ESTUDO DE CASO DE MELHORIAS IMPLANTADAS NA AREA DE LAVAGEM DE GASES DAS FÁBRICAS DE ÁCIDO
|
|
- Elisa Beatriz Camilo Quintanilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DE CASO DE MELHORIAS IMPLANTADAS NA AREA DE LAVAGEM DE GASES DAS FÁBRICAS DE ÁCIDO
2 AGA Brazil Empregados Contratados Produção Ouro: 15t/yr Investimentos : R$ 333Mi
3 UNIDADES DE NEGÓCIO GO MG Serra Grande (Crixás) Cuiabá-Lamego (Sabará) Córrego do Sítio (St Bárbara)
4 Overview CUIABÁ-LAMEGO Cuiabá U/G LoM: 2035 Acesso: shaft / rampas Lamego U/G LoM: 2025 Acesso: rampas Processamento Planta Cuiabá Capacidade (minério): 1,850 k tpy Metalurgia Planta Queiroz Capacidade (concentrado): 297 k tpy Ácido Sulfúrico: 256 k tpy
5 VISÃO GERAL PLANTA QUEIROZ
6 FLUXOGRAMA PLANTA QUEIROZ TELEFERICO REPOLPAGEM USTULAÇÃO PLANTAS ACIDO ESTOCAGEM ACIDO TRATAMENTO EFLUENTES ESPESSAMENTO E FILTRAGEM LIXIVIAÇÃO ESPESSAMENTO PRECIPITAÇÃO ZINCO ELUIÇÃO CIP FUNDIÇÃO BARRAGEM CALCINADO
7 Ustulação e Plantas de Ácido Sulfúrico Planta Queiroz Ustulação. (02 Ustuladores) Planta de Ácido. (02 Plantas de Ácido Sulfurico, armazenamento e carregamento de Ácido) CAPACIDADE 297 KTPY Concentrado (32% Sulphur) 256 KTPY Ácido Sulfúrico Planta de Lixiviação, CIP and Eluição Processo Marril Crowe Estação de Tratamento de Agua Estoque e preparação de reagentes Barragens
8 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA No processo de tratamento de pirita (FeS2), o mineral-minério de ouro refratário é calcinado para liberação do ouro e posterior ataque pelo cianeto para solubilização do metal de interesse. Como esse processo leva à liberação de dióxido de enxofre (SO2), o processo de calcinação é uma interessante alternativa à produção de ácido sulfúrico, uma vez disponível o concentrado de pirita. É essa alternativa então que foi adotada na concepção do projeto da Planta Queiroz, a qual lança mão de um reator conhecido como ustulador, para execução do processo de calcinação.
9 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA O ustulador se trata de um reator de leito fluidizado e despoeiramento de gás quente, seguido da limpeza a úmido a qual é objeto de análise deste trabalho. O resultado dessa etapa é que segue então para a planta de ácido sulfúrico.
10 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA As gotas têm a finalidade de aumentar a área de contato líquido-gás a fim de se favorecer o abatimento do particulado.
11 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA Por ser a primeira etapa após a passagem do gás sujo pelo ciclone o venturi promove a limpeza, mas também resfriamento do gás que entra no mesmo a cerca de 650 C e sai após a torre umidificadora a menos de 90 C. Após a passagem pela torre umidificadora o gás segue então por um segundo venturi e pela torre de lavagem,nesta ele encontra um recheio de pall rings e também água em contracorrente. Ao sair desta segunda etapa o gás deverá se encontrar em temperaturas inferiores a 35 C. O fluxo de lavagem de gases é concluído pela passagem através de dois precipitadores eletrostáticos úmidos.
12 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA Após a passagem por esse sistema o gás rico em SO2 e limpo segue então para a fábrica de ácido, mais especificamente para a torre de secagem, para seguir o fluxo de produção do ácido sulfúrico
13 ESTUDO DE CASO Em decorrência de elevações de perda de carga no mesh pad, assim como nos leitos do catalisador foi iniciada uma análise interna para avaliação das prováveis causas e proposição de soluções ou até mesmo melhorias no sistema que contribuíssem para esse tipo de ocorrência e também para a qualidade do produto final. Durante as análises, identificou-se então que ineficiências na lavagem contribuíram para os eventos analisados. Para compreensão então das melhorias a serem implementadas a primeira análise que se desenvolveu foi a análise da faixa granulométrica do particulado passante pelo processo de ciclonagem. Nesta identificou-se, que 100% do material do overflow do ciclone é passante em uma malha de 400#, ou seja, menor do que 37 μm. Para esta faixa granulométrica do overflow, fez-se necessário reavaliar as condições de projeto da lavagem de gás, redefinindo alguns parâmetros. Especialmente nesse estudo de caso, a deficiência do sistema de lavagem de gás do costado da torre umidificadora se devia a utilização de bicos spray de alta vazão e baixa perda de carga, condição esta que privilegia a produção de gotas de diâmetros médios superiores a 5000μm. Dessa forma, dado o diâmetro médio do particulado contido no gás vindo do ustulador, inferior a 37μm, o padrão de gota produzido não era o recomendado para essa aplicação.
