Principais alterações das regras técnicas ITED
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- Rubens Almeida de Caminha
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1 Principais alterações das regras técnicas ITED Funchal Nelson Melim
2 Índice Pontos fronteira Adequação de materiais Considerações sobre Projeto (ITED 3 e ITED 3a) Considerações sobre Instalação Ensaios Soluções de utilização Custos de implementação
3 Pontos fronteira
4 Pontos Fronteira Para montante (operador) Para jusante (cliente) Edifício ITUR ou via pública Rede Coletiva Rede Individual ITUR privada TT ou Operadores CVM ATE ATI TT TT Para montante (operador) Para jusante (cliente) Para montante (operador) Para jusante (cliente) ITUR ou via pública Moradia (Rede Individual) ITUR ou via pública Rede Coletiva Edifício Rede Individual ITUR privada ou Operadores CVM ATI TT TT TT ITUR privada ou Operadores CVM ATE PTI TT PCS TT TT
5 Fronteiras das ITED As únicas entradas permitidas são as subterrâneas. A construção de entradas aéreas é proibida. A PAT serve unicamente para passagem de cabos de antenas de MATV/SMATV.
6 Adequação de materiais
7 Materiais - Revisão dos requisitos - Novos materiais e dispositivos - Novas designações - Novos elementos (ITED3a) REDE DE TUBAGENS OU TUBAGEM CONDUTAS OUTROS ELEMENTOS CAIXAS TUBOS CALHAS CORETES CAMINHO DE CABOS (ESTEIRAS) CALEIRAS GALERIAS COLECTIVAS INDIVIDUAIS PDS ATE db 0 PD ATI PDS TDT LTE ATU f
8 Materiais Cobre Classe/Categoria de ligação Classe determinada pela menor categoria Recomendação: mesmo fabricante Tipos de cabos e componentes (blindagem, local) De acordo com a EN50288 Condutores de cobre, podendo ser revestidos de outro material CCA é proibido
9 Materiais Coaxial Classes permitidas/categoria de ligação Caraterização dos dispositivos, tendo em conta: 3 GHz: cabos coaxiais 2,4 GHz: dispositivos (tomadas como exemplo) Conetores permitidos - compressão Tipos de cabos e componentes, de acordo com o local
10 Materiais Fibra Classes permitidas OF300 ou superior (monomodo) Caraterização dos conetores SC-APC Diferenças entre os vários tipos: N.º de fibras, curvaturas, pré-conetorização Juntas: mecânicas e fusão Terminações: conetores e pigtail Segurança contra contactos com o laser
11 Materiais Tubagem Tipos de tubagem Condições para utilização de tubos anelados Local de instalação MICE (adequação IP e IK) Segurança e sigilo: dispositivos de fecho Fechaduras RITA nas ligações à rede ou caixas com dispositivos
12 Materiais ATI Requisitos de espaço (CATI, 5 dm 3 ) Utilização da ZAP na flexibilização do ATI Interligação com equipamentos ativos Diferentes configurações de serviços Configuração para serviços de voz, IPTV, Internet, SMATV, MATV, CATV, Ethernet Alimentação elétrica e ligação de terra O bastidor como ATI
13 Materiais ZAP 2 cabos por cada tecnologia Coaxial Par de cobre Fibra óptica
14 Materiais ATE Requisitos dos materiais Requisitos de espaço (primários e secundários) Diferentes tipos de ATE (único e bastidor) Várias soluções de secundários de RG Ventilação Alimentação elétrica e ligação de terra
15 Materiais ATE Armário Bastidor Armário único
16 Materiais CVM Requisitos dos materiais Requisitos de espaço (mínimo 300mm x 300mm) Não é partilhável Solução para os cabos nas fachadas Identificação na tampa Índice de carga
17 Considerações sobre Projeto (ITED 3 e ITED 3a)
18 Projeto - Regras - Dimensionamento da Tubagem CP - Cabeça de Rede S/MATV PTI PCS TM TM - Sistemas coaxiais PTI PCS ATI TM TM - Dimensionamento redes cabos coaxiais TM TM TM TM - Dimensionamento redes cabos FO PTI PCS TM TM - Novas prescrições mínimas ATE - Regra técnica - Edifícios construídos CVM - Regra técnica Adaptação a uma tecnologia
19 Considerações sobre projeto DESIGNAÇÃO DESCRIÇÃO APLICAÇÃO Construção ou reconstrução Construção - obras de criação de novos edifícios. Reconstrução (com ou sem preservação de fachadas) - obras subsequentes à demolição, total ou parcial, de um edifício. - Artigo 59.º do DL Ponto Regras gerais de projeto. - Ponto Projeto de edifícios novos.
