Regimes de Autorizações e Concessões previstos para todas as substâncias minerais (Artigo 2º do Código de Mineração);

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2 Regimes de Autorizações e Concessões previstos para todas as substâncias minerais (Artigo 2º do Código de Mineração); Regime de Licenciamento i alternativo para substâncias de emprego imediato na construção civil, argila vermelha, e calcário para corretivo de solos; e facultado exclusivamente ao proprietário do solo ou a quem dele obtiver expressa autorização (Artigo 2º do Código de Mineração); Regime de Permissão de Lavra Garimpeira aplicado ao aproveitamento das substâncias minerais garimpáveis (Artigo 2º do Código de Mineração); Regime de Extração restrito a substâncias de emprego imediato na construção civil, por órgãos da administração direta ou autárquica da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para uso exclusivo em obras públicas por eles executadas diretamente (Parágrafo Único do Artigo 2º do Código de Mineração).

3 Objetivos O objetivo final na utilização desses regimes é um título que permita o aproveitamento do recurso mineral que, no caso, é uma portaria do Ministro das Minas e Energia, denominada corriqueiramente de Portaria de Lavra (Artigo 43 do Código de Mineração). Existe um título intermediário, um Alvará do Diretor Geral do DNPM, que autoriza o interessado a pesquisar determinada substância mineral, de modo a definir sua quantidade, qualidade e distribuição espacial (Artigo 15 do Código de Mineração). Campo de Aplicação Os Regimes de Autorização e de Concessão podem ser utilizados para todas as substâncias minerais, com exceção daquelas protegidas por monopólio (petróleo, gás natural e substâncias minerais radioativas).

4 Áreas Máximas (Artigo g 1º da Portaria DG DNPM nº 392/04) ) ha: substâncias minerais metálicas, substâncias minerais fertilizantes, carvão, diamante, rochas betuminosas e pirobetuminosas, turfa, e sal gema; 50 ha: substâncias de emprego imediato na construção civil, argila vermelha para a indústria cerâmica, calcário para corretivo de solos, areia quando adequada a indústria de transformação; feldspato, gemas (exceto diamante), pedras decorativas, e mica; ha: rochas para revestimento, e demais substâncias minerais.

5 Etapas a serem seguidas Requerimento de pesquisa Após emissão do alvará de pesquisa, iniciar os trabalhos de pesquisa em até 60 dias Apresentação relatório final de pesquisa Requerer portaria de lavra apresentando Plano de aproveitamento econômico Obtenção da portaria de lavra Requerer emissão de posse, se for o caso

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7 É admitido, em caráter excepcional, o aproveitamento de substâncias minerais em área titulada, antes da outorga da Concessão de Lavra, mediante prévia autorização do D.N.P.M., observada a legislação ambiental pertinente ( 2º do Artigo 22 do Código de Mineração), através de um documento denominado d Guia de Utilização, fundamentado em critérios técnicos, até as máximas quantidades fixadas na Portaria DG DNPM no 144/07. Para efeito de concessão da GU, serão consideradas como excepcionais as seguintes situações: Aferição da viabilidade técnico econômica da lavra da substância mineral no mercado nacional e/ou internacional; Extração de substâncias minerais para análise e ensaios industriais antes da outorgadaconcessãodelavra;e Comercialização de substâncias minerais face à necessidade de fornecimento continuado da substância visando garantia de mercado, bem como para custear a pesquisa.

8 AprimeiraGU será pleiteada pelo titular do direito minerário em requerimento a ser protocolizado no Distrito do DNPM em cuja circunscrição está localizada a área objeto do processo administrativo do qual se originou o Alvará de Pesquisa, dirigido ao respectivo Chefe do Distrito, i devendod conter os seguintes elementos de informação e prova: Justificativa técnica e econômica, elaborada por profissional legalmente habilitado, descrevendo, no mínimo, as operações de decapeamento, desmonte, carregamento, transporte, beneficiamento, se for o caso, sistema de disposição de materiais e as medidas de controle ambiental, reabilitação da área mineradaeasdeproteção d à segurança e à saúde do trabalhador; Indicação da quantidade de substância mineral a ser extraída; Planta em escala apropriada com indicação dos locais onde ocorrerá a extração mineral, por meio de coordenadas em sistema global de posicionamento GPS, datum SAD 69, dentro dos limites do Alvará de Pesquisa, sendo plotados em bases georeferenciadas

9 Dados adicionais julgados necessários à análise do pedido poderão ser solicitados a critério do DNPM. Além disso, o requerente da GU deverá: Estar com a Taxa Anual por Hectare TAH devidamente quitada; e Apresentar ao DNPM a necessária licença ambiental ou documento equivalente. Sendo a documentação analisada e julgada satisfatória, a GU poderá ser emitida

10 Objetivos Registrar no DNPM licença expedida pela prefeitura do município de situação da área pretendida. Área Máxima (Artigo 1º da Portaria DG DNPM nº 392/04) 50 ha.