14 ESTUDO DE CASO O processo de captura de pó é eficiente quando há colisão da gota com o particulado. Se o diâmetro da gota é maior do que o da partícula de pó, esta seguirá a corrente de ar em deslocamento em volta da gota, escapando da rota de colisão. Ao contrário, se o diâmetro da gota e o diâmetro da partícula forem compatíveis, o distúrbio da corrente de ar em volta de uma gota pequena é menor e mesmo que a partícula de poeira siga a corrente de ar, ainda assim colidirá com a gota. A figura a seguir representa esquematicamente a situação supracitada.
15 ESTUDO DE CASO O projeto original das torres de lavagem de gás pós-ustulador prescrevia a utilização de bicos spray padrão cone cheio, com ângulo de abertura de pulverização de 95, vazão de 256 L/min e perda de carga de 0,5 bar. Ao total, somavam-se 24 bicos, distribuído em 4 anéis de 6 bicos cada, totalizando aproximadamente 370 m³/h. Essas condições de operação, quando simuladas em condições de laboratório, demonstram que o bico cone cheio de alta vazão produzirá um tamanho de gota de diâmetro médio de 5000μm a 8000μm, ou seja, gotas no mínimo 30 vezes maiores que o tamanho da partícula suspensa no gás. Diante da condição de incompatibilidade de tamanhos de gotas e partículas, a Spraying Systems, fornecedora de bicos spray e especialista em pulverização industrial, desenvolveu um novo conceito de bicos cone cheio para a substituição do modelo recomendado pelo projeto da torre. Priorizando a manutenção das condições do sistema hidráulico já existente e as vazões definidas pelo processo, os 24 bicos do costado foram substituídos por um conjunto de bicos, agrupados em um dispositivo cabeçote, sendo 24 cabeçotes, cada um com 4 bicos de média vazão (inferior a 100 L/min) e média perda de carga (acima de 1 bar para o bico em avaliação).
16 ESTUDO DE CASO Comparativo construtivo do bico original do projeto e o novo modelo
17 ESTUDO DE CASO Dessa forma, a vazão total foi distribuída em 24 cabeçotes, somando 96 bicos. O padrão de pulverização em cone cheio se manteve, mas o cabeçote possibilitou a criação de maior área de cobertura, estimando ângulo de abertura de jato de 150 em cada cabeçote. O benefício de lavagem de gás pode ainda ser estimado no ganho de área superficial de troca. A vazão de 370 m3/h distribuído em gotas de 1500μm tem área 4,7 vezes maior que em gotas de 8000μm e o número de gotas produzidas é também 134 vezes maior.
18 ESTUDO DE CASO
19 ESTUDO DE CASO Outro problema enfrentado nos bicos de lavagem de gases era a queima dos sprays, principalmente no venturi da torre umidificadora, por ser este o primeiro a entrar em contato com o gás que sai do ustulador a cerca de 650 C. Diante disso o que foi proposto foi a utilização então de bicos em aço inox. Apesar do maior peso, os testes de campo mostraram que não houve comprometimento das inspeções, até mesmo por trabalho com foco em ergonomia na utilização de lanças roscadas que será descrito mais à frente. Abaixo se apresenta um bico queimado pela ação do gás e os novos modelos em aço inox, para mesmo em razão das altas temperaturas não haver comprometimento da limpeza
20 O ESTUDO DE CASO Outro importante passo para manutenção dos resultados das melhorias é a execução de inspeções constantes nos bicos spray como forma de avaliar, situações críticas. Visando facilitar este processo para a manutenção e operação foi também feita melhoria com foco em ergonomia utilizando-se então lanças roscadas que por sua vez eliminam a necessidade de desmontagem de flanges parafusados e reduzem a exposição dos trabalhadores a riscos como prensamento de membros.
