ASSOCIAÇÃO CEGONHA BRANCA

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1 mercado municipal Loja tavira tel.: fax: correio@tavitel.pt LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA Projecto de Execução de ITED Infraestruturas de Telecomunicações ASSOCIAÇÃO CEGONHA BRANCA Urbanização Bela Praia, Altura Castro Marim Dezembro 2013

2 FICHA TÉCNICA PROJECTO Nº DATA LOCALIZAÇÃO DA OBRA CONCELHO MORADA CASTRO MARIM URBANIZAÇÃO BELA PRAIA FREGUESIA LOCALIDADE ALTURA CASTRO MARIM IDENTIFICAÇÃO DO DONO DA OBRA NOME Nº CONTRIBUINTE ASSOCIAÇÃO CEGONHA BRANCA MORADA COMPLETA RUA DA ALAGOA - ALTURA - CASTRO MARIM TELEFONE FAX ASSINATURA NOME Nº CONTRIBUINTE Nº INSCRIÇÃO ANACOM IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTISTA EDUARDO REIS JOSÉ MORADA COMPLETA MERCADO MUNICIPAL - LOJA 6 TELEFONE FAX ILS7830PI reis@tavitel.pt ASSINATURA TOTAL DE FRACÇÕES AUTÓNOMAS NÚMERO DE FRACÇÕES AUTÓNOMAS 1 RESIDENCIAL NÃO RESIDENCIAL 1 TIPO DE PROJECTO Construção Ampliação ou alteração Locais especiais Outros x DOCUMENTOS ANEXOS A ESTA FICHA TÉCNICA E RESPECTIVO NÚMERO DE PÁGINAS Páginas x Memória descritiva 23 x Termo de responsabilidade 01 x Planta de localização do edifício 01 x Traçado, tubagens e classificação dos locais 04 x Esquemas da rede de tubagens 01 x Esquema da rede de cabos de pares de cobre 01 x Esquema de rede de cabos coaxiais 01 x Esquema de rede de cabos de fibra optica 01 x Esquema do sistema de terras 01 x Pormenor dos RC's 01 x Simbologia 01 OBSERVAÇÕES TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 1

3 Requerente: Associação Cegonha Branca Coordenação: Tavitel Projectos e Instalações Técnicas Lda Ana Cecília José, engª Autoria: Tavitel Projectos e Instalações Técnicas Lda Eduardo Reis José, engº Índice Geral Peças escritas Dados do projectista (TR, Identificação) Memória Descritiva e Justificativa: Introdução Normas e regulamentos Características e utilização do imóvel Classificações ambientais (MICE) Instalações de telecomunicações Ligações das ITED às redes públicas de telecomunicações Entrada subterrânea Entrada aérea Passagem aérea de topo (PAT) Espaços de telecomunicações Caixa de entrada de moradia (CEMU) Espaço de telecomunicações privado (ETP) Rede individual de tubagens e caixas Entrada individual Tubagem Caixas Calhas Rede individual de cabos Pares de cobre Coaxial Fibra óptica Dispositivos terminais Tomadas RJ45 Tomadas para cabo coaxial Identificação das caixas Sistemas de protecção Instalações Eléctricas nas ITED Especificações Técnicas dos Materiais e Equipamentos Ensaios Considerações finais Cálculo dos níveis de sinal CATV e MATV Cálculo dos diâmetros das tubagens Lista de materiais a instalar Estimativa orçamental Peças desenhadas TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 2

4 PEÇAS ESCRITAS TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 3

5 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO DE EXECUÇÃO DE ITED Infraestruturas de Telecomunicações Eduardo Jorge Guiomar dos Reis José, Engenheiro Electrotécnico, telefone nº , ao serviço da Tavitel Projectos e Instalações Técnicas Lda, com morada no Mercado Municipal Loja 6, Tavira, contribuinte nº , inscrita na Ordem dos Engenheiros com nº 40473, declara, para efeitos do disposto no nº 1 do artigo 10º do Decreto Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto - Lei 26/2010 de 30 de Março, que o projecto de execução de ITED Infraestruturas de Telecomunicações, de que é autor, relativo à obra de um Lar e Centro de Dia, que se localiza na Urbanização Bela Praia, freguesia da Altura, concelho de Castro Marim, cujo requerente é Associação Cegonha Branca, com morada na Rua da Alagoa, Altura, observa as normas legais e técnicas aplicáveis, designadamente o Decreto Lei nº 123/2009, de 21 de maio e as prescrições e especificações técnicas [manual ITED 1ª edição, manual ITED 2ª edição (RNG)]. Tavira, Dezembro de TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 4

6 LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 5

7 TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 6

8 Memória Descritiva e Justificativa Introdução Refere-se a presente memória descritiva ao projecto de execução de instalações de telecomunicações de um edifício (ITED), sito na Urbanização Bela Praia, em Altura, concelho de Castro Marim, destinado a Lar e Centro de Dia Cegonha Branca, cujo requerente é Associação Cegonha Branca. Normas e Regulamentos O presente projecto é elaborado de acordo com as disposições regulamentares em vigor na presente data, nomeadamente tendo por base os seguintes documentos: o D. Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio; o o D. Lei n.º 258/2009, de 25 de Setembro; MANUAL ITED Prescrições e especificações técnicas das infra-estruturas de telecomunicações em edifícios - ANACOM, 2ª edição Novembro de 2009 (MITED); o EN Tecnologias da informação cablagem em habitações o EN50174 Tecnologias da informação Instalação da cablagem; o EN5310 Sistemas de terra em edifícios com tecnologias de informação; o EN Tecnologia de informação teste à cablagem instalada; o EN o Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT) o Especificações técnicas aprovadas pela ANACOM. o Outras normas aplicáveis. Características e Utilização do Imóvel O edifício destina-se a Lar de Idosos e é composto da seguinte forma: Piso (s) Fracções Utilização Quartos Piso Piso 0 1 Espaços técnicos, rouparia, lavandaria, despensa, arrumos e sala do pessoal. Serviços administrativos, piscina, cozinha, sala de convívio e recepção Piso Quartos 20 Cobertura --- Espaços técnicos --- TABELA 1 O grau de complexidade dos edifícios que são definidos na EN identifica o edifício como sendo de complexidade de grau 2. Classificações Ambientais (MICE) De acordo com o MITED no que se refere à classificação ambiental aplica-se o conceito MICE, que se caracteriza por três níveis de exigência: Nível 1 (BAIXO), Nível 2 (MÉDIO), Nível 3 (ALTO). O grau de exigência ambiental é caracterizado pelos seguintes parâmetros: M Propriedades Mecânicas. I Propriedades relativas ao Ingresso ou penetração de corpos sólidos ou de líquidos. C Propriedades Climáticas e comportamento perante agentes químicos. E Propriedades Electromagnéticas. TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 7

