Sistema de Custos dos Serviços Públicos. Mario Pessoa
|
|
- Amadeu Bicalho Chaplin
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema de Custos dos Serviços Públicos Mario Pessoa
2 CUSTOS NA ÁREA PRIVADA Para cada Produto ou Serviço RECEITA - CUSTO = RESULTADO Contabilidade é pelo regime de competência. Produção é vinculada à demanda. Preço definido em função do custo de produção. Preço dos concorrentes define padrão ou limite. Alta administração diretamente interessada pois o negócio depende da viabilidade econômica do produto ou serviço. Metodologia é conhecida e amplamente aplicada.
3 CUSTOS NA ÁREA PÚBLICA Receita pública é desvinculada da despesa RECEITA X DESPESA??? Serviços em geral têm forte caráter monopolista ou monopsonista. Demanda tende a ser de caráter universal, ou seja, o estado tem obrigação de atender a demanda independentemente do custo. A qualidade do serviço é o fator de ajuste, ou seja, o estado oferece o serviço possível dado o recurso existente. Em muitos casos, a Contabilidade não está preparada para gerar informação de custo pelo regime de competência. =
4 Modelo Lógico Conceitual do Sistema de Custos dos Serviços Públicos de São Paulo Qual Metodologia? -WP1 - Serviço Público -WP2 - Métodos de Custo -WP3 - Modelo 5P -WP4 - SIAFEM -WP5 - Questionário -Conhecimento acadêmico -Experiência internacional -Características serviço público -Modelos de tomada de decisão -Realidade concreta de São Paulo -Sistemas e recursos disponíveis -Legislação existente PRODUTOS PRINCIPAIS: - WP conceituais - Manual de Custos - Notas Técnicas Entidades Piloto - Especificações modelo conceitual p/ custos usando sistemas existentes - Modelo dos Relatórios de Custos - Capacitação - Modelo de Comunicação CRITÉRIOS DE SUCESSO: - Alinhamento - Sustentabilidade - Viabilidade - Uso - Utilidade - Reprodutibilidade Metodologia Geral Específicos Saúde, Educação Penitenciaria Fund.CASA Sistemas de Informação Execução Financeira Ajustada # Centro de custo $ Quant. Informação de Custo Objeto de Custo Serviço 1 agregado SIAFEM Folha Pessoal PPA (SIMPA) Patrimônio Almoxarifado Siafísico/BEC Tomada de Decisão Serviço 2 desagregado Orçamento PPA (atividades) Gestão Processos Método Proposto Avaliação da Gestão Método ABC Controle Gestão Complexo e Custoso Quais Sistemas? Governador PPA (Planejadores) Orçamento Secretários Setoriais SEFAZ Secretaria de Gestão Gestor da Entidade Assembléia TCE Sociedade Qual Informação Interessa a que Agente? RESULTADO DO CONSENSO: no primeiro estágio, o SCSP objetiva calcular o custo do serviço prestado, por centro de custos (hospital, escola, penitenciária etc.), usando método padronizado para todo o Estado de apropriação direta ao objeto de custo e buscando os dados nos sistemas corporativos já existentes. A implantação será gradual e com base em projetos piloto. Inicialmente, será dada prioridade à produção de relatórios sintéticos quadrimestrais para apoio ao processo decisório do gestor e com ênfase na melhoria da gestão orçamentária e financeira. É importante que a definição dos serviços a serem custeados esteja alinhada com os serviços identificados no PPA conforme nova abordagem de gestão por resultados. Cabe à Secretaria da Fazenda a normatização, supervisão e controle de qualidade da informação de custo gerada e ao gestor Setorial a validação das informações e produção dos relatórios de custos.
5 CUSTOS ABORDAGEM RECOMENDADA Forte vinculação entre os serviços custeados e as atividades do PPA busca levar ao gestor dados de custo como insumo do planejamento estratégico e operacional. Projetos pilotos para buscar conhecer a realidade local, ou seja, que tipo de informação de custo é possível gerar dadas as condições locais. Criar metodologia generalizável e explicável. A sociedade vai questionar os números e é preciso estar preparado para explicá-los. Usar ao máximo os sistemas existentes ( SIAFIs, Folha de Pagamento, etc.) para reduzir custos.
