CHIADO NO PEITO BRONQUIOLITE (BEBÊ CHIADOR) X BRONQUITE X ASMA X HIPERREATIVIDADE BRÔNQUICA (BRONCOESPASMO)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CHIADO NO PEITO BRONQUIOLITE (BEBÊ CHIADOR) X BRONQUITE X ASMA X HIPERREATIVIDADE BRÔNQUICA (BRONCOESPASMO)"

Transcrição

1 CHIADO NO PEITO BRONQUIOLITE (BEBÊ CHIADOR) X BRONQUITE X ASMA X HIPERREATIVIDADE BRÔNQUICA (BRONCOESPASMO) INTRODUÇÃO 1. Existem sintomas comuns a várias doenças doenças que cursam com os mesmos sintomas. A tosse, por exemplo, pode ocorrer como conseqüência de um Resfriado comum ou de uma Gripe, de Faringite, Sinusite, Laringite, Bronquite, Pneumonia etc. Nesses casos, geralmente, como vem associada à febre, não há grandes dificuldades diagnósticas. A INFECÇÃO é a causa. 2. Em outros casos, quando a tosse é desencadeada após algum esforço físico que seja uma simples gargalhada ou choro ou com mudanças de posições muito tempo deitado e levanta e vice-versa ou está relacionada com a alimentação estripulias ou deitar imediatamente após as refeições por mais estranho que possa parecer, o responsável é o REFLUXO GASTROESOFÁGICO. 3. Ainda com relação à tosse protagonizando os sintomas, quando sofre influência da sazonalidade (verão-inverno) ou das alterações climáticas (mudanças de temperatura calor X frio) ou surge após contato com cheiro forte, então, é a ALERGIA aos agentes inaláveis, como a poeira / ácaros / fungos (bolor), que passa a ocupar a berlinda. O problema é que este tipo de alergia só pode ser mapeado a partir dos dois anos de idade e, mesmo assim, é necessário computar os 15% de resultados falso-negativos. 4. Contudo, essa lógica de raciocínio diagnóstico nem sempre nos é facultada. Existem situações em que a multiplicidade de fatores implicados, não propriamente como causas, mas como agravantes, impossibilita essa forma de conduzir os casos. São doenças com abordagem diagnóstica e terapêutica complexa e polêmica, uma vez que, devido à pluralidade de causas, é necessário conhecimento multidisciplinar e a avaliação de uma equipe multiprofissional, por vezes, com pareceres diferentes. 5. Talvez o paradigma dessas doenças seja a Asma, doença respiratória crônica que resulta da interação genética e ambiental, cujos sintomas são o característico chiado no peito (broncoespasmo, sibilância ou hiperreatividade brônquica), tosse predominantemente noturna e a falta de ar (dispnéia) que originou o nome. 6. A palavra ÁSTHMA vem do grego e significa lutar pelo fôlego. Por ser exacerbada pelas infecções em que os grandes vilões são os vírus respiratórios seguidos pelas bactérias, a Asma, doença inflamatória dos brônquios de causa eminentemente alérgica, está associada à Pneumonia ou Sinusite, de forma que afeta mais de 10 milhões de pessoas em todo mundo e é mais comum na infância. Estima-se que uma em cada dez crianças tenha a doença. Em mais de 70% dos casos manifesta-se entre 2 e 4 anos de idade, grupo etário em que, além da alergia e da baixa imunidade tanto mais pronunciada quanto mais jovem a criança deve-se considerar outros fatores, tais como os refluxos gastroesofágicos e os de localização extraesofágica. 1