9 A classificação ambiental dos diferentes espaços será de acordo com as peças desenhadas, e considera-se a zona específica da localização dos equipamentos de telecomunicações representados. Instalações de Telecomunicações De acordo com o estabelecido no art.º 59 do Dec Lei 123/2009 de 21 de Maio, foram previstas as seguintes infraestruturas: SISTEMA DE CABLAGEM CLASSE OU FREQUÊNCIA SUPORTADA CATEGORIA DOS CABOS DE PARES DE COBRE e FIBRA ÓPTICA INFRAESTRUTURAS PROJECTADAS Classe E Categoria 6 X Par de Cobre Classe F Categoria 7 Classe TCD-PC - Coaxial Classe TCD-C-H Não se aplica CATV/MATV OF-300 OS1 e OS2 FO Fibras Ópticas OF-500 OS1 e OS2 OF-2000 OS1 e OS2 OF-5000 OS1 e OS2 OF OS1 e OS2 TABELA 2 A infraestrutura de telecomunicações será constituída por: - Ramal de entrada - Rede individual de tubagens caixas; - Repartidores cliente das diferentes tecnologias; - Redes de cabos de pares de cobre, coaxiais e de fibra óptica; - Pontos de distribuição e tomadas terminais das respectivas tecnologias; - Sistema de terras; - Alimentações eléctricas Ligações das ITED às redes públicas de telecomunicações Entrada subterrânea Para promover a ligação das ITED às redes públicas de telecomunicações é previsto a construção de uma entrada subterrânea em tubo PVC ou PEAD 3xØ50mm. Os tubos deverão apresentar grau de protecção IP55 e classificação A entrada será enterrada a uma profundidade mínima de 0,8m, sempre que atravesse zonas de circulação automóvel, a profundidade mínima deve ser de 1m e os tubos envolvidos em cimento. TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 8

10 No loteamento existem infraestruturas de telecomunicações pelo que a CEMU irá ligar à câmara NR2 mais próxima. Entrada aérea De acordo com o MITED não é permitida a construção de entradas aéreas. Passagem aérea de topo (PAT) Para promover a ligação das ITED às antenas de MATV ou SMATV, a instalar no topo do edifício é prevista a PAT, constituída por tubo VD ou ERFE 2xØ40mm, no mínimo. O tubo deverá apresentar grau de protecção IP45 e classificação Na PAT deverá existir um especial cuidado na protecção contra a entrada de água e humidade. Se os tubos estiveram colocados numa parede vertical, deverão ter uma inclinação para o exterior maior ou igual a 15º, em relação à horizontal. Para outros casos, nomeadamente se os tubos estiverem colocados em terraços ou telhados, a inclinação será igual ou superior a 45º. Espaços de telecomunicações Caixa de entrada de moradia (CEMU) Com o objectivo de promover a transição entre a rede pública de telecomunicações e a rede individual de cabos, será instalada a CEMU, de preferência no limite do lote ou terreno, com acesso restrito. Na CEMU serão albergados dispositivos de derivação ou transição, e estará interligada ao Bastidor. As dimensões mínimas da CEMU são as seguintes: Caixa Largura (mm) Altura (mm) Profundidade (mm) CEMU TABELA 3 Para efeitos de tele-contagem, recomenda-se a interligação da CEMU aos armários que contêm os contadores de água, gás e electricidade (Opcional). No interior da CEMU estão alojados os dispositivos que permitem a ligação das redes públicas de telecomunicações à rede individual. A instalação de protecções (descarregadores) contra sobretensões e sobrecorrentes será efectuada nos dispositivos de ligação da CEMU. Espaço de telecomunicações privado (EPT) O EPT tem início no Bastidor do piso 0 do Lar de Idosos. A constituição do Bastidor será tipificada nas peças desenhadas devendo o instalador fazer as adaptações necessárias, e deverá ser colocado ao nível do quadro eléctrico geral (QG) com uma altura mínima de 1,5m, permitindo, assim, um fácil acesso. A ligação do QE ao Bastidor é feita através de tubo VD ou ERFE de Ø=25mm, no mínimo. No interior do Bastidor, é prevista um conjunto de tomadas com terra, proveniente de um circuito do quadro eléctrico. O Bastidor deverá ser dotado de barramento de terra. Sendo o Bastidor por natureza um ponto de distribuição, o mesmo terá as dimensões adequadas aos equipamentos a instalar, devendo satisfazer os seguintes requisitos mínimos: Existência de uma porta com fechadura, de modo a garantir restrição de acesso; Constituído por um armário em dimensões adequadas, dotado com perfis ajustáveis, com acessibilidades facilitadas, eventualmente por rotação por parte TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 9