6 PPA Diretrizes Estratégicas -Estado promotor do desenvolvimento humano com qualidade de vida. Objetivos Estratégicos -Segurança pessoal e patrimonial e usufruto da justiça. Programas 1. Diminuição da criminalidade. 2. Tratamento digno do custodiado. 3. Melhorar a segurança e a percepção de segurança da sociedade. 4. Promover a reintegração social e diminuir a reincidência. 5. Melhorar a coordenação com o 6 Judiciário. PENITENCIÁRIA Grupo de Serviços CUSTOS Segurança Hotelaria Educação Saúde Trabalho Assistência Jurídica e Psicossocial
7 Penitenciária de Segurança Máxima
8 Centro de Detenção Provisória
9 Pentenciária Feminina
10 Penitenciária Masculina
11 Centro de Progressão Penitenciária
12 Ala de Progressão Pentenciária
13 Serviços Públicos Preso Segurança Hotelaria Alimentação Saúde Educação Trabalho Apoio Psicológico e Judicial Integração Social
14 Segurança
15 Hotelaria
16 Alimentação
17 Educação
18 Saúde
19 Trabalho
20 Reintegração Social
21 Etapa 1 Definição do Perfil da Entidade Governo do Estado de São Paulo - Secretaria da Fazenda - SEFAZ Sistema de Custos dos Serviços Públicos - Manual IV - Roteiro de Implantação do SCSP Definição do Perfil da Entidade - Preparação Nota Perfil da Entidade - Funcionamento da Entidade - Competências e Atribuições - Anexo III - Questionário grau de complexidade - Inventário sistemas corporativos - Avaliação capacidade institucional - Elaboração da Nota de Perfil - Aprovação dirigente máximo e SEFAZ 21
22 Etapa 2 Identificação dos Centros de Custos e Matriz de Serviços Identificação Centro de Custos e Matriz Serviços - Identificação dos centros de custos baseado na tabela UGE x UA e na tabela de unidade administrativa de frequência de pessoal - Identificação dos principais Serviços executados - Código Órgão Tabelas 1, 2 e 3 - UGE x UA - Lista de Centro de Custos - Código UO - Código UG - Código UA - Nível - Centro de Custo (Sim/Não) 22
23 Etapa 2 - Matriz de Serviços até nível 3 23
24 Etapa 3 Critérios para Apropriação dos Custos Custos de Pessoal nos Centros de Custos Custos de Pessoal nos Serviços Demais Custos nos Centros de Custos Demais Custos nos Serviços Critérios de Distribuição dos Custos 24
25 Etapa 3: Procedimento padrão para apropriação do custo de pessoal nos centros de custo Procedimento para Alocar Custos de Pessoal nos Centros de Custos. Procedimento Automático O SCSP utiliza a distribução de Pessoal por UA armazenada no SDPE Não há intervenção da Secretaria ou Entidade Setorial nesse processo.
26 Etapa 3 : Procedimento padrão para apropriação do custo de pessoal nos Serviços Procedimento para alocar custos de pessoal nos Serviços (3 alternativas) Alternativa 1 Quando a classificação Funcional Programática = Serviços, o procedimento é automático. O SCSP utiliza esta informação registrada no SIAFEM e SDPE e aloca de forma direta os custos de cada cargo aos Serviços Não há intervenção da Secretaria ou Entidade Setorial nesse processo. Alternativa 2 Quando a classificação Funcional Programática Serviços, mas é possível alocar os cargos de cada UGE a um só Serviço, a Secretaria ou Entidade Setorial deve preparar uma tabela auxiliar que relacione Cargo x UGE x Serviço, a partir da informação de cargos do SDPE. Alternativa 3 Quando a classificação Funcional Programática Serviços, e não é possível alocar os cargos de cada UGE em um só Serviço, a Secretaria ou Entidade Setorial deve preparar uma tabela auxiliar que relacione os percentuais de participação do Cargo x UGE x Serviço, a partir da informação de cargos do SDPE.
