário. Para saber o número exato, pediu-se ao professor que verificasse o número de matriculas através da lista de presença. Durante o levantamento de dados, 242 questionários foram aplicados. Destes, 83,1% foram respondidos por mulheres, 15,3% por homens e 1,6% por alunos que não preencheram o campo sexo. Dos 242 questionários, somente 6 foram anulados: os 4 sem o campo sexo, um que não respondeu a todas as perguntas e um que assinalou duas alternativas na mesma questão. Dos cursos participantes, 50% dos questionários foram respondidos pela Naturologia Aplicada, 16,8% pela Enfermagem, 12,1% pela Fisioterapia, 10,8% pela Psicologia e 10,3% pela Nutrição. Embora o curso de Naturologia tenha representado metade de todos os questionários respondidos, a Naturologia é

3 o curso da Saúde que tem o maior número de acadêmicos matriculados no campus, além de possuir dois períodos letivos com nove fases cada um. A Nutrição na UNISUL era um curso novo, possuindo apenas quatro turmas até o segundo semestre de 2005, por isso foi o de menor representatividade. O curso de Enfermagem só tem turmas no período vespertino, e infelizmente não se conseguiu aplicar os questionários na primeira fase. A Fisioterapia teve uma representatividade inferior a da Enfermagem pois a partir da sétima fase do curso os alunos só tem disciplinas em clínica. E embora a Psicologia também possua dois períodos letivos com dez semestres, poucos foram os alunos que se voluntariaram a participar da pesquisa nas salas onde se aplicou, sendo que em uma das fases nenhum aluno quis participar. Como pesquisas anteriores apontavam diferença entre os números da população homossexual masculina e feminina (1995), preferiu-se dividir a quantificação sobre a orientação sexual entre homens e mulheres. Os resultados obtidos foram de 89,2% dos homens declarando-se heterossexuais, 8,1% homossexuais e 2,7% indecisos. Das mulheres, 94,% declararam-se heterossexuais, 3% homossexuais ou bissexuais, 1,5% indecisas e 1% assinalaram a opção outro. A partir da orientação sexual dos acadêmicos, analisou-se então quais deles leram algum tipo de material científico sobre a homossexualidade. O resultado foi bem distinto: 83,3% dos homossexuais responderam que já haviam lido contra apenas 38,3% dos heterossexuais, o que pode indicar resistência dos heterossexuais na leitura de tais textos. O número de alunos que já leram mas ainda não tem certeza sobre sua orientação sexual ficou em 66,7%. Ao perguntar se a homossexualidade é ou não doença, dentre os alunos que responderam que nunca leram trabalho científico, 5,6% responderam que é e 11,2% não tinham certeza. Ao quantificar o grupo dos alunos que haviam lido, os números caiam para 3,2% dos alunos afirmando e 3,2% em dúvida. Ao compararmos o total de questionários que disseram que a homossexualidade é doença, verificou-se que 13% de todos os questionários da Nutrição faziam tal afirmação, 7,7% de todos os questionários da Enfermagem, 7,1% dos questionários da Fisioterapia, 2,7% dos questionários da Naturologia e nenhum da Psicologia. Já quando adiciona-se ao percentual os questionários que estavam em dúvidas, a Nutrição cede o lugar aos cursos de Fisioterapia e Enfermagem, com 17,9% de todos os estudantes de ambas as áreas ou afirmando que ser gay é uma doença ou em dúvida quanto a isso. A Nutrição fica em terceiro lugar com 17,4%, a Naturologia com 11,6% e a Psicologia mantém-se em último com 4%. Quando se perguntou aos alunos se os homossexuais tinham maiores chances de contrair aids, o curso de que se mais obteve respostas positivas foi o de Fisioterapia, com 39,3% de todos os questionários afirmando que sim e 10,7% em dúvida. Nas outras áreas, 26,1% dos alunos da Nutrição consideram que sim, enquanto 4,3% não têm certeza. Na Psicologia, 22,9% dos acadêmicos responderam sim, e

