sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde,
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- Aline Barreto Flores
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2 INTRODUÇÃO Secretários Municipais de Saúde O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Estado de São Paulo - CREFITO 3, tem a honra de apresentar o Manual de Elaboração de Projetos e Captação de Serviços para Inserção do Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional no Sistema Público de Saúde e Assistência Social. Esse manual é composto pelas normatizações (leis, resoluções, portarias, entre outros) que alicerçam e orientam a proposição de projetos para a captação de recursos e a implantação de Estratégias, conforme o regimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e Sistema Único da Assistência Social (SUAS). O Sistema Público de Saúde Nesse manual, os programas, estratégias e serviços apontados são subsidiados pelos princípios e diretrizes do SUS (Sistema Único de Saúde) e SUAS (Sistema Único de Assistência Social), garantidos pela Constituição Brasileira, pela Lei Orgânica da Saúde 8080/90, pela Lei Federal 8142/ 90, pela Política Nacional de Humanização e Clínica Ampliada (2003), Carta de Otawa (1986) e por outras legislações que garantem não so a inserção destas categorias profissionais, como também um atendimento de qualidade para toda a sociedade. A Lei 8080/90 dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde; a organização e o funcionamento dos serviços e estabelece os papéis das três esferas do governo. A Lei 8142/90 dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, e a Lei No / 2011, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. Entenda melhor quais são e como são caracterizados os três níveis de atenção à saúde no Brasil no site 02
3 DEFINIÇÕES FISIOTERAPIA Uma ciência da saúde, com formação de nível superior, que estuda, previne e trata as alterações funcionais em órgãos e sistemas do corpo humano, devido a intercorrências genéticas, por traumas ou doenças adquiridas. TERAPIA OCUPACIONAL Uma ciência da saúde que estuda, com formação de nível superior, voltada aos estudos, a prevenção e ao tratamento de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas, através da sistematização e utilização da atividade humana. (Atividades de saúde, regulamentadas pelo Decreto-Lei 938/69, Lei 6.316/75, Resoluções do COFFITO, Decreto 9.640/84, Lei 8.856/94) 03
4 ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO E FORTALECIMENTO DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL / INSERÇÃO PROFISSIONAL Serviços e Programas do SUS/SUAS, com a presença de fisioterapeutas e/ou terapeutas ocupacionais Estratégia Saúde da Família (ESF) Possibilitar acesso universal à saúde, efetivar a integralidade das ações da Atenção Básica (AB), promover o cuidado integral e contínuo ao usuário (família e comunidade), estimular o controle social e a participação popular, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, e ampliar o acesso à Atenção Básica. Segundo fluxo para implantação e credenciamento das equipes de AB, definido pela Portaria GM/MS no 2.887/2012, as diretrizes gerais da Política de Atenção Básica por meio do Plano de Saúde deverão estar aprovados pelo respectivo Conselho Municipal de Saúde. Saiba mais em: entos/passo_a_passo_dab.pdf A Estratégia Saúde da Família recebe o apoio de estratégias da rede de serviços, e de equipes multidisciplinares como o NASF, onde o Terapeuta Ocupacional e o Fisioterapeuta atuam com protagonismo. Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) A Estratégia Saúde da Família recebe o apoio de estratégias da rede de serviços e de equipes multi-
