PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS UTILIZANDO O CHUVEIROS SPRINKLERS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS UTILIZANDO O CHUVEIROS SPRINKLERS"

Transcrição

1 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS UTILIZANDO O CHUVEIROS SPRINKLERS Adriely De Paula Silvestre Acadêmica do curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC. Cacoal- RO. _ adrielysilvestre2@hotmail.com; kananda_muttz@hotmail.com Kananda Gonçalves Nascimento Acadêmica do curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC. Cacoal- RO. _ adrielysilvestre2@hotmail.com; kananda_muttz@hotmail.com Lucas Ferreira Melo Machado Orientador, Mestre em Engenharia Civil e docente nas Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC. Cacoal- RO. _ lucasmachado@unescnet.br INTRODUÇÃO Devido à grande deficiência relacionada ao combate a incêndios no século XVII, surgiu a necessidade de ser criado um método de proteção adequado para as edificações. O primeiro protótipo de um chuveiro automático, também chamado de sprinkler, foi projetado em 1864 por Major A. Stewart Marcison, mas o primeiro sprinkler automático a ser aceito comercialmente e reconhecido pelas seguradoras foi o de Henry Parmelter, em 1922 (GONÇALVES e FEITOSA, 1998). Os chuveiros automáticos vêm se mostrado um dos meios mais eficazes e econômicos devido ao seu funcionamento sem a necessidade de ação humana imediata proporcionando assim a diminuição de prejuízos materiais, econômicos e principalmente reforçando proteção à vida humana que é o requisito de segurança que se encontra em primeiro plano (BUCKA, 2012). De acordo com Gonçalves e Feitosa (1998), uma pesquisa feita em locais onde haviam instalações de chuveiros automáticos indicou que em cerca de sessenta mil incêndios ocorridos o sistema mostrou sua total eficiência em 94% dos casos e nos 6% restantes devido a falhas, suprimento de água ou projeto inadequado houve desempenho desfavorável. Assegurando assim a alta confiabilidade do sistema quando a água for o agente extintor mais adequado. MÉTODOS E MATERIAIS O estudo foi desenvolvido através de pesquisa de campo para coleta de imagens e dados em um shopping na cidade Ji-paraná RO, e analises bibliográficas que se baseiam em chuveiros sprinkler como principal sistema de proteção contra incêndio. Apresentando seu funcionamento, benefícios e os cálculos necessários conforme a norma NBR XV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 1

2 (ABNT, 2014) Sistemas de proteção contra incêndios por chuveiros automáticos. 1 Acadêmicas do curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC. Cacoal- RO. _ adrielysilvestre2@hotmail.com; kananda_muttz@hotmail.com 2 Orientador, Mestre em Engenharia Civil e docente nas Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC. Cacoal- RO. _ lucasmachado@unescnet.br XV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 2

3 DESENVOLVIMENTO De acordo com Bretano (2016) e Damasceno (2014) no Brasil o uso do chuveiro sprinklers e bem variado, pois não existe uma lei federal sobre combate a incêndio, logo os estados e municípios são autônomos para legislar a questão com base em normas locais ou estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cada unidade da federação exige uso de sprinklers para alguns tipos de ocupações, porém a maioria não apresenta fiscalização necessária. A necessidade do uso do sprinkler é definida através do tipo de atividade, área e altura da edificação. Desde sua criação, o chuveiro sprinkler tem sido considerado o método mais seguro e eficiente, pois ele tem alta sensibilidade térmica, várias temperaturas para acioná-lo, diversas projeções e possui um sistema inteligente. Porém, é necessário lembrar que esse é um sistema de combate às chamas em sua fase inicial, acionando a unidade de bombeiros automaticamente. Os sprinklers são chuveiros reduzidos que contém um obturador que veda totalmente a água do orifício, comandado por um bulbo, portanto e calibrado para romper a tal temperatura determinada de acordo com a classe de risco. Os sprinklers são instalados em uma tubulação hidráulica, portanto requer uma vedação apropriada para não ocorrer problemas de vazamentos, a água deve permanecer sempre pressurizada, exceto para os sprinklers tipo seco, pois esse e pressurizado com ar normalmente utilizado em câmeras refrigeradas onde a temperatura e baixa. O chuveiro sprinkler deve ser instalado onde a temperatura fica mais concentrada, logo na parte superior da edificação, por isso os chuveiros automáticos são localizados no teto, porém devem ser sempre analisadas as exceções da norma e as recomendações dos fabricantes para cada tipo de chuveiro automático. O modelo de chuveiro automáticos mais utilizados no Brasil é do tipo ampola de vidro, pois possui um elemento termo sensível que se rompe quando há início de incêndio. Na subida de temperatura o obturador, que estava comprimido pelo bulbo, é liberado permitindo a passagem da água em forma de cone sobre toda área de proteção em quantidade adequada ao risco do local, protegendo de forma rápida até extinguir ou controlar o incêndio. Além do tipo ampola de vidro, existe o tipo de chuveiro automático liga fusível, que opera pela fusão de um de seus componentes sob a influência de calor. XV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 3