4 11,4% não sabiam ao certo. Na Naturologia obtivemos 19,8% de respostas positivas e 9,9% de pessoas que não sabiam. A Enfermagem foi o curso que manteve o menor índice, com apenas 23,5% dos alunos afirmando que os homossexuais correm maiores riscos e nenhum deles em dúvida de sua resposta. Ao analisar se os acadêmicos se sentiriam desconfortáveis em lidar com interagentes portadores de HIV caso eles fossem homossexuais, todos os homossexuais, bissexuais, indecisos ou outra orientação sexual que não seja a heterossexualidade responderam que não. Dos heterossexuais, 2,7% responderam que sim, e desses 50% eram mulheres e 50% eram homens. Além disso, dos questionários que apresentaram resultado positivo nessa questão, 66,6% deles foram preenchidos por acadêmicos que só se sentiriam constrangidos em trabalhar com um gay caso ele fosse soropositivo, contra 33,4% dizendo que se sentiriam constrangidos em trabalhar com homossexuais independentemente desse dado. Na questão A homossexualidade é uma escolha, 44,1% das respostas foram afirmativas contra 41,9% dos acadêmicos dizendo que não é uma escolha e 14% assinalando que não sabiam ao certo. Analisando somente o grupo dos homossexuais, o resultado inverte-se em 83,3% deles considerando que não escolheram serem gays contra 16,7% dizendo que a homossexualidade é uma escolha. Ao analisarmos a orientação sexual daqueles que dizem que a homossexualidade é uma escolha, observa-se que 97,1% deles foram respondidos por heterossexuais. Ao perguntar se é possível reverter uma criança homossexual em heterossexual, 20,8% dos alunos acreditam que sim, o que corresponde a 34,8% de todos os questionário da Nutrição, a 24% dos questionário da Psicologia, a 21,4% dos questionários da Fisioterapia, 19,8% dos da Naturologia e 17,9% dos da Enfermagem. Além disso, 22,9% dos acadêmicos consideraram ser possível reverter um adulto homossexual em heterossexual, correspondendo a 32% dos questionários da Psicologia, 30,4% dos da Nutrição, 22,5% dos da Naturologia, 21,4% dos da Fisioterapia e 20,5% dos da Enfermagem. Com exceção de um único aluno, todos os questionários que continham respostas considerando ser possível tal reversão eram de estudantes heterossexuais. E inclusive 7,4% dos alunos consideraram que além de reversível num adulto, a homossexualidade também é uma doença. Dos alunos que consideraram que a homossexualidade é uma escolha, 7,7% também disseram que é uma doença ou ficaram em dúvida quanto a isso. Ao se aprofundar no tema preconceito, perguntou-se aos acadêmicos se eles se sentiriam constrangidos em trabalhar com interagentes homossexuais. Para todos os homossexuais é algo indiferente, e apenas 2,3% dos heterossexuais disseram se sentirem constrangidos com tal interagência. O grande índice ficou por conta dos acadêmicos que ainda estão indecisos sobre sua sexualidade: 33,3% deles afirmaram que se sentiriam desconfortáveis em atender homossexuais. E novamente a resposta se apresentou igualmente entre os sexos, pois 50% de todos os questionários assinalados positivamente foram respondidos por mulheres e 50% por homens.

5 Quando perguntarmos se os alunos evitariam atender homossexuais, nenhum homossexual, bissexual, indeciso ou outra orientação sexual que não seja a heterossexualidade respondeu que evitaria. Dos heterossexuais, 1,4% responderam que sim, e desses 66,7% eram mulheres. Um resultado paradoxal sobre as questões anteriores é que embora 1,4% dos heterossexuais admitam que, se pudessem, evitariam lidar com gays e lésbicas, 33,3% deles não se sentiriam constrangidos em atender um interagente homossexual. Evitariam, mas não se sentiriam desconfortáveis. Sobre posturas discriminatórias contra homossexuais, somente duas alunas afirmaram que os gays devem receber tratamento diferenciado dos heterossexuais. Além disso, somente quatro alunas mostraram dúvidas se devem receber tratamento diferenciado ou não. Essas seis alunas são do curso de Naturologia Aplicada. Somente uma das quatro que estavam em dúvida disse que preferiria evitar atender um homossexual. Nenhum aluno dos outros cursos respondeu positivamente essa questão. O último ponto abordado pelo questionário foi a existência da homofobia em sala de aula por professores. Os resultados apontaram 41,9% dos alunos dizendo terem visto posturas preconceituosas dos mestres em sala de aula. Dos alunos que responderam já ter presenciado, 36,4% disseram que tal postura ocorreu no Ensino Superior. E se não bastasse, 22,2% dos alunos que apontaram que há mestres homofóbicos na Universidade são da 1ª, 2ª ou 3ª fase, ou seja, já presenciaram o preconceito logo no início de sua graduação. Esses valores representam 26,1% dos alunos da Nutrição, 16% dos alunos da Psicologia, 15,4% dos alunos da Enfermagem, 15,3% dos da Naturologia e 10,7% dos da Fisioterapia. CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora nosso questionário não aprofunde o tema, o número de alunos considerando que a opção sexual é algo reversível e que também dizem que a homo e bissexualidade não são patológicas nos levanta uma questão importante: considerando a homossexualidade reversível, será que acreditam que sua conversão faz-se necessária, ou será que quando responderam quiseram dizer que da mesma forma que o estado de saúde é reversível em estado de doença a homossexualidade também pode ser convertida em heterossexualidade? O ponto levantado é impreterível e deve ser esclarecido em futuros estudos, pois Reich (1975) e Freire Costa (1992) apontam que a saúde mental depende da satisfação afetiva e sexual, além da aceitação social dessa forma de manifestação. Os resultados levantam mais uma questão: se um homossexual não escolhe sentir-se atraído por pessoas do mesmo sexo, como pode ser possível reverter a homossexualidade em heterossexualidade? O perigo está no aluno considerar que sabe como reverter, pois ao lidar com seres humanos, um terapeuta não poderá dar-se ao luxo de arriscar um tratamento ao acaso para ver se ela dá certo. Isso é

