QUEM VAI SER O VENCEDOR DO CONFLITO DE GAZA
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- Levi Aranha Carlos
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1 2009/01/16 QUEM VAI SER O VENCEDOR DO CONFLITO DE GAZA Se o vencedor do conflito em curso entre Israel e o Hamas pudesse ser determinado pelo número de baixas que causou à outra parte, Israel seria o ganhador incontestado, por uma margem esmagadora; acima de 1000 mortos (mais de metade civis) e de feridos palestinianos, enquanto do lado israelita não chegam a uma dezena e meia. Não é nessa base, porém, que este conflito deve ser avaliado; é em termos do que cada uma das partes se aproximou ou afastou dos objectivos estratégicos que pretende alcançar. Aqui, como veremos, o balanço aparece muito diferente. Israel deixou que os seus adversários demonstrassem, mais uma vez (a primeira foi em 2006 no conflito com o Hezbollah, no Líbano), que a sua poderosa, sofisticada e eficaz máquina de guerra deixou de ser capaz, por si só, de funcionar como elemento de dissuasão para garantia da sua própria segurança. Israel tem um registo de vitórias absolutas em todos os conflitos convencionais em que esteve envolvido com os exércitos dos países árabes vizinhos mas não foi capaz de infligir um sério revés ao Hezbollah, em 2006, nem parece estar a consegui-lo com o Hamas, no presente conflito. Perante os ataques continuados de rockets do Hamas, Israel tinha obviamente que reagir; tinha até legitimidade para o fazer (a maioria da sua população considera que se trata de uma guerra justa). Tinha sobretudo que tentar restaurar a capacidade de dissuasão de que precisa para desencorajar qualquer tentativa de agressão ao seu território; tinha que mostrar que não pode ser atacado impunemente e tinha que, em primeira instância, fazer parar os ataques. Para tanto escolheu a via da exibição de força, esperando que o sofrimento causado ao povo palestiniano acabaria por o virar contra o Hamas, retirando-lhe apoio. Nesta linha, Israel conduziu uma campanha aérea muito mais bem coordenada que a de 2006 contra o Hezbollah, fruto, em especial, de uma boa intelligence. O ataque aéreo inicial foi quase avassalador: 88 aviões a atingir cem alvos num espaço de tempo inferior a quatro minutos! No entanto, não conseguiu alcançar qualquer dos objectivos acima referidos de forma útil para os seus propósitos e para a pacificação da região; ainda não conseguiu parar os ataques de rockets, não conseguiu destruir de forma clara a intrincada rede de túneis que o Hamas construiu na fronteira com o Egipto, ao longo do chamado corredor de Filadélfia (falava-se em 12 túneis destruídos no dia 12 de Janeiro, entre um total estimado de 400 a 600, mas presentemente Israel reclama ter destruído 100) nem conseguiu virar os palestinianos de Gaza contra o Hamas. Os palestinianos depois de terem apoiado inequivocamente o cessar-fogo (94%) de Junho de 2008, terão concluído nada ter ganho com isso, nomeadamente no âmbito do levantamento do cerco em que israelitas mantiveram desde então o território de Gaza, e mudaram de opinião. Em consequência dos ataques israelitas, o Hamas pode ter visto drasticamente reduzido o seu armazenamento de armamento, pode ter perdido um número considerável de combatentes e, em geral, sofrido um revés. Mas não ficou sob o risco de ser eliminado nem mais perto de se ver obrigado a desistir da luta armada em que está envolvido para garantir a auto-determinação da Palestina e a criação de um estado viável; por outras palavras, pode ter perdido em capacidades combatentes mas ganhou em ascendência sobre os palestinianos em geral e um novo folgo internacional, que lhe será útil nas conversações que a nova administração americana iniciará depois de empossada. Em qualquer caso, perante a maciça destruição que a Faixa de Gaza sofreu, o Hamas ficou em bastante pior situação para governar tão martirizado território e população. Não obstante os esforços feitos a nível internacional para um cessar-fogo, incluindo uma Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas que ambas as partes rejeitaram, ainda não está seguro um acordo que ponha fim a esta grave crise. Há apenas sinais de que uma iniciativa de paz da França e do Egipto é aceite pelo Hamas e está, no momento em que escrevo, a ser ponderada por Israel. Este sabe que um cessar-fogo nas actuais circunstâncias, permitirá ao Hamas clamar vitória, visto ter conseguido manter o essencial das suas capacidades; mas a alternativa de prosseguir até ao fim a invasão terrestre, levando as tropas até ao coração da resistência
2 palestiniana, terá custos muito elevados, quer em termos políticos internacionais, quer em baixas no seu Exército, o que a opinião pública israelita, como é habitual, não aceitará bem. Será um preço político elevado que os dois partidos da actual coligação não quererão suportar a menos de um mês de eleições; em especial, não quererão correr o risco de dar ao Hamas a oportunidade de mostrar às cadeias de televisão os seus combatentes a destruírem blindados israelitas. Israel já debateu, com certeza exaustivamente, as opções de se manter no terreno ou retirar brevemente sob o argumento de que reduziu a capacidade combatente do Hamas a um nível mínimo, mas, como é habitual, há pressões grandes a adiar a decisão. No entanto, o que parece mais provável (seria o mais sensato, pelo menos) é que o cessar-fogo venha a ser aceite; Israel não pode alienar os reduzidos apoios que tem na área (em especial, o Egipto, que é o grande promotor do acordo, e a Jordânia) prosseguindo a ofensiva. Precisa também de ter presente que os 1,6 milhões de árabes israelitas que vivem no seu território (cerca de 23% da população) podem começar a hesitar entre a lealdade ao seu povo e a lealdade ao Estado israelita. Precisa, finalmente, de dar espaço à nova administração americana na procura de um entendimento durável, ou seja, um entendimento que inclua a Síria e o Irão. É caso para perguntar o que adiantou esta crise. Absolutamente nada; apenas a confirmação de que, como as anteriores, não foi mais do que um episódio de uma guerra que, a continuar nas actuais bases, não terá fim nem vencedor. 61 TEXTOS RELACIONADOS: 2012/08/26 EGIPTO. DA PRIMAVERA ÁRABE PARA A PRIMAVERA ISLÂMICA 2012/07/02 UM GOVERNO DE TRANSIÇÃO PARA A SÍRIA? 2012/06/12 INTERVIR MILITARMENTE NA SÍRIA? 2012/05/31 A ENCRUZILHADA EGÍPCIA 2012/02/20 O QUE PODE SALVAR ASSAD NO CURTO PRAZO 2011/12/21 A TURQUIA E A ARÁBIA SAUDITA PERANTE A CRISE SÍRIA 2011/11/16 QUE DEVE SER FEITO EM RELAÇÃO AO IRÃO? 2011/09/23 PALESTINA, O ESTADO 194º DAS NAÇÕES UNIDAS? 2011/09/10 O 11 DE SETEMBRO DEZ ANOS DEPOIS. UM BALANÇO 2011/08/22 A LÍBIA PÓS KADHAFI 2011/08/15 A QUESTÃO SÍRIA
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