CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CTC ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO IV ACADÊMICAS: AMANDA C. MARTENDAL MAITÊ C. LOLATTO NICOLE P. MARTINS THALESSA D. MAIA CONJUNTO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL

2 O Conjunto Habitacional Entrelaçar do LEAL nasceu como uma forma de integrar os usuários entre si e ao seu espaço, tratando o terreno e sua inserção de forma sustentável por meio de uma grande área permeável, mantendo ainda as árvores já presentes no terreno, dispondo as edificações conscientemente quanto a iluminação e ventilação natural e tratando o entorno como parte integrante da vida dos usuários ao conectar as edificações à orla do mar, ao parque linear e à vida residencial e comercial do bairro. A transição do espaço público para o espaço privado ocorre através da mudança de escala das áreas públicas. De parque linear torna-se uma praça que conecta a orla ao bairro, trazendo fluxo e movimento para o espaço e através de uma estrutura rizomática, que é permeável e integrada a partir das lajes que conectam os blocos, dilui-se em jardins e pátios elevados entre os blocos do conjunto, chegando ainda ao nível de varanda privativa. Centro Multiuso Restaurante Caixas de escada IMPLANTAÇÃO

3 P S P J U IS A composição formal do projeto considerou duas linhas de pensamento: PRIMEIRA ETAPA Espacialização no terreno inserção na malha urbana relação entre públicos diferentes trouxe horizontalidade, permeabilidade e conexão com o entorno. SEGUNDA ETAPA a. Verticalização do terreno Como projetistas passamos da escala de implantação para a escala de verticalização, enxergando o projeto à nível do solo. O que se percebeu foi o gabarito baixo e a horizontalidade. Mas por não querer perder a linguagem permeável do conceito inicial, e nem interferir na paisagem com gabaritos maiores, optamos por manter esta fluidez e linearidade. Mas então foi necessário uma nova percepção, a do usuário.

4 b. Personalização do terreno - Relação do usuário com o espaço. O usuário não percebe só a implantação e nem somente a edificação, ele vive o espaço como um todo, pois ele se relaciona com outros usuários, com o entorno e com o próprio espaço. E para tanto é necessário enxergar a relação horizontal da primeira etapa de projeto com a verticalização da segunda. A proposta então foi trabalhar as fachadas, tornando-as mais verticais e dinâmicas, por meio do uso das cores, painéis móveis, aberturas verticais não alinhadas e recuos que criaram varandas. O morador cria uma identidade para o local, apropria-se, e isso pode ser possibilitado pelas cores ao longo do terreno. Próximo ao bairro as cores se diferenciam das cores encontradas nos blocos próximos à orla, trazendo personalidade e dinamismo. Dinamismo este traduzido na linguagem das lajes, integrando os usuários por entre os blocos de apartamentos, mantendo a conexão com o nível térreo. FACHADA NORDESTE FACHADA NOROESTE

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7 S I S I I I S ETIQUETAGEM A etiquetagem base do conjunto habitacional Entrelaçar do Leal, foi desenvolvida sobre os blocos de apartamentos a seguir: A ETIQUETAGEM DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS PROCEL, permitiu um estudo de partido arquitetônico do projeto, que direcionou as estratégias bioclimáticas que adequam as normas de conforto térmico ao usuário, trazendo maior ambiência. Os apartamentos do bloco foram avaliados individualmente, considerando-se 2 Unidades Habitacional Autônomas (UH) representativas, que compõe um bloco. Para tanto avaliou-se o desempenho de cada ambiente de permanência prolongada, os quais são: Sala e quartos.

8 Os dois apartamentos do bloco alcançaram nível A, atendendo as diretrizes construtivas e de conforto da Norma Brasileira A norma propõe o uso do aquecimento solar passivo ao escolherem-se as orientações adequadas pra insolação do quartos e sala. Já para o verão a norma propõe o uso de sombreamento e aberturas que permitam ventilação cruzada, considerando-se os ventos predominantes. Envoltória (Verão e Inverno) A Etiquetagem Residencial considera a Envoltória para verão com um percentual de 42% de influência ao longo do ano na Zona Bioclimática 3 Florianópolis. Portanto os princípios propostos pela norma para o verão foram entendidos com maior rigor.

9 SIS S U I COBERTURA O material construtivo utilizado foi a laje treliçada com bloco de concreto celular, pois devido a proposta formal do projeto necessitavam-se de grandes vãos, principalmente para a circulação externa e para utilização de balanços. Esta proposta de cobertura foi utilizada para as lajes entrepisos e também para as lajes de cobertura externa que possuem ainda uma estrutura destinada ao uso de captação da água da chuva com teto verde. O teto verde é composto pela seguinte composição: Laje treliçada + impermeabilização + camada drenante + suporte+ placas plásticas tipo colmeia removíveis e preenchidas com substrato de plantio (vegetação extensiva).

