IX Congresso Catarinense de Municípios. Exploração de Cascalheiras pelos Municípios
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- Samuel Madureira Gusmão
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1 IX Congresso Catarinense de Municípios Exploração de Cascalheiras pelos Municípios SERGIO AUGUSTO DÂMASO DE SOUSA Diretor-Geral do DNPM Florianópolis, 25 de julho de 2011
2 Constituição Federal Artigo 20 São bens da União: IX os recursos minerais, inclusive os do subsolo 1º - É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo e gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração Artigo 22 - Compete privativamente à União legislar sobre: XVIII jazidas, minas outros recursos minerais e metalurgia; Artigo 23 É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios: XI registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios
3 O CÓDIGO DE MINERAÇÃO (Decreto-Lei n.º 227, de 28 de fevereiro de 1967, alterado pela Lei DOU de 18/11/96) é o instrumento regulamentador do dispositivo constitucional e estabelece que cabe a sua execução ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM especificando sua esfera de regulação. Art. 3º - Este Código regula: Os direitos sobre as massas individualizadas de substâncias minerais ou fósseis, encontradas na superfície ou no interior da terra, formando os recursos minerais do País; Regime de seu aproveitamento; e A fiscalização pelo Governo Federal, da pesquisa, da lavra e de outros aspectos da indústria mineral.
4 1º Não estão sujeitos aos preceitos deste Código os trabalhos de movimentação de terras e de desmonte de materiais in natura, que se fizerem necessários à abertura de vias de transporte, obras gerais de terraplenagem e de edificações, desde que não haja comercialização das terras e dos materiais resultantes dos referidos trabalhos e ficando o seu aproveitamento restrito à utilização na própria obra
5 Regime de Autorização: quando depender de expedição de Alvará de Autorização de Pesquisa do Diretor Geral do DNPM Regime de Concessão: quando depender de Portaria de Concessão de Lavra do Ministro de Minas e Energia Regime de Licenciamento: quando depender de licença expedida pela Prefeitura Municipal local e de registro da licença no DNPM Regime de Permissão de Lavra Garimpeira: quando depender de Portaria de permissão do Diretor Geral do DNPM Regime de Monopolização: quando depender de execução direta ou indireta do Governo Federal Regime de Extração: quando depender de registro do Diretor Geral do DNPM da declaração de extração executada por órgãos da administração direta e autárquica da União, dos Estados e dos Municípios
6 REGIME DE EXTRAÇÃO BASE LEGAL Lei nº 9.827/99, Decreto nº 3.358/00, DOU 03/02/00 Portaria/MME nº 23 de 04/02/00
7 REGIME DE EXTRAÇÃO De acordo com a Lei nº 9.827/1999 para as substâncias de uso imediato na construção civil, definidas em Portaria do Ministério de Minas e Energia, é permitida a extração por órgãos da administração direta e autárquica da União, dos Estados, do DF e dos Municípios para uso exclusivo em obras públicas por eles executadas diretamente, respeitados os direitos minerários em vigor nas áreas onde devam ser executadas as obras e vedada a comercialização.
8 A Portaria MME nº 23/2000 define que consideram-se substâncias minerais de emprego imediato na construção civil, para fins de aplicação do disposto no Decreto nº 3.358, de 2 de fevereiro de 2000: I areia, cascalho e saibro, quando utilizados in natura na construção civil e no preparo de agregado e argamassas; II material sílico-argiloso, cascalho e saibro empregados como material de empréstimo; III rochas, quando aparelhadas para paralelepípedos, guias, sarjetas, moirões ou lajes para calçamento; IV rochas, quando britadas para uso imediato na construção civil.
9 É admitido em caráter excepcional o registro de extração em área onerada, desde que o titular do direito minerário preexistente autorize expressamente a extração. Área máxima: 05 hectares Indicação dos prazos previstos para o início e para a conclusão da obra
10 Licença de Operação expedida pelo órgão ambiental competente O registro de extração terá prazo determinado, a juízo do DNPM, considerando as necessidades da obra devidamente especificada a ser executada e a extensão da área objetivada no requerimento, admitida uma única prorrogação.