4 De acordo com SKOP (2017) e também TÉCHNE (2013) os chuveiros automáticos são classificados do seguinte modo: Distribuição de água: chuveiros de cobertura padrão, cobertura estendida e tipo spray. Velocidade de operação: sprinkler de resposta rápida e de resposta padrão. Orientação de instalação: chuveiro em pé, embutido, flush, lateral, oculto e pendente. Condições especiais de uso: chuveiro decorativo, seco e resistente à corrosão. Características de desempenho e projeto: sprinkler de controle para aplicações especificas (CCAE) e de resposta a supressão rápidas (ESFR). O modelo do chuveiro utilizado é definido na fase de projeto, onde também é feita a escolha dos tubos que compõem os sistemas sprinklers, que variam de acordo com o tipo de obra, ambiente e classe de risco de incêndio. Existem duas principais tubulações disponíveis no mercado hoje que são: tubulações de CPVC com conexões de PVC e tubulação em aço carbono com conexões de soldas elétricas. A instalação e manutenção dos chuveiros automáticos devem seguir a norma brasileira NBR (ABNT, 2014) e também das orientações do corpo de bombeiros de cada estado. BRETANO (2016) menciona que o projeto de chuveiros automáticos deve ser realizado simultaneamente com o projeto arquitetônico e os demais projetos de engenharia, principalmente o estrutural, para que se obtenha a solução mais econômica e funcional para todos eles. XV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 4

5 Figura 1 - Componentes de um sprinkler Fonte: HIDROFIRE (10/08/2017) ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE UM CHUVEIRO AUTOMÁTICO Segundo Bretano (2016) os chuveiros podem variar a temperatura de 57 a 343ºC, ele deve ser determinado através da temperatura máxima permitida pelo ambiente, de acordo com seu grau de risco. A temperatura para o acionamento deve ser próxima a máxima permitida com uma margem de segurança com no mínimo 20ºC acima, isso para evitar que o chuveiro dispare em uma temperatura inadequada ocasionando prejuízos a edificação. Segundo SKOP (2017), quando a temperatura que for indicada na cor do sprinkler for atingida o bulbo irá se romper e com instantes entre 15 e 30 segundos o sistema ira retornar resposta, um incêndio ganha força entre 1 e 4 min, a função do chuveiro automático é garantir tempo de 30 min ou mais, para que os bombeiros cheguem para abolir o incêndio por completo. Tabela 1 Cor de álcool liquidolâmpada de acordo com a temperatura. Fonte: SKOP (21/02/2017) ÁREA DE CÁLCULO Para dimensionamento do sistema do Shopping localizado na cidade de Ji-paraná- RO, foram selecionados três ramais da tubulação hidráulica (que poderão vir a ser utilizados simultaneamente), sendo estes com sete chuveiros cada um, totalizando vinte e um XV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 5

6 chuveiros automáticos em uso simultâneo. A área máxima de operação por chuveiro é de 12,1 m² sendo a área efetiva de cálculo de aproximadamente 254 m² (FAUSTINO, 2017). At = Achuveiro * nºchuveiros Sendo: At área total; Achuveiro área máxima de operação por chuveiro; n chuveiros número de chuveiros existentes At= 12,1 * 21 = 254,1 m² Para efeito do cálculo da demanda, foram selecionados os ramais mais distantes e com maior demanda de perda de carga, sendo usados para cálculo 21 chuveiros cobrindo uma área de 254m². Para atender a vazão de 21 chuveiros com 98 l/min tem-se uma vazão requerida de 2058 l/min, sendo necessário funcionar por uma hora, conclui-se que a reserva técnica deverá ter 123,48 m³. Qchuveiro = Densidade * Area Qchuveiro = 8,1 * 12,1 = 98 L/min Qcálculo = Qchuveiro*nºchuveiros Qcálculo = 98 * 21 = 2058 L/min Qtotal = Qcálculo * TempoQtotal Qtotal= 2058 * 60 = Litros ou 123,5 m³ CONSIDERAÇÕES FINAIS Nota-se que o sistema de chuveiros sprinklers e extremamente importante para proteção contra incêndio de edificações e áreas de risco. Quando apenas uma parte da edificação entra em chamas, o chuveiro vai atuar apenas naquela área, sendo muito eficaz, reduzindo custos matérias. Todavia, vale destacar que o sistema é uma ferramenta de segurança para retardação de problemas maiores, sua função é controlar o incêndio até que chegue unidade especializada se for necessário. Todas as especificações técnicas de projeto de sistema devem ser definidas por um projetista especialista levando em conta o desempenho, as condições de manutenção e especialmente os riscos e recomendações de segurança para cada ambiente. XV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 6

