RELATÓRIO ESCOLA DE ARQUITEURA DA UFMG

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1 RELATÓRIO ESCOLA DE ARQUITEURA DA UFMG Estudo feito a partir da etiquetagem do prédio da Escola de Arquitetura da UFMG, realizado pelo Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações (LAB- CON - UFMG). Com o intuito de melhorar o conceito do edifício na Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE e também o conforto térmico e acústico de seus usuários. Belo Horizonte LABCON - Escola de Arquitetura da UFMG Janeiro 2013

2 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTORIA/ COAUTORIA Eficiência energética: edifício da Escola de Arquitetura da UFMG Roberta Vieira Gonçalves de Souza UNIVERSIDADE/ UNIDADE/ DEPARTAMENTO/ LABORATÓRIO UFMG/ Escola de Arquitetura/ Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações (LABCON) DATA 26/11/2012 DESCRIÇÃO FÍSICA NOTAS Relatório técnico; 9p.; ilustrado Trabalho realizado no Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações (LABCON) Estudo feito a partir da etiquetagem do prédio da Escola de Arquitetura da UFMG Com o intuito de melhorar o conceito do edifício na Etiqueta Nacional de Conservação de Energia ENCE e também o conforto térmico e acústico de seus usuários PALAVRAS-CHAVE

3 O prédio da Escola de Arquitetura da UFMG foi avaliado segundo o nível de eficiência energética pelo Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações (LABCON - UFMG). Ao final do processo ele recebeu a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE com nível de eficiência C em envoltória e B em iluminação artificial. ENCE - Escola de Arquitetura

4 COBERTURA ESCOLA DE ARQUITETURA telha de amianto alta absortância laje plana alta absortância As telhas e as lajes que compoem a cobertura da escola de arquitetura se encontram muito sujas, ou seja, possuem uma alta absortância. Essa característica representa uma restrição ao aumento da nota da escola, pois descumpre um pré-requisito do regulamento que estipula o valores máximo dessa variável para cada classificação. Com as cores presentes, hoje, na cobertura do prédio, a nota máxima possível de se alcançar é C. Pintando toda a cobertura de uma cor clara o conceito do edifício, em envoltória, poderia ser A. PRÉ-REQUISITO COBERTURA

5 PAREDES EXTERNAS ESCOLA DE ARQUITETURA fachada sul Assim como a cobertura, as paredes externas do prédio, de forma geral, também são escuras. O que descumpre o mesmo pré-requisito do regulamento e limita a classificação do prédio em B. Com a pintura e limpeza dos materiais que compõem as fachadas a nota poderia ser A. PRÉ-REQUISITO PAREDES EXTERNAS Se ambas as medidas relacionadas à envoltória (cobertura e paredes) forem tomadas, a classificação da envoltória da Escola de Arquitetura passará de C para A. Atual Após modificações

6 B C A C C ILUMINAÇÂO ESCOLA DE ARQUITETURA O prédio da Escola de Arquitetura recebeu, na etiqueta parcial de iluminação, nota B. O principal motivo para tal nota, no caso específico estudado, é o não atendimento aos pré-requisitos da norma em algumas salas. O caso abaixo é um exemplo das várias situações encontradas na Escola. A B - Interruptores fora do ambiente - Divisão de circuitos que não aproveita a luz natural - Luminárias pouco eficiêntes - Muitas tipologias de luminárias Atual Com as modificações nos ambientes que não cumprem os pré-requisitos, a etiqueta da Escola de Arquitetura, no sistema de ilumiação, passará de B para A. A B C - Interruptores dentro do ambiente - Divisão de circuitos que aproveita a luz natural - Luminárias mais eficiêntes - Luminárias padronizadas Após modificações

7 X C X C X C X C X C X C X B X B X B X B X A X A X A X A CBADE D D X D D D D ABCDE E E X E E E E ILUMINAÇÂO ESCOLA DE ARQUITETURA Na escola de Arquitetura existe uma sala com um sistema luminotécnico que pode e deve servir de exemplo para as outras salas do prédio. Janelas Luminárias e lâmpadas eficiêntes Sistema eficiente de acionamento das lampâdas, que consideram o aproveitamento de luz natural. Janelas Sala 315 (Sala de Aula) Sala 124 (LABCON)

8 Salas de Aula R. Cláudio Manoel Salas de Aula R. Cláudio Manoel CONFORTO ACÚSTICO ESCOLA DE ARQUITETURA Escola de Arquitetura Salas de Aula R. Cláudio Manoel - Rua com muito movimento de carros - Sala sem nenhum isolamento acústico - Alto nível de ruído dentro da sala - Rua com muito movimento de carros - Sala com isolamento acústico - Baixo nível de ruído dentro da sala

9 CONFORTO TÉRMICO ESCOLA DE ARQUITETURA telha de amianto laje plana O conforto térmico da escola pode ser melhorado adicionando forro nas coberturas, principalmente do quarto andar. Esse andar possui muitas salas de aula e laboratórios e o calor intenso incomoda os usuários. Transmitância: 1.02 [W/(m²K)] Transmitância: 0.98 [W/(m²K)] Transmitância: 0.95 [W/(m²K)] Transmitância: 0.76 [W/(m²K)]

10 CONFORTO TÉRMICO ESCOLA DE ARQUITETURA No caso da envoltória do prédio, a fachada mais crítica quanto à insolação é a Oeste. Nessa fachada existem muitas aberturas sem proteção solar, o que causa um alto ganho térmico para os ambientes e, consequentemente, desconforto para os usuários. Janelas com proteção Janelas sem proteção Para melhoria do conforto térmico dos ambientes com aberturas voltadas para oeste, propõem-se a inserção de proteção solar nas janelas que não a possuem (marcadas em vermelho na elevação). Já existe uma proposta para os brises dessa fachada da Escola de Arquitetura, feito a partir de estudos anteriores do laboratório (LABCON), mostrado na figura abaixo: O brise proposto é composto por uma prateleira de luz e seis peças inclinadas a 80º na horizontal

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