5 disciplinares como o NASF, onde existe a possibilidade da inserção do Terapeuta Ocupacional e o Fisioterapeuta onde garantem um diferencial na qualidade dos serviços prestados. Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família, são equipes compostas por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, atuam em parceria com os profissionais das Equipes Saúde da Família - ESF com o objetivo de ampliar a abrangência das ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade, apoiando a inserção da Estratégia de Saúde da Família na rede de serviços e o processo de territorialização e regionalização a partir da atenção básica. Portaria-MS no 154, 2008 e Portaria-MS no 2.488, Implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) As prefeituras devem criar esses núcleos enviando uma solicitação à Secretaria Estadual de Saúde. O município escolhe cinco diferentes profissionais da área da saúde para auxiliar no atendimento à população. O objetivo é ampliar a assistência e a qualificação do Sistema Único de Saúde (SUS). Os fisioterapeutas e os terapeutas ocupacionais são fundamentais nesse trabalho. Portaria-MS no 2.887, de 20 de dezembro de
6 Para efeito de repasse de recurso federal, poderão compor os NASF: profissional/professor de educação física, nutricionista, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, farmacêutico, assistente social, psicólogo, fonoaudiólogo, médico psiquiatra, médico ginecologista, médico pediatra, médico acupunturista, médico homeopata, médico ginecologista/obstetra, médico geriatra, médico internista (clínica médica), médico do trabalho, médico veterinário, profissional com formação em arte e educação (arte educador) e profissional de saúde sanitarista. São competências das Secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal: identificar a necessidade e promover a articulação entre os Municípios, estimulando, quando necessário, a criação de consórcios intermunicipais para implantação de NASF 1 entre os Municípios que não atinjam as proporções estipuladas. Saiba como implantar em dab.saude.gov.br/portaldab/nasf_perguntas_freque ntes.php 3 06 Programa Academia da Saúde Possibilita a inclusão de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, que atuam com a promoção do cuidado integral, fortalecimento de ações de promoção da saúde e produção do cuidado por meio da utilização de pólo. Conforme preconizado na Portaria-MS no 1.707, de 23 de setembro de 2016, este programa será desenvolvido nas seguintes modalidades de polos:
7 I - Modalidade Básica; II - Modalidade Intermediária; e III - Modalidade Ampliada. O polo do Programa Academia da Saúde deverá ser identificado utilizando padrões visuais do Programa Academia da Saúde, apresentados no Manual de Identidade Visual (MIV) do Programa Academia da Saúde, disponível no sítio eletrônico e.gov.br/academiadasaude As ações desenvolvidas em cada polo do Programa Academia da Saúde deverão somar, no mínimo, 40 (quarenta) horas semanais, com garantia de funcionamento do polo em, pelo menos, 2 (dois) turnos diários, em horários definidos a partir da necessidade da população e do território. O gestor de saúde deverá estimular que as equipes da Atenção Básica, especialmente as equipes do NASF, quando houver, desenvolvam ações no polo de forma compartilhada com o(s) profissional(is) do Programa Academia da Saúde. O incentivo financeiro de investimento para a construção de polos do Programa Academia da Saúde, nos seguintes valores: I - Modalidade Básica: R$ ,00 (oitenta mil reais); II - Modalidade Intermediária: R$ ,00 (cem mil reais); e 07
8 III - Modalidade Ampliada: R$ ,00 (cento e oitenta mil reais). Para a manutenção do programa o incentivo financeiro de custeio dos polos do Programa Academia da Saúde, a ser repassado mensalmente, é realizado por transferência regular e automática, por meio do Piso de Atenção Básica Variável (PAB Variável), no valor mensal de R$ 3.000,00 (três mil reais) por polo. 4 Programa Consultório na Rua (ecr) Esse programa possibilita a inclusão do terapeuta ocupacional que nesse programa trabalha com Atenção integral à saúde para população de rua em condições de vulnerabilidade - Portaria MS no 1.029, 2014 e Portaria nº 122/GM/MS, de 25 de janeiro de 2012,. As equipes dos Consultórios na Rua possuem as seguintes modalidades: I - Modalidade I: equipe formada, minimamente, por 4 (quatro) profissionais II - Modalidade II: equipe formada, minimamente, por 6 (seis) profissionais, dentre os III -Modalidade III: equipe da Modalidade II acrescida de um profissional médico." (NR) O incentivo financeiro de custeio mensal para as equipes de Consultório na Rua, nos seguintes termos: I - para a ecr da Modalidade I será repassado o valor de R$ 9.500,00 (nove mil e quinhentos reais) 08