27 Etapa 3: Procedimento padrão para apropriação dos custos dos demais recursos nos centros de custo Procedimento para Alocar Custos dos Demais Recursos nos Centros de Custos (2 Alternativas) Alternativa 1 Se UGE= UA o procedimento é automático. O SCSP utiliza a informação do SIAFEM que captura e registra a informação a nível de UGE Não há intervenção da Secretaria ou Entidade Setorial nesse processo. Alternativa 2 Se UGE UA a Secretaria ou Entidade registra a informação de custos através do SIAFEM.Net utilizando a opção OPCÃO tela de captura de NL x Centro de Custo. Estrutura dos dados por parte da Secretaria ou Entidade Setorial para utilizar a opção NL x Centro de Custo Alocação do custo de cada tipo de despesa a nível de UA em cada UGE (2 Alternativas) Registro da informação de custos através do SIAFEM.Net utilizando a tela de captura de NL x Centro de Custo Utilização de parâmetros especiais para distribuir o custo por cada tipo de despesa a partir de dados agregados a nível de cada UGE
28 Etapa 3: Procedimento padrão para apropriação dos custos dos demais recursos nos serviços Procedimento para Alocar Custos de Demais Recursos a Serviços (3 Alternativas) Alternativa 1 Quando a classificação Funcional Programática = Serviços, o procedimento é automático. O SCSP utiliza esta informação registrada no SIAFEM e aloca de forma direta os custos de cada tipo de recurso aos serviços Não existe intervenção da Secretaria ou Entidade Setorial nesse processo Alternativa 2 Quando a classificação Funcional Programática Serviços, mas é possível estabelecer uma relação ND x PT x Serviços, a Secretaria ou Entidade Setorial deve elaborar uma tabela auxiliar que estabeleça esta relação Alternativa 3 Quando a classificação Funcional Programática Serviços, e não é possível estabelecer uma relação ND x PT x Serviços, a Secretaria ou Entidade deve elaborar uma tabela auxiliar que relacione o porcentual de participação do custo dos demais recursos por Serviço
29 Etapa 3: Tratamento dos critérios de distribuição dos custos 29
30 Etapa 4 - Identificação dos Indicadores Quantitativos 30
31 Etapa 5 Aceitação do Sistema Aceitação do Sistema SCSP - Verificação cumprimento das etapas - Perfil da Entidade - Elaboração Termo de Aceitação do SCSP - Identificação Centro de Custos e Serviços - Preparação Relatório de Informações - Definição dos procedimentos para apropriação dos custos - Aprovação Termo de Aceitação pelo dirigente máximo e SEFAZ - Definição dos indicadores quantitativos - Lista de relatórios produzidos pelo SCSP (Anexo I) 31
32 Normas de Custos Para assegurar a validade e confiabilidade das informações de custos
33 Qualidade e Etapas do Desenvolvimento Norma 1 - Qualidade da Informação de Custos. Os sistemas de custos devem buscar produzir informações de custos que sejam úteis, válidas, confiáveis e que tenham custo de produção dos dados razoável. Norma 2 - Desenvolvimento de Sistemas de Custos. Os sistemas de custos devem ser desenvolvidos de modo gradual, levando em conta a capacidade atual, antecipando uma possível expansão futura: sistemas básicos, intermediários, avançados. 33
34 Objetos de Custos Norma 3 - Identificação dos Objetos de Custos. Os objetos de custo devem ser selecionados em função da sua proximidade com os resultados desejados das atividades do governo. As Secretarias que prestam serviços podem servir como objetos de custos na fase inicial do desenvolvimento do sistema de custos. 34
35 Mensuração Norma 4 - Critério de Reconhecimento. O critério de reconhecimento utilizado em sistemas de custos deve ser o mais próximo possível de gasto embora aceite critérios intermediários, tais como despesa, como etapa de transição. 35
36 Custo Global, Direto e Indireto Norma 5 - Custos Globais, Custos Diretos e Custos Indiretos. Os custos globais devem ser coletados por meio de uma técnica chamada custeio por absorção para uma compreensão abrangente das implicações dos recursos empregados na prestação de um serviço público. 36
37 Custos controláveis Norma 6 - Controlabilidade dos Custos. Os sistemas de custos por unidade/departamento devem organizar os custos pela sua controlabilidade sempre que o controle de custos for parte da avaliação de desempenho da gestão. 37
38 Custo real: rastreamento de custos Norma 7 - Determinação dos Custos Reais: Rastreamento direto. Um sistema de custos deve ser capaz de acumular e atribuir custos em última instância aos serviços públicos prestados. O rastreamento direto dos custos, com base em uma mensuração confiável do consumo de recursos é o método preferencial de acumulação de custos e deve ser usado tanto quanto possível. 38
39 Custo real: Alocação de Custos Norma 8 - Determinação dos Custos Reais: Alocação de Custos. Antes que uma decisão de alocação de custos seja tomada, os seus custos e benefícios devem ser comparados. A alocação de custos deve ser realizada por meio de critérios que reflitam a relação de causa e efeito entre os custos e os objetos de custos. 39