2 7. Sua incidência, na maioria das vezes, diminui progressivamente a partir dos 5 aos 8 anos, de maneira que após os 13 anos sua freqüência já não é tão significativa. Apesar de ser considerada uma doença do desenvolvimento, por motivos desconhecidos, os sintomas podem surgir numa idade mais avançada e até adulta, quando as recorrências são dadas praticamente como certas (1,10 e 17). 8. É um tema abrangente e complexo, com dificuldades até para se adotar uma terminologia universal que seja aceita sem alguns senão. 9. Atualmente, independente do nível sócio-cultural, existe um preconceito crescente em se admitir o diagnóstico de asmático. O nome estigmatiza os pacientes a ponto de se articular atrás dos bastidores a extinção dessa denominação, como se isto fosse promover mudanças no prognóstico da doença. 10. Até os profissionais da saúde se esquivam do nome. Optam por termos eufêmicos como Resfriado Forte, Peito Atacado, Chiadeira e, até, Bronquite, que, sem dúvidas, causam menos impacto. Se a casuística da doença englobasse todos estes casos segundo levantamento realizado pelo Projeto Isaac, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo a incidência da Asma mais que dobraria. Passaria de 10% para 23%. 11. Se existem polêmicas, obviamente é porque faltam evidências, não somente no que diz respeito à nomenclatura da Asma, mas na abordagem da doença como um todo nas suas causas, diagnóstico e tratamento. 12. A maioria dos procedimentos tem embasamento científico, porém, algumas condutas somente encontram sustentação na prática médica condições que caracterizam e descaracterizam as evidências. Sem dúvidas, as evidências são o retrato da medicina que se vislumbra, objetivando padronizar condutas, minimizar riscos de erros médicos (iatrogenia) e baratear custos. Contudo, isso nem sempre é possível, nem tudo é passível de padronização. Basta evocar o reconhecido jargão médico: cada caso é um caso. Aliás, existe um dito popular que também traduz esta filosofia, deixando transparecer certa ironia: na prática a teoria nem sempre é perfeita. 13. Existem doenças difíceis de serem analisadas baseando-se exclusivamente em evidências. É necessário um sincronismo entre as medicinas (condutas) com e sem evidências (medicina empírica), pois assim como existem teorias sem qualquer praticabilidade, existem práticas sem conceitos fundamentados. O diferencial, muitas vezes, está na experiência e na capacidade intuitiva (feeling) do profissional que assiste o paciente, já que os imprevistos também podem se fazer presentes e mais vale prever do que prover. EM RELAÇÃO À NOMENCLATURA E AS SUAS CAUSAS 14. A polêmica envolvendo o chiado no peito já começa com sua nomenclatura que é diversificada e confusa. O ideal, o que parece estar bem distante, é que a terminologia, assim como todos os conceitos empregados, tivessem aceitação em toda literatura médica, seguindo padrões internacionais. 2

3 15. Em termos didáticos, para melhor compreensão, a primeira crise de chiado no peito, nos primeiros dois anos de vida (bebês ou lactentes), recebe a denominação de Bronquiolite Aguda e os episódios que se sucedem são diagnosticados como Bronquiolite de repetição. A causa é infecciosa. De acordo com casuística norte-americana (University of Arizona Tucson), estima-se que a Bronquiolite Aguda incida em 35% dos lactentes e cerca de 60% destes sofrerão uma segunda crise (Bronquiolite de repetição). 16. Quando ocorrem três episódios em dois meses ou quando os sintomas (tosse / chiado no peito ) persistem por trinta dias ou mais, o diagnóstico passa a ser o de Síndrome do Lactente com Sibilância ou simplesmente Bebê Chiador, termo que, apesar de soar simpático, reflete as evoluções atípicas de Bronquiolite. Estes casos são de abordagem diagnóstica e terapêutica complexa (manuseio mais difícil) e o prognóstico mais reservado, uma vez que as recorrências inclusive em idade mais avançada são dadas praticamente como certas. São significativos os riscos de um bebê chiador se tornar uma criança chiadora. 17. Em se tratando do Bebê Chiador, questiona-se atribuir a causa das crises exclusivamente às infecções, como conseqüência da baixa imunidade da idade (imaturidade do sistema imunológico), salvo alguns bebês nascidos de parto prematuro e que não estão sendo amamentados com leite materno. Desse modo, é importante averiguar agravantes, como carências de vitaminas, proteínas ou anticorpos (imunodeficiência congênita) e descartar a possibilidade de alguma alteração estrutural (problema anatômico), que estejam predispondo os processos infecciosos. 18. Da mesma forma, é necessário investigar a existência de outros fatores que possam estar interagindo com os processos infecciosos junto às crises de tosse / chiado no peito, a exemplo do refluxo gastroesofágico e da alergia às proteínas do leite de vaca. 19. Nas crianças de baixa idade, deve-se considerar que os refluxos tendem a ser mais importantes e, consequentemente, a existir com maiores riscos de complicações. Particularmente nos primeiros seis meses de vida pesam as diferenças anatômicas esôfago de menor tamanho, com deficiências esfincterianas os hábitos de uma alimentação basicamente de consistência líquida ou semi-pastosa e o fato de permanecerem deitadas ou na posição semi-sentada a maior parte do dia. 20. A ausência de vômitos e regurgitações pode dar a falsa impressão de não existir refluxo, quando o material refluído do estômago pode ficar contido no esôfago, não sendo expelido através dos vômitos, o que caracteriza os refluxos ocultos ou silenciosos, cuja suspeita só é aventada quando houver sintomas indicativos de alguma das suas complicações. 21. Os refluxos vêm cada vez mais despertando a atenção como protagonistas de sintomas que, antes do advento da phmetria, não tinham uma causa evidente. Conjecturavase muito e pouco se concluía. Aliás, mesmo nos dias atuais, ainda causa estranheza que determinados sintomas, como a tosse e o chiado no peito sintomas relacionados com o comprometimento do trato respiratório tenham causa gastroesofágica (associada ao aparelho digestivo). Na realidade, a tosse e o chiado no peito são sintomas comuns à várias doenças. 3

