PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ CONSULTA DE PROCESSOS DO 2º GRAU - INTERNET

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1 DADOS DO PROCESSO Nº Processo: Situação: TRANSITADO EM JULGADO Data da Distribuição: 24/02/12 00:00 Secretaria: Vara: 5ª CAMARA CIVEL Relator: LUZIA NADJA GUIMARAES Fundamentação Legal: Ação Popular - Nomeação e Promoção de Defensores Públicos Estaduais em estágio Classe/Procedimento: Reexame Necessário PARTES DENNIS VERBICARO SOARES - PROC. DO ESTADO ERICK MACHADO CARRICO CORREA MARIA TERCIA AVILA BASTOS DOS SANTOS CASA CIVIL DA GOVERNADORIA DO ESTADO DO PARA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO PARA GOVERNO DO ESTADO DO PARA RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA NERY JUIZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL Advogado Advogado PROCURADOR(a) DE JUSTIÇA SENTENCIANTE DESPACHOS Data: 14/05/2012 Não-Provimento REEXAME NECESSÁRIO Nº: COMARCA: BELÉM RELATORA: LUZIA NADJA GUIMARÃES SENTENCIANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAZENDA DA CAPITAL SETENCIADO: RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA NERY ADVOGADO: ERICK MACHADO CARRICO CORRÊA S: CASA CIVIL DA GOVERNADORA DO ESTADO DO PARÁ; GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ e PROCURADORIA GERLA DO ESTADO DO PARÁ PROCURADOR DO ESTADO: DENNIS VERBICARO SOARES PROCURADORA DE JUSTIÇA: MARIA TÉRCIA ÁVILA BASTOS DOS SANTOS DECISÃO MONOCRÁTICA Reapreciação de sentença exarada julgando improcedente Ação Popular ajuizada por RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA NERY em face da CASA CIVIL DA GOVERNADORA DO ESTADO DO PARÁ, GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ e PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO PARÁ. AÇÃO POPULAR (24/07/09) impetrada por RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA NERY objetivando declaração de nulidade de ato lesivo ao patrimônio público, moralidade administrativa além da condenação dos réus em ressarcimento ao erário em face do GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO PARÁ, CASA CIVIL DA GOVERNADORIA DO ESTADO e DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DO ESTADO DO PARÁ. O impetrante alega que diversos defensores 1