11 do armário e porta frontal. Será também equipado com prateleiras de apoio para hub/router/switch; Deve possuir alimentação eléctrica, fornecida através de circuitos devidamente protegidos com disjuntores diferenciais, ligados a réguas de tomadas com terra, equipadas com interruptor ligar/desligar e filtro de rede. Deve ser equipado de régua em perfis de alumínio e tampas terminais em PVC, com o mínimo de quatro tomadas com terra e interruptor luminoso; Ventilação obrigatória, e em conformidade com os equipamentos instalados; Deve possuir guias para acondicionamento da cablagem fixa, bem como guias para arrumação dos cordões de interligação. Entre cada 2 painéis de interligação poderá ser colocado um guia; Ser equipado com painéis passivos com fichas fêmea RJ45, de preferência blindadas, destinadas à ligação dos cabos Cat.6; As TT em par de cobre, distribuídas pelos diversos compartimentos do edifício, serão servidas a partir do bastidor de telecomunicações, equipado com painéis passivos, dotados com réguas de tomadas RJ45, categoria 6. Os equipamentos activos de gestão da rede serão também ligados à rede de tomadas RJ45 ou a ligadores onde estão ligadas as extensões provenientes da central, caso exista; Os painéis passivos devem suportar a identificação das tomadas RJ45, sendo equipados com guias de patch, em quantidade suficiente para o encaminhamento dos cordões de ligação entre os equipamentos activos e os painéis passivos (patch core); Os cabos de pares de cobre a instalar devem ser ligados sem emendas, interrupções ou derivações, às tomadas RJ45 e aos painéis passivos existentes no bastidor; No bastidor será feita a ligação do tensor metálico a contactos de terra, existentes para o efeito nos painéis passivos; Deve ser garantido o isolamento por separação física dos cabos UTP, FTP ou STP, em relação a cabos de energia; Os cabos serão identificados de forma clara e indelével, com o número de tomada a que correspondem, nas extremidades e nos pontos de derivação. Os cabos devem ser agarrados a intervalos regulares, com a finalidade de diminuir o esforço de tracção. A passagem dos cabos deve ser feita com muito cuidado, de forma a serem evitadas as dobras que poderão causar a diminuição das propriedades eléctricas dos cabos; Os cabos UTP, FTP ou STP, devem ter comprimentos: de 1m, somente para ligação do bastidor; de 2m, para ligação no bastidor ou ainda para ligação de equipamentos às tomadas RJ45; de 3m, para ligação dos equipamentos às tomadas RJ45, ou eventualmente, para ligações nos bastidores; de 5m, exclusivamente para eventual ligação dos equipamentos às tomadas RJ45; Devem dispor de boas características mecânicas que lhes confiram durabilidade e resistência a múltiplas utilizações, sendo a ligação, entre a ficha RJ45 e o cabo, correctamente vulcanizada; Nas caixas de passagem ou repartição, os cabos devem formar um seio, sendo o raio de curvatura igual ou superior a 5 vezes o diâmetro do cabo; As blindagens dos cabos devem ser interligadas, ligando-se depois ao terminal de terra do RG-PC ou ao bastidor de telecomunicações; O cabo a utilizar deve ser do tipo UTP, categoria 6, cumprindo os requisitos da classe E, para os pares de cobre. Na utilização de cabos coaxiais deve estar preparado para frequências de trabalho, no mínimo, até 2400MHz; O BGT ficará, preferencialmente, instalado dentro do bastidor com funções de ATE. TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 10

12 Rede individual de tubagens e caixas LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA Entrada individual Entre a CEMU e o Bastidor serão instalados tubos VD ou ERFE, 3xØ50mm, embutidos ou enterrados a uma profundidade mínima de 0,80m, num comprimento máximo de 50m para cada troço de tubo, devendo recorrer-se a uma CV para transpor aquela distância. Tubagem A rede de tubagem será realizada de acordo as peças desenhadas, contudo, de modo a garantir uma melhor adaptação ao local de instalação aceitam-se alternativas quanto à localização das caixas e respectiva passagem de tubos, desde que se faça cumprir o estabelecido no MITED. A rede deve ser concebida de modo a permitir a instalação de 3 redes de cabos, sejam eles em PC, CC ou FO. Além das redes de cabos obrigatórias pelo regulamento, deixase prevista infraestrutura em tubagem e caixas que possibilite a instalação de um sistema de chamada e outro de controlo de acessos. O dimensionamento e traçado da rede de tubagens devem ter por base a respectiva rede de cabos, e ter em conta o seguinte: A tubagem ser preferencialmente embebida nas paredes ou chão com o traçado predominantemente recto e os percursos efectuados, preferencialmente, na horizontal e na vertical; Os ângulos internos serão sempre iguais ou preferencialmente superiores a 90º; O raio de curvatura deverá ser igual ou superior a 6 vezes o diâmetro nominal do tubo O comprimento máximo da tubagem entre duas caixas deve ser de 12m, em percurso rectilíneo; O n.º máximo de curvas entre duas caixas é de duas, reduzindo-se o comprimento referido em 2m por curva; as curvas junto às caixas poderão não contar para o efeito anterior, desde que se garanta a correcta manobra e enfiamento de cabos. Os tubos deverão ser instalados em relação a tubagens metálicas, nomeadamente de gás e água, de modo a que garantam as seguintes distâncias mínimas: Pontos de cruzamento: 50mm; Percursos paralelos: 200mm; Para a aferição da secção interna mínima dos tubos foi utilizada a seguinte inequação: D + tubo 2 2 1,8 d d n Onde: D tubo Diâmetro interno mínimo do tubo (mm) d 1, d 2, d n diâmetro externo dos diferentes (n) cabos que passam no tubo (mm) Para aferição dos diâmetros nominais das tubagens utilizou-se o quadro abaixo: Ø NOMINAL DOS TUBOS [mm] Ø INTERNO DOS TUBOS [mm] TABELA 4 TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 11