4 22. Quanto à alergia às proteínas do leite de vaca, a positividade dos exames oscila em torno dos 85%. Portanto, existem 15% de resultados não detectáveis ou de falso-negativos. Nesses casos, a polêmica envolve a restrição dos produtos lácteos da dieta. Instituir ou não a prova terapêutica? 23. A abstenção de laticínios deve ser imposta sempre que houver indícios de alergia, assim como nos casos suspeitos de algum prejuízo causado pelos refluxos. É uma medida que não deixa de ter um caráter punitivo, porém, tem seu lado mais compensador. A melhora é nítida e pode ser evidenciada após 30 dias, desde que a restrição seja absoluta, nada fácil de ser cumprida, particularmente nas crianças maiores, em que as transgressões são relativamente comuns. A boa notícia: 50% das crianças passam a tolerar os produtos lácteos após um período de um ano de restrição total, 70% após dois anos e 90% após três anos. Em apenas 5% o problema pode se arrastar por até 10 anos. Nos outros 5% restantes, a maioria constituída por pacientes com manifestações graves, o problema irá acompanhar a criança até sua idade adulta. O único alimento relacionado com crises de tosse e/ou chiado no peito ou com quadros de Rinite é o leite de vaca, graças às suas frações proteicas: alfa-lactoalbumina (relacionada com manifestações leves, felizmente as mais frequentes; nesses casos, chamam atenção as recorrências dos sintomas e não a gravidade), beta-lactoglobulina (associada às manifestações mais graves) e caseína (casos que costumam reverter mais tardiamente). A lactose que é o principal açúcar (dissacáride) do leite de vaca, pode causar sintomas gastrointestinais e não respiratórios, como muitos imaginam. 24. As infecções tendem a ser mais freqüentes e preocupantes nas crianças nascidas de parto prematuro e que não estão sendo amamentadas, exclusivamente, com leite materno. Geralmente, despertam mais atenção a partir do momento que a criança começa a freqüentar os berçários, pelo maior convívio em comunidade. 25. Quando as infecções se instalam em crianças sem esse histórico, deve-se atentar também para a possibilidade de Imunodeficiência ou de alguma malformação congênita. A Fibrose Cística (Mucoviscidose), apesar de rara e de já ter sido pesquisada ao nascimento através do teste de triagem (Screening Neonatal), conhecido popularmente como Teste do Pezinho, é outra causa que não deve ser negligenciada. 26. A partir dos dois anos, quando o chiado no peito for causado pelas infecções, ao invés de Bronquiolite, o diagnóstico passa ser o de Bronquite. É uma nomenclatura que visa correlacionar o sintoma com a anatomia (é um enfoque estrutural) Bronquiolite corresponde à inflamação dos brônquios mais finos da árvore respiratória e Bronquite é a inflamação dos brônquios de maior calibre. O fator importante, que marca essa idade, é a possibilidade de se rastrear a alergia aos inalantes (poeira, ácaros...) e fixar um quadro mais completo com todas as possíveis causas e instituir um tratamento mais direcionado com maior possibilidade de sucesso. A positividade dos exames é de 85%. Nesses casos, o diagnóstico passa a ser o de Asma, reservando-se o termo de Broncoespasmo ou de Hiperreatividade Brônquica para os casos indefinidos, ou seja, quando não se consegue determinar uma causa ou quando o problema é multifatorial. O objetivo é caracterizar o chiado no peito sob o ponto de vista fisiopatológico. Na realidade, é um termo que não compromete, o nome broncoespasmo causa menos impacto se comparado com a Asma ou Bronquite. 4