11 Campo de Aplicação O aproveitamento mineral por Licenciamento, destinado a substâncias de emprego imediato na construção civil, argila vermelha, e calcário para corretivo de solos (Artigo 1º da Lei no 6.567/78), é facultado exclusivamente ao proprietário do solo ou a quem dele obtiver expressa autorização (Artigo 2º da Lei no 6.567/78). Consideram se substâncias minerais de emprego imediatonaconstrução civil, para fins de aplicação do disposto no Decreto nº 3.358, de 2 de fevereiro de 2000: Areia, cascalho e saibro, quando utilizados in natura na construção civil e no preparo p de agregado g e argamassas; Material sílico argiloso, cascalho e saibro empregados como material de empréstimo; Rochas, quando aparelhadas para paralelepípedos, guias, sarjetas, moirões ou lajes para calçamento; Rochas, quando britadas para uso imediato na construção civil

12 Requerimento de Registro de Licença O Registro de Licença deverá ser pleiteado mediante formulário padronizado de prérequerimento eletrônico, disponível para preenchimento no sítio do DNPM na internet, após o que deverá ser impresso pelo interessado para protocolização na forma e prazo fixados na Portaria DNPM nº 268, de 27 de setembro de 2005, no Distrito em cuja circunscrição situa se a área pretendida, onde será numerado, autuado e registrado. (Artigo 3º da Portaria DG DNPM nº 266/08). O requerimento impresso de Registro de Licença deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes documentos de instrução (Artigo 4º da Portaria DG DNPM nº 266/08): I. Em se tratando de pessoa física, comprovação da nacionalidade brasileira, ou, tratando se de pessoa jurídica, comprovação do número de registro da sociedade no Órgão de Registro do Comércio de sua sede e do CNPJ; II. Licença específica expedida pela autoridade administrativa competente do(s) município(s) de situação da área requerida;

13 III. Declaração de ser o requerente proprietário de parte ou da totalidade do solo e/ou instrumento de autorização do(s) proprietário(s) para lavrar a substância mineral indicada no requerimento em sua propriedade ou assentimento da pessoa jurídica de direito público, quando a esta pertencer parte ou a totalidade dos imóveis, excetuando se as áreas em leito de rio; IV. Planta de situação da área assinada por profissional legalmente habilitado, em escala adequada, contendo, além da configuração gráfica da área, os principais elementos cartográficos tais como ferrovias, rodovias, rios, córregos, lagos, áreas urbanas, denominação das propriedades, ressaltando divisas municipais e estaduais quando houver; V. Memorial descritivo da área objetivada na forma estabelecida na Portaria DNPM nº 263, de 10 de julho de 2008; VI. Anotação de responsabilidade d técnica ART original ii ldo profissional i responsável pela elaboração do memorial descritivo e da planta de situação;

14 VII. Plano de lavra assinado por profissional legalmente habilitado, quando o empreendimento se enquadrar em qualquer das seguintes hipóteses: a) Realizar desmonte com uso de explosivos; b) Desenvolver atividades em área urbana que afete a comunidade circunvizinha pela geração de poeiras, ruídos e vibração; c) Operar unidade de beneficiamento mineral, inclusive instalações de cominuição, excetuando se peneiramento na dragagem de areia; d) Desenvolver atividade no interior de áreas de preservação permanente APP, em conformidade com a Resolução CONAMA nº 369/2006; e) Operar em locais sujeitos à instabilidade, com manutenção de taludes acima de 3m; ou

15 f) Tiver produção anual superior ao limite máximo abaixo estabelecido para as seguintes substâncias minerais: Substância mineral Limite máximo anual Areia (agregado) (g g t Cascalho (agregado ou pavimentação) t Saibro ou argila para aterro t Argilas (cerâmica vermelha) t Rochas (paralelepípedos/guias/meio fio/rachão/etc) t

16 VIII. Plano de lavra assinado por profissional legalmente habilitado quando o requerente, ainda que o empreendimento não se enquadre em nenhuma alínea do inciso anterior, empregar contingente superior a 5 (cinco) pessoas entre efetivos, temporários e terceirizados; IX. Procuração pública ou particular com firma reconhecida, se o requerimento não for assinado pelo requerente; e X. Prova de recolhimento dos emolumentos fixados na Portaria DNPM nº 400, de 30 de setembro de 2008, através de documento original, vedada a apresentação de agendamento de pagamento.