9 por mês; II - para ecr da Modalidade II será repassado o valor de R$ ,00 (treze mil reais) por mês; e III - para a ecr da Modalidade III será repassado o valor de R$ ,00 (dezoito mil reais) por mês. O funcionamento da ecr será avaliado e monitorado pelo DAB/SAS/MS, pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) e pela Secretaria de Saúde estadual. Programa Saúde na Escola (PSE) Política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral e com a importantíssima atuação das equipes de saúde da Atenção Básica (ESF e NASF), contanto com a atuação do Terapeuta Ocupacional e do Fisioterapeuta. A articulação entre Escola e Rede Básica de Saúde é à base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras. Todas as equipes de saúde da Atenção Básica poderão ser vinculadas ao PSE, os secretários estaduais e municipais de educação e de saúde definirão conjuntamente as escolas a serem atendidas no âmbito do PSE, observadas as prioridades e metas de atendimento do Programa. 5 09
10 O PSE será implementado mediante adesão dos estados e dos municípios aos objetivos e diretrizes do Programa, formalizada por meio do preenchimento, pelo município, do Termo de Compromisso do PSE, acessível por meio da ferramenta eletrônica disponibilizada no sítio eletrônico O incentivo financeiro de custeio às ações no âmbito do PSE, que será repassado fundo a fundo, anualmente, em parcela única, por intermédio e as expensas do MS, por meio do Piso Variável da Atenção Básica - PAB Variável, em virtude da adesão do Distrito Federal e dos municípios ao PSE, no valor de R$ 5.676,00 (cinco mil seiscentos e setenta e seis reais), para o Distrito Federal e municípios com 1 (um) a 600 (seiscentos) educandos inscritos. PORTARIA INTERMINISTERIAL No 1.055, DE 25 DE ABRIL DE Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares PNPIC Essas práticas envolvem a inserção do fisioterapeuta e terapia ocupacional. Os profissionais utilizam recursos terapêuticos que estimulam mecanismos naturais de prevenção e recuperação da saúde. Medicina Tradicional Chinesa/ Acupuntura, Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Biodança/Dança Circular, entre outras, fazem parte dessas práticas. PORTARIA Nº 971, DE 03 DE MAIO DE 2006 e Portaria-MS no 145, de 11 de janeiro de Para a garantia do custeio do programa, serão leva-
11 dos em consideração três critérios: 1. tamanho da população; 2. Cobertura de saúde da família; e 3. Vulnerabilidade social. O cadastramento para a aferir o custeio de incentivo ao municípios deveram ser através do site, e pelo site d_aplicacao=7726 Deverá ser formulado um projeto com proposta. As propostas devem prever recursos no valor mínimo de R$ ,00. Existem três possibilidades de cadastro: Profissionais - para todos os profissionais que atuam com alguma prática integrativa e complementar esteja ela vinculada ou não ao sistema único de saúde. Instituições - para todas as instituições que oferecem algum serviço em práticas integrativas e complementares, serviços assistênciais, de ensino e pesquisa, de gestão, etc. Outros, para os cadastros que não forem contemplados nos itens anteriores. Dúvidas, entrar em contato através do pics@saude.gov.br ou pelo telefone
12 7 12 A atenção domiciliar Programa melhor em casa Consiste numa modalidade de atenção à saúde substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde. O Fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional podem, dentro deste programa, podem atuar nas Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e nas Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP). Estas equipes dão cobertura domiciliar para pacientes provenientes da Atenção Básica, Serviço de Atenção às Urgências e Emergências e do Hospital. I - Equipes Multiprofissionais pode ser constituída como: a) EMAD Tipo 1; ou b) EMAD Tipo 2; e II - Equipe Multiprofissional de Apoio (EMAP). O incentivo financeiro de custeio para a manutenção do SAD será distribuído da seguinte forma: I - R$ ,00 (cinquenta mil reais) por mês para cada EMAD tipo 1; II - R$ ,00 (trinta e quatro mil reais) por mês para cada EMAD tipo 2; e III - R$ 6.000,00 (seis mil reais) por mês para cada EMAP Para maiores detalhamentos do programa acesso através do link: lhor_em_casa.pdf e pela Portaria MS no 825, de 25