5 27. A possibilidade da aspiração de corpo estranho, mesmo em crianças pequenas, não deve ser subestimada, principalmente em se tratando da primeira crise de chiado no peito com início súbito e que evolui com certa refratariedade ao tratamento convencional. 28. A Tuberculose, desde os anos 2000, vem adquirindo status de suspeita emergente pelas crises de chiado no peito. É uma hipótese a ser aventada até nos casos de tosse que se prolonga por mais de três semanas sem uma causa determinante, mesmo que as chances sejam remotas, considerando-se o efeito de dez anos da vacina BCG e o fato de não haver contato com a doença. É uma conduta protocolar principalmente em se tratando de adolescentes (12 aos 18/20 anos) e adultos. 29. Em suma, independentemente da idade e da nomenclatura - Bronquiolite Aguda ou Bebê Chiador / Asma Extrínseca, Bronquite Aguda, Bronquite Asmatiforme, Bronquite Asmática / Bronquite Alérgica, Asma Intrínseca ou Asma Brônquica - sempre que ocorrer três episódios de chiado no peito em dois meses ou quando este sintoma persistir por 30 dias, impõe-se uma investigação diagnóstica mais abrangente, no sentido de detectar todas possíveis causas implicadas. 30. Apesar deste sintoma, e muitos casos de tosse, ser sugestivo de um processo em que há comprometimento pulmonar de causa infecciosa (nos primeiros dois anos) e alérgica (nas crianças com idade mais avançada), deve-se pesquisar a existência de outros fatores que possam estar interagindo, os quais, uma vez negligenciados, comprometem o êxito do tratamento. A abordagem diagnóstica é complexa e, mesmo com as causas bem definidas, o manuseio é difícil. Devido à multiplicidade de fatores que interferem junto às crises de chiado no peito e de tosse, não é fácil conciliar tratamentos. Um remédio compete com o outro. Os anti-ácidos derivados da bromoprida (Antak, Label) ou do omeprazol, por exemplo, empregados no tratamentos dos refluxos para combater a acidez gástrica inibem a ação dos corticóides (antiinflamatórios hormonais) usados para combater o broncoespasmo (chiado no peito) e, frequentemente, há necessidade dessa associação. Outras medicações que merecem mais atenção são os reguladores da motilidade gastrointestinal (digestivos) dos tipos Motilium (domperidona) e Digesan (bromoprida), que, por acelerarem a digestão (o tempo de esvaziamento gástrico), podem comprometer a absorção de outros remédios, como dos antibióticos. Nesses casos, a posologia deve ser ajustada para assegurar a eficácia do tratamento e, mesmo assim, são estes os casos que evoluem com certa refratariedade aos tratamentos convencionais e recorrências freqüentes e próximas (1,10 e 17). A ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA 31. Na infância, particularmente nos primeiros anos, a abordagem diagnóstica e terapêutica dos quadros de chiado no peito é complexa pela diversidade de fatores que interferem juntos às crises de maneira direta (como causas) ou indiretamente (como agravantes). O que dificulta ainda mais o manuseio é que cada crise é uma crise e cada caso é um caso, não há um padrão evolutivo. É necessária uma análise multiprofissional com enfoque em algumas áreas da Pediatria, mais especificamente em Gastroenterologia e Cirurgia Infantil - em determinados casos que pesa a indicação da correção cirúrgica dos refluxos - Nutrologia, Hematologia, Imunologia, Otorrinolaringologia, Pneumologia e Alergia - a partir dos dois anos de idade. Outros agravantes a se considerar e que fogem ao controle, são a carga emocional e a maior vulnerabilidade às mudanças climáticas e à sazonalidade, que algumas crianças estão sujeitas. 5

6 32. Tratando-se da população infantil é necessário relevar, sobretudo, a falta de cooperação dos pequenos pacientes, justificável pelas condições técnicas impostas para realizar determinados procedimentos longe de agressivos e muito menos invasivos, porém, nada confortáveis e que, por isso, demandam mais tempo para serem realizados, além dos maiores riscos de uma interpretação falha. Daí, muito provavelmente, a razão de existir pouquíssimos centros especializados, referenciados, para atendimento de crianças com baixa idade - particularmente dos bebês - e que obriga o profissional a priorizar exames em detrimento de outros, ainda que pese sua menor sensibilidade e especificidade. 33. Isto tudo, cria um cenário que faz da criança e do bebê chiador um grupo de pacientes com características especiais, que deveria ser estudado à parte, nos moldes da Neonatologia (ramo da medicina que trata das crianças com até vinte e oito dias de vida). AS DIFICULDADES 34. Não existem exames excludentes. Devido à variabilidade de fatores envolvidos, excepcionalmente chega-se a um veredicto com um único procedimento. O rastreamento das causas exige uma série de estudos que se complementam e, não raramente, os resultados dos exames, quando não conclusivos, são divergentes ou discrepantes com o quadro clinico exibido pelos pacientes, fazendo-se necessária a prova terapêutica para confirmar ou afastar a suspeita diagnóstica e, mesmo assim, nem sempre se consegue uma definição, já que em se tratando de crianças é necessário contabilizar, além da multifatoriedade de causas, as dificuldades para o cumprimento rigoroso das medidas para a realização dessa prova. 35. A título exemplificativo: (a) A positividade dos exames destinados a identificação do agente responsável pela manifestação alérgica Rast e Prick test oscila em torno de 85%. Portanto, não se consegue tal intento em 15 de cada 100 pacientes considerados alérgicos, o que caracteriza os chamados resultados falso-negativos ou não detectáveis. Nesses casos, a solução é realizar a prova terapêutica. Quando há suspeita de alergia às proteínas do leite de vaca, é imprescindível uma dieta isenta de laticínios, sem que ocorram transgressões, o que não é nada fácil de levar à termo quando se trata de crianças principalmente as mais velhas, que já conhecem o gosto do melado nesses casos, os resultados podem não corresponder as expectativas e induzir à liberação, ainda que parcial, dos produtos lácteos e, daí sim, comprometer o prognóstico. (b) Quanto ao Refluxo Gastroesofágico, é inconteste que os refluxos mais importantes assumem riscos de complicações, proporcionalmente mais elevados, no entanto, nem sempre é o que ocorre. Na realidade, nenhum caso deve ser subestimado, particularmente nos primeiros meses de vida, pois até os refluxos considerados fisiológicos (normais) têm um curso que pode necessitar de atendimento médico de urgência, haja visto que um único episódio pode causar morte súbita, por aspiração pulmonar maciça. 6