13 Os tubos para a ligação das caixas, não podem ficar salientes no interior das mesmas, devendo terminar com bucin ou boquilha, sem arestas vivas. As ligações entre tubos deverão ser efectuadas através de uniões ou encaixes. A sua fixação às paredes será realizada através de abraçadeiras com espaçamento máximo de 50cm, excepto nas curvas onde deverá ser colocada uma abraçadeira à entrada da curva e outra à saída. As tubagens que atravessam zonas do edifício sujeitas a deslocação, devem ser dotadas de acessórios elásticos ou articulados. Os tubos deverão ser apetrechados de guias, em especial em tubos de Ø até 25mm, de difícil deterioração, com um Ø min de 1mm quando de ferro zincado, ou com uma tensão de ruptura de 50Kg quando de outro material. A rede de tubagem deverá ser inspeccionada antes da cobertura com reboco. Caixas As caixas de aparelhagem devem ser instaladas a uma altura do pavimento de 30cm. As caixas de passagem poderão ser instaladas a essa altura do pavimento ou em alternativa a uma cota adequada consoante se instalem dentro de roupeiros ou por cima de bastidores de portas. As caixas de aparelhagem, quando colocadas no pavimento, devem ser instaladas com cuidados especiais, nomeadamente no diz respeito à infiltração de líquidos e humidades, à penetração de sólidos e ao impacto derivado da acção humana. Recomenda-se a instalação de caixas que possibilitem a instalação de tomadas mistas ou de espelho comum. As caixas da rede individual deverão ter as seguintes dimensões mínimas: Nomenclatura LARGURA ALTURA PROFUNDIDADE TIPO adoptada [mm] [mm] [mm] I1 Aparelhagem I Passagem C C TABELA 5 As caixas de passagem devem ser munidas de tampas adequadas. Caso o Bastidor não apresente espaço para a instalação de dois equipamentos activos, no mínimo, deverá ser instalada a caixa de apoio ao ATI (CATI). Calhas Quando se empregarem calhas para a passagem de cabos, não são necessárias as respectivas caixas de passagem. Para a instalação de calhas devem ser tidas em conta as seguintes considerações: Não existirem descontinuidades nos vários troços; Os suportes para fixação interna de cabos devem ser compatíveis com as calhas e estar localizados de forma a não provocarem danos aos cabos a instalar; Os acessórios a empregar, nomeadamente curvas, uniões, etc, devem ser compatíveis com tipo de calha a empregar. Para a aferição da secção rectangular interna mínima dos calhas foi utilizada a seguinte inequação: n = S Calha 2 S i 1 Onde: S 1, S 2, S n secção dos diferentes (n) cabos que passam na calha (mm 2 ) i TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 12

14 Rede individual de cabos Pares de cobre A distribuição a partir do secundário do RC-PC até às tomadas de telecomunicações (TT) será realizada em estrela com cabos de 4 pares de cobre e componentes de classe e categoria 6 como previsto na TABELA 1. Atendendo a que no primeiro andar a instalação de telefone apenas deverá ocorrer no espaço de vigia, intrepertou-se esta rede como uma rede de dados, pelo que o conceito de estrela apenas se desenvolve desde os Pd s dos pisos. As ligações em painel (ATI ou bastidor) serão realizadas através de cordão (patch cord), e será constituído por um cabo com dois conectores macho nas extremidades, e deverá cumprir as especificações técnicas da EN As saídas do BASTIDOR para as tomadas de cliente devem estar devidamente identificadas com legendas indeléveis. O comprimento físico do cabo horizontal permanente não deve exceder 90m e terá de ser menor, dependendo dos cabos dos pontos de consolidação, dos cordões e do total de conexões. Os conectores a utilizar na rede individual de pares de cobre serão os RJ45, 4 pares de cobre, macho ou fêmea. A conectorização deve ser realizada de acordo com o MITED e especificações do fabricante. Quando os cabos tiverem de descrever curvas, estas devem ter um raio de curvatura igual ou superior a 6 vezes o diâmetro do cabo, ou conforme a especificação técnica do fabricante. Antes de iniciar o enfiamento dos cabos, é necessário verificar se a rede de tubagens não tem arestas, de modo a evitar qualquer deterioração no revestimento dos cabos. Todas as ligações de condutores devem ser feitas de forma a garantir os resultados admissíveis nos ensaios previstos. Coaxial Na rede individual de fibra óptica devem ser utilizados cabos e componentes adaptados às classes e/ou categorias previstas na TABELA 1. A distribuição a partir do secundário do RC-CC até às tomadas de telecomunicações (TT) será realizada em estrela. A rede individual é constituída por uma única rede coaxial. CATV Os cálculos das atenuações serão realizados para as frequências de teste (60, 90 e 750MHz) e para cada fogo serão assinaladas as tomadas mais e menos favorecidas (+F e F, respectivamente). Serão, ainda, tidas em consideração as frequências dos intervalos da via directa e de retorno assinaladas. Via directa entre MHz Via de retorno entre 5 65 MHz Frequências de teste (MHz) Atenuação máxima em 100m (db) arc + att arc + att arc + att TABELA 6 Onde: arc atenuação introduzida pelo RC-CC de CATV do Bastidor att atenuação introduzida pela TT Por analogia com a MATV garante-se que TILT <15dB. (Ver MATV) TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 13