20 Considerações sobre projeto Alteração de edifícios construídos O termo alteração aplica-se, de uma forma genérica, a todos os edifícios que já estejam construídos e nos quais é necessária uma alteração às infraestruturas de telecomunicações existentes. A alteração abrange os termos reabilitação, requalificação, renovação, modificação, remodelação, atualização e ampliação, entre outros. - Artigo 83.º, do DL Ponto Regras gerais de projeto. - Ponto Projeto de edifícios novos (edifícios e fogos não residenciais). - Ponto Projeto de edifícios construídos (edifícios e fogos residenciais - ITED3a).
21 Considerações sobre projeto Alteração de edifícios construídos a uma tecnologia A alteração de um edifício construído a uma tecnologia é uma intervenção típica dos operadores, que necessitam de fornecer serviços numa determinada tecnologia. Pode, também, ser necessária uma intervenção dos proprietários dos edifícios, nomeadamente na instalação de um sistema de S/MATV. Estas alterações abrangem os termos adaptação e beneficiação, entre outros. - Artigo 83.º do DL Ponto Regras gerais de projeto. - Ponto Projeto de adaptação a uma tecnologia.
22 Considerações sobre projeto Conservação das infraestruturas instaladas A conservação da infraestrutura existente surge normalmente com a necessidade de reparação e restauro do edifício, onde não é necessário alterar as infraestruturas de telecomunicações existentes. Também se aplica, nomeadamente, nas operações de manutenção e limpeza. Artigo 73.º, do DL123, onde se esclarece que as operações de conservação devem ser efetuadas por um instalador ITED habilitado, escolhido pelo dono da obra.
23 Considerações sobre projeto Par de cobre Canal e ligação permanente Distância máxima de 90m na ligação permanente Utilização de PDS ou reposicionamento dos PD Topologia em estrela Diagramas dos RG no interior dos ATE Recomendação de 1 PD por piso e em cada 1000m 2
24 Considerações sobre projeto Coaxial Vários tipos de CR Cálculos Atenuação e tilt para 47, 862, 950 e 2150MHz Considerar os valores máximos previstos nos Manuais Sinais máximos e mínimos nas saídas das CR Indicação das tomadas +F e -F
25 Esquema Elétrico e de Terra TDT 1G4 Cobertura DST PAT cabo coaxial ATE superior CR 1G4 1. A ligação do mastro das antenas à terra é obrigatória, de acordo com o estabelecido no ponto das regras técnicas das instalações elétricas de baixa tensão (RTIEBT), aprovadas pela Portaria n.º 949-A/2006. Esta ligação é da responsabilidade da parte elétrica. Piso 1 ATI ATI Caixa Coluna 1G2,5 1G2,5 1G4 Caixa Coluna ATI ATI 2. O DST garante uma tensão de escorvamento para a terra, inferior à tensão admitida para o equipamento instalado no ATE superior. A ligação do DST à terra deve ser efetuada diretamente ao mastro das antenas. 3. O ligador amovível das ITED (normalmente entre o BGT e o TPT) é facultativo. Piso 0 ATI 1G2,5 ATE inferior 1G4 1G2,5 ATI 4. O circuito elétrico dos ATE será proveniente dos quadros de serviços comuns, quando existam. 5. O dimensionamento apresentado dos condutores de proteção é entendido como mínimo. BGT 1G2,5 1G2,5 1G6 TPT Ligador amovível
26 Considerações sobre projeto ITED2 Tomadas de fibra ótica CEMU obrigatória Tomadas por divisão: 2PC 1 CC ITED3 Espaço para instalação de fibra CEMU opcional Tomadas por divisão: 1PC 1 CC
27 Considerações sobre projeto ITED3a ITED3a Aplicável a edifícios residenciais já construídos Figuras novas: PTI e PCS Aplicação diferenciada a zonas coletivas e individuais Implica um estudo prévio dos cabos na fachada e da tubagem existente Tomar em consideração: pré-rita, RITA, ITED1, ITED2 O ITED2 apenas precisa de considerar a TDT (novas antenas, filtro, amplificação)
28 Considerações sobre projeto ITED3a Projetos de edifícios resultantes de obras de alteração (ITED3a). Ex: Edifício pré-rita sem tubagem nem cablagem Dimensionamento do ATE a dimensionar mediante o número de fogos CP Tubo direto do ATE a cada fogo, com o diâmetro mínimo de 25 mm, ou equivalente em calha PTI PCS TM TM TM PAT constituída por dois tubos diretos do ATE (inferior ou superior), ao local da com diâmetro mínimo 25 mm, ou equivalente em calha PTI PCS ATI TM Instalação de um cabo PC, CC e FO (1 fibra) para cada fogo, a partir dos RG TM TM Dimensionamento do RG-FO para 2 fibras por fogo; TM TM Distribuição do sinal de TDT pelos fogos; PTI PCS Dimensionamento e localização cuidada dos PCS e dos PTI; TM TM Uma TT mista por divisão (PC+CC), exceto na divisão do PCS, como mínimo, caso não se trate de uma obra ao abrigo do DL 53/2014; ATE Nas divisões com área inferior a 6 m 2 não é obrigatória a instalação de TT; CVM Nas kitchenettes, casas de banho, halls, arrecadações, varandas, marquises, ou similares, não é obrigatória a instalação de TT.