7 Afora essa ressalva, com o objetivo de registrar os refluxos que cursam com maiores riscos de complicações, os exames monitorizam a freqüência, intensidade e a localização dos refluxos que ocorrem em um determinado tempo de estudo (cerca de 45 minutos), assim como o tempo de esvaziamento gástrico. Nos refluxos de localização esofágica, deve-se ficar atento para o surgimento de sintomas relacionados com a esofagite, como a odinofagia (dificuldade para engolir expressa por irritabilidade ao mamar). O diagnóstico é confirmado pela endoscopia em 70% dos eventos. Os 30% restantes são diagnosticados pelo exame anátomo-patológico (microscópico), em cujos achados deve constar a contagem de eosinófilos. Os casos com mais de 20 eosinófilos por campo necessitam de acompanhamento médico rigoroso, no sentido dos pacientes se submeterem à endoscopias de controle com certa periodicidade, mesmo que estejam assintomáticos, para evitar complicações mais sérias no futuro, como a instalação do esôfago de Barret (barretização). Na realidade, uma endoscopia e um anátomo-patológico normais, não afastam o diagnóstico de esofagite de refluxo. Especula-se que 10% dos casos ficam sem a confirmação diagnóstica, numa fase inicial, de maneira que impõe-se o tratamento sempre que houver sintomas sugestivos do problema. Nos casos dos refluxos de localização extra-esofágica, além dos riscos de esofagite e, consequentemente, dos sintomas pertinentes, as crianças apresentam acessos de tosse, muitas vezes, acompanhada de chiadeira no peito. São sintomas que praticamente andam juntos, porém, o chiado pode não ser auscultado na ocasião do exame clínico, de maneira que é importante valorizar o relato materno e o histórico familiar. A tosse é mais intensa no período noturno. Frequentemente, manifesta-se após algumas horas de sono ou na madrugada, despertando a criança e, pela manhã, logo ao acordar, deixando implícito sua relação com as mudanças de posição. Muitas vezes está associada às refeições ou é desencadeada após algum esforço físico, que seja com uma gargalhada ou após choro forte. Apesar do quadro clínico bastante sugestivo, é difícil confirmar a suspeita clínica, pois não há meios diagnósticos de flagrar o refluxo gastroesofágico invadindo estruturas adjacentes como a faringe / laringe / traquéia / pulmões / seios da face e ouvidos, o que caracterizaria este tipo de refluxo. O procedimento que pode definir se o sintoma apresentado é ou não decorrente do refluxo, é a phmetria esofágica prolongada de aproximadamente 24 horas. É o exame que melhor caracteriza os refluxos, daí ser considerado padrão ouro. Entretanto, por ser incômodo e ter o inconveniente da internação, não é uma prática rotineira. Falta estabelecer critérios para tal. Em crianças com mais de seis anos, quando se esgotam os recursos terapêuticos e aventa-se a possibilidade de intervenção cirúrgica, vale a tentativa de realizá-la em ambiente domiciliar, com aparelho tipo Holter. O ideal seria que fosse realizada com a eletromanometria esofágica, já que guardam as mesmas técnicas e desconfortos, no entanto, os poucos centros especializados não se dipõem a realizá-la antes dos 12 anos e, mesmo assim, com alguns senão. Sua importância consiste em registrar os casos de hipotonia dos esfíncteres(extremidades) esofagianos superior junção do esôfago com a cavidade oral(faringe) e inferior, que compreende a região do esôfago próxima do estômago, o que daria mais sustentação a indicação do tratamento cirúrgico dos refluxos. 7