40 Custo-padrão, Comportamento de Custos Norma 9 - Custo-padrão e padrão de comportamento de custos. Um orçamento por programas deve ser utilizado como base para a execução de um sistema de custo-padrão a fim de avaliar os custos reais. Os valores orçados devem ser reformulados como custos-padrão a fim de realizar a análise das variações de custos. A análise do padrão de comportamento dos custos em termos de variabilidade também deve ser realizada para facilitar sua projeção e controle. 40
41 Referências Governo do Estado de São Paulo (2016), Secretaria da Fazenda, Manual do Sistema de Custos dos Serviços Públicos, Roteiro de Implantação do SCSP, São Paulo. Pessoa, M. e J. Chan (2015), Encontrar los Costos de los Servicios Públicos: el caso del Estado de São Paulo en la Implementación de un Sistema de Costos, en Gestión Financiera Pública em América Latina: La Clave para la Eficiencia y Transparencia. Chan, J., M. Pessoa, V. Holanda (2012), Natureza dos Serviços Públicos e Implicações para o Sistema de Custos, Nota Técnica, SEFAZ-SP. 41
Sistema de Custos dos Serviços Públicos do Estado de São Paulo (SCSP)
Sistema de Custos dos Serviços Públicos do Estado de São Paulo (SCSP) 1 Por que implantar um sistema de custos públicos? Aprimoramento da informação de custos Melhoria da avaliação e controle do gasto
Leia maisVictor Branco de Holanda Consultor Residente do FMI Projeto de Custos do Estado de São Paulo 19 de Outubro de 2012
AVISO: Esta apresentação não deve ser divulgada como representando o ponto de vista do FMI ou do Governo do Estado de São Paulo. As opiniões nela expressas não necessariamente representam os pontos de
Leia maisMINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.
MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO
Leia maisDesafios na Implantação da Contabilidade de Custos no Setor Público: Uma Visão da Experiência Internacional. Mario Pessoa
Desafios na Implantação da Contabilidade de Custos no Setor Público: Uma Visão da Experiência Internacional Mario Pessoa Características do Serviço Público 2 Universalidade e obrigação do estado fornecer
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.366/11 Aprova a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento
Leia maisCUSTOS NO SETOR PÚBLICO
CUSTOS NO SETOR PÚBLICO MANUAL DE APURAÇÃO DE CUSTOS Custos como ferramenta gerencial Todas as iniciativas dos legisladores e gestores públicos ao longo do tempo, quando trataram de custos na administração
Leia maisInformação de Custos e Qualidade do Gasto Público
I SEMINÁRIO POTIGUAR SOBRE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO Informação de Custos e Qualidade do Gasto Público Nelson Machado e Victor Holanda MAIO 2011, NATAL RN Ambiente e Desafios
Leia maisContador Juarez Domingues Carneiro Presidente
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.366/11 Aprova a NBC T 16.11 Sistema de Informação de Custos do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento
Leia maisO fluxo de elaboração do PPA está divido em três processos distintos:
Sumário Processo de Elaboração... 4 1 - Formulação da Estratégia Nacional... 5 2 - Definir Estratégia de Atuação Local... 6 3 Identificar Projetos e Atividades e Orçamento... 12 4 Analisar PPA e Orçamento
Leia maisGestão de custos segundo a NBCT 16.11
Gestão de custos segundo a José Sílvio Born dezembro/2015 Objetivo Analisar o sistema de Custos do Estado sob a ótica da NBC T 16.11 Convergências, divergências e desafios. Solução Estado 2. O SICSP registra,
Leia maisGestão Integrada de Custos e Orçamentos Objetivos Gerais: A Gestão Integrada de Custos e Orçamentos permite detetar e eliminar desperdícios e otimiza ações estratégicas para o controle de gastos. Ao adotar
Leia maisPORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL VII CONGRESSO INTENACIONAL DE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO 17/10/2017
PORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL VII CONGRESSO INTENACIONAL DE CONTABILIDADE, CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR PÚBLICO 17/10/2017 LC 101/2000 (LRF) Modelo de Custo Primário Modelos de Custo Derivados
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves A NBC T 16.11 Subsistema de Informação de Custos do Setor Público - estabelece a conceituação, o objeto, os objetivos e as
Leia maisPlano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda
Plano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Analista de Finanças e Controle Coordenador de Análise Contábil Secretaria-Executiva/Ministério
Leia maisOficina IV - Experiências de implantação e utilização de informações de custos nos entes sub-nacionais
I Congresso Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público Oficina IV - Experiências de implantação e utilização de informações de custos nos entes sub-nacionais Selene Peres Peres Nunes Brasília,
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. Resolução CNJ nº 201/ Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade - Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS-PJ) PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL (PLS- PJ) Art. 10. O PLS-PJ é instrumento vinculado ao planejamento
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA DURAÇÃO: 432 h/a - 20 meses aproximadamente AULAS: Segundas e Terças ou Sábados (Quinzenais) DIAS E HORÁRIOS DISPONÍVEIS Segundas e Terças Sábados Segundas