13 de Abril de Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Pessoa Privadas de Liberdade no Sistema Prisional Nessa Política de Saúde temos o Serviço de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas aplicáveis à pessoa com transtorno mental. O serviço, deve ser constituído por equipe interdisciplinar com cinco profissionais, sendo o terapeuta ocupacional um deles, preferencialmente. Cabe ao gestor responsável definir as condições de ambiência e organizacionais para que a EAP realize suas atividades. Para habilitação do serviço, deve observar os seguintes critérios básicos: I - Apresentar Termo de Adesão, que está anexado na Portaria-MS no 94, de 14 de janeiro de II - Apresentar Plano de Ação para estratégia para redirecionamento dos modelos de atenção à pessoa com transtorno mental em conflito com a Lei, conforme modelo constante no Anexo II na Portaria-MS no 94, de 14 de janeiro de ; e III - Cadastrar o serviço e a equipe no CNES. 1º - O serviço poderá ser constituído em unidades federativas qualificadas ao Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) ou à PNAISP. a EAP deve se articular com os NASF quando doacompanhamento da medida terapêutica, benefi ciando particularmente de duas áreas estratégicas desse núcleo: saúde mental e serviço social. Pautados pela intersetorialidade e com o objetivo de formar redes sociais, os especialistas que formam as 8 13
14 equipes de NASF nestas áreas estratégicas. Maiores detalhamentos do programa acesse o link: coes/eap.pdf e pela Portaria-MS no 94, de 14 de janeiro de SUAS (Sistema Único de Assistência Social) Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Serviço destinado à articulação da rede socioassistencial no território de abrangência e à prestação de serviços, programas e projetos socioassistenciais de proteção social básica às famílias. Nesse serviço, o terapeuta ocupacional atua preferencialmente na Gestão do SUAS e/ou nas Equipes de Referência, prevenção de ruptura de vínculo familiar, amplia a rede de suporte social, constrói atividades de participação comunitária. Lei no , 20 NOB-RH, 2009 e Resolução CNAS no 17, de 20 de junho de A capacidade de atendimento do CRAS varia de acordo com o porte do município e com o número de famílias em situação de vulnerabilidade social, conforme estabelecido na NOB-SUAS. Estima-se a seguinte capacidade de atendimento, por área de abrangência do CRAS: (1) CRAS em território referenciado por até famílias - capacidade de atendimento: até 500 famílias/ano; (2) CRAS em território referenciado por até famílias - capacidade de atendimento: até
15 famílias/ano; (3) CRAS em território referenciado por até famílias - capacidade de atendimento: até famílias/ano. Porte do município Nº. Habitantes Nº. mínimo de CRAS Famílias referenciadas Capacidade de Atendimento Anual Pequeno Porte I Até 20 mil habitantes 1 CRAS famílias Pequeno Porte II De 20 a 50 mil habitantes 1 CRAS famílias Médio Porte De 50 a 100 mil habitantes 2 CRAS famílias Grande Porte De 100 a 900 mil habitantes 4 CRAS famílias Metrópole Mais de 900 mil habitantes 8 CRAS famílias Porte do município Pequeno Porte I Pequeno Porte II Médio Porte Grande Porte Metrópole Nº. Habitantes Nº. mínimo de CRAS Famílias referenciadas Até 20 mil habitantes De 20 a 50 mil habitantes De 50 a 100 mil habitantes De 100 a 900 mil habitantes Mais de 900 mil habitantes 1 CRAS Capacidade de Atendimento Anual 500 famílias 1 CRAS famílias 2 CRAS famílias 4 CRAS famílias 8 CRAS famílias Saiba como incluir uma entidade ou organização de assistência social Através do Link: ssistencia_entidades_sociais 15
16 10 Centro de Atenção Psicossocial CAPS I, CAPS II e CAPS III Prioritariamente o atendimento de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes. CAPS i II - atendimentos a crianças e adolescentes e CAPS ad II pacientes com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas. Serão remunerados através do Sistema APAC/SIA, sendo incluídos na relação de procedimentos estratégicos do SUS e financiados com recursos do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação FAEC. Portaria no 835, de 25 de abril de No CAPS, o terapeuta ocupacional promove acolhimento, acompanhamento contínuo, atenção às urgências - Portaria no 336/GM/MS, Implantação do Centro de Atenção Psicossocial CAPS Oficina Ortopédica Constitui-se em serviço de dispensação, de confecção, de adaptação e de manutenção de órte-