21 ESTUDO DE CASO Foram também definidas cores para cada uma das lanças e feito documento padrão com os códigos SAP da posição e localização de cada uma delas no circuito de lavagem. Essa ação seguiu a metodologia japonesa poke yoke ou fail proof, cuja intenção é evitar montagens erradas, ou utilização de lanças inapropriadas ao longo do circuito de lavagem de gases. São os ciclos PDCA e SDCA em constante movimento para assegurar a gestão da rotina nas plantas sem desvios ou interferências de processo.
22 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos com as melhorias podem ser resumidos em dois grupos: Redução de problemas operacionais, como aumento na perda de carga do conversor e eliminador de névoa (mesh pad) e desbalanceamento do rotor do soprador de SO2 em função de impregnação de material passante pela lavagem nos mesmos Melhorias na qualidade do produto final, como redução no teor de ferro do ácido e clareamento do produto final quando comparado com sua condição antes das intervenções.
23 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados obtidos com as melhorias podem ser resumidos em dois grupos: Redução de problemas operacionais, como aumento na perda de carga do conversor e eliminador de névoa (mesh pad) e desbalanceamento do rotor do soprador de SO2 em função de impregnação de material passante pela lavagem nos mesmos Melhorias na qualidade do produto final, como redução no teor de ferro do ácido e clareamento do produto final quando comparado com sua condição antes das intervenções. Em números, as paradas em função de desbalanceamento do soprador, representaram no ano de 2016, antes das modificações, 20 horas de manutenção, enquanto aquelas por aumento de perda de carga no conversor, totalizaram 72 horas.
24 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
25 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Evolução do Fe solúvel com o tempo após as intervenções
26 CONCLUSÃO Apesar de muitas vezes não ser o foco das análises, a lavagem de gases apresenta papel fundamental na qualidade do ácido, assim como na estabilidade da fábrica de ácido que tenha como fonte de gás o processo de calcinação do minério. Ganhos nessa região do processo podem então impactar e gerar resultados positivos não só no produto final, como redução de teor de ferro e coloração do ácido, mas também em ocorrências de manutenção, as quais muitas vezes têm como causa fundamental os equipamentos daquela etapa. Diante disso evidenciou-se que a atuação na redução do diâmetro da gota pode ser um dos aspectos que favoreça a captura de particulados presentes nos gases. Da mesma forma, atuar no material dos bicos e facilidade de inspeção/manutenção, pode manter os ganhos e contribuir para a perenidade dos resultados. Para que traga um resultado efetivo, porém se faz importante que esse trabalho seja feito a várias mãos, por meio de sinergia entre detentores de conhecimento do processo de produção de ácido e uma equipe especialista em engenharia de pulverização a fim de se obter uma visão multidisciplinar acerca de um problema crítico para esse tipo de instalação de produção de ácido sulfúrico.
27 OBRIGADO
Maquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisOtimização de Sistemas de Pulverização
Otimização de Sistemas de Pulverização Nelson Escobar Junior Consultor Técnico Comercial Especialista em Pulverização de Precisão Spraying Systems Co Sistema de Umidificação de Açúcar Flautas de Centrífugas
Leia maisMetalurgia de Metais Não-Ferrosos
Metalurgia de Metais Não-Ferrosos Metalurgia de Sulfetos Principais metais que ocorrem na forma de sulfetos: Zn, Pb, Cu Problema: extrair o metal do sulfeto: altemativa1 redução por C ou H 2 ; alternativa
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais
LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro
Leia maisEquipamentos de controle ambiental - ar
Equipamentos de controle ambiental - ar - Características - Vantagens/desvantagens Fabricio Gomes Gonçalves Sistema de Controle de poluição do ar: Conjunto de equipamentos e dispositivos destinados à retenção
Leia maisSUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos
SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.
Leia maisFluxograma parcial de uma usina integrada até o Alto Forno
Alto Forno Parte 1 Fluxograma parcial de uma usina integrada até o Alto Forno alto forno: primeiro estágio na produção de aço a partir dos óxidos de ferro primeiros altos fornos >>século 14 >> 1 tonelada
Leia maisDesafios de Conduzir uma Partida de Planta de Ácido Sulfúrico sem exceder os Limites de Emissão
Desafios de Conduzir uma Partida de Planta de Ácido Sulfúrico sem exceder os Limites de Emissão Severino Aprigio da Silva Especialista de Processo aprigio.silva@nitroquímica.com.br Fones: (11) 2246-3137
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,
Leia maisUso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.
Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza
Leia maisSistema modular. Eurocar. Ferrosos e não ferrosos Pintura eletrostática Avanço por etapa Economia de energia
Sistema modular Eurocar Ferrosos e não ferrosos Pintura eletrostática Avanço por etapa Economia de energia Eurocar Ciclo tecnológico Carregamento das peças. O sistema de construção do transportador aéreo,
Leia maisCondensação em Processos de Parada e Partida em Plantas de H2SO4
19/10/2015 Condensação em Processos de Parada e Partida em Plantas de H2SO4 David Michel Baumann 1 Objetivo e Canários de Estudo Ø Fornecer dados para melhor embasar futuras discussões sobre limites e
Leia mais4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL
4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL A descrição dos procedimentos de laboratório e da linha experimental e métodos de análise serão apresentados neste capítulo, correlacionando os fundamentos teóricos com as soluções
Leia mais4. Parte Experimental.
4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de
Leia maisExcelente relaçao ~ de qualidade - preço
Automático Tipo 6.04 Excelente relaçao de qualidade - preço Proteçao totalmente automatizada através da filtragem de líquidos com o novo BOLLFILTER Automático Tipo 6.04 A soluçao simplesmente convence
Leia maisPROGRAMA DE EXPLORAÇÃO ANGLOGOLD ASHANTI BRASIL
PROGRAMA DE EXPLORAÇÃO ANGLOGOLD ASHANTI BRASIL Simexmin Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral Rodrigo Martins Gerente de Exploração Brownfields Maio de 2016 ANGLOGOLD ASHANTI GLOBAL ANGLOGOLD ASHANTI
Leia maisPROTECÇÃO DOS METAIS
PROTECÇÃO DOS METAIS FORMAÇÃO DE LIGAS Neste caso associase o metal a proteger a outro, originando uma liga altamente resistente à corrosão. Exemplo: aço inox PROTECÇÃO CATÓDICA A protecção catódica é
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA HAMILTON HUMBERTO RAMOS Diretor Geral do Instituto Agronômico TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Emprego de todos os conhecimentos
Leia maisPLANTAS MODULARES. Pequenas plantas modulares se enquadram em um mundo de megaplantas?
PLANTAS MODULARES Pequenas plantas modulares se enquadram em um mundo de megaplantas? MaxiMesh,FiberBed,Evenflow,FairFlow,MaxiSaddle, MaxiDome, MaxiDur are registered trademark of Clark Solutions AGENDA
Leia maisMina Nova, Serra Grande, Crixás (GO)
Mina Nova, Serra Grande, Crixás (GO) Serra da Piedade, Sabará (MG) NO SÉCULO XIX, A EMPRESA CHEGOU AO BRASIL COMO SAINT JOHN DEL REY MINING COMPANY, DANDO INÍCIO À EXPLORAÇÃO DE OURO EM NOVA LIMA, MINAS
Leia maisProcessos Pré-Extrativos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 24/05/2018 08:16 TECNOLOGIA METALÚRGICA
Leia maisO QUE É UMA PULVERIZAÇÃO?