29 Considerações sobre projeto AREA 2 AREA 1 PTI PCS TT TT AREA 1 AREA 2
30 Considerações sobre projeto Rede de operadores em traçado aéreo Moradia unifamiliar TT ATI TT Transição da rede de operador para o traçado subterrâneo das ITED, no limite do lote CVM Acesso subterrâneo das ITED
31 Soluções ITED - MATV PDE Superior RG-CC MATV D ST D ST PDF PDF PDF PDF PDF PDF PDF PDF PDE PDE Inferior PDF PDF Primário OP1 Primário OP2 RG-CC CATV SCI Primário OP1 Primário OP2 RG-CC SCU
32 Soluções ITED Rede de acesso Operadores Traçado em Parede/ Aéreo Edifício ITED PD Transição para traçado subterrâneo CVM
33 Considerações sobre Instalação
34 Instalação - Regras - Equipamento de Proteção Individual - Regras de instalação detalhadas - Identificação da tubagem e cabos - Novos requisitos de materiais e ferramentas - Regras para os instaladores de SCE - Soluções de instalação - Documentação obrigatória
35 Soluções de instalação - Interior Extensão de tubagem 2 Posição 1 3 Posição 2 TV TDT 230V 1 TM 230V
36 Considerações sobre instalação Tubagem Cumprimento dos ângulos e raios de curvatura 6 vezes o diâmetro externo Iguais ou superiores a 90º Altura adequada para instalação Terminação dos tubos nas caixas Acessórios adequados em calhas e caminhos de cabos
37 Considerações sobre instalação Tubagem Terminação incorreta dos tubos nas respetivas caixas
38 Considerações sobre instalação Cablagem Cumprimento dos ângulos e raios de curvatura Folga no interior das caixas de passagem Numeração e etiquetagem dos cabos Distâncias aos cabos de energia elétrica Cargas nas saídas não utilizadas Ligações de acordo com os fabricantes Utilização de ferramentas adequadas
39 Ensaios
40 Ensaios - Rede de pares de cobre - Redes de cabos coaxiais CATV e S/MATV - Rede de fibra ótica - Medidas corretivas - Relatório de ensaios de funcionalidade ATI Ligação Permanente Medidor de Campo RC-CC TT TT TT TT (+F) TT (-F)
41 Soluções de utilização
42 Soluções de utilização RC-CC ATI TDT - MATV Zonas rurais ADSL + Satélite CC 3 TT CC 4 TT Operador satélite - SMATV Switch PC 3 TT PC 4 TT RC-PC Operador ADSL SAT TV R TV R Modem Router WIFI HDMI STB Satélite CC 1 CC 2 PC 1 PC 2 ADSL Internet RF TV SMATV Modulador RF
43 Soluções de utilização
44 Custos de implementação
45 Custos - Edifício residencial 8 fogos T2 - ITED 2 ITED3 30% ITED 2 ITED3a 40%
46 Custos - Edifício Moradia V2 - ITED 2 ITED3 45% ITED 2 ITED3a 55%
47 E agora????
48 RITA ITED 1 ITED 2 ITED 3?
49 DEBATE!!!
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