Leia mais53 o CONSELHO DIRETOR
53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Tema 5.3 da Agenda Provisória 28 de agosto de 2014 Original: inglês
Leia maisPALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas. PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP. Palestrante:
PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP Palestrante: 2 Governança Planejamento Monitoramento Indicadores Resultados Valor público Governança
Leia maisGovernança e Gestão das Aquisições. Encontro com fornecedores dos Correios. Brasília Junho/2016
Governança e Gestão das Aquisições Encontro com fornecedores dos Correios Brasília Junho/2016 Agenda Importância do tema para o TCU Criticidade das aquisições O porquê da Governança Governança x Gestão
Leia maisPós-Graduação a distância Administração Pública
Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle
Leia maisSistema Integrado de Custos de Santa Catarina - SICSC. Graziela Luiza Meincheim
Sistema Integrado de Custos de Santa Catarina - SICSC Graziela Luiza Meincheim Por que é importante apurar custos? POR QUE É IMPORTANTE APURAR CUSTOS? Precisamos saber o quanto de recursos foram consumidos
Leia maisPORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS
Leia maisRelatório de gestão na forma de relato integrado
Relatório de gestão na forma de relato integrado Ana Lucia Epaminondas Assessora da Secretaria de Métodos e Suporte ao Controle Externo Novembro/2018 Prestação de contas por meio de relatório integrado
Leia maisProjeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )
Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO
Leia maisATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS
ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR
Leia maisNOTA TÉCNICA N. 028/2013 Brasília, 21 de agosto de Desenvolvimento Social. O Planejamento da Assistência Social no Plano Plurianual.
NOTA TÉCNICA N. 028/2013 Brasília, 21 de agosto de 2013. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. O Planejamento da Assistência Social no Plano Plurianual. REFERÊNCIA: Lei 4.320, de 1964; Lei Complementar
Leia maisCustos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público e do Controle Social. BELEM 13 de Março de 2014
Custos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público e do Controle Social BELEM 13 de Março de 2014 1 Teoria da legitimação... Se um tomador de decisão sabe que está sendo observado
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisTHIAGO COSTA CAMPOS Presidente Comissão Especial Responsável pelo Relatório de Gestão 2018 Portaria nº 2.452, de 18 de outubro de 2018.
MEMO N. 11/2018/Comissão Especial R.G Cuiabá, 04 de janeiro de 2019. Da: Comissão Especial Relatório de Gestão 2018 À Pró-reitora de Administração Assunto: Relatório de Gestão 2018 Senhores, 1. Em atenção
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves De acordo com o Decreto n 6.976, de 7 de outubro de 2009, o visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O tem
Leia maisIntegração. ão, Monitoramento e Avaliação. de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão
Integração ão, Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão João Bezerra Magalhães Neto GAG/GEPLAN Fórum CONSAD São Paulo, 01-07 07-0404
Leia maisQuinta-feira, 21 de Junho de 2018 Edição N Caderno III
Quinta-feira, 21 de Junho de 2018 Edição N 1.034 Caderno III LEI N 07 DE 21 DE JUNHO DE 2018. Dispõe sobre a Criação do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisPORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL IV SEMINÁRIO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE E CUSTO APLICADOS AO SETOR PÚBLICO 05/10/2017
PORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL IV SEMINÁRIO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE E CUSTO APLICADOS AO SETOR PÚBLICO 05/10/2017 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTO PORTAL DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL ESTRATÉGICA
Leia maisPortal de Custos do Governo Federal. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON
Portal de Custos do Governo Federal Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON ÍNDICE 1. Porque utilizar Custos no Setor Público 2. Mensuração de Custos no Setor Público 3. Metodologia do Portal de
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO P : O DESAFIO. Brasília, Setembro 2005 CUSTOS NO SETOR PÚBLICO: P Diversidade de visões. Objetivos - custo para otimização de resultados, para melhoria de
Leia maisAULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO ETEC HORÁCIO AUGUSTO Não fique sem o conteúdo, acesse:
INTRODUÇÃO AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO A contabilidade gerencial utilizar-se de temas de outras disciplinas, ela se caracteriza pôr ser uma área contábil autônoma, pelo tratamento dado
Leia maisCAPITULO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020302 - PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - PROGORCAM 1 - REFERENCIAS 1.1 - RESPONSABILIDADE
Leia maisFonseca, Alan Sales da. Custeio baseado em atividade ABC e custeio padrão / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.