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDIN Nº 26/2008 PARECER TÉCNICO Empreendedor: ANGLOGOLD ASHANTI MINERAÇÃO LTDA. Empreendimento: Planta de ácido sulfúrico DN: Código Classe Atividade:
Leia maisvalor agregado, diferentemente do sulfato de sódio que é extremamente comum e de baixo valor econômico. Todavia, nesse tradicional processo de
14 0,3% das reservas e 1,3% da oferta mundial de cromita. Nos últimos doze anos não houve aporte de novas reservas. As reservas brasileiras de cromo resultam em 14,2 milhões de toneladas com 4,6 milhões
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. 2. PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS Ocorrem na interface entre as fases sólida e líquida Temperaturas entre 10 e 300ºC São divididos em diferentes
Leia maisProcessos Pré-Extrativos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 12:03 TECNOLOGIA METALÚRGICA Processos Pré-Extrativos
Leia mais4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele
Leia maisLista De Produtos. Bicos Aspersores (Spray)
Lista De Produtos Bicos Aspersores (Spray) Atualizada em: 14.09.2012 Modelo: TBA 01 reforçado. Diâmetro da rosca de entrada: 1 ½ polegada Diâmetro de saída: Até 28,5mm Altura total da peça: Aproximadamente
Leia maisUnidade Trocadora de calor Linha MGF Torre de Resfriamento
Unidade Trocadora de calor Linha MGF Torre de Resfriamento Compacta, econômica e silenciosa foi projetada para propiciar o melhor rendimento em menor espaço com os menores custos de instalação, manutenção
Leia maisAPLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas
APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas INTRODUÇÃO É a aplicação uniforme de um defensivo agrícola na forma líquida, utilizando a energia
Leia maisVotorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico. Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores
Votorantim Metais do niquel para o ácido sulfurico Fernando Braghini - Vmetais FM Thomas Bartoneck - Combustion Solutions Mario Beer MB Consultores 1 Grupo Votorantim 96 anos de história Empresas do grupo:
Leia maisProjeto Níquel do Vermelho -1-
Projeto Níquel do Vermelho -1- SUMÁRIO Visão do Projeto Cronograma de Implantação Principais Quantitativos Envolvidos Modalidades de Aquisição Panorama Geral das Aquisições Cronograma de Contratações Contatos
Leia maisGASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA: ROTA BTL ADEMAR HAKUO USHIMA
GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA: ROTA BTL ADEMAR HAKUO USHIMA Fluxograma do processo BTL ( biomass to liquid ) Maiores desafios tecnológicos Bagaço e palha de cana Unidade de preparação de biomassa Oxigênio Gaseificador
Leia maisCase: Vale Fertilizantes, Cajati
Case: Vale Fertilizantes, Cajati Projeto de Substituição de Espelho da Torre de Absorção Intermediária da planta de Ácido Sulfúrico da Vale Fertilizantes unidade Cajati MaxiMesh,FiberBed,Evenflow,FairFlow,MaxiSaddle,
Leia maisALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros
ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma
Leia maisRedução de minério de ferro em alto-forno
Redução de minério de ferro em alto-forno Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Alto-forno Prof.
Leia maisRelatório Técnico. Visitas: Brandenburg Technische Universitat e à Planta Piloto de Demonstração 30 MW em Schwarzee Pump Alemanha
Relatório Técnico Visitas: Brandenburg Technische Universitat e à Planta Piloto de Demonstração 30 MW em Schwarzee Pump Alemanha Integrantes: Eduardo Osório UFRGS Gabriel Meneghetti Faé Gomes Doutorando/UFRGS
Leia maisO USO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. O MATERIAL AÇO Prof. Andréa
O USO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL O MATERIAL AÇO Prof. Andréa Aspectos Tecnológicos O aço é a mais versátil e a mais importante das ligas metálicas conhecidas pelo ser humano. Cerca de cem países produzem
Leia maisProdução pirometalúrgica do cobre I
Produção pirometalúrgica do cobre I Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Pirometalurgia do cobre
Leia maisColuna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas.
FLOTAÇÃO Colunas Coluna x célula mecânica Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. Flotação em coluna Geometria (relação
Leia maisA importância do tamanho de Gota
A importância do tamanho de Gota Por que o tamanho de gota é fundamental para uma pulverização precisa? A importância da informação sobre o tamanho de gota cresceu consideravelmente na última década. Ter
Leia maisHIDROMETALURGIA UMA NOVA DEMANDA PARA OS CURSOS TÉCNICOS DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO
04 a 06 dez 07 II Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica São Luís/MA - 2007 HIDROMETALURGIA UMA NOVA DEMANDA PARA OS CURSOS TÉCNICOS DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO José
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE DESLAMAGEM DA MINERAÇÃO CASA DE PEDRA DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL- CSN
OTIMIZAÇÃO DO CIRCUITO DE DESLAMAGEM DA MINERAÇÃO CASA DE PEDRA DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL- CSN Santana, P.P.\ Rocha, L.\ Santiago, T.C. 1, Santana, A.N. 2 I -Coordenação de Pesquisas Tecnológicas-
Leia mais9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL 9.1 TIPOS DE SISTEMAS FIXOS PERMANENTES FIXOS TEMPORÁRIOS SEMIFÍXOS PORTÁTEIS 9.2 VANTAGENS, LIMITAÇÕES E PESRPECTIVAS VANTAGENS Dispensa sistematização ou uniformização
Leia maisExercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010
Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em
Leia maisCASE SAMARCO INOVAÇÕES AMBIENTAIS
CASE SAMARCO INOVAÇÕES AMBIENTAIS CRI CENTRO DE REFERÊNCIA DE INOVAÇÃO Denilson Rodrigues de Araujo OUTUBRO/2012 INOVADORA DESDE O BERÇO E LÁ SE VÃO 35 ANOS... Nascida de um projeto inovador e ousado,
Leia maisConversão Torre de disco. para Bico
Conversão Torre de disco para Bico 1 Por que converter um secador com disco rotativo por um com bico aspersor? Realidade Brasileira: diferente de outros países, no Brasil existe a prática da utilização
Leia mais19º Seminário sobre Recuperação e Energia
Anotações Finais Sugestão para próximos passos 19º Seminário sobre Recuperação e Energia Apresentação : Coordenação do evento Data: 25/05/2012 PAINEL I: EVOLUÇÃO DAS CALDEIRAS DE RECUPERAÇÃO 1. Evolução
Leia maisProcessos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO
Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO PROF.: KAIO DUTRA O alto-fomo constitui o principal aparelho utilizado na metalurgia do ferro. A partir dos primeiros fomos, dos tipos
Leia maisVálvulas de Processo. Válvula Solenóide de Duas Vias - Ação Direta - Normalmente Fechada - G1/4" Vca. Válvulas de Processo. Ref.
