1ª Lista de exercício

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1ª Lista de exercício"

Transcrição

1 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina 1ª Lista de exercício CURSO Engenharia de Materiais MATRIZ 2 DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA PROCESSAMENTO E MANUFATURA DE METAIS 1 AT (aulas) AP (aulas) APS (aulas) AD (aulas) Total (aulas) EM96A 6º AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, 1ª Questão Contextualize a seguinte questão: O que seria da engenharia caso só pudéssemos fabricar peças inteiras. 2ª Questão Sugira um processo de fabricação para uma das peças abaixo e justifique a escolhar. Total (horas) 3ª Questão Aponte um processo de fabricação que se utiliza da remoção de material. 4ª Questão Aponte um processo de fabricação que se utiliza da redistribuição de material. 5ª Questão Aponte um processo de fabricação que se utiliza da união de material. 6ª Questão Qual a figura do engenheiro na decisão entre os possíveis processos de fabricação? 7ª Questão Como é definido os intervalos de temperatura nos quais os processos de manufatura ocorrem? 8ª Questão Como se chama a estrutura da figura abaixo?

2 9ª Questão Explique a figura abaixo: 10ª Questão O que é siderurgia? O que é metalurgia? 11ª Questão Complete os quadros na figura. 12ª Questão 13ª Questão Quais os insumos para o alto-forno? O que acontece no interior do alto-forno? Qual o produto? 14ª Questão Quais os principais minérios de ferro que são utilizados para na obtenção do aço?

3 15ª Questão Qual a função da britagem/ moagem e a concentração? Como são feitos esses processos? 16ª Questão Assinale na figura um exemplo de planta integrada e de planta semi-integrada, faça uma legenda. 17ª Questão Qual o principal minério de ferro que ocorre no Brasil? Qual a quantidade aproximada de Fe? Qual o redutor comumente utilizado? 18ª Questão O que são fluxantes, escorificantes e fundentes? Todo material fluxante é escorificante e fundente? Cite exemplos (pelo menos três). 19ª Questão O que são desoxidantes, dessulfurantes, ferros-liga? Cite exemplos de cada um. 20ª Questão Cite um exemplo de impureza muito nociva, um exemplo de impureza nociva e um exemplo pouco nocivo. 21ª Questão Complete o quadro:

4 22ª Questão Nomeie os insumos abaixo: 23ª Questão Explique o quadro abaixo: 24ª Questão Descreva sucintamente como ocorre à redução do minério de ferro. 25ª Questão Descreva sucintamente como ocorre à redução do minério de alumínio. 26ª Questão Quais os principais elementos de processo utilizados para a redução de minérios, os quais podem ser utilizados para o beneficiamento, redução e refindo do minério, e.g. alumínio, zinco, cobre etc. Descreva sucintamente cada elemento de processo. 27ª Questão Descreva a secagem, a calcinação apontando as diferenças e a função de cada um. 28ª Questão Explique a figura abaixo 29ª Questão Qual a origem e a função da aglomeração?

5 30ª Questão Descreva sucintamente a sinterização. 31ª Questão Explique a figura abaixo: 32ª Questão Explique a figura abaixo e faça um perfil de temperatura para cada situação. 33ª Questão Descrimine cada componente da morfologia na microestrutura abaixo

6 34ª Questão Explique a sequencia abaixo 35ª Questão Descreva sucintamente a pelotização. 36ª Questão Qual a diferença entre o processo de pelotização e sinterização (processos de aglomeração) 37ª Questão Faça um esquema de uma planta de coqueificação, utilize o slide 48 da aula 05 para se orientar. 38ª Questão Qual a temperatura, a função e o produto do processo de coqueificação. 39ª Questão Explique a figura abaixo 40ª Questão Cite exemplos de subprodutos da coqueificação. 41ª Questão Faça um esquema de um alto-forno, utilize o slide 58 da aula 05 para se orientar. 42ª Questão Explique a figura abaixo

7 43ª Questão