Fonseca, Alan Sales da. F676c Custeio baseado em atividade e custeio padrão / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 20 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web
Leia maisClique para editar o estilo do título. mestre SEMINÁRIO INTERNACIONAL INFORMAÇÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO. 03 e 04 de dezembro de 2009
Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento Clique para editar o estilo do título SEMINÁRIO INTERNACIONAL INFORMAÇÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO mestre 03 e 04 de dezembro de 2009 Ministério da Fazenda
Leia maisContabilidade Aplicada ao Setor Público e Atuação do CRCSC
ENCONTRO DOS CONTADORES, CONTROLADORES INTERNOS, SECRETÁRIOS E PRESIDENTES. Contabilidade Aplicada ao Setor Público e Atuação do CRCSC Contadora Michele Patricia Roncalio, Me. 14/março/2014 Nós, de fato,
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Célio Pedro Wolfarth Resumo: O presente trabalho procura mostrar a realidade do controle de gestão através dos custos, da Universidade do Vale
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Interpretação de texto. Argumentação. Pressupostos e subentendidos. Níveis de linguagem. Articulação do texto: coesão e coerência... 3 Termos da oração... 57 Processos de coordenação
Leia maisAcompanhamento do Planejamento
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROPLAN Acompanhamento do Planejamento A
Leia maisOficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais
Oficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais Coordenação: STN - Arthur Pinto e Welinton Vitor Relatoria: SPI - Andréia Rodrigues Objetivo da Oficina Apresentar experiências
Leia maisModelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro. Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON
Modelo Conceitual de Custos no Setor Público Brasileiro Subsecretaria de Contabilidade Pública - SUCON Índice 1 2 Porque Utilizar Custos no Setor Público Contexto Econômico 3 Modelo de Custos no Setor
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA
Leia maisAdoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais: A experiência da Prefeitura de Belo Horizonte- MG Lucy Fátima de Assis Freitas
Adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais: A experiência da Prefeitura de Belo Horizonte- MG Lucy Fátima de Assis Freitas IMPLEMENTAÇÃO DA NOVO MODELO DE CASP : CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS
Leia maisPROAD. Pró-Reitoria de Administração
PROAD Pró-Reitoria de Administração QUEM SOMOS E O FAZEMOS A Pró-Reitoria de Administração (PROAD) é o setor da Reitoria que avalia, propõe e controla as políticas de administração orçamentária, financeira
Leia maisTópico 04: Sistema de Planejamento e Orçamento Orçamento Público p/ Técnico Administrativo da Câmara dos Deputados
Tópico 04: Sistema de Planejamento e Orçamento Orçamento Público p/ Técnico Administrativo da Câmara dos Deputados Projeto do curso 2 Tópicos Itens do programa Quantidade de aulas 1 -Princípios orçamentários.
Leia maisNoções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde
Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde Demandas e custos em saúde são crescentes tendência mundial Mudanças no perfil demográfico (envelhecimento da população e diminuição das taxas
Leia maisPrefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2064 Prefeitura Municipal de publica: Lei Complementar Nº 53 de 02 de fevereiro de 2018 - Dispõe sobre a Criação do Fundo Municipal de Educação FME e dá outras providências
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 10.180-2001 discorre acerca do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Este Sistema tem por finalidade: I -
Leia maisExperiências Conflitos de interesse, Cliente e Governança
HCFMUSP Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP Curso de Governança Experiências Conflitos de interesse, Cliente e Governança Eng. Antonio José Rodrigues Pereira HCFMUSP BREVE HISTÓRICO 1912
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE 2017. INSTITUI O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE NOVA PÁDUA PARA O PERÍODO DE 2018-2021. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 -
Leia maisLei Municipal nº 892 /2018 de 24 de julho de 2018
Quarta-feira, 25 de Julho de 2018 Edição N 2.169 Caderno I Lei Municipal nº 892 /2018 de 24 de julho de 2018 Dispõe sobre a Criação do Fundo Municipal de Educação FME e dá outras providências. O Prefeito
Leia maisDisciplina de Orçamento Público do Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília IFB. 2º Semestre de Prof. Dr.