Válvulas de Processo As Válvulas de Processo são válvulas para aplicação em processos industriais; para abrir e fechar a passagem de um fluído; vapor de água, óleos leves, gases neutros, água ou ar comprimido;
Leia maisMONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS
SEMINÁRIO: A IMPORTÂNCIA DA MONITORAÇÃO E MITIGAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL: EVOLUÇÃO E OPORTUNIDADES MONITORAÇÃO DA CORROSÃO INTERNA DE DUTOS PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E INCERTEZAS
Leia maisESPAÇO CONFINADO. Ventilação para trabalhos em VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS
TEMA nº22: RESPONSÁVEL: Ventilação para trabalhos em espaços confinados Wanderson Monteiro VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS A ventilação mecânica é a medida mais eficiente para controlar atmosferas perigosas
Leia maisBem Vindo ao Grupo Haver
Bem Vindo ao Grupo Haver Laís Andrade Engenheira de Processo Sinopse Haver & Boecker ProDeck Produtos História de sucesso Bauxita Niobio Ferro Haver & Boecker 3 HISTÓRIA DO GRUPO HAVER HAVER & BOECKER
Leia maisSistema de pulverização AccuCoat. A solução para os desafios nos processos de revestimento.
Bicos de Controles de Serviços de Fabricação Sistema de pulverização AccuCoat. A solução para os desafios nos processos de revestimento. Mesmo nas operações de revestimento mais difíceis, o AccuCoat melhora
Leia maisOBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS
OBTENÇÃO DE ÁCIDO FOSFÓRICO DE ALTA PUREZA A PARTIR DE CALCINADO DE OSSOS BOVINOS C.M.S. dos Santos¹, P. C. Bastos², S.D.F. Rocha 3 ¹,3 Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Minas
Leia maisSérie FSY 533-3/8 a Série FSY 533 ¼ a Série FSY 533 ½ a FILTROS CESTO SIMPLEX Série FSS 450 1/2 a Série FSSC a 12...
FILTROS TIPO Y Página Série FSY 533-3/8 a 3...1 Série FSY 533 ¼ a 1...2 Série FSY 533 ½ a 16...3 FILTROS CESTO SIMPLEX Série FSS 450 1/2 a 18...4 Série FSSC 041 2 a 12...5 Série FSSC 041 8 a 24...6 FILTRO
Leia maisProcessamento de Materiais Cerâmicos
Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matériasprimas 1 Processamento de Materiais Cerâmicos Beneficiamento de matérias-primas Quanto mais específica a aplicação de um produto cerâmico
Leia maisSistema modular. Euro 90. Ferrosos e não ferrosos Pintura eletrostática Economia de energia Ciclo automático
Sistema modular Euro 90 Ferrosos e não ferrosos Pintura eletrostática Economia de energia Ciclo automático Euro 90 Ciclo tecnológico Spray de pré-tratamento. Túnel de lavagem Estrutura em aço carbono Componentes
Leia maisTIPOS DE REVESTIMENTO MARITIMOS - OFF SHORE
TIPOS DE REVESTIMENTO MARITIMOS - OFF SHORE 1 CARACTERÍSTICAS Condutividade térmica (k) Coeficiente global (U) Espessura Resistência à compressão Densidade Estabilidade térmica Aplicabilidade Custo 2 CARACTERÍSTICAS
Leia maisFluxograma parcial de uma usina integrada até o Alto Forno
Fluxograma parcial de uma usina integrada até o Alto Forno alto forno: primeiro estágio na produção de aço a partir dos óxidos de ferro primeiros altos fornos >>século 14 >> 1 tonelada de ferro gusa /
Leia maisEstudo de caso SIMple
Estudo de caso SIMple Sistema de enchimento de um tanque com controle de nível e de temperatura Sumário Sumário... 1 Introdução... 1 O modelo hidráulico geral... 2 A lógica de controle... 4 Resultados...