10 SIS S U I PAREDE Para o fechamento externo foram utilizados dois materiais: o bloco de concreto celular e a placa cimentícia. Essa escolha de projeto foi definida devido as propriedades térmicas dos materiais em questão que atendiam as requisitos da etiquetagem residencial por possuírem uma transmitância e capacidade térmica ideais para a Zona Bioclimática de Florianópolis. Essa escolha de projeto também foi norteada pela decisão formal de criar verticalidade na fachada com a criação de planos distintos e aberturas verticais.

11 SIS S U I ESTRUTURA O sistema estrutural proposto é composto por pilares de concreto armado que dispensam vigas de concreto devido a vedação com bloco de concreto celular. Portanto os pilares possuem maior flexibilidade na disposição.

12 S I S I I I S ABSORTÂNCIA As cores definidas para as fachadas variaram ao considerar a insolação, adotou-se como critério que as fachadas leste e sul, que recebem insolação menos intensa e/ou em períodos mais curtos poderiam possuir uma cor com absortância maior, cor concreto e branco gelo. Já as fachadas oeste e norte que recebem insolação mais intensa considerou-se mais adequado o uso de cores mais claras que permitissem uma menor absortância de insolação, portanto utilizou-se a cor branca nessas fachadas. FACHADA NOROESTE FACHADA NORDESTE FACHADA SUDESTE FACHADA SUDOESTE

13 S I S I I I S ABERTURAS As aberturas de cada apartamento foram definidas primariamente sob a diretriz da etiquetagem que prevê que a para iluminação natural, as aberturas devem corresponder ao mínimo de 12,5% da área de piso do ambiente analisado, e para iluminação natural deve-se atender a um mínimo de 8% da área de piso. A partir daí, definiu-se o tipo de abertura como oscilo-batente, que possibilita um percentual de 90% de iluminação e ventilação natural. O vidro foi definido como o laminado cinza, por possuir um fator solar baixo e um índice de absortância admissível. E por questões formais de neutralidade das aberturas a cor cinza foi considerada ideal. Percentual de Iluminação e ventilação: 90%

14 S I S I I I S VENTILAÇÃO A Ventilação natural foi garantida por amplas aberturas e ainda por aberturas em fachadas opostas, para permitir a ventilação cruzada. Portanto parte determinante da orientação da implantação no terreno foi o vento predominante nordeste, que determinou aberturas no sentido nordeste sudoeste e que permeia a sala de estar e cozinha. VENTILAÇÃO CRUZADA Na planta superior do bloco há ainda a opção do efeito chaminé nos quartos, pois obtém-se uma circulação a partir das aberturas a noroeste com a aberturas superiores que estão voltadas para a fachada sudeste, oferecendo uma ótima iluminação superior durante o dia, sem trazer ofuscamento. EFEITO CHAMINÉ

15 S I S I I I S SOMBREAMENTO Para um alto índice de iluminação e ventilação, definiram-se amplas aberturas, porém para tanto fezse necessário a proteção dessas aberturas por meio do sombreamento com venezianas móveis do tipo KOOLSHADE, essas telas foram utilizadas no projeto da Cash Home da Equipe de Porto Rico no Solar Decathlon. Cada tela é composta de centenas de pequenas grelhas, contando com uma inclinação de 27. Reduzindo então o ganho de calor solar em 86%. Elimina reflexos diretos, reduzindo significativamente a reflexão sobre telas de computador e TV. Serve para barrar a entrada de insetos e melhora o aspecto da fachada. Protege contra o vento e a chuva, enquanto mantém uma visão perfeita para o exterior. Possuem ainda fácil manutenção. Essas telas reduzem a temperatura em até 10º C, fazendo com seja desnecessário o uso do condicionamento de ar.

16 S I S I I I S A etiqueta residencial recomenda ainda algumas ideias de eficiência energética que contam como bonificações na pontuação. Sendo que algumas delas foram aplicadas, como: Uso de teto com refletância maior ou igual a 0,6, permitindo assim um maior índice de claridade e uma menor necessidade de iluminação artificial. Uso de refrigerador com selo Procel A, pois um dos grandes gastos de energia elétrica nas residenciais provêm de refrigeradores. Uso de ventiladores de teto em no mínimo 2/3 das áreas de permanência prolongada.

17 S I S I I I S AQUECIMENTO DE ÁGUA O Aquecimento de água é feito por meio de coletores solares, que captam a energia solar em calor. Eles possuem Selo Procel A, com aplicação para banho.

18 IS S JU H I I APARTAMENTO PARQUINHO CIRCULAÇÃO VERTICAL

19 CIRCUL AÇÃO TÉRREA C IRCULAÇÃO

20 RESTAURANTE PRÉDIO MULTIUSO

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