8 O deglutograma é útil no sentido de avaliar distúrbios (incoordenações) nas fases da deglutição que estejam predispondo às broncoaspirações, principalmente em crianças com deficiência neuropsicomotora (paralisia cerebral). Ainda é importante verificar a existência de alguma alteração estrutural (problema anatômico), como a Hérnia Hiatal, que possa favorecer os refluxos e comprometer o êxito do tratamento clinico e cuja solução é a correção cirúrgica.nesse aspecto, o raio X contrastado do esôfago, estômago e duodeno (EED), parece ser mais apropriado, comparando-se com a Cintilografia que, por sua vez, fornece mais detalhes no que concerne a freqüência,intensidade e localização dos refluxos, inclusive na determinação do tempo de esvaziamento gástrico. Na realidade, questiona-se se essa concepção não é devida a excelência de alguns serviços e não propriamente que seja referente à especificidade ou sensibilidade do procedimento. Em termos terapêuticos, a administração de procinéticos derivados da bromoprida (Digesan) e da domperidona (Motilium), está condicionada a determinação desse tempo. Como esses remédios aceleram o esvaziamento gástrico e, via de regra, são ministrados por tempo prolongado, deveriam ser prescritos, somente, quando constatado um retardo no tempo de esvaziamento gástrico. Caso contrário, o emprego dessa medicação pode comprometer a absorção dos alimentos e de outros remédios. A nasofaringolaringofibroscopia é um procedimento otorrinolaringológico incômodo, mas necessário para verificar a existência de anomalias anatômicas, como as adenóides também chamadas de tonsilas ou amígdalas faríngeas e conhecidas popularmente como carne esponjosa as quais, estão relacionadas com infecções de repetição (Rinossinusites e Otites) e cuja correção é cirúrgica. Permite evidenciar sinais de alergia, nos casos de Rinite e sinais de comprometimento das vias aéreas superiores, deixando implícita a presença de refluxos de localização extra-esofágica. Como não é conveniente que seja realizada sob narcose, principalmente em crianças de pouca idade, é necessário cuidados adicionais (destreza) do profissional responsável. (c) No que concerne às imunodeficiências, não existe um remédio que contenha imunoglobulina do tipo A na sua composição. A fonte é natural, provém do leite materno, particularmente do colostro, daí a importância da alimentação materna. Os imunomoduladores e os lisados bacterianos estimulam o organismo de maneira inespecífica, portanto, não há meios de se protocolar um tempo para a duração do tratamento, a não ser em termos conjecturais. OS EXAMES 36. O rastreamento das causas (screening do broncoespasmo) inclui: Para estudo da atopia: dosagem de IgE total e específica (Rast) para as proteínas do leite de vaca e inalantes (acima dos dois anos de idade). A presença de sangue oculto nas fezes fortalece a suspeita da alergia ao leite de vaca (colite), como pode sugerir a presença de refluxos importantes. O citológico nasal revela um número significativo de eosinófilos nos casos de Rinite associada. Para investigação de imunodeficiência: dosagem de imunoglobulinas IgA, IgG, IgM. Eventualmente subclasses de IgG e subpopulação linfocitária CD4/CD8. 8