17 Em caso de ocorrer a expiração do prazo da licença municipal, da autorização do proprietário do solo ou do assentimento do órgão público ainda na fase de requerimento de Registro de Licença, o requerente deverá protocolizar, em até 30 (trinta) dias contados do vencimento dos mesmos, novo(s) elemento(s) essencial(is), dispensada qualquer q exigência por parte do DNPM, sob pena de indeferimento do requerimento de Registro de Licença (Artigo 5º da Portaria DG DNPM nº 266/08). O requerente deverá apresentar ao DNPM, no prazo de até 60 (sessenta) dias contados da protocolização do pedido de Registro de Licença, a licença ambiental de instalação ou de operação, ou comprovar que a requereu através de cópia do protocolo do órgão ambiental competente, dispensada qualquer q exigência por parte do DNPM, sob pena de indeferimento do requerimento de Registro de Licença (Artigo 6º da Portaria DG DNPM nº 266/08).

18 Registro de Licença A outorga do Registro de Licença ficará condicionada à apresentação da licença ambiental expedida pelo órgão ambiental competente (Artigo 10 da Portaria DG DNPM nº 266/08). O Registro de Licença será autorizado pelo Diretor Geral do DNPM e efetuado em livro próprio ou em meio magnético, do qual se formalizará extrato a ser publicado no Diário Oficial da União, valendo como título de licenciamento (Artigo 11 da Portaria DG DNPM nº 266/08). É delegada competência aos Chefes dos Distritos do DNPM para, em suas respectivas jurisdições, decidir sobre requerimento e título de Registro de Licença em todas as suas fases (Inciso VII, do Artigo 5º, da Portaria DG DNPM nº 347/04).

19 Registro de Licença O prazo de validade do título de licenciamento será limitado ao menor prazo de validade dentre aqueles previstos na licença específica expedida pelo município, na autorização do proprietário do solo ou no assentimento da pessoa jurídica de direito público competente (Artigo 13 da Portaria DG DNPM nº 266/08). O prazo da licença municipal será computado a partir da data de sua expedição, se a licença não dispuser de outra forma ( 2º Artigo 13 da Portaria DG DNPM nº 266/08).

20 Lavra Outorgado o título de licenciamento, a extração efetiva da substância mineral ficará condicionada à emissão e à vigência da licençaambientaldeoperação ç (Artigo17da Portaria DG DNPM nº 266/08). A responsabilidade técnica pelos trabalhos de lavra deverá ser exercida por profissional legalmente habilitado, comprovada mediante Anotação de responsabilidade técnica ART (Artigo 18 da Portaria DG DNPM nº 266/08). A juízo do DNPM poderá ser exigida do titular do Registro de Licença, a qualquer tempo, a apresentação de plano de lavra ou plano de aproveitamento econômico, acompanhado da devida Anotação de responsabilidade técnica ART (Artigo 19 da Portaria DG DNPM nº 266/08). O vencimento da licença de operação implica na suspensão imediata das atividades de lavra pelo titular, exceto na hipótese de prorrogação automática do prazo da licença ambiental, conforme determinado no 4º do art. 18 da Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 (Artigo 20 da Portaria DG DNPM nº 266/08).

21 Deveres do Titular: São, entre outros, deveres do titular do Registro de Licença: Recolher a CFEM Contribuição Financeira pela Exploração dos Recursos Minerais, na base de 2% sobre a receita líquida ( 1º do Artigo 13 do Decreto no 01/91); Pagar ao proprietário do solo renda pela ocupação do terreno e indenização pelos danos ocasionados ao imóvel, em decorrência do aproveitamento da jazida, observado, no que couber, o disposto no art. 27 do Código de Mineração; Responder pelos danos causados ao meio ambiente (Artigo 16 do Decreto /90); Apresentar ao DNPM, até 31 de março de cada ano, relatório simplificado das atividades desenvolvidas no ano anterior (Artigo 9º da Lei 6.567/78).