17 ses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM). Fisioterapeuta e terapeuta ocupacional trabalham com tecnologia assistiva, acessibilidade, inclusão social. Portaria MS no 835, Através da MS nº 835/2012, é instituído incentivo financeiro de investimento destinado à construção, reforma ou ampliação das sedes físicas dos pontos de atenção e do serviço de oficina ortopédica do Componente Atenção Especializada em Reabilitação, bem como para aquisição de equipamentos e outros materiais permanentes, da seguinte forma: construção de Oficina Ortopédica: R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para edificação mínima de 260 m²; aquisição de equipamentos e outros materiais permanentes: o Oficina Ortopédica - até R$ ,00 (trezentos e cinquenta mil reais). Incentivo de custeio mensal de: o Oficina Ortopédica fixa - R$ ,00 (Cinquenta e quatro mil reais) por mês; o Oficina Ortopédica itinerante fluvial ou terrestre - R$ ,00 (dezoito mil reais) por mês; e O incentivo financeiro de investimento será repassado pelo Fundo Nacional de Saúde em três parcelas. Possibilidade de inclusão. Média complexidade SUAS - (Proteção Social Especial). 17
18 12 18 Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) Prestação de serviços em risco pessoal ou social, quando há violação de direitos ou contingência. NOB-RH, 2009 e Resolução CNAS no 17, de 20 de junho de Os terapeutas ocupacionais atuam na gestão do SUAS e/ou equipe de referência, organização do cotidiano, particularizar promoção de direitos, prevenir a ruptura de vínculos, favorecer o acesso a oportunidades, fortalecer a função protetiva. Lei no , O Órgão Gestor Municipal deve coordenar o processo de planejamento que conduzirá à implantação do CREAS, definindo etapas, metas, responsáveis e prazos, com a devida previsão no Plano Municipal de Assistência Social, a ser submetido à aprovação do Conselho.
19 SERVIÇOS QUE SÃO OFERTADOS DO CRAS 19
20 Saiba mais detalhes sobre a implantação através do link: mento/creas_1_vers%c3%a3o.pdf Unidade de Terapia Intensiva Adulto e Pediátrico O fisioterapeuta é responsável técnico, plantonista, membro da equipe multiprofissional. O terapeuta ocupacional pode ser inserido. De acordo com a Resolução-RDC no 7, de 24 de fevereiro de 2010 (UTI) - Fisioterapeuta: 1 para cada 10 leitos, nos três períodos (18 horas), 1 plantonista em tempo integral. Estabelecer padrões mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes, profissionais e meio ambiente, é um dos principais objetivos desta resolução da Agencia Nacional de Vigilância Snanitária. Segundo o Art. 18: o terapeuta ocupacional deve ser garantido à beira do leito e no Art. 21: Todo paciente internado em UTI deve receber assistência integral e interdisciplinar. Centro Especializado em Reabilitação (CER) Nesse serviço, a habilitação e reabilitação visam garantir o desenvolvimento de habilidades funcionais das pessoas com deficiência para promover sua autonomia independência. O Plano Viver sem Limite iniciou a implantação de Centros Especializados em Reabilitação - CER para ampliar o acesso e a qualidade desses serviços no âmbito do SUS. A implantação desses centros pode se dar por meio de
21 novas construções ou por qualificação mediante reforma, ampliação aquisição de equipamentos e reforço de pessoal. O serviço compõe o Plano Viver sem Limite - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, instituído pelo Decreto 7.612/2011 que ressalta o compromisso do Brasil com a Convenção da ONU para os Direitos das Pessoas com Deficiência. Implantação do Centro Especializado em Reabilitação - CER O Ministério da Saúde disponibiliza uma série de recursos de investimento para a construção dos CER, bem como recursos de custeio mensais para a manutenção dos serviços de reabilitação habilitados pelo Ministério da