15 Para o cálculo das atenuações no cabo para as frequências intermédias não catalogadas adoptou-se a seguinte expressão: A A Fx = F1 F F x 1 Onde: A Fx Atenuação que se quer calcular na frequência desejada (F x em MHz) em db A F1 Atenuação conhecida numa frequência inferior (F 1) e próxima de (F x em MHz) em db MATV Considerou-se o sistema analógico com três antenas de recepção (UHF para RTP2, SIC e TVI), (VHF-BIII para RTP1) e (FM-Radio) e o sistema digital com uma antena de recepção (UHF-TDT). Se há data da instalação tiver expirado o período de emissão simultânea deverá o instalador apenas promover a instalação da antena de recepção de TDT. O sistema de recepção será instalado preferencialmente na cobertura do edifício e será constituído pelas respectivas antenas e pelo sistema mecânico de fixação ao edifício. As antenas deverão ser escalonadas ao longo do mastro de acordo com as peças desenhadas. A distribuição de sinal proveniente da rede MATV será feita em estrela, desde a central amplificadora ao Bastidor. O sistema MATV tem como objectivo servir todos os pontos terminais da instalação (tomadas de telecomunicações TT) com níveis de sinal e qualidade, cujos valores estejam dentro dos limites apresentados na tabela seguinte: Nível de Sinal (dbµv) BV ODULAÇÃO 5-862MHz MHz Recomendado Limite Inf-Sup Recomendado Limite Inf-Sup AM-TV QAM-TV FM-TV QPSK-TV FM-Rádio DAB-Rádio COFDM-TV TABELA 7 Por TILT entende-se a diferença, expressa em db, do nível de sinal medido nas duas frequências piloto de 5 e 862MHz, e deverá ser tão nivelado quanto possível. Assim, garante-se que TILT<15dB. Garante-se ainda que a diferença de sinal nas TT para a portadora de 862MHz é inferior a 12dB. TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 14

16 SMATV Considera o projectista que não podendo à data prever o sistema SMATV que melhor se adequa às necessidades dos condóminos, não retratar de momento a distribuição de sinal de SMATV. De qualquer modo no dimensionamento das tubagens teve-se em conta uma hipotética distribuição em estrela desde a central amplificadora até ao Bastidor. Fibra óptica Na rede individual de fibra óptica devem ser utilizados cabos e componentes adaptados às classes e/ou categorias previstas na TABELA 1. Do secundário do RC-FO sairão duas fibras ópticas, monomodo, OS1 ou OS2, em conectores SC/APC, para as duas tomadas FO a instalar na ZAP. A tipologia da rede é a estrela, e o cabo utilizado é do tipo monomodo e cada fibra deve cumprir com a norma EN :2004. Os cabos de cliente devem ser do tipo G657 A ou B. Quando os cabos tiverem de descrever curvas, estas devem ter um raio de curvatura igual ou superior a 6 vezes o diâmetro do cabo, ou conforme a especificação técnica do fabricante. Antes de iniciar o enfiamento dos cabos, é necessário verificar se a rede de tubagens não tem arestas, de modo a evitar qualquer deterioração no revestimento dos cabos. Dispositivos terminais As tomadas permitem a ligação das instalações de telecomunicações aos equipamentos terminais. Tomadas RJ45 Considerou-se no mínimo duas tomadas por divisão principal, nomeadamente quartos, salas e cozinha. A ligação dos 4 pares de cobre a cada tomada segue normalmente 2 esquemas de cores diferentes, A e B. Poderá ser adoptado qualquer um deles, devendo manter-se a coerência em toda a instalação. ESQUEMA A ESQUEMA B PAR PINO COR PAR PINO COR Azul 4 Azul 1 5 Azul/Branco 5 Azul/Branco 3 Laranja/Branco 1 Laranja/Branco 2 6 Laranja 2 Laranja 1 Verde/Branco 3 Verde/Branco 3 2 Verde 6 Verde 7 Castanho/Branco 7 Castanho/Branco 4 8 Castanho 8 Castanho TABELA 8 As tomadas devem ser identificadas com legendas indeléveis de modo a promover a correspondência com os terminais de saída do RC-PC. TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 15

17 Tomadas para cabo coaxial Considerou-se no mínimo uma tomada por divisão principal, nomeadamente quartos, salas e cozinha. As tomadas devem ser identificadas com legendas indeléveis de modo a promover a correspondência com os terminais de saída do RC-CC. Identificação das caixas As caixas da rede individual deverão estar identificadas na face exterior da tampa com a letra T de forma indelével. Sistemas de protecção As ITED devem estar protegidas contra perturbações provocadas por descargas eléctricas atmosféricas, assim como contra a influência electromagnética das linhas de transporte de energia de alta, média e baixa tensão, que poderão provocar nelas o aparecimento de potenciais estranhos, quer por contacto directo quer por indução. A protecção é conseguida com a colocação de órgãos de protecção, que têm como objectivo interromper o circuito e escoar para a terra as correntes provocadas pelas descargas eléctricas. Para a interligação entre caixas e os dispositivos nelas contidos, deverá ser utilizado condutor de secção maior ou igual a 2,5 mm 2. As interligações deverão ser efectuadas nos respectivos bornes de terra. A blindagem dos cabos e dos dispositivos devem ser interligadas entre si e por sua vez ligada ao Barramento Geral de Terras das ITED (BGT). A ligação pode ser estabelecida por soldadura ou por um conector de blindagem. Quando são colocados órgãos de protecção, recomenda-se que não existam materiais de tipo inflamável ou explosivo a menos de 3 m de distância. De acordo com as Prescrições e Especificações Técnicas, considera-se a existência da chamada terra de protecção, destinada a evitar ou a desviar das ITED os potenciais e as correntes considerados perigosos, para a protecção de pessoas e bens. Os condutores de terra de protecção das ITED utilizarão preferencialmente a cor verde/amarelo, nos casos onde possa existir confusão entre os condutores de terra das ITED e outros condutores de terra. Utilizando-se a opção verde/amarelo, deverão colocar-se etiquetas de identificação para a referida distinção. Não será definido um valor fixo de resistência de terra. O aparelho de protecção de corte automático, sensível a correntes diferenciais residuais (disjuntor diferencial), deverá estar adaptado ao valor de resistência de terra existente, de modo a que nas partes metálicas acessíveis dos equipamentos e materiais das ITED, não possa surgir uma tensão de contacto superior ao valor máximo regulamentado no RTIEBT. O dimensionamento e a instalação do referido disjuntor diferencial farão parte da instalação eléctrica do edifício. Como regra prática, considera-se adequado um valor de resistência do eléctrodo de terra do edifício inferior a 20Ω. Pelo que é indispensável o contacto entre o instalador ITED e o electricista, de modo a garantir-se a segurança das pessoas e dos bens, bem como a protecção de equipamentos e materiais das ITED. É sugerido um possível esquema do sistema de terras nas peças desenhadas. Instalação Eléctrica nas ITED Como anteriormente referido devem ser garantidas as alimentações eléctricas ao Bastidor e à CATI com a instalação de um conjunto de tomadas (mínimo 3) de 230V, no seu interior, e protegida por disjuntor diferencial de 30mA de sensibilidade, isto a partir do quadro de entrada (QE). As instalações eléctricas devem obedecer ao estipulado no RTIEBT. TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 16