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23 Objetivos Declaração de Registro de Extração, expedida pelo Diretor Geral do DNPM (Artigo 7º do Decreto no 3.358/00). Campo de Aplicação Restrito a substâncias de emprego imediato na construção civil, por órgãos da administração direta ou autárquica da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para uso exclusivo em obras públicas por eles executadas diretamente (Artigo 3º do Decreto no 3.358/00). Áreas Máximas 5ha.

24 Requerimento de Registro de Extração O Registro de Extração para cada área individualmente será pleiteado em requerimento dirigido ao Diretor Geral do DNPM, entregue, mediante recibo, no protocolo da unidade regional da autarquia em cuja circunscrição se localize a área pretendida, onde será cronologicamente numerado e registrado, devendo conter os seguintes elementos (Artigo 4º do Decreto no 3.358/00): 358/00): Qualificação do requerente, órgão da administração direta ou autárquica da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; Indicaçãod da substância mineral ea a ser extraída; etada; Memorial contendo: informações sobre a necessidade da utilização da substância mineral indicada em obra pública devidamente especificada a ser executada diretamente pelo requerente; dados sobre a localização e a extensão, em hectares, da área objetivada; indicação dos prazos previstos para o início e para a conclusão da obra; Planta de situação, e memorial descritivo da área; Licença de operação, expedida pelo órgão ambiental competente.

25 Declaração de Registro Atendidos os requisitos previstos, o Diretor Geral do DNPM expedirá declaração de Registro de Extração pretendida com base nos dados informados no requerimento, dela formalizando se extrato a ser publicado no Diário Oficial. O Registro de Extração terá prazo determinado; a juízo do DNPM, considerando as necessidades da obra devidamente especificada a ser executada e a extensão da área objetivada no requerimento, admitida uma única prorrogação

26 TIPODE LICENÇA: LICENÇA PRÉVIA (LP) DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Requerimento de Licença Prévia LP Cópia da publicação de pedido de LP Apresentação do Estudo de Impacto Ambiental EIA e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental RIMA ou Relatório de Controle Ambiental

27 TIPO DE LICENÇA: LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Requerimento de Licença de Instalação LI Cópia da publicação da LP Cópia da autorização de desmatamento expedida pelo IBAMA Licença da Prefeitura Municipal Plano de Controle Ambiental PCA Cópia dapublicação dopedidodid da LI

28 TIPO DE LICENÇA: LICENÇA DE OPERAÇÃO LO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Requerimento de Licença de Operação LO Cópia da publicação da LI Cópia da publicação do pedido de LO Cópia do registro de licenciamento

29 Consideram se, se paraefeito destaportaria: I movimentação de terras: operação de remoção de solo ou de material inconsolidado ou intemperizado, de sua posição natural; II desmonte de material in natura: operaçãoderemoção,doseuestadonatural, de material rochoso de emprego imediato na construção civil; III obra: atividades de execução de aberturas de vias de transporte, trabalho de terraplenagem e de edificações que possam implicar trabalhos de movimentação de terras ou de desmonte de material in natura; IV faixa de domínio: limites da seção do projeto de engenharia que definem o corpo da obra e a área de sua influência direta; V área de interesse: localde execuçãodostrabalhosdemovimentaçãodeterraou de desmonte de material in natura, identificado no projeto ou selecionado no decorrer de sua execução e VI Declaração de Dispensa de Título Minerário: certidão emitida pelo DNPM que reconhece o disposto no 1º do art. 3º do Código de Mineração para caracterização de caso específico.

30 Requisitos Art. 3º A execução dos trabalhos de movimentação de terras ou de desmonte de materiais i in natura que se enquadrem no 1º do art. 3º do Código de Mineração independe da outorga de título minerário ou de qualquer outra manifestação prévia do DNPM. Parágrafo único. Opcionalmente, o responsável pela obra poderá requerer ao Chefe do Distrito do DNPM com circunscrição sobre a área de interesse a Declaração de Dispensa de Título Minerárioaser i emitida nos termosdesta t Portaria. Art. 4º O enquadramento dos casos específicos no 1º do art. 3º do Código de Mineração depended da observância dos seguintes requisitos: iit I real necessidade dos trabalhos de movimentação de terras ou de desmonte de materiais in natura para a obra; e II vedação de comercialização das terras e dos materiais in natura resultantes dos referidos trabalhos

31 Códigode Mineração Art. 3º Este Código regula: 1º. Não estão sujeitos aos preceitos deste Código os trabalhos de movimentação de terras e de desmonte de materiais in natura, que se fizerem necessários à abertura de vias de transporte, obras gerais de terraplenagem e de edificações, desde que não haja comercialização c ação das terras e dos materiais a resultantes tes dos referidos trabalhos e ficando o seu aproveitamento restrito à utilização na própria obra.