2 públicos estaduais (lista os nomes), ainda em estágio probatório, foram nomeados para cargo de comissão e confiança na Defensoria Pública, infringindo os princípios da legalidade e moralidade pública, causando prejuízo aos cofres públicos. Informa os cargos ocupados pelos defensores na 1ª entrância antes da promoção e a listagem das promoções para 2ª e 3ª entrâncias. Impugna as portarias 195/09, 196/09 e as resoluções 033/08 e 039/09 CSDP/PA, alegando grave lesão à economia pública, por indevido dispêndio de recursos públicos na majoração dos vencimentos por ocasião da promoção. Ao final, requer tutela antecipada para suspender as promoções dos defensores públicos, com retificação dos salários ao serem reconduzidos à 1ª entrância, declaração de nulidade das nomeações dos defensores públicos para cargo de diretoria e coordenação, declaração de suspensão do estágio probatório, devolução aos cofres públicos dos valores pagos aos beneficiários (fls. 02/22). Junta matéria publicada em jornal de grande circulação (fls. 28/30). Em 12/01/10, THAYSI SOUZA SANTOS oferece representação por excesso de prazo no Conselho Nacional de Justiça, contra o juízo da 2ª vara de Fazenda da Capital Pública, alegando que o processo em questão estaria parado na unidade judiciária. Ao final requer instauração de processo legal administrativo para aplicação de sanção disciplinar cabível (fls. 126/128). Contestação da PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO PARÁ (07/06/10) arguindo preliminar de necessária citação dos defensores públicos mencionados na inicial para figurarem como litisconsorte passivo, ilegitimidade passiva ad causam, no mérito aponta possibilidade de promoção dos defensores públicos em estágio probatório e impossibilidade de análise do mérito administrativo pelo poder judiciário por violação ao princípio da separação de poderes (fls. 190/207). Contestação da CASA CIVIL DA GOVERNADORIA DO ESTADO DO PARÁ (07/06/10) reproduzindo-se os argumentos da Procuradoria Geral do Estado do Pará (fls. 208/224). Contestação também do ESTADO DO PARÁ novamente sendo copiados os argumentos alhures (fls. 226/242). A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ também contesta com preliminar de necessária citação dos defensores públicos mencionados na inicial para figurarem como litisconsorte passivo, possibilidade de promoção dos defensores públicos em estágio probatório por se tratar de servidores efetivos, avaliação para efetivação na carreira em caso de estágio probatório, necessidade de defensores públicos pata atuação nas comarcas de 2ª e 3ª entrâncias, permissão legal para promoção na lei 80/94, art. 116, 4º, impossibilidade de análise do mérito administrativo pelo poder judiciário por violação ao princípio da separação de poderes (fls. 246/278). Sem manifestação do autor diante das contestações (fl. 415 V). Ministério Público requer citação de todos os beneficiários arrolados na inicial (fl. 417). Sentença julgando improcedentes os pedidos iniciais, afirmando não possibilidade de o judiciário intervir no mérito administrativo, somente em caso de ilegalidade, interpretação equivocada da norma por parte do autor, pois afastamento do cargo possui sentido diverso de promoção ou remoção, suspensão do tempo de contagem no estágio probatório enquanto exercido cargo comissionado ou de confiança (fls. 418/422). Parecer ministerial, Procuradora de Justiça Maria Tércia Ávila Bastos dos Santos, pela anulação da sentença, pois não fora realizada citação de todos os defensores públicos insertos na causa (fls. 429/432). Essencial a relatar. Passa-se à análise. É bem sabido que, o princípio constitucional da separação dos poderes limita atuação de cada esfera do poder até o limite de sua competência (art. 2º, CF). Hodiernamente demandas de diversas naturezas são submetidas a julgamentos no âmbito do poder judiciário. Nessa linha de raciocínio nasce o que se convencionou chamar de ativismo judicial. O Superior Tribunal de Justiça reiteradamente se pronuncia sobre o assunto: Embora seja amplo o controle judicial sobre o ato demissório, este deve ser mantido quando em coerência com os princípios que regulam a atuação da administração pública. Recurso ordinário a que se nega provimento (STJ. RMS / RJ RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA 2010/ Ministro CESAR ASFOR ROCHA (1098). Julg: 01/12/11). O Caso em apreço diz respeito a critério puramente administrativo, livre de controle pelo poder judiciário, caso não haja flagrante ilegalidade na conduta. Por estágio probatório pode-se entender o período de 3 anos iniciais de efetivo exercício do servidor que ingressante no serviço público em cargo de provimento efetivo em virtude de aprovação em concurso público e constitui-se num tríduo de observação, adaptação e integração do novo servidor à Administração Pública. Na questão o órgão de ingresso é a Defensoria Pública. A Defensoria Pública da União é regida pela lei complementar 80 de 1994, que ao tratar da promoção dispõe: Da Promoção: Art. 30. A promoção consiste no acesso imediato dos membros efetivos da Defensoria Pública da União de uma categoria para outra da carreira. [...] 3º Os membros da 2