7 REFERÊNCIAS Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10897: Proteção contra incêndio por chuveiro automático Requisitos BRENTANO, T. Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio nas Edificações. 5. Ed. Porto Alegre, BUCKA. O que é um sprinkler e como ele atua no combate a incêndios, disponível em:< Acesso em: 3 de agosto de GONÇALVES, O. M.; FEITOSA, E. P. Sistemas de chuveiros automáticos. Texto técnico (Departamento de Engenharia de Construção) Escola Politécnica da USP, São Paulo, 61f MELHORES práticas, chuveiros automáticos contra incêndio. Revista Téchne. São Paulo, ed 191, fev SKOP. o que voce precisa conhecer sobre os tipos de chuveiros automáticos, disponível em: < Acesso em: 2 de agosto de SPRINKLER BRASIL. Legislação. Retirado de: < Acessado em: 02 de agosto de UNESP Universidade Estadual Paulista. Leis e normas brasileiras sobre prevenção de incêndios, disponível em: < Acessado em: 08 de agosto de XV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 7

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NBR-10897/14 IT-23/11 IT-24/11 NFPA-13/16 3 CONCEITUAÇÃO O Sistema de Chuveiros Automáticos

Leia mais

PALESTRA CBMERJ Diretoria Geral de Serviços Técnicos (DGST) Chuveiro automático (sprinkler): Sistema, produto, Norma e certificação

PALESTRA CBMERJ Diretoria Geral de Serviços Técnicos (DGST) Chuveiro automático (sprinkler): Sistema, produto, Norma e certificação PALESTRA CBMERJ Diretoria Geral de Serviços Técnicos (DGST) 2018 Chuveiro automático (sprinkler): Sistema, produto, Norma e certificação Sumário: 1. Sistema de proteção contra incêndio por sprinklers 2.

Leia mais

Sistemas de Chuveiros Automáticos. Janeiro de 2016

Sistemas de Chuveiros Automáticos. Janeiro de 2016 Sistemas de Chuveiros Automáticos Janeiro de 2016 Referências Básicas: Sistemas de Chuveiros Automáticos, Orestes M. Gonçalves e Edson P. Feitosa, USP http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/tt_00019.pdf

Leia mais

Dimensionamento de Chuveiros Autom ticos

Dimensionamento de Chuveiros Autom ticos Dimensionamento de Chuveiros Autom ticos O dimensionamento será por cálculo hidráulico, para efeito dos cálculos será considerado diâmetro nominal mínimo para tubulações de aço de 25 mm. Passo 1: O método

Leia mais

RD K 80 ½ - Aprovado UL

RD K 80 ½ - Aprovado UL Sprinklers Chuveiros Automáticos Fechados RD K 80 ½ - Aprovado UL Descrição do Produto Os sprinklers modelo RD são chuveiros automáticos fechados, acionados por uma ampola de vidro, que é um elemento termo

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175854 Evidência do mau desempenho de sistema de proteção contra incêndio no Brasil. Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no SEMINÁRIO DE DIREITOS HUMANOS E PREVENÇÃO, 1.,

Leia mais

Resumo dos sprinklers da série de Modelos J112 e JL112

Resumo dos sprinklers da série de Modelos J112 e JL112 Boletim 172 Rev G_PT-BR Sprinklers Modelos J112 e JL112 Sprinklers de cobertura estendida para Risco Leve e Ordinário K11,2 (160 métrico) Descrição do produto Os sprinklers da série de Modelos J112 e JL112

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Caixa de Descarga Extrafina C-2 Embutir

FICHA TÉCNICA. Caixa de Descarga Extrafina C-2 Embutir Caixa de Descarga Extrafina C-2 Embutir Função: Permite reservar água para acionamento de descarga para limpeza do vaso sanitário. Aplicações: Utilizada no interior da parede acima do vaso sanitário. É

Leia mais

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS) NOS LOCAIS QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS) NOS LOCAIS QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU/SP. PROJETO DE LEI ORDINÁRIA Nº /2.013 DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS)

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra

Leia mais

18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS

18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS UNIDADE: 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18. SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS Um Rociador de incêndios (em inglês Sprinkler) é um dispositivo para a extinção de incêndios.