32 Art. 4º O enquadramento dos casos específicos no 1º do art. 3º do Código de Mineração depende da observância dos seguintes requisitos: I real necessidade dos trabalhos de movimentação de terras ou de desmonte de materiais i in natura paraaobra; e II vedação de comercialização das terras e dos materiais in natura resultantes dos referidos trabalhos. 1º Para fins do inciso I deste artigo, entende se por real necessidade aquela resultante de fatores que condicionam a própria viabilidade da execução das obras à realização dos trabalhos de movimentação de terras ou de desmonte de materiais in natura, ainda que excepcionalmente fora da faixa de domínio. 2º Os fatores referidos no 1º deste artigo podem ser naturais ou físicos, como o relevo do local, mas também de outras naturezas, desde que igualmente impeditivos à execução das obras, como, por exemplo, comprovada ausência, insuficiência ou prática de preçoabusivo do material na localidade, ld d a critério do DNPM

33 Art. 7º A Declaração de Dispensa de Título Minerário somente poderá ser pleiteada pelo responsável ou executor da obra, mediante requerimento dirigido ao Chefe do Distrito do DNPM em cuja circunscrição está localizada a área de interesse. Parágrafo único. No requerimento da Declaração de Dispensa de Título Minerário o requerente deverá: I justificar e, se for ocaso, comprovar o seu interesse no requerimento para obtenção da declaração; II apresentar plantas das áreas de interesse georreferenciadas no datum oficial do Pí País, em meio digital, it formato shapefile, juntamente t com seus respectivos memoriais descritivos; III indicar a origem do material e descrever as vias de acesso pelas quais o material será transportado, t quando for o caso;

34 IV demonstrar o atendimento aos requisitos relacionados no art. 4º desta Portaria; V apresentar a necessária licença ambiental da obra, emitida pelo órgão ambiental competente; t VI apresentar documento que comprove a aprovação, quando exigida pela legislação aplicável, do projeto da obra pelo órgão de governo competente; VII informar a destinação a ser dado ao material ou à terra resultante dos trabalhos, inclusive o excedente; e VIII indicar o órgão ou entidade contratante, quando se tratar de obra contratada pela Administração Pública Direta ou Indireta.

35 Aproveitamento restrito Art.10 O aproveitamento t das terras e materiais i resultantes t dos trabalhos de que trata o 1.º do art. 3.º do Código de Mineração restringe se à obra indicada na declaração referida no artigo 8.º desta portaria. Parágrafo único. São permitidas operações de beneficiamento aplicáveis a materiais de emprego imediato na construção civil, desde que limitadas àquelas necessárias para sua adequação às especificações técnicas exigidas iid pela obra. Materiais ou terras excedentes Art.11 O responsável pela obra ou executor deverá depositar as terras ou os materiais in natura que não tenham sido utilizados (art.10 desta Portaria) em local definido previamente no projeto da obra e em conformidade com a licença ambiental expedida pelo órgão competente.

36 Recuperação ambiental Art.12 Compete ao responsável pela obra ou executor promover a recuperação ambiental da área de interesse e, se for o caso, da área utilizada para a deposição a quese refere oart. 11 desta Portaria,nostermosda t legislação l ambiental em vigor. CFEM Art.13 Não haverá incidência de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais CFEM pela utilização das terras e materiais in natura resultantes dos trabalhos de que trata o 1º do art. 3º do Código de Mineração. Obra contratada pela Administração Pública Art. 14 Em se tratando de obra contratada pela Administração Pública, o Chefe do Distrito, ao emitir a Declaração de Dispensa de Título Minerário, deverá comunicar o fato à entidade contratante para subsidiar, se for o caso, a adoção de medidas necessárias à manutenção do equilíbrio econômico financeiro inicialmente pactuado.

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