11 Vedações A cessão ou a transferência do registro de extração, bem como do respectivo requerimento A contratação de terceiros para a execução das atividades de extração
12 Cancelamento do Registro Quando for constatada a comercialização das substâncias minerais extraídas; Quando as substâncias minerais extraídas não estiverem sendo utilizadas em obras públicas executadas diretamente pelo interessado; Quando não forem iniciados, sem motivo justificado, os trabalhos de extração no prazo de um ano, a contar da publicação do registro; Na hipótese de suspensão, sem motivo justificado, dos trabalhos de extração por prazo indeterminado; Quando for constatada a extração de substância mineral não constante do registro; Quando for constatada a execução das atividades de extração por terceiros; Quando expirado o prazo de validade, sem que tenha havido prorrogação.
13 Sugestões de Alterações ao Decreto Regulamentador (Em Análise) 1 Definição de prazo da vigência do Registro de Extração, objetivando atender por ex. serviços de manutenção de rodovias não pavimentadas no interior dos Municípios; 2 Não limitação da quantidade de prorrogações do Registro; 3 Quando expirado o prazo de vigência do registro a área ficará livre automaticamente, sem a necessidade de despacho; 4 Instituir a possibilidade de renúncia ao Registro; 5 Conceder um período (60 dias) para a regularização de todas as pendências relativas a Registros de Extração.
14 Em praticamente, todos os municípios brasileiros, existe mineração: Areia, Brita, Argila, Saibro, Cascalho, Água Mineral; Talco, Caulim, Barita, Fertilizantes e Calcário (mesmo que seja para uso na agricultura como corretivos de solo; Ouro, Cobre, Ferro; Diamante e outras gemas. Todos são substâncias minerais, portanto, devem pagar a CFEM.
15 O uso de bens minerais em uma residência
16 CFEM Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais Uma nova receita em prol do desenvolvimento sustentável dos estados e municípios; A CFEM vem a ser a prestação paga pelo detentor da concessão pela utilização do bem público que lhe foi concedido (contraprestação) pelo Estado, na proporção e valores estabelecidos em lei.
17 CARACTERIZAÇÃO JURÍDICA DA CFEM A CFEM, instituída pela Lei nº 7.990/89, tem natureza jurídica de preço público e caráter indenizatório e, portanto, NÃO É TRIBUTO. (entendimento já pacificado por jurisprudência em reiteradas decisões em segundo grau de jurisdição). Submete-se às regras do direito civil.
18 A Distribuição da CFEM 12% para a União; 23% para o Estado onde for extraída a substância mineral; 65% para o Município produtor.
19 Quando vires uma caçamba......com certeza, ela está transportando algum bem mineral. É preciso verificar se a CFEM foi recolhida!
20 Controle e Arrecadação da CFEM Compete ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), gerir o patrimônio mineral brasileiro fomentando a atividade mineral e desenvolvendo programas que vêm trazer benefícios para toda a sociedade. Também compete ao DNPM, pela Lei, baixar normas e exercer a fiscalização sobre a arrecadação da CFEM. A CFEM é devida pelas empresas de mineração em decorrência da exploração de recursos minerais. É declaratória, ou seja as empresas devem fazer, espontaneamente, o devido recolhimento.
21 Quando é devida a CFEM? A exploração de recursos minerais consiste na retirada de substâncias minerais da jazida, mina, salina ou outro depósito mineral para fins de aproveitamento econômico. Fato gerador da CFEM Saída por venda do produto mineral das áreas da jazida,porto de areia, pedreira, mina, salina ou outros depósitos minerais, após a última etapa do beneficiamento e antes de sua transformação industrial.
22 Alíquotas para o cálculo da CFEM 3% para minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio. 2% para ferro, fertilizante, carvão e demais substâncias. 0,2% para pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonados e metais nobres. 1% para ouro. Obs. No garimpo, o primeiro adquirente é obrigado ao recolhimento da CFEM.