18 Especificações Técnicas dos Materiais e Equipamentos Todos os materiais e equipamentos a aplicar na execução da instalação deverão possuir a devida homologação ou estar de acordo com as especificações técnicas da ANACOM. Na sua ausência, serem de marcas de reconhecida idoneidade no mercado nacional relativo a esses equipamentos. Todos os materiais a empregar deverão para o efeito apresentar a marca CE, e devem estar em perfeitas condições mecânicas e eléctricas. Ensaios Os ensaios a realizar deverão ser de acordo com o previsto no MITED. Os ensaios referidos deverão ser efectuados durante e após a instalação das ITED, quer pelo instalador quer pela entidade certificadora. O instalador constituirá um relatório de ensaios de funcionalidade baseado nos ensaios ai referenciados e nos critérios de amostragem da cablagem. A entidade certificadora emite um certificado em que atesta o cumprimento das Prescrições e Especificações Técnicas. Considerações Finais Foi prevista infraestrutura para as valências do controlo de acessos, vídeo porteiro, sistema de chamada (quartos e Is dos quartos). Atendendo aos vários sistemas existentes para as valências referidas, deixa-se à consideração do dono da obra a opção pelas diferentes soluções existentes no mercado. A solução de sistema de chamada é composta por uma caixa I1 que será instalada na parte posterior da calha hospitalar a instalar, e é individualizada por cama. Durante a instalação deverão ser cumpridos os preceitos aqui mencionados, assim como a regulamentação existente, nomeadamente o MITED. As localizações dos equipamentos terminais deverão ser tomadas como sugestões do projectista devendo no entanto o instalador ao mudar a localização das mesmas ter em atenção os condicionalismos previstos nas prescrições técnicas publicadas pela ANACOM. As instalações serão consideradas concluídas após vistoriadas, devendo em seguida proceder aos ensaios necessários, sendo da responsabilidade do instalador todas as diligências necessárias para este fim, assim como o termo de responsabilidade pela execução. TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 17

19 Cálculos dos Níveis de Sinal CATV e MATV LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA CÁLCULO DA REDE CATV Material Marca Modelo Frequência (MHz) Cabo coaxial (m) Teléves TR-100 0,011 0,030 0,031 0,036 0,037 0,109 0,166 Tomada Teléves ,6 5,6 5 5 Repartidor Teléves Painel Multi ATI Teléves Interligações Espaço Tomada CEMU- BASTIDOR BASTIDOR- TT Frequência (MHz) Cave C ,6 31,5 31,6 34,4 34,5 37,5 40,3 9,8 C2 (+F) ,8 32,2 32,3 35,3 35,3 40,1 44,3 13,5 C ,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C ,8 32,1 32,2 35,2 35,2 39,7 43,8 13,0 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,0 39,2 43,0 12,2 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 C ,6 31,7 31,8 34,7 34,7 38,2 41,5 10,8 PISO 0 C ,6 31,6 31,6 34,5 34,5 37,7 40,6 10,1 C ,8 32,1 32,2 35,2 35,2 39,7 43,8 13,0 C ,8 32,1 32,2 35,1 35,2 39,5 43,5 12,7 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 C ,6 31,7 31,8 34,7 34,7 38,2 41,5 10,8 C14 (-F) ,6 31,7 31,7 34,6 34,6 38,0 41,1 10,5 C ,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C ,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C ,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C ,7 32,0 32,1 35,1 35,1 39,4 43,3 12,5 C ,5 31,4 31,5 34,3 34,4 37,2 40,0 9,4 C ,5 31,4 31,5 34,3 34,4 37,2 40,0 9,4 C ,4 31,1 31,1 33,9 33,9 35,9 38,0 7,6 C ,5 31,4 31,4 34,3 34,3 37,0 39,6 9,1 C ,6 31,7 31,8 34,7 34,7 38,2 41,5 10,8 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,0 39,2 43,0 12,2 PISO 1 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,0 39,2 43,0 12,2 C ,7 31,9 32,0 34,9 35,0 39,0 42,6 11,9 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,0 39,2 43,0 12,2 C ,7 31,9 32,0 34,9 35,0 39,0 42,6 11,9 C ,5 31,4 31,4 34,2 34,3 36,9 39,5 9,0 C ,5 31,4 31,4 34,2 34,3 36,9 39,5 9,0 C ,5 31,3 31,4 34,2 34,2 36,8 39,3 8,8 C ,5 31,3 31,4 34,2 34,2 36,8 39,3 8,8 C ,5 31,4 31,5 34,3 34,4 37,2 40,0 9,4 C ,7 32,0 32,0 35,0 35,0 39,1 42,8 12,1 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 C ,7 32,0 32,1 35,0 35,1 39,3 43,1 12,4 a) O valor de TILT de cada tomada deverá ser somado ao Δdb da saída do Painel ref 5307 e a soma ser menor que 15 db TILT (862-5) < 15dB TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 18