Saúde e contratação dos profissionais que compõem a equipe multiprofissional de reabilitação. As propostas de Estados e Municípios, referentes à implementação de Centros Especializados em Reabilitação, deverão constar nos Planos de Ação Regional e Estadual da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, que são elaborados e pactuados pelos gestores de saúde estaduais e municipais. Os Planos de Ação serão encaminhados à Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência, do Ministério da Saúde, para análise e devidas providências para implementação, financiamento, monitoramento e avaliação da Rede nos territórios. 21
22 15 22 Redes Estaduais Cardiovascular O profissional fisioterapeuta e terapeuta ocupacional atuam na prestação de assistência em procedimento mais complexos nas Unidades de Assistência e nos Centros de Referência. PortariaMS no 210, (Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade). Esta portaria tem como principal objetivo: Definir Unidades de Assistência em Alta Complexidade Cardiovascular e os Centros de Referência em Alta Complexidade Cardiovascular e suas aptidões e qualidades. as Unidades de Assistência em Alta Complexidade Cardiovascular poderão prestar os seguintes atendimentos nos serviços: Serviço de Assistência de Alta Complexidade em
23 Cirurgia Cardiovascular; Serviço de Assistência de Alta Complexidade Cirurgia Cardiovascular Pediátrica; Serviço de Assistência de Alta Complexidade Cirurgia Vascular; Serviço de Assistência de Alta Complexidade Procedimentos da Cardiologia Intervencionista; Serviço de Assistência de Alta Complexidade Procedimentos Endovasculares Extracardíacos; Serviço de Assistência de Alta Complexidade Laboratório de Eletrofisiologia. em em em em em Os gestores do Sistema Único de Saúde utilizem os critérios abaixo e os parâmetros definidos pela Secretaria de Atenção à Saúde: população a ser atendida; necessidade de cobertura assistencial; mecanismos de acesso com os fluxos de referência e contra-referência; capacidade técnica e operacional dos serviços; série histórica de atendimentos realizados, levando em conta a demanda reprimida; integração com a rede de referência hospitalar em atendimento de urgência e emergência, com os serviços de atendimento pré-hospitalar, com a Central de Regulação (quando houver) e com os demais serviços assistenciais ambulatoriais e hospitalares - disponíveis no estado. 23
24 Atenção à Pessoa com Doença Neurológica O profissional fisioterapeuta esta inserido na equipe básica nas Unidades de Assistência em Neurocirurgia e nos Centros de Referência em Neurologia. O fisioterapeuta deverá compor a equipe multidisciplinar e contar com um fisioterapeuta por turno. Para a habilitação do serviço, o gestor municipal deverá elaborar um planejamento onde conste: População a ser atendida Necessidade de Cobertura Assistencial Mecanismo de acesso de fluxos de referência e contra referência Capacidade técnica operacional dos serviços Série histórica dos atendimento realizados, levando em consideração a demanda reprimida Anexado ao planejamento, deverá constar os anexo preenchidos contidos na Portaria SAS/MS no 756, de 27 de dezembro de 2005 (Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Neurológica), e apresentados junto as secretarias estaduais para solicitação dos incentivos federais.. Traumato-Ortopedia Unidades de Assistência em Neurocirurgia Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais atuam no Apoio Multiprofissional dos Centros de Referência em Neurologia. Portaria-MS no 90, 2009 (Política Nacional de Atenção de Alta Complexidade em Traumato-Ortopedia). O processo de credenciamento/habilitação de Unidade de Assistência ou de Centro de Referência em Traumatologia e Ortopedia inicia-se com a solicitação por