Disciplina de Orçamento Público do Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília IFB. 2º Semestre de 2017. Prof. Dr. Paulo Eduardo N. de M. Rocha. Os Orçamentos não são apenas
Leia maisUso da Informação de Custos no Setor Público: Desafios e Perspectivas para melhoria da Gestão
Uso da Informação de Custos no Setor Público: Desafios e Perspectivas para melhoria da Gestão Vitória / ES 10dez09 Victor Branco de Holanda Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual ART. 74 1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL RESOLUÇÃO DE POLÍTICA ORÇAMENTÁRIA Com modificações aprovadas pela Câmara de Planejamento do CONSAD em reuniões
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisO ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA
O ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA O que é o Acordo de Resultados Instrumento de pactuação de resultados
Leia maisOrçamento Criança: Transparência e gestão orçamentária
Orçamento Criança: Transparência e gestão orçamentária Definição de Planejamento O processo de planejamento é a ferramenta que pessoas e organizações usam para atuar no presente para lidar com futuro incerto.
Leia maisFAZENDA Ministério da Fazenda
FAZENDA Ministério da Fazenda PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO INTEGRADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA CADEIA DE VALOR COMO ELEMENTO CENTRAL DA GOVERNANÇA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA E O NOVO MODELO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA MANUAL DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DO PLANO PLURIANUAL 2004-2007 E R R A T A BELÉM-PARÀ Junho/2003
Leia maisI II III IV V VI VII VIII. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo (dias úteis, /H/h)
ANEXO 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2012 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária
Leia maisESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016
ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 CONTABILIDADE X CUSTOS Contabilidade é a ciência que
Leia maisOrçamento Criança: Transparência e gestão orçamentária
Orçamento Criança: Transparência e gestão orçamentária Definição de Planejamento O processo de planejamento é a ferramenta que pessoas e organizações usam para atuar no presente para lidar com futuro incerto.
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisConvergência as Normas Internacionais de Contabilidade
Convergência as Normas Internacionais de Contabilidade Cenário Normativo IFRS IPSAS NBC TSP MCASP Entendimento das Necessidades Pessoas Processos Sistemas Autarquias Fundações Ministério Público Secretarias
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.
PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem
Leia maisConsiderando o Planejamento Estratégico elaborado para o período de ;
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2014/REITORIA Florianópolis, 30 de maio de 2014. Assunto: Dispõe sobre a elaboração do Plano Anual de Trabalho 2015 do Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC. A Reitora do
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
RESOLUÇÃO CODIR Nº 03, DE 05 DE MAIO DE 2016. Estabelece, ad referendum, normas e procedimentos para a elaboração, cadastro, validação e revisão do Plano Anual de Trabalho 2017 do IFSC. A PRESIDENTE DO
Leia maisG B R S P Gestão Baseada em Resultado no Setor Público
As informações de custos devem estar formatadas para o controle concordo totalmente Dos gestores internos (tomada de decisão) concordo muito Da CGU (controle interno) mais concordo que discordo mais discordo
Leia maisDisciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização
Disciplina: Orçamento Empresarial Contextualização A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a
Leia maisSumário. Capítulo 1. Capítulo 2. Aspectos introdutórios, 21
Capítulo 1. Aspectos introdutórios, 21 1.1. Estado, 21 1.2. Finalidade, 22 1.3. Estado X Sociedade, 22 1.4. Direito Financeiro X Direito Tributário, 23 1.5. Exercício financeiro, 24 1.6. Sessão Legislativa,
Leia maisCICLO ORÇAMENTÁRIO PARA 2018 LDO PPA LOA
CICLO ORÇAMENTÁRIO PARA 2018 LDO PPA LOA Fundamentação Legal Constituição Federal Art. 165 Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I o plano plurianual; II as diretrizes orçamentárias; III
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA COORDENAÇÃO DE ECONOMIA DA SAÚDE PROGRAMA NACIONAL DE GESTÃO DE CUSTOS A EXPERIÊNCIA DO ESTADO DA BAHIA MARTHA TEIXEIRA O que é o PNGC/MS O Programa Nacional de Gestão
Leia maisEconomia do Setor Público. Profa Rachel