9 Para pesquisa da Tuberculose: teste tuberculinico (PPD) - em determinados casos: pesquisa de bacilo de Koch (BK) em lavado gástrico e/ou aspirado brônquico, tomografia computadorizada de pulmões e até biópsia, na qual a presença de necrose caseosa fecha o diagnóstico. O teste PPD consiste na verificação do nódulo (enduração ou da pápula), que fica como reação após 48 a 96 horas da injeção de tuberculina (proteína específica para reação à Tuberculose), na face anterior do antebraço. O ideal é que a leitura do teste tuberculínico seja realizada com 72 horas, quando a reação alérgica tuberculínica atinge seu máximo. * Nódulo de até 4 mm não reator. * Nódulo de 5 a 9 mm reator fraco. * Nódulo de 10 mm ou mais reator forte. Um PPD não reator não é excludente de Tuberculose, da mesma forma um PPD reator forte não significa, necessariamente, infecção (passada ou presente) pelo BK. Nas imunodeficiências congênitas ou adquiridas por doenças imunodebilitantestumores, leucemias, colagenoses etc- o PPD pode não ser reator, nestes casos, em decorrência da anergia, ou seja, da incapacidade de reação orgânica. Essa anergia pode ser transitória. Casos de reação deprimida (reduzida) ou suprimida (nula) à tuberculina podem ocorrer até 30 dias após infecções de maneira geral, inclusive, após vacinação com vírus vivos, como a vacina contra o Sarampo. O PPD reator pode ocorrer em resposta à vacinação recente do BCG (contra a Tuberculose), porém, nestes casos a reação raramente ultrapassa os 15 mm. Deve ser valorizado nos não vacinados ou em indivíduos que receberam a vacina há mais de 10 anos. Para excluir a possibilidade de Fibrose Cística (Mucoviscidose): prova do suor (dosagem de sódio e cloro no suor), dosagem de alfa-1 antitripsina fecal, teste genético. Teste Genético: uma realidade americana. O material para estudo é enviado aos EUA, onde há uma logística envolvendo tecnologia e intercâmbio (convênio), o que torna o custo fora dos padrões brasileiros, principalmente ao se considerar que a doença é rara, existem outros meios diagnósticos e que nos casos indefinidos, o teste genético pode ser inconclusivo. Talvez, estes sejam os motivos dos laboratórios brasileiros - até 2011 não terem disponibilizado esse exame. Para estudo do refluxo (Doença do Refluxo Gastroesofágico): deglutograma e raio X contrastado do esôfago, estômago e duodeno (EED), cintilografia, nasofaringolaringofibroscopia. A endoscopia digestiva alta é o procedimento padrão no que se refere às complicações digestivas dos refluxos Esofagites e a phmetria para relacionar as complicações extra-digestivas, no caso a tosse e/ou o chiado no peito. 37. Na suspeita de: Malformação congênita: tomografia de tórax incluindo cortes finos de alta resolução para melhor estudo do parênquima pulmonar, eventualmente: biópsia. Corpo estranho: broncoaspiração. 9

10 QUANTO AO TRATAMENTO 38. O tratamento preventivo tem duração variável de acordo com a (s) causa (s) e inclui um arsenal medicamentoso, sendo praticamente uma constante nos receituários médicos a prescrição de imunobiológicos e imunomoduladores de ação inespecífica (de mecanismo não bem definido), além de adjuvantes. O acompanhamento deve ser individualizado, pois não há um padrão evolutivo. Da mesma forma que alguns pacientes se beneficiam com um determinado esquema terapêutico; em outros, a resposta pode não ser a mesma e não se encontra qualquer justificativa que não seja a genética. De modo geral, os quadros mais graves são mais freqüentes nas crianças mais jovens e a tendência à cronicidade é maior quando os sintomas se instalam em idade mais avançada. 39. Observa-se no dia-a-dia que a exposição à luz ultravioleta pode amenizar as crises de Asma, contudo, como os raios solares estão associados ao câncer de pele, recomenda-se evitar o sol entre 10 e 16 horas e também que o tempo de exposição ultrapasse 30 minutos. Até anos 2000, os estudos com ultravioleta continuam em fase de experimentação. Assim sendo, aguardam-se resultados menos especulativos para que este tratamento tenha indicação protocolar, como coadjuvante, nas crises de Asma. 40. Não é conveniente transformar o ambiente domiciliar em uma câmara hiperbárica, numa redoma de vidro. - Ponderar que as 24 horas da criança não se restringem à esse mundo e uma vez fora desse meio como não está habituada daí sim, serão maiores os riscos de uma crise forte, inclusive com a necessidade de internação. O bom senso é sempre bem vindo. 41. O ingresso a berçários poderá ser postergado, dentro das necessidades, até a idade dos três anos.a partir dessa idade, pode haver prejuízo no aprendizado e na recreação. Pesar até que ponto é válido solucionar um problema criando outro. 42. A natação é o esporte ideal, com reservas aos pacientes que tem Rinite ou Dermatite Atópica, independente da água ser clorada, ozonizada ou tratada em meio salino e desde que a idade (desenvolvimento) esteja adequada à sua prática, à não ser como atividade lúdicanunca a contragosto. Crianças maiores contam com a opção dos esportes coletivos, cuja vantagem é a socialização e despertar o espírito de equipe mais precocemente. Como os esportes visam integrar a saúde física e mental, é importante alguns cuidados no sentido de não enaltecer as vitórias em demasia, assim como no de evitar que o pequeno atleta esmoreça frente às derrotas. Não criar expectativas contrárias à sua performance. Mais uma vez, o bom senso pede passagem. 43. Para driblar o emocional, por vezes, é necessário aporte psicológico especializado. 10

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria

Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde

Leia mais

PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA

PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA O estudo do sistema imune (proteção) surgiu no início do século 20, com futuro muito promissor, mas isto não se confirmou de imediato. Os fenômenos imunológicos

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente

Leia mais

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.

