ATO NORMATIVO Nº CREA-GO Dispõe sobre o registro de empresa de mineração no CREA-GO, e dá outras providências.

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1 ATO NORMATIVO Nº CREA-GO Dispõe sobre o registro de empresa de mineração no CREA-GO, e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE GOIÁS CREA-GO, em sua 59ª (Qüinquagésima Nona) Sessão Extraordinária, realizada em 17/12/98, no uso das atribuições que lhe confere a letra "f" e "k" do artigo 34, da Lei nº 5.194, de 24/12/66; CONSIDERANDO a necessidade de melhor disciplinar e de instruir o registro de empresa de mineração, de conformidade com a Resolução número 336, de 27/10/89, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA; CONSIDERANDO a necessidade de se promover, sempre, o aproveitamento mais racional dos bens minerais, observados os aspectos ligados ao equilíbrio do meio ambiente da região afetada; CONSIDERANDO que a jazida mineral é um problema específico, gerando a necessidade da elaboração respectiva de um plano de estudo e de aproveitamento econômico, executados por técnicos legalmente habilitados; CONSIDERANDO que a mineração em pequena escala é uma realidade nacional e goiana, desempenhando papel de relevante significado na economia; CONSIDERANDO que pequenas minas são, também, importantes fontes de fornecimento de matéria-prima; CONSIDERANDO que tais minas comportam apenas pequenas estruturas empresariais, denominadas de pequenas empresas; CONSIDERANDO as peculiaridades que envolvem as atividades do setor mineral realizados pelas pequenas empresas; CONSIDERANDO que a maioria das aludidas empresas não têm condições de arcar com os custos para o registro normal e contratação de profissional para atuar como responsável técnico; CONSIDERANDO a conveniência de ser facilitada, não só a regularização perante o CREA-GO das pequenas empresas que atuam no setor mineral, bem como de se criar condições que permitam o seu acompanhamento e orientação; CONSIDERANDO a importância de ser incentivado o surgimento de empresas que atuem legalmente no setor mineral; CONSIDERANDO a urgente necessidade de u\'a melhor adequação da legislação mineraria, mais de acordo com a nossa realidade, evitando-se distorções como o nivelamento da pequena e da grande empresa, de um modo geral no que se refere às exigências legais; CONSIDERANDO que as atividades desenvolvidas pelas indústrias de extração de minerais não metálicos estão enquadradas na área da engenharia, conforme Resolução número 417, de 27 de março de 1998, do CONFEA; CONSIDERANDO que as empresas extratoras de areias, ardósia, cascalho, quartzito e saibro utilizados "in natura", bem como de argila vermelha e de água mineral, ao requererem os seus registros no CREA-GO, deverão proceder a inclusão de profissional para responder tecnicamente

2 por tais atividades; CONSIDERANDO o disposto no artigo 34 do Decreto , de 11 de dezembro de 1933, assim como no artigo 14 da Resolução nº 218 do CONFEA, de 29 de junho de 1973; CONSIDERANDO que as pequenas empresas de mineração poderão ser representadas por suas respectivas Associações e que estas entidades poderão ser registradas nos CREA\'s, conforme dispõe o artigo 59 da Lei nº 5.194/66; CONSIDERANDO o disposto no artigo 6º da Lei 4.076, de 23 de junho de 1962; e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 4º e 10 do Decreto , de 06 de fevereiro de 1995; Delibera Art. 1º - A pessoa jurídica que vier constituir-se ou atuar no Estado de Goiás como empresa de mineração, só poderá iniciar suas atividades depois de promover o competente registro ou visto no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás CREA-GO, bem como dos profissionais do seu quadro técnico. Art. 2º - Para efeitos do presente ATO, considera-se como empresa de mineração aquela que atenda às disposições do artigo 176, 1º da Constituição Federal, do Decreto - Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1976, (Código de Mineração) e do seu Regulamento (Decreto nº , de 2 de julho, de 1968). Art. 3º - O registro das empresas de mineração no CREA-GO será de conformidade com o estabelecido na Resolução nº 336, de 27 de outubro de 1989, do CONFEA, bem como pelas disposições deste ATO. Parágrafo Primeiro Tendo em vista as peculiaridades da atividade de mineração e do mercado de trabalho, fica o Geólogo, Engenheiro Geólogo ou Engenheiro de Minas a proceder o registro de até 03 (três) empresas de mineração, além da sua firma individual, ressalvados os casos de flagrante incompatibilidade. Parágrafo Segundo- No início de cada exercício, a Câmara Especializada de Geologia e Minas estabelecerá carga horária mínima a ser aceita por responsável técnico perante uma pessoa jurídica. Art. 4º - Para efeitos do presente ATO, considera-se como pequena empresa de mineração aquela que se enquadra, cumulativamente, nos seguintes requisitos: I não ser ligada ou pertencer a grupo empresarial ou outra empresa; II possuir mina exclusivamente a céu aberto, exceto no caso de garimpagem de gemas e afins; III possuir até 10 (dez) alvarás de pesquisa mineral, ou até 5 (cinco) registros de licenças, ou até 3 (três) títulos de lavra; IV opere somente com as seguintes classes de substâncias minerais: jazidas de substâncias minerais de emprego imediato na construção civil; jazidas de gemas e pedras ornamentais; jazidas de minerais industriais não incluídos nas alíneas anteriores; jazidas de águas minerais e termais.