25 parte do estabelecimento de saúde ao respectivo Gestor do SUS, da esfera municipal ou estadual, ou por proposta desse Gestor ao estabelecimento. Linha de Cuidado ao Trauma Atenção Hospitalar Estratégia onde o fisioterapeuta atua nas Unidades de Atenção Especializada, Serviços de Reabilitação Ambulatorial e Hospitalar e pelos Hospitais com habilitação em Centro de Trauma (CT) Tipo I, Tipo II e Tipo III. Portaria-MS no 2.395, 2011 Manual Instrutivo da Atenção ao Trauma. Para Custeio de implatanção, reforma ou adequação em propostas acima de R$ ,00 o respectivo repasse será realizado ao Fundo de Saúde do ente federativo beneficiário em 2 (duas) parcelas, sendo a primeira equivalente a 20% (vinte por cento) do valor total aprovado, após a habilitação do projeto; e a segunda parcela, equivalente a 80% (oitenta por cento) do valor total aprovado, mediante apresentação da respectiva ordem de início de serviço, assinada por profissional habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), e posteriormente autorizada pela Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS). Alta Complexidade SUAS (Proteção Social Especial) Atuação nos Serviços de acolhimento institucional, Abrigo, Casa Lar, Casa de Passagem, Residência Inclusiva, acolhimento em república, acolhimento em Família Acolhedora, proteção em situações de calamidade pública e de emergência. Lei no ,
26 2011. A terapia ocupacional trabalha na gestão do SUAS e/ ou equipe de referência, escuta ativa, significação do cotidiano, empodera, promove o respeito e exercício de direitos e deveres, favorece condições de inclusão no social, promove a autovalorização, apoia e provê projetos de vida. NOB-RH, 2009 e Resolução-CNAS no 17, de 20 de junho de O SUAS engloba também a oferta de Benefícios Assistenciais, prestados a públicos específicos de forma articulada aos serviços, contribuindo para a superação de situações de vulnerabilidade. Também gerencia a vinculação de entidades e organizações de assistência social ao Sistema, mantendo atualizado o Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social e concedendo certificação a entidades beneficentes, quando é o caso. A gestão das ações e a aplicação de recursos do Suas são negociadas e pactuadas nas Comissões Intergestores Bipartite (CIBs) e na Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Esses procedimentos são acompanhados e aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e seus pares locais (Conselhos Estaduais e Municipais), que desempenham o controle social. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado Desenvolvimento Social Seds, tem o papel estratégico na coordenação da política de desenvolvimento social do Estado: estabelecer rumos, diretrizes e fornecer mecanismos de apoio às instâncias municipais, ao terceiro setor e à iniciativa privada. 26
27 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE A gestão de Saúde Pública pode ser realizada de forma direta pela prefeitura do município, ou direcionar que parte da gestão seja realizada e construída em conjunto com organizações. Uma das alternativas que agregam na construção da gestão de Saúde Pública e implantação de programas ou politicas como as citadas aqui nesta cartilha, são as Organizações Sociais de Saúde. As OSS são instituições do setor privado, sem fins lucrativos, que atuam em parceria formal com o Estado e colaboram de forma complementar, para a consolidação do Sistema Único de Saúde, conforme previsto em sua lei orgânica - Lei nº 8080/90. A OSS realizará a administração, organização e acompanhamento da rede de saúde pública do seu município. O vínculo público privado pode ser estabelecido através das seguintes formas: Contrato de Gestão Termo de Convênio Contrato de Emergência Nesta cartilha detalharemos os dois tipos de vínculos que são mais utilizados, Contrato de Gestão e Convênio: Ambos são instrumentos para a formação de parceria com o Poder Público, em que os objetivos das partes são coincidentes ou convergentes; São celebrados com dispensa de licitação, impondo-se, contudo, um procedimento público para a escolha da entidade parceira, em atendimento aos princípios que regem a Administração Pública; Acesse: e em veja a relação de OSS qualificadas pelo governo do estado de São Paulo. 27
28 crefito3.org.br /crefitosp
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Cartilha CosensV2.indd 1 17/04/2017 09:26:47 I. INTRODUÇÃO Secretários Municipais de Saúde O Conselho Regional de FISIOTERAPIA e TERAPIA OCUPACIONAL do Estado de São Paulo - CREFITO 3, tem a honra de apresentar
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