Leia maisPruner Engenharia Industrial e Ambiental
Pruner Engenharia Industrial e Ambiental A Pruner Engenharia Industrial e Ambiental possui, em Nova Lima, Minas Gerais, moderna fábrica de bens de capital. Utilizando tecnologia moderna para a fabricação
Leia maisSeção B Bicos de pulverização cone cheio
Seção B s de pulverização cone cheio Visão Geral Nossos bicos cone cheio estão disponíveis em vários modelos. s padrão: s pulverizadores com corpo roscado e podem ser fabricados em metal, Kynar e polipropileno.
Leia maisFABRICAÇÃO DO TISSUE. Apresentado por Célio Furquim
PULVERIZAÇÃO NA FABRICAÇÃO DO TISSUE Apresentado por Célio Furquim Manutenção & Vida Útil do Bico de Pulverização MANUTENÇÃO DOS BICOS Overview Bicos requerem inspeções periódicas Da mesma forma que qualquer
Leia mais5 Metodologia experimental
5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através
Leia maisBOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO
BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100 PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO Introdução O E-CLPS 2100 é um líquido isento de cromo hexavalente e fosfatos, que produzem sobre o alumínio e suas ligas uma película
Leia maisBeneficiamento gravimétrico
Beneficiamento gravimétrico Beneficiamento em meios densos Prof. Régis SEBBEN PARANHOS Concentração meio-denso Introdução Concentração gravimétrica emprega ar ou água como meio de separação; Como todos
Leia maisPRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.
PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva
Leia maisAndritz Soluções em bombas para a indústria açucareira
Andritz Soluções em bombas para a indústria açucareira www.andritz.com/pumps andritz na indústria açucareira Soluções personalizadas para bombas Você é responsável pela operação ou manutenção de uma fábrica
Leia maisXVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS
XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM - 2011 ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS RESUMO: IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INCÊNDIO EM SECADORES DEVIDO CARACTERISTICAS
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...
SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1
Leia maisNitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER
Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER Generalidades O tratamento de nitretação (processo TENIFER) em banho de sais é uma rara opção para se obter peças e ferramentas com alta
Leia maisDESMOLDANTES CARACTERÍSTICAS E MÉTODOS DE APLICAÇÕES
DESMOLDANTES CARACTERÍSTICAS E MÉTODOS DE APLICAÇÕES APRESENTAÇÃO A ACMOS DO BRASIL é uma empresa fabricante de desmoldantes e lubrificantes para as indústrias de borrachas. A fábrica está localizada em
Leia mais7 Cenários simulados de bombeamento
7 Cenários simulados de bombeamento Foram simulados seis cenários de bombeamento, onde foram variados o número de poços, a sua localização e as vazões bombeadas. A vazão de exploração escolhida para a
Leia maisSeção E Bicos de Pulverização Fina
Seção E s de Visão Geral Nossos bicos atomizadores de pulverização hidráulica fina estão disponíveis em duas versões. s Padrão: bicos roscados tradicionais de metal. s de Rápida: consistindo de um corpo
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DE MOINHO VERTICAL NA REMOAGEM DE CONCENTRADO DA KINROSS PARACATU
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DE MOINHO VERTICAL NA REMOAGEM DE CONCENTRADO DA KINROSS PARACATU L.T. Santos Junior 1, M.P.D. Gomes 1, R.B. Gomides 1, G.G. Oliveira Junior 1, W. Phillips 1 1 Kinross Brasil
Leia maisAlumínio Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult
Dados Gerais Produção de Alumina - Processo Bayer Eletrólise da Alumina Processo Hall- Heroult Etapas da metalurgia extrativa do alumínio : Custos de produção de cada processo da metalurgia extrativa do
Leia maisCALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA
CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA 27/10/2016 AGENDA A GUARANI CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA COMPARATIVO BFB X GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 2 A GUARANI
Leia maisVÁLVULAS DE BALANCEAMENTO
VÁLVULAS DE VÁLVULA DE PN E PN DN 0-00 A válvula de balanceamento flangeada, de ferro fundido (STAF) e ferro fundido nodular (STAF-SG) permite uma performance hidráulica precisa numa extensa gama de aplicações.