23 Recolhimento da CFEM A CFEM é calculada sobre o valor do faturamento líquido obtido por ocasião da venda de produto mineral. Para efeito do cálculo da CFEM, considera-se faturamento líquido o valor da venda do produto mineral, deduzindo-se os tributos que incidem na comercialização, como também as despesas com frete e seguro. O pagamento da CFEM deve ser feito mensalmente, até o último dia útil do segundo mês subsequente ao fato gerador, devidamente corrigido.
24 Quando os Estados e Municípios recebem os recursos da CFEM? O Banco do Brasil - efetua o recebimento relativo à Compensação Financeira, por meio da guia de recolhimento da CFEM(em 4 vias). Os Estados e Municípios serão creditados com os recursos da CFEM, em suas respectivas contas de movimento específicas, no sexto dia útil que sucede ao recolhimento por parte das empresas de mineração.
25 Como devem ser utilizados os recursos da CFEM? Os recursos originados da CFEM só não podem ser aplicados em pagamento de dívida ou no quadro permanente de pessoal. Aplicação das Receitas da CFEM: projetos que direta ou indiretamente revertam em prol da comunidade local; melhoria da infra-estrutura, da qualidade ambiental, da saúde e da educação; levantamentos geológicos básicos.
26 A CFEM em 2011 Em 2011, até final de junho, a arrecadação alcançou R$ 676,9 milhões, projetando cerca de 1,4 bilhões de reais até o final do ano. O acréscimo é fruto do Programa de Arrecadação da CFEM, instituído pelo DNPM, em 1997 e pela celebração de convênios com Estados e Municípios, que ampliaram o alcance da fiscalização somado as variações de mercado.
27 Arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM Brasil X Santa Catarina (Em Milhões de Reais) 27
28 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Evolução da Arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais CFEM (Em R$ Milhões) 2011* - até 30 de junho
29 CFEM/SC Principais Municípios Primeiro Semestre de 2011 Em Milhares de Reais Total SC R$ 8,9 Milhões Treviso; 1343 Outros; 2235 Forquilhinha; 437 Joinville; 346 Major Gercino; 123 Jaguaruna; 129 Porto União ; 141 Criciúma; 183 Pomerode; 146 Araquari; 282 Lauro Miller; 218 Gaspar;
30 Relatórios de Pesquisa Aprovados Brasil X Santa Catarina 30
31 Portarias de Lavra Publicadas Brasil X Santa Catarina 31
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33 Acordo de Cooperação Técnica DNPM com os Estados e os Municípios Parceria imprescindível para o aumento da arrecadação do seu estado / município!
34 Acordo de Cooperação Técnica DNPM com Estados / Municípios Objeto - promover a fiscalização e arrecadação da CFEM; Execução - DNPM e os Estados / Municípios; Recursos - responsabilidade de cada parte.
35 Resultados obtidos com a assinatura dos Acordos de Cooperação Técnica Disseminação do conhecimento da existência da CFEM, com possibilidade de melhorar as receitas da arrecadação dos Estados e principalmente dos Municípios. Entre os municípios participantes, pode-se observar que todos tiveram evolução positiva superior à média do crescimento total anual, que foi de 29%, enquanto nos não participantes - 15%.
36 Linha Direta com os Estados e Municípios DNPM na INTERNET
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44 Publicação no DOU EXTRATO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 3/2011 Espécie:Acordo de Cooperação Técnica, firmado entre o Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, CNPJ/MF nº. XXXXXXXXXXXX e o Município de XXXXX/SC., CNPJ/MF nº. XXXXXXXXXX, assinado em: XX/XX/XXXX. Objeto: Fiscalização da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM. Valor do Acordo de Cooperação Técnica: Sem Transferência de Recursos. Assinam:XXXXXXXXXX, Superintendente DNPM/SC XXXXXXXXXXXX, Prefeito Municipal de XXXXX SC, Instrução Normativa STN Nº. 1, DE 15/01/97, e, no que couber, Lei nº 8.666/93. Processo n.º /2011. Vigência: X (XXXX) anos, a contar da data de sua publicação.
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46 Muito Obrigado
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