6 extremamente antiético e não-profissional. E além disso, outro dado contraditório foi o dos acadêmicos que consideraram que a homossexualidade é uma escolha mas também é uma doença. As pessoas escolhem ficar doentes? É interessante ressaltar novamente que 97,1% das pessoas que consideraram que a homossexualidade é uma escolha são heterossexuais. Outro ponto que chamou bastante a atenção foi a grande parcela de indecisos sobre sua própria sexualidade que se sentiriam constrangidos de trabalhar como interagentes homossexuais. O resultado levanta a hipótese de que talvez esses acadêmicos sentem-se desconfortáveis por serem obrigados a enfrentar essa questão interna mal resolvida ao lidar com um gay em consultório, porém uma pesquisa mais aprofundada sobre o tema faz-se necessária. Além desses, um aspecto que deve ser explorado em futuros projetos é o fato de que grande parcela dos universitários considerou que os gays possuem maiores chances de contrair a aids ou estava incerta quanto a isso, representando cerca de mais de 30% de todos os estudantes (na Fisioterapia mais de 50%). Um programa de participação voluntária de capacitação do profissional acerca da homossexualidade para alunos e professores direcionado ao cuidado terapêutico poderia esclarecer tais dúvidas ao debater temas como DSTs, ética, cultura gay e a construção antropológica de gênero da masculinidade no nosso contexto sócio-cultural. Além disso, inúmeras cadeiras da área da saúde poderiam trabalhar o tema com mais propriedade para despertar o interesse em tais alunos sobre as questões de gênero e diversidade sexual, dentre elas a Psicologia, a Filosofia, a Ética, a Sociologia, a Antropologia Cultural, a Neurofisiologia dentre outras. Sobre as seis alunas da Naturologia que consideraram que os homossexuais devem receber tratamento terapêutico diferenciado ou ficaram em dúvida, a hipótese que levantamos sobre tal ponto ter emergido somente na Naturologia é que com sua visão profissional holística que integra corpo, mente e espírito em busca da saúde, talvez as alunas consideraram que por conta de sua sexualidade diferenciada esses interagentes devessem receber uma abordagem distinta daquela dada aos heterossexuais. Lembramos também que algumas terapêuticas naturológicas diferem a forma de aplicar em homens e mulheres, mas em momento algum as teorias nos apontam se os homossexuais ou os transexuais devem receber outra aplicação terapêutica. Aliás, sequer consideram a existência dos homossexuais quanto mais dos transexuais e se há distinção entre eles. E o último ponto levantado é o dos professores e mestres que apresentam perfil homofóbico. Sabendo que o preconceito vai contra os códigos de ética das profissões e tendo em mente que o mestre é peça fundamental na construção das bases que sustentarão o futuro profissional, preocupa imaginar que tais bases estão sendo construídas com um preconceito. Nossa pesquisa não possui dados se os professores têm ou não consciência de tal postura discriminatória, tão pouco sabemos se ocorre mais entre mestres,

7 doutores ou especialistas. Uma pesquisa focada nos professores e mestres seria interessante e permitiria uma análise mais aprofundada do porquê de tais resultados pelos alunos. Talvez um levantamento de dados ou até mesmo uma oficina de capacitação com o corpo docente far-se-ia interessante, melhorando mais a qualidade do ensino na UNISUL e também a qualidade de um trabalho ético e profissional pelos graduandos da área da saúde. Referências: RAUEN, F. J. Elementos de iniciação à pesquisa. Rio do Sul: Nova Era, VANCEA, D. M. M. Metodologia científica: orientação para apresentação de trabalhos acadêmicos, Apostila disciplina de Metodologia Cientifica, Naturologia Aplicada, Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, PROGRAMA NACIONAL DE DST E AIDS. Tudo sobre HIV/aids no Brasil. [S.l.], Disponível em: < Acessado em: 15 abr Cálculo efetuado de acordo com dados da FUNDAÇÃO IBGE. Projeção da população do Brasil. [S.l.], 30 de agosto de Disponível em: < Acesso em: 23 abr BRANDÃO, D. V. C. Parcerias homossexuais: aspectos jurídicos. São Paulo: Revista dos Tribunais, RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, Idem 7. SELL, R. L., WELLS, J. A., WYPIJ, D. The prevalence of homosexual behavior and attraction in the United States, the United Kingdom and France: Results of national population-based samples. In: Archives of Sexual Behavior, v. 24, n. 3. Países Baixos: Springer Netherlands, jun. 1995, p REICH, W. A função do orgasmo. São Paulo: Brasiliense, FREITE COSTA, J. A inocência e o vício: estudos sobre o homoerotismo. Rio de Janeiro: Relume- Dumará, 1992.

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