Leia mais

Roteiro para dimensionamento do. Sistema de Sprinkler

Roteiro para dimensionamento do. Sistema de Sprinkler Roteiro para dimensionamento do Sistema de Sprinkler Sumário Introdução O Roteiro... 3 1 - Estudo da legislação onde o projeto será executado... 3 2 - Análise da arquitetura e estudo do risco da obra...

Leia mais

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS

Leia mais

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança

Corpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SUMÁRIO 18

Leia mais

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto

Leia mais

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO Quando todo o nosso empenho em prevenir e combater o fogo não deu o resultado esperado, o que fazer??? Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

Normas adequadas. Introdução. Instalação de gás: normas

Normas adequadas. Introdução. Instalação de gás: normas Normas adequadas Introdução Instalações prediais de gás e de combate a incêndio são muito importantes nas edificações residenciais, comerciais e industriais, visto que são responsáveis pela alimentação

Leia mais

Uma linha completa de tubos e conexões idealizados para cada ambiente da sua obra. SEGURANÇA E ECONOMIA PARA SUA OBRA

Uma linha completa de tubos e conexões idealizados para cada ambiente da sua obra.  SEGURANÇA E ECONOMIA PARA SUA OBRA Uma linha completa de tubos e conexões idealizados para cada ambiente da sua obra. www.hidraulicapotenza.com.br Nosso negócio é fazer o seu projeto fluir. Somos um dos mais renomados grupos especializados

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174426 Qualidade dos sistemas de proteção contra incêndio Antônio Fernando Berto Palestra apresentado no SEMINÁRIO NACIONAL DE BOMBEIROS, 2016, Florianópolis. Palestra...47 slides.

Leia mais

Sistemas de Proteção Contra Incêndios Ltda. Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos

Sistemas de Proteção Contra Incêndios Ltda. Equipamentos Mecânicos e Hidráulicos Cilindros de gás carbônico (CO2). Fabricados em tubo de aço sem costura SAE 1541 Mannesmann, capacidade de 25; 30; 45 kg de CO2 cada, conforme norma DOT 3 AA. Válvula para cilindro de CO2-com cabeça de

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 01 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil INST. HIDRÁULICAS AULA 01 7 semestre - Engenharia Civil EMENTA Elaborar projetos

Leia mais

Problemas em Projetos e Instalações de Sistemas de Sprinklers. Felipe Melo

Problemas em Projetos e Instalações de Sistemas de Sprinklers. Felipe Melo Problemas em Projetos e Instalações de Sistemas de Sprinklers Felipe Melo O que é um projeto de Sprinkler? Conjunto de documentos, incluindo, mas não limitado à: ü Plantas em escala com layout definido

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 24/2011 Sistema de chuveiros automáticos para áreas de depósito SUMÁRIO

Leia mais

ARGUS TIPO TC. Câmara de Espuma. Descrição do Produto. Normas aplicáveis. Aplicação. Operação. Especificações

ARGUS TIPO TC. Câmara de Espuma. Descrição do Produto. Normas aplicáveis. Aplicação. Operação. Especificações Câmara de Espuma ARGUS TIPO TC Descrição do Produto As Câmaras Modelo TC foram desenvolvidas com a finalidade de proporcionar uma correta expansão e aplicação da espuma para o interior dos tanques de teto

Leia mais

Principais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio

Principais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio Principais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio Carlos Cotta Rodrigues Coronel PM e Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Albert Einstein Nem tudo que se enfrenta

Leia mais

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas. Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Leia mais

Chuveiro e lava-olhos de emergência: Equipamentos imprescindíveis para o manuseio de produtos químicos

Chuveiro e lava-olhos de emergência: Equipamentos imprescindíveis para o manuseio de produtos químicos Chuveiro e lava-olhos de emergência: Equipamentos imprescindíveis para o manuseio de produtos químicos Esses equipamentos são destinados a eliminar ou minimizar os danos causados por acidentes nos olhos