Economia do Setor Público Profa Rachel Planejamento 1830: Primeiro orçamento público do Brasil Iniciativa: Poder Executivo Funcionamento: Estima da receita Fixação da despesa Origens do orçamento Processo
Leia maisPLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção. Contadora Michele Patricia Roncalio
PLANO DE IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS: dicas de adoção Contadora Michele Patricia Roncalio Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil Desenvolvimento
Leia maisQuinta-feira, 21 de Junho de 2018 Edição N Caderno III
Quinta-feira, 21 de Junho de 2018 Edição N 1.034 Caderno III LEI N 07 DE 21 DE JUNHO DE 2018. Dispõe sobre a Criação do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público NBC T 16 Parte 2 Prof. Cláudio Alves NBC T 16.6 - RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.133/08 Demonstrações Contábeis. Entende-se por: Circulante:
Leia maisPrefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:
Prefeitura Municipal de Nova Viçosa 1 Terça-feira Ano Nº 2139 Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Errata da Lei Complementar Nº 54 de 02 de Fevereiro de 2018, Publicada do Diário Oficial do Município,
Leia maisEstratégia e governança [G4-34]
19 Estratégia e governança [G4-34] Aos 45 anos, a Unimed-BH é uma cooperativa médica que responde por um amplo sistema de saúde. São dois focos de negócio: a operação de planos de saúde e a Rede Própria
Leia maisOperações de Orçamento
Operações de Orçamento Pró-reitoria de Administração 1 SUMÁRIO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 19 20 21 22 GLOSSÁRIO O IFSULDEMINAS A ESTRUTURA A REITORIA A CARTILHA ORÇAMENTO IFSULDEMINAS
Leia maisRESOLUÇÃO CODIR Nº 04, DE 18 DE MAIO DE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
RESOLUÇÃO CODIR Nº 04, DE 18 DE MAIO DE 2017. Altera a Resolução nº 03/2017, que estabelece normas e procedimentos para a elaboração, cadastro, validação e revisão do Plano Anual de Trabalho 2018 do IFSC.
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL
CONTABILIDADE GERENCIAL 1 1.1 - Objetivos da Contabilidade 1.1.1 - Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Deliberação CVM* nº 29 de 05/02/1986: A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Aprovado pelo Conselho Deliberativo em 18/09/2014. ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA
Leia maisPulo do Gato Receita Federal. Graciano Rocha
Pulo do Gato Receita Federal Graciano Rocha Edital RFB 2012 e 2014 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:1. Organização do Estado e da Administração Pública. 2. Modelos teóricos de Administração Pública: patrimonialista,
Leia maisMinistério da Fazenda ABRIL B R A S Í L I A
Ministério da Fazenda Sistema de Informação de Custo Sistema de Custos: Métricas Físicas ABRIL 2 0 0 9 B R A S Í L I A Funcionalidade do Sistema de Custo Gestão estratégica integrada Melhoria do controle
Leia maisContabilidade Gerencial no Setor Público e Informação de Custos: Concepção, desenvolvimento e implantação. Victor Branco de Holanda
Contabilidade Gerencial no Setor Público e Informação de Custos: Concepção, desenvolvimento e implantação Victor Branco de Holanda Elementos do nosso diálogo: Os processos de concepção, desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LEI 8080/1990) o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições
Leia maisRELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO
RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente
Leia maisGovernança de TI. O que realmente importa? Clayton Soares
Governança de TI O que realmente importa? Clayton Soares clayton@clayton.pro.br Curriculo Acadêmico Profissional Cursos e Certificações Agenda Afinal, o que realmente importa? Qual o papel da TI nessa
Leia maisMANUAL Avaliação de Indicadores
MANUAL Avaliação de Indicadores Revisão do Planejamento Estratégico e desdobramentos Sumário Apresentação Etapas de revisão do Planejamento Conceitos e desafios 03 04 Revisão/avaliação de Indicadores Metodologia
Leia maisCap 15: Importância dos Controles Gerenciais para Gestão Financeira nos Distribuidores Agrícolas
Cap 15: Importância dos Controles Gerenciais para Gestão Financeira nos Distribuidores Agrícolas AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto
Leia maisCarga Tributária, a grande vilã. Jonny Zulauf Presidente da FACISC
Carga Tributária, a grande vilã Jonny Zulauf Presidente da FACISC Mais de 46 EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL, EM % SOBRE O PIB 40.00% 35.00% 35.42% 30.00% 25.00% 20.00% 20.01% 15.00% 10.00% 5.00%
Leia mais