20 CÁLCULO DA REDE MATV Frequência (MHz) Frequência (MHz) 839,25 Material Marca Modelo 95,7 MHz 839,25 95,7 MHz 5 MHz 862 MHz MHz (Antena1) MHz (C67) (Antena1) (C67) Cabo coaxial (m) Teléves TR-100 0,011 0,048 0,143 0,166 RG-CC-Painel Multi (dbµv) 78,0 82,0 Tomada Teléves 5250 Painel Multi ATI Teléves 5307 Repartidor Teléves 5169 Interligações , Repartidor Nível de sinal na saída do amplificador (dbµv) ,0 89,0 Fracção Tomada AMPF - BASTIDOR - BASTIDOR TT 5 Frequência (MHz) 95,7 MHz (Antena1) 839,25 MHz (C67) 862 MHz TILT (862-5) <15 db Δ 862 MHz Fracção <12 db Cave C ,3 33,9 36,0 36,6 6,3 44,1 46,0 C2 (+F) ,8 36,0 42,1 43,8 13,0 42,0 39,9 C ,7 35,7 41,3 42,8 12,1 42,3 40,7 C ,7 35,9 41,7 43,3 12,5 42,1 40,3 C ,7 35,6 41,0 42,5 11,8 42,4 41,0 C ,7 35,7 41,1 42,6 11,9 42,3 40,9 C ,6 35,2 39,7 41,0 10,4 42,8 42,3 PISO 0 C ,5 35,0 39,0 40,1 9,6 43,0 43,0 C ,7 35,9 41,7 43,3 12,5 42,1 40,3 C ,7 35,8 41,4 43,0 12,2 42,2 40,6 C ,7 35,7 41,1 42,6 11,9 42,3 40,9 C ,7 35,7 41,1 42,6 11,9 42,3 40,9 C ,6 35,2 39,7 41,0 10,4 42,8 42,3 C14 (-F) ,6 35,1 39,4 40,6 10,1 42,9 42,6 C ,5 34,8 38,6 39,6 9,1 43,2 43,4 C ,5 34,8 38,6 39,6 9,1 43,2 43,4 C ,5 34,8 38,6 39,6 9,1 43,2 43,4 C ,5 34,8 38,6 39,6 9,1 43,2 43,4 9,5 C ,3 33,9 35,7 36,3 6,0 44,1 46,3 C ,3 33,9 35,7 36,3 6,0 44,1 46,3 C ,2 33,3 34,0 34,3 4,2 44,7 48,0 C ,3 33,8 35,4 36,0 5,7 44,2 46,6 C ,4 34,3 37,0 37,8 7,4 43,7 45,0 C ,5 34,7 38,3 39,3 8,8 43,3 43,7 PISO 1 C ,5 34,7 38,3 39,3 8,8 43,3 43,7 C ,5 34,6 38,0 39,0 8,5 43,4 44,0 C ,5 34,7 38,3 39,3 8,8 43,3 43,7 C ,5 34,6 38,0 39,0 8,5 43,4 44,0 C ,3 33,7 35,3 35,8 5,6 44,3 46,7 C ,3 33,7 35,3 35,8 5,6 44,3 46,7 C ,2 33,7 35,1 35,7 5,4 44,3 46,9 C ,2 33,7 35,1 35,7 5,4 44,3 46,9 C ,3 33,9 35,7 36,3 6,0 44,1 46,3 C ,5 34,7 38,1 39,1 8,7 43,3 43,9 C ,5 34,8 38,4 39,5 9,0 43,2 43,6 C ,5 34,8 38,4 39,5 9,0 43,2 43,6 Verifica os valores da TABELA 7 da MD Mínimo 42,0 39,9 Máximo 44,7 48,0 TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 19

21 Cálculo dos Diâmetros das Tubagens Troço Par de cobre Coaxial Tubo Ø FO P A Ch CATV MATV SMATV Interno Externo COBERTURA C2(2A) 3 21,8 3x40 C1(2C) - C2(2A) 2 17,8 40 C0(2D) - C1(2C) 1 12,6 40 C0(2B) - C2(2A) 1 12,6 40 PISO 1 C2(1A) - BASTIDOR ,5 3x63 C1(1L) - C2(1A) ,8 50 C1(1J) - C2(1A) ,8 50 C1(1I) - C2(1A) ,9 50 C1(1H) - C2(1A) ,8 50 C1(1G) - C2(1A) ,9 50 C2(1B) - C2(1A) ,5 2x50 C1(1F) - C2(1B) ,8 50 C1(1E) - C2(1B) ,2 50 C1(1D) - C2(1B) ,8 50 C2(1C) - C2(1A) ,4 2x50 C1(1P) - C2(1C) ,9 50 C1(1M) - C2(1C) ,8 50 C1(1N) - C2(1C) ,8 50 C1(1O) - C2(1C) ,6 50 PISO 0 Bastidor - C2(0A) ,2 3x63 C1(0J) - C2(0A) 6 30,9 50 C0(0P) - C1(0J) 3 21,8 40 C1(0M) - C2(0A) 11 41,8 2x40 C1(0N) - C1(0M) 5 28,2 40 CO(0O) - C1(0N) 2 17,8 40 C2(OB) - C2(0A) ,6 2x50 C1(0L) - C2(0B) ,6 50 C2(0C) - C2(0A) ,1 3x50 C2(0D) - C2(0C) ,9 2x50 C1(0I) - C2(0C) ,8 50 C1(0G) - C2(0C) 9 37,8 50 C1(0Q) - C1(OG) 6 30,9 50 C0(0R) - C1(0Q) 3 21,8 40,0 C2(0D) ,9 2x50 C0(0E) - C2(0D) 3 21,8 40 C1(0F) - C2(0D) ,8 50 C1(0H) - C2(0D) ,3 50 PISO -1 C1(-1A) - C2(0A) ,3 2x50 C1(-1B) - C1(-1A) ,9 50 C0(-1C) - C1(-1B) 3 21,8 40 *) Deixa-se à consideração do instalador a conjugação da tubagem desde que se cumpram os minimos obrigatórios no que respeita ao Ø interno TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 20