Leia mais

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:

Leia mais

Hidrante Consultoria e Projetos (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO

Hidrante Consultoria e Projetos  (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO Hidrante Consultoria e Projetos www.hidrante.com.br (62) 3251-0220 Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO Apresentação Flávio Eduardo Rios Engenheiro Civil desde 1979

Leia mais

Instalações prediais de água fria

Instalações prediais de água fria Instalações prediais de água fria Introdução As instalações prediais de água fria são regidas por normas da ABNT que estão em constante evolução, sendo sujeitas a alterações com objetivo de adequá-las

Leia mais

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Antonio Fernando Berto Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosões - LSFEx (11) 3767-4675 / afberto@ipt.br DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA

Leia mais

Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções

Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções 1. INTRODUÇÃO - Relativo ao planejamento regional e urbano - Infra-estrutura: água, saneamento e energia - Representação

Leia mais

Aula 7 Medidores de fluxo. Prof. Geronimo

Aula 7 Medidores de fluxo. Prof. Geronimo Aula 7 Medidores de fluxo Prof. Geronimo BOCAL DE VAZÃO O princípio de operação é idêntico ao das placas de orifício, constituindo-se em elemento primário gerador de pressão diferencial; a relação entre

Leia mais

LUZ PARA TODOS OS AMBIENTES

LUZ PARA TODOS OS AMBIENTES C ATÁ L O G O 2 0 1 8 Materiais Elétricos LUZ PARA TODOS OS AMBIENTES Enertronic SEGURANÇA Sistema de aterramento possui pontos de captura na entrada e saída de água. Corrente de fuga na água inferior

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175293 Importância da resistência ao fogo para a segurança de grandes edifícios Antônio Fernando Berto Palestra apresentada no FÓRUM SOBRE DURABILIDADE E DESEMEPNHO DAS ESTRUTURAS

Leia mais

VOCÊ MERECE UM BANHO CONFORTÁVEL

VOCÊ MERECE UM BANHO CONFORTÁVEL C ATÁ L O G O 2 0 1 8 Materiais Elétricos VOCÊ MERECE UM BANHO CONFORTÁVEL Enertronic SEU BANHO SEMPRE NA TEMPERATURA IDEAL E SEM DESPERDÍCIO DE ENERGIA. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Apta para trabalhar com

Leia mais

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017 O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL Sumário 1 Objetivo 2 Referências 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF Padronização

Leia mais

Instalação predial de combate a incêndio: conceitos

Instalação predial de combate a incêndio: conceitos Instalação predial de combate a incêndio: conceitos Introdução A existência de um incêndio é relacionada ao fogo e, portanto, o controle e a extinção do mesmo requerem a atuação de um profissional habilitado

Leia mais

Conceitos basilares do sistema de controle de fumaça. Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues

Conceitos basilares do sistema de controle de fumaça. Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues Conceitos basilares do sistema de controle de fumaça Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho Carlos Cotta Rodrigues Controle de fumaça Mais de 80% das mortes em incêndios estão relacionadas a fumaça

Leia mais

Aquecedores de água a gás

Aquecedores de água a gás Aquecedores de água a gás Seminário Técnico ABNT Ribeirão Preto Fevereiro/18 ABAGAS Algumas perguntas... Você tem um aquecedor de água a gás na sua casa? Você já tomou banho com um aquecedor de água a

Leia mais

Sprinklers para Áreas de Armazenagem Guia de Referência Rápida

Sprinklers para Áreas de Armazenagem Guia de Referência Rápida s para Áreas de Armazenagem Guia de Referência Consulte www.vikinggroupinc.com para especificações e dados técnicos adicionais dos produtos. Todos os produtos devem ser instalados de acordo com os manuais

Leia mais

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA Sistema de detecção wireless e seus dispendiosos equívocos contra os consumidores Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho

Leia mais

Nº Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório.