3 pequenos jazimentos de minerais metálicos jazidas de calcário para corretivo de solo V renda anual até (duzentos e oitenta mil) Unidades Fiscais de Referência do Estado de Goiás. Parágrafo Único Cooperativas de Garimpeiros com áreas devidamente regularizadas na forma da Lei, são consideradas, para efeito deste ATO, como pequenas empresas de mineração. Art. 5º - Ficam sujeitas a regime especial de registro no CREA GO, as pequenas empresas de mineração, sendo permitido o registro de até dez (10) de empresas sob a responsabilidade de um mesmo profissional, a critério da CEGEM do CREA-GO. Parágrafo 1º- Para obtenção do regime especial, as empresas deverão averbar no CREA-GO o Contrato de Prestação de Serviços, assinado por profissional legalmente habilitado, Geólogo ou Engenheiro de Minas. Parágrafo 2º- O profissional contratado atuará como Responsável Técnico, sem que tenha, necessariamente, vínculo empregatício com a empresa. Parágrafo 3º- Dadas as peculiaridades do setor mineral, principalmente nos trabalhos em pequena escala, o Responsável Técnico terá o regime de trabalho compatível com as necessidades da empresa. Parágrafo 4º- O contrato do Responsável Técnico deverá ser renovado anualmente, quando, às vistas de documento hábil de comprovação, será verificado se a empresa continua enquadrada na respectiva categoria, estabelecido no artigo.4º. Parágrafo 5º- O contrato de responsável técnico será objeto de ART de cargo e função, pela qual será cobrada a taxa especial, de conformidade com o disposto na Resolução nº 384/94, do CONFEA. Art. 6º - Um profissional poderá assumir, simultaneamente, a responsabilidade técnica de pessoas jurídicas, com atividades no setor mineral, obedecendo os limites máximos: I 03 (três) pessoas jurídicas, enquadradas no artigo 2º, além de sua firma individual; II 02 (duas) pessoas jurídicas, enquadradas no artigo 2º e 06 (seis) pessoas jurídicas enquadradas no artigo 4º deste Ato; III- 01 (uma) pessoa jurídica enquadrada no artigo 2º e 12 (doze) pequenas empresas de mineração enquadradas no artigo 4º deste Ato. Art. 7º - A remuneração do profissional, contratado ou empregado, atenderá o disposto na Lei nº 4950-A, e no artigo 82 da Lei 5.194/66. Parágrafo Único Para o profissional contratado como responsável técnico pela pessoa jurídica com pequena estrutura empresarial, na área de geologia e engenharia de minas, a remuneração será estabelecida pelos honorários, não estando sujeito ao disposto no caput deste artigo, mas será função das horas trabalhadas, sendo cada caso analisado pela Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CEGEM, do CREA-GO. Art. 8º - As empresa de mineração de pequeno porte que comprovarem faturamento bruto anual não

4 superior a Unidades Fiscais de Referências do Estado de Goiás, poderão se agrupar em forma de associações, como previsto no artigo 59 da Lei nº 5.194/66. Art. 9º - O Registro da associação no CREA-GO dispensará o registro individual das pessoas jurídicas associadas a ela, desde que o artigo 8º seja atendido. Parágrafo Único Se houver alguma pessoa jurídica nos quadros da associação que possua faturamento anual superior a Unidades Fiscais de Referências do Estado de Goiás, esta não será dispensada do registro individual. Art Será permitido o registro de até 03 (três) dessas Associações, sob a responsabilidade técnica de um mesmo profissional, podendo esse limite ser alterado, após ouvida a Câmara Especializada de Geologia e Minas CEGEM, do CREA-GO. Parágrafo 1º- Para obtenção do registro essas Associações deverão averbar no CREA-GO, contrato de prestação de serviço, assinado por Geólogo ou Engenheiro Geólogo e/ou Engenheiro de Minas. Parágrafo 2º- Dependendo do número de associados, disposição geográfica e complexidade da lavra, a Câmara decidirá o número de profissionais que fornecerão assistência técnica à mesma. Parágrafo 3º- Os profissionais contratados para prestar assistência técnica à associação, deverão ser incluídos como responsáveis técnicos no momento do registro no CREA-GO; Parágrafo 4º- O ingresso de novos associados deverá ser informado à CEGEM que poderá a seu critério, exigir um acréscimo no quadro técnico da associação. Art A responsabilidade técnica pelas empresas de mineração ou de suas respectivas Associações só poderá ser exercida por Geólogo, ou Engenheiro Geólogo e/ ou Engenheiro de Minas. Parágrafo 1º- A responsabilidade técnica por empresa de mineração com título de lavra ou registro de licença, bem como o de suas respectivas Associações, é da competência de Engenheiro de Minas, ou Geólogo, ou Engenheiro Geólogo, que tenha atribuição de Lavra Mineral, conferida em face do disposto no artigo 25 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, e, caso haja beneficiamento, deverá ser apresentado como responsável um Engenheiro de Minas ou Metalurgista. Parágrafo 2º - Os técnicos de mineração poderão ser responsáveis técnicos por cooperativas de garimpeiros detentoras de títulos de permissão de lavra garimpeira. Art Este ATO entrará em vigor após a sua homologação pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, e publicação no Diário Oficial do Estado de Goiás. Art Revogam-se as disposições em contrário. Goiânia, 17 de dezembro de Engº Civil ROGER PACHECO PIAGGIO COUTO - Presidente - Engª Civil GLÁUCIA DA FONSECA PEREIRA - 1ª Secretária -

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