22 Lista de Materiais a Instalar MARCA MODELO TUBOS Tubo VD JSL VD Tubo ERFE JSL Jotagris ERFE CAIXAS CEMU JSL CEMU BASTIDOR 19" LEGRAND LCS I1 JSL I1 I2 JSL I2 I3 JSL I3 C0 JSL C0 C1 JSL C1 C2 JSL C2 APARELHAGEM DE MANOBRA Tomada global ITED TELEVES 5250 Conector RJ45 simples LEGRAND Tomada FO Dupla Conector FO SC/APC CORNING OSNP-SCA-250-Z CABOS Cabo T100 TELEVES Cabo UTP 4/ Cat6 TELEVES 2199 Cabo FO monomodo OF300 CABELT EQUIPAMENTO DE RECEPÇÃO TV Antena FM circular / 1E TEKA Antena VHF BIII TEKA Antena UHF TDT TEKA Mastro liso 3m, Ø40mm TEKA Chumbador / Suporte em L, 200mm TEKA Descarregador sobretensão coaxial TEKA Filtro Passa Banda 2160 TEKA Filtro Passa Banda 6069 TEKA Central amplificadora MB HQ TEKA Conector F de compressão TEKA Repartidor de 8 saidas 12 db TELEVES 5169 Derivador de 4 saidas 14 db (3dB) TELEVES 5170 Consideram-se possibilidades alternativas e equivalentes TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 21

23 Estimativa Orçamental A R T DESIGNAÇÃO DAS OBRAS QUANTIDADES U N I D PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL Capítulo I - Instalação individual 1.1 Caixas de entrada de moradia unifamiliar (CEMU) 1 un BASTIDOR 19" 29U 1 un BASTIDOR 19" 42U 1 un Caixa C2 de passagem 8 un Caixa C1 de passagem 24 un Caixa C0 de passagem 7 un Caixa I1 funda de aparelhagem 188 un 200,00 200,00 900,00 900, , ,00 50,00 400,00 25,00 600,00 5,50 38,50 3,00 564, Instalação de cabos Cabo TCD-C-H 1365 ml Cabo UTP 4/ Cat ml Cabo 2FO 43 ml H07V-R 1G1,5 mm² 145 ml H07V-R 1G6 mm² 75 ml H07V-R 1G16 mm² 40 ml H07V-R 1G25 mm² 15 ml H07V-R 1G35 mm² 25 ml 0,75 1,20 1,20 1,20 2,20 2,80 5,20 6, , ,00 51,60 174,00 165,00 112,00 78,00 155, Tubagem e caminho de cabos Tubo ERFE Ø63 embebido 60 ml Tubo ERFE Ø50 embebido 441 ml Tubo ERFE Ø40 embebido 235 ml Tubo ERFE Ø25 embebido 305 ml Tubo ERFE Ø20 embebido 760 ml 4,50 4,00 3,00 1,25 0,52 270, ,00 705,00 381,25 395, Tomadas Tomada FO dupla 4 un Tomada RJ45 Cat6 49 un Tomada global ITED 36 un 10,00 40,00 7,50 367,50 8,00 288, Sistema de recepção MATV Antena FM circular / 1E 1 un Antena VHF BIII 1 un Antena UHF TDT 1 un Mastro liso 3m, Ø40mm 1 un Chumbador / Suporte em L, 200mm 2 un Descarregador sobretensão coaxial 4 un Filtro Passa Banda un Filtro Passa Banda un Central amplificadora MB HQ 1 un Conector F de compressão 20 un Repartidor de 8 saidas 12 db 1 un Derivador de 4 saidas 14 db (3dB) 1 un 35,00 35,00 45,00 15,00 5,00 105,00 18,00 18,00 285,00 0,15 35,00 30,00 35,00 35,00 45,00 15,00 10,00 420,00 18,00 18,00 285,00 3,00 35,00 30, Instalação Mão de obra 1 vg , ,00 TOTAL ,80 TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 22

24 PEÇAS DESENHADAS TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 23

25 Desenho n.º 01 Planta de localização Desenho n.º 02 Planta de implantação LAR E CENTRO DE DIA CEGONHA BRANCA Desenho n.º 03 Traçado, tubagens e classificação dos locais Cave Desenho n.º 04 Traçado, tubagens e classificação dos locais Piso 0 Desenho n.º 05 Traçado, tubagens e classificação dos locais Piso 1 Desenho n.º 06 Traçado, tubagens e classificação dos locais Cobertura Desenho n.º 07 Esquema da rede de tubagem Desenho n.º 08 Esquema da rede de cabos de pares de cobre Desenho n.º 09 Esquema da rede de cabos coaxiais Desenho n.º 10 Esquema da rede de cabos de fibra óptica Desenho n.º 11 Esquema do sistema de terras Desenho n.º 12 Pormenor dos RC s Desenho n.º 13 Pormenor tipo do bastidor Desenho n.º 14 Simbologia TAVITEL Projectos e Instalações Técnicas, Lda Pág. 24

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