Nº Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175835 Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório Deives Junior de Paula Palestra apresentada no Fire Show International Fire,

Leia mais

Ficha Técnica Sistema de Drenagem Rainplus

Ficha Técnica Sistema de Drenagem Rainplus Identificação do Produto PB200; PB210 Sistema de drenagem sifónico de águas pluviais RAINPLUS Definição e Aplicação O sistema Rainplus utiliza a altura do edifício como força motriz para a drenagem das

Leia mais

14 ANOS TECNOTERMI R. (15) MANUAL DE INSTALAÇÃO

14 ANOS TECNOTERMI R. (15) MANUAL DE INSTALAÇÃO R AQUECEDOR SOLAR 14 ANOS R AQUECEDOR SOLAR (15) 3218-1819 www.tecnotermi.com.br MANUAL DE INSTALAÇÃO ÍNDICE 1-Características 1-Características...02 2-Especificações Técnicas...03 2.1-Coletor Solar...03

Leia mais

Termologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio

Termologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio Termologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio Introdução Conhecer termos utilizados em uma área é fundamental e, praticamente, obrigatório para todos os profissionais relacionados

Leia mais

Armazéns de mercadoria

Armazéns de mercadoria Introdução Armazéns de mercadoria Um centro de distribuição, também conhecido pela sigla CD, é uma unidade construída por uma empresa, geralmente varejista, para armazenar os produtos produzidos, comprados

Leia mais

LINHA DE MATERIAL ELÉTRICO LINHA DE PROTEÇÃO LINHA DE AQUECIMENTO CATÁLOGO DE PRODUTOS. Presente na sua vida

LINHA DE MATERIAL ELÉTRICO LINHA DE PROTEÇÃO LINHA DE AQUECIMENTO CATÁLOGO DE PRODUTOS. Presente na sua vida LINHA DE MATERIAL ELÉTRICO LINHA DE PROTEÇÃO LINHA DE AQUECIMENTO CATÁLOGO DE PRODUTOS Presente na sua vida Você merece um banho confortável. LINHA DE AQUECIMENTO LINHA DE AQUECIMENTO SEU BANHO COM MAIS

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Qualidade e desempenho de sistema de segurança contra incêndio

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Qualidade e desempenho de sistema de segurança contra incêndio COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173678 Qualidade e desempenho de sistema de segurança contra incêndio Deives Junior de Paula Palestra apresentada no 3.Workshop Grupo de Fomento à Segurança contra Incêndio- GSI,

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 08 Instalações de Água Fria: Cálculo de pressão nas derivações/hidrômetros Profª Heloise G. Knapik 1

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Caixa de Descarga Média Altura C-5 9 L

FICHA TÉCNICA. Caixa de Descarga Média Altura C-5 9 L Caixa de Descarga Média Altura C-5 9 L Função: Permite reservar água para acionamento de descarga para limpeza do vaso sanitário. Aplicações: Utilizada na parede acima do vaso sanitário. Indicada para

Leia mais

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49:

FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49: FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49: ELETRODO DE ATERRAMENTO O eletrodo de aterramento deve ser construído de tal forma a desempenhar sua função causando a menor perturbação

Leia mais

Aplicação. Onde pode ser aplicado? Edifícios Residenciais

Aplicação. Onde pode ser aplicado? Edifícios Residenciais Obras de Grande Porte 1 Aplicação Onde pode ser aplicado? Edifícios Residenciais 2 Onde pode ser aplicado? Hotéis Aplicação 3 Onde pode ser aplicado? Motéis Aplicação 4 Onde pode ser aplicado? Hospitais

Leia mais

VÁLVULA CONDICIONADORA DE VAPOR SÉRIE VCVB

VÁLVULA CONDICIONADORA DE VAPOR SÉRIE VCVB VÁLVULA CONDICIONADORA DE SÉRIE VCVB Especificações Fig. 1 Desenho ilustrativo da válvula VCVB Características Gerais Válvula condiconadora de vapor, projetada para proporcionar simultaneamente uma redução

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME PARA SALVAR VIDAS ROBERTA GODOY

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME PARA SALVAR VIDAS ROBERTA GODOY A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME PARA SALVAR VIDAS ROBERTA GODOY SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO BRASIL Com a moderna forma de viver, existe maior exposição ao risco de incêndio. Vídeo desenvolvido,

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Caixa de Descarga Externa C-4 9 L

FICHA TÉCNICA. Caixa de Descarga Externa C-4 9 L Caixa de Descarga Externa C-4 9 L Função: Permite reservar água para acionamento de descarga para limpeza do vaso sanitário. Aplicações: Utilizada na parede acima do vaso sanitário. Indicada para uso em

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE DEFINIÇÕES... 3 1.1 Sistemas de Aquecimento... 3 1.2

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 02 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO AULA RESERVATÓRIOS SUPERIOR INFERIOR RESERVAÇÃO DE ÁGUA FRIA CONSUMO DE

Leia mais

1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS

1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS CONTEÚDO 1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS... 23 Considerações gerais... 23 Prazos para reclamação de vícios e defeitos... 24 Responsabilidade do profissional pela reparação dos danos causados...