Leia mais

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?

QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

A síndrome ocorre em cerca de um para cada 100 a 160 mil nascimentos. Especialistas atribuem o acidente genético à idade avançada dos pais.

A síndrome ocorre em cerca de um para cada 100 a 160 mil nascimentos. Especialistas atribuem o acidente genético à idade avançada dos pais. Síndrome de Apert O que é Síndrome de Apert? A síndrome de Apert é uma desordem genética que causa desenvolvimento anormal da caixa craniana. Bebês com síndrome de Apert nascem com a cabeça e a face com

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?

Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br. Wilson Rocha Filho

Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br. Wilson Rocha Filho Alergia e Pneumologia Pediátrica Hospital Infantil João Paulo II Hospital Felício Rocho www.alergopneumoped.com.br Wilson Rocha Filho De acordo com as normas n o 1.595/2000 do Conselho Federal de Medicina

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição

Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico o que significa?

Doença do Refluxo Gastroesofágico o que significa? Hérnia de Hiato e Refluxo Gastroesofágico. Atualmente cresce o número de pessoas que estão apresentando sintomas relativas ao aparelho digestivo, como má digestão ou sensação de queimação no estômago entre

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns

Leia mais

de elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA

de elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. Programa de Residência Médica em Alergia e Imunologia Clínica A - Objetivos gerais da ASBAI para o programa de Residência Médica em Alergia e Imunologia Clínica. 1- Aprimorar as habilidades técnicas, o

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

A importância da comunicação em projetos de

A importância da comunicação em projetos de A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Actualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações

Actualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos!

Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos! Brochura de informação Usar mal um medicamento, este torna-se ineficaz! Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos! z6creation.net Uma iniciativa europeia em matéria de saúde. Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos!

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 435/2014

RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 SOLICITANTE Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da comarca de Ervália NÚMERO DO PROCESSO 0013469 50.2014.8.13.0240 DATA 28 de julho de 2014 SOLICITAÇÃO Recebi um pedido

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal.

GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. ANEXO I GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. 1 - MOVIMENTO DE PACIENTES 1.1 - Internação Hospitalar (Portaria MS n 312/02)

Leia mais

Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr

Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr Programa RespirAr. Asma e bronquite sem crise. RespirAr Prevenir é o melhor remédio para uma boa saúde, evitando-se as doenças e suas complicações. Problemas respiratórios, por exemplo, podem se tornar

Leia mais

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.

Médicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia. Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão

Leia mais

Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse

Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório

Leia mais

Resultados 62 Resultados 63 Resultados 64 Resultados 65 Resultados 66 Discussão 67 4. DISCUSSÂO Até a década de 70, os estudos e os modelos de tratamento eram estruturados e embasados nas características

Leia mais

Os antibióticos - inúteis contra. os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus

Os antibióticos - inúteis contra. os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Uma doença infecciosa pode ser provocada por um VÍ- RUS, por uma BACTÉRIA ou por

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,

ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente, Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Leia mais

Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos

Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Introdução

SÍNDROME DE DOWN Introdução SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado

Leia mais

ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1. Regiane Moreno Domingues Ribas RESUMO

ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1. Regiane Moreno Domingues Ribas RESUMO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA ATUAL EM RELAÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1 Regiane Moreno Domingues Ribas FAAG Faculdade de Agudos RESUMO O objetivo deste trabalho foi o de realizar um estudo da Legislação

Leia mais

Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child

Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho

Leia mais

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos 65 5. A pesquisa As dificuldades envolvidas na conciliação da maternidade com a vida profissional têm levado muitas mulheres a abandonar até mesmo carreiras bem-sucedidas, frutos de anos de dedicação e

Leia mais

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais

Leia mais

1. FANTASIAR FAZ PARTE DA CRIAÇÃO. OS MITOS

1. FANTASIAR FAZ PARTE DA CRIAÇÃO. OS MITOS 1. FANTASIAR FAZ PARTE DA CRIAÇÃO. OS MITOS SÃO CRIADOS PELA IMAGINAÇÃO. Não há como vivermos sem mitos. Desde que o homem passou FATO a caminhar ereto e a rabiscar nas paredes das cavernas, ficou clara

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3

TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada. Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual

Leia mais

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Informação importante de segurança para o médico sobre o tratamento de Síndromes Periódicos associados à Criopirina (CAPS) com Ilaris

Informação importante de segurança para o médico sobre o tratamento de Síndromes Periódicos associados à Criopirina (CAPS) com Ilaris Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas

Leia mais

Mulheres grávidas ou a amamentar*

Mulheres grávidas ou a amamentar* Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)

PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,

Apesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande, Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).

Leia mais