Leia maisTratamento de Minérios. Análise Granulométrica
Análise Granulométrica 15/3/2018 -9,5 +4,8 mm brita 0 seixo rolado Análise Granulométrica o que é? Compreende o estudo dos métodos que estabelecem a distribuição de tamanhos das partículas em um material
Leia maisPintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes
Ficha do Produto Edição 24/03/2014 Identificação 02 06 04 00 001 0 000015 Sika Unitherm - Top S Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Descrição do Produto Sika Unitherm -Top
Leia maisMANUAL DESSUPERAQUECEDOR RADIAL SÉRIE 710
saturação em tubulações acima de 30". Equipamento de fácil instalação na linha de vapor. Projetado para obter excelente rendimento tendo como característica em seu funcionamento uma rápida atomização da
Leia maisFECHAMENTO DE CIRCUITO SOLUÇÃO INTELIGENTE. Redução do Consumo de Água e Efluentes
FECHAMENTO DE CIRCUITO SOLUÇÃO INTELIGENTE Redução do Consumo de Água e Efluentes Alberto Carvalho de O. Filho - Aracruz Celulose S.A. Agosto de 2003 A EMPRESA Base Territorial Área Plantada ES BA Reservas
Leia maisUso de coberturas secas em resíduos
3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro
Leia maisMELHORIA NA RECUPERAÇÃO DE Ni
MELHORIA NA RECUPERAÇÃO DE Ni A. B. de Souza Departamento de Processo e Desenvolvimento Tecnológico, Mirabela Mineração da Brasil Fazenda Santa Rita s/nº, Zona Rural, Itagibá-Ba, 45.585-000. email: adilsons@mirabela.com.au
Leia maisPUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG
PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento
Leia maisPARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL:
PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS ESCOAMENTO
Leia maisFILTRO CARTUCHO DADOS DE OPERAÇÃO DO FILTRO:
FILTRO CARTUCHO Os filtros tipo cartucho são usados em indústrias alimentícias, química, petroquímica, papel e celulose para filtragem de ácidos e bases, aminas, água potável e industrial, óleo à base
Leia maisMódulo IV. Tratamento Térmico: Incineração
O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem
Leia maisTecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas
Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas Disciplina: Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas Faculdade de Engenharia Agronômica UniSALESIANO - LINS SP Prof. Harumi Hamamura harumi.lins.cati@gmail.com
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO
Leia mais14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)
14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Mirabela Mineração Trabalho premiado: Aumento da recuperação metalúrgica de níquel através da implantação de um circuito de deslamagem na Mirabela Mineração
Leia maisATUADORES PNEUMÁTICOS ROTATIVOS SÉRIE ATQ
ATUADORES PNEUMÁTICOS ROTATIVOS SÉRIE ATQ Rotação Pode ter sua rotação facilmente revertida através simplesmente alterando a posição de instalação do pistão. Desenho único Os designs dos atuadores retorno
Leia maisPMI INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de Lista de exercícios
PMI3101 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA APLICADA À INDÚSTRIA MINERAL Prof. Maurício Guimarães Bergerman 1 o semestre de 2015 Revisão de conceitos básicos Lista de exercícios 1) Qual o teor máximo de ferro de
Leia mais1ª Lista de exercício
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina 1ª Lista de exercício CURSO Engenharia de Materiais MATRIZ 2 DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA
Leia maisExercício 8 Refino dos Aços - Processos Primários de Aciaria Respostas 16/03/13
1. A Figura (Fig. 3) a esquerda mostra resultados de fim de sopro de %O (O 2 activity) e %C para um BOP (o mesmo que BOF ou LD) e para um Q-BOP (sopro por baixo) comparados com o equilíbrio C+O=CO para
Leia maisControle e medida da poluição do ar. IFUSP física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa
Controle e medida da poluição do ar IFUSP - 2016 - física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa Motivação para o controle e medição da Poluição Motivação para o controle e medição da Poluição Artigo
Leia maisEstequiometria. Priscila Milani
Estequiometria Priscila Milani Cálculo de massa para amostras impuras: Reagentes impuros, principalmente em reações industriais, ou porque eles são mais baratos ou porque eles já são encontrados na Natureza
Leia mais