Leia mais

Boas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial

Boas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial Boas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial AGENDA DO DIA: Objetivo Apresentar boas práticas de instalação de gás combustíveis Equipamento de proteção individual e ferramentas

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175909 Segurança contra incêndio x resistência ao fogo Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA MADEIRA, 2018, São Paulo. A série Comunicação

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 29 Sistema Predial de Prevenção e Combate ao Incêndio Profª Heloise G. Knapik 1 Projetos e especificações

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 REDE DE DISTRIUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários

Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários Introdução Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários Existem diversas causas de patologias endógenas em sistemas prediais hidráulico-sanitários, ou seja, originadas por fatores inerentes à

Leia mais

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia Solar Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) A média temperatura (até 1000 o C) Aquecimento de ambientes aquecimento de água Condicionamento de ar refrigeração

Leia mais

valktubos.com.br CONSTRUÇÃO CIVIL S I S T E M A S H I D R Á U L I C O S

valktubos.com.br CONSTRUÇÃO CIVIL S I S T E M A S H I D R Á U L I C O S v a l k t u b o s.c o m.b r CONSTRUÇÃO CIVIL SISTEMAS HIDRÁULICOS QUEM SOMOS A Valk Tubos orgulha-se da caminhada que temos trilhado há mais de uma década no mercado de Engenharia contra Incêndio, com

Leia mais

COMBATE SPRINKLERS PERIFÉRICOS ACESSÓRIOS VÁLVULAS

COMBATE SPRINKLERS PERIFÉRICOS ACESSÓRIOS VÁLVULAS SPRINKLERS VÁLVULAS PERIFÉRICOS ACESSÓRIOS COMBATE A Skop tem sua origem e grande parte de sua história vinculada à comercialização de sprinklers nacionais de fabricação própria, conhecidos pela marca

Leia mais

RESULTADO = CONFIABILIDADE

RESULTADO = CONFIABILIDADE RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA

Leia mais

O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias

O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias O Projeto de Revestimentos de Fachadas: ferramenta para prevenção de patologias Profª Msc. Fabiana Andrade Ribeiro Novembro de 2018 1 Fabiana Andrade Ribeiro Engenheira Civil, mestre pela Escola Politécnica

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE METODOLOGIAS DE DIMENSIONAMENTO DE REDES DE SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DO TIPO SPRINKLER

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE METODOLOGIAS DE DIMENSIONAMENTO DE REDES DE SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS DO TIPO SPRINKLER 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ESTUDO COMPARATIVO ENTRE METODOLOGIAS DE DIMENSIONAMENTO DE REDES DE SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA.

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA. RELATÓRIO ACOMPANHAMENTO MENSAL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA. Objetivo. Este relatório tem por objetivo avaliar e mitigar os riscos equivalentes desta edificação. Foram realizadas diversas vistorias

Leia mais

Distribuição de vapor. Dilatação térmica. Junta de expansão. Desvio em U 1/10/2010

Distribuição de vapor. Dilatação térmica. Junta de expansão. Desvio em U 1/10/2010 Distribuição de vapor Dilatação térmica Dimensionamento e especificação de tubos; dilatação térmica; purgadores Artifícios para flexibilização de tubulações de vapor http://www.spiraxsarco.com/resources/steam-engineering-tutorials.asp

Leia mais

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS

PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 12: Instalações de Água Quente Prof. Miguel Gukovas Prof. Rodolfo S Martins Prof. Ronan Cleber Contrera PHD

Leia mais

Projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I

Projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I Projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I Prof: Paulo Gustavo von Krüger Mestre e Doutor em Estruturas Metálicas SUMÁRIO 1. Introdução 1.1. Dinâmica do fogo

Leia mais

INTRODUÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO LZT 5859 Conforto Térmico e Bioclimatologia Animal RESFRIAMENTO EVAPORATIVO Profº. Dr. Iran José Oliveira da Silva NUPEA - ESALQ/USP. 2013 INTRODUÇÃO Quando a água evapora de uma superfície, essa superfície

Leia mais

ANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA

ANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA ANEXO IV - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICA NOTA: 1 - Os fabricantes dos metais e louças sanitárias deverão ser participantes do Programa Brasileiro de Qualidade