3 Defensoria Pública somente poderão ser promovidos após dois anos de efetivo exercício na categoria, dispensado o interstício se não houver quem preencha tal requisito ou se quem o preencher recusar a promoção. Pela leitura do artigo depreende-se que o período de estágio probatório pode ser dispensado na hipótese de ausência de profissionais ou recusa por parte destes. Tudo com autorização legal e expressa. No caso sub judice foi o que ocorreu, necessidade de defensores públicos pata atuação nas comarcas de 2ª e 3ª entrâncias conforme alega a Defensoria Pública do Estado do Pará na peça contestatória. Sobre os institutos da remoção e promoção trata a lei complementar nº 054, de 7 de fevereiro de 2006 (Dispõe sobre a reorganização da Defensoria Pública do Estado do Pará e da Carreira de seus Membros e dá outras providências): Art. 44. A remoção é o ato pelo qual o Defensor Público se desloca de uma para outra Comarca da mesma categoria, por ato do Defensor Público-Geral. Art. 32 [...] 4º A promoção ou a remoção não interrompem o tempo de exercício, que é contado do novo posicionamento na carreira, a partir da data da publicação do ato concessivo. A doutrina de José dos Santos Carvalho FilhooCARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo, 17ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, ilustra o assunto diferenciando os institutos da estabilidade e estágio probatório: Trata-se, contudo, de institutos distintos: enquanto a estabilidade no serviço público é o "direito outorgado ao servidor estatutário, nomeado em virtude de concurso público, de permanecer no serviço público após três anos de efetivo exercício" e aprovação em avaliação especial de desempenho (), o estágio probatório "é o período dentro do qual o servidor é aferido quanto aos requisitos necessários para o desempenho do cargo, relativos ao interesse no serviço, adequação, disciplina, assiduidade e outros do mesmo gênero. Em caso semelhante ao analisado a colenda corte firmou o seguinte entendimento: Destarte, a jurisprudência que se firmou no STJ é no sentido de que, é incabível a exigência de que o servidor cumpra o interstício de três anos do prazo de estabilidade para que passe a figurar em lista de promoção na carreira a qual pertence, tendo em vista que o estágio probatório não se confunde com a estabilidade constitucional. (STJ - MS / DFMANDADO DE SEGURANÇA:2006/ Ministra JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/MG) (8145). Julg. 04/08/2008). No mesmo sentido: MS / DF. MANDADO DE SEGURANÇA: 2006/ ; MS 12418/DF. MANDADO DE SEGURANÇA: 2006/ e MS / DF. MANDADO DE SEGURANÇA: 2006/ Entende-se em reexame pela confirmação da sentença do 1º grau de jurisdição, sedimentando que havendo autorização legal, o servidor público pode avançar no seu quadro de carreira, independentemente de se encontrar em estágio probatório. Diante do exposto, e na esteira melhor doutrina e jurisprudências pátrias, CONFIRMA-SE a sentença que julgou improcedente o pedido inicial, por ser matéria firmemente pacificada neste Tribunal, conforme determina o art. 557, caput, do CPC, aplicando a súmula 253 do STJ. É como se decide. Belém, 15 de maio de Desa. LUZIA NADJA GUIMARÃES DO Relatora Data: 29/02/2012 MINISTERIO PUBLICO D E S P A C H O Visando instrução e posterior julgamento do presente recurso, encaminhe-se à douta manifestação do Ministério Público. À Secretaria da 5ª Câmara Cível Isolada para os ulteriores de direito. Belém, 29 de fevereiro de Desa. Luzia Nadja Guimarães Nascimento Relatora TRAMITAÇÕES BAIXA DOS AUTOS AO JUIZO "A QUO" 2ªVARA FAZENDA DA CAPITAL(ANT.15ªVARA CIVEL) 04/06/2012 3

4 CENTRAL DE MANDADOS REMESSA 18/05/ /05/2012 CENTRAL DE MANDADOS 18/05/ /05/ /05/ /05/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/2012 REMESSA SECRETARIA DA PRESIDENCIA MINISTÉRIO PÚBLICO 01/03/ /04/2012 MP/SECRETARIA DA PRESIDENCIA SECRETARIA DA PRESIDENCIA 01/03/ /03/ /03/ /03/2012 4

5 28/02/ /02/2012 CENTRAL DE DISTRIBUICAO DO T.J.E. 24/02/ /02/2012 PROTOCOLOS Não há protocolos para este processo. 5

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