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,

Leia mais

RELIABLE JOB THERMO BULBS DAY-IMPEX

RELIABLE JOB THERMO BULBS DAY-IMPEX A VIDA MAIS SEGURA SOBRE A SKOP Fundada em 1977, a SKOP é a maior fabricante brasileira de sprinklers e pioneira na Certificação de Produto pela ABNT Certificadora. É, também, a única fabricante da América

Leia mais

ENE065 Instalações Elétricas I

ENE065 Instalações Elétricas I 11/10/2011 ENE065 Instalações Elétricas I Prof.: Ivo Chaves da Silva Junior ivo.junior@ufjf.edu.br Capacidade de condução de corrente Método de Instalação (capacidade de dissipação de calor) Devemos conhecer

Leia mais

SPRINKLERS COMPONENTES VÁLVULAS ACESSÓRIOS

SPRINKLERS COMPONENTES VÁLVULAS ACESSÓRIOS ACESSÓRIOS COMPONENTES VÁLVULAS SPRINKLERS COMBATE A Skop tem sua origem e grande parte de sua história vinculada à comercialização de sprinklers nacionais de fabricação própria, conhecidos pela marca

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção

Leia mais

Arqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP

Arqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP Arqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP Dá para começar a fazer um projeto? Quantas escadas serão necessárias? Mas, existem vários tipos de escadas: a) Escada comum (não enclausurada) b) Escada enclausurada

Leia mais

3º Risk Engineering Workshop - 23 de Agosto de 2016 Ronoel Souza Zurich Brasil Seguros Risk Engineering

3º Risk Engineering Workshop - 23 de Agosto de 2016 Ronoel Souza Zurich Brasil Seguros Risk Engineering 3º Risk Engineering Workshop - 23 de Agosto de 2016 Ronoel Souza Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Pergunta Interativa Quem gerencia a manutenção dos sistemas de combate a incêndio na sua empresa?

Leia mais

ESPAÇO CONFINADO. Ventilação para trabalhos em VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS

ESPAÇO CONFINADO. Ventilação para trabalhos em VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS TEMA nº22: RESPONSÁVEL: Ventilação para trabalhos em espaços confinados Wanderson Monteiro VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS A ventilação mecânica é a medida mais eficiente para controlar atmosferas perigosas

Leia mais

Aula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido

Aula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido Aula 03 Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido 1 - Introdução A rede de distribuição de ar comprimido compreende todas as tubulações que saem do reservatório, passando pelo secador

Leia mais

PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. Instalações Prediais

PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. Instalações Prediais PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS Instalações Prediais Pressões Mínimas e Máximas Nas instalações prediais, consideram-se três tipos de pressão: a estática (pressão nos tubos com a água parada), a dinâmica (pressão

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 10 Instalações Hidrossanitárias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, outubro de

Leia mais

Tubulações necessárias para instalação predial de gás

Tubulações necessárias para instalação predial de gás Tubulações necessárias para instalação predial de gás Introdução Sabe-se que o fogo e o calor, desde o início da civilização, foram usados como energia para cocção de alimentos, e permanecem até hoje.

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V)

bambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V) A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833806 / 33833807 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP

Leia mais

Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário

Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros

Leia mais

1/3 COLETOR DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

1/3 COLETOR DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA 1/3 COLETOR DE ENERGIA SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA [001] A presente invenção trata de um coletor de energia solar com aplicação na área de dispositivos para gerar calor por meio da energia solar visando

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃOPAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃOPAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2018 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃOPAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2018 Subestação elétrica SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

Possíveis Efeitos. Possíveis Causas Ausência de treinamento adequado ou falha no comando elétrico de controle. falha elétrica falha mecânica falha do

Possíveis Efeitos. Possíveis Causas Ausência de treinamento adequado ou falha no comando elétrico de controle. falha elétrica falha mecânica falha do ANEXO I Estudo de Perigos e Operabilidade - HAZOP Nó n : Sistema Hidráulico da Torre Outra condição operacional Outra condição operacional Acionamento Acionamento Acionamento incorreto do operador do Iron

Leia mais

Water Cooled Motor refrigerado à água

Water Cooled Motor refrigerado à água Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Water Cooled Motor refrigerado à água Baixo nível de ruído Fácil manutenção Baixo custo operacional Motores Water Cooled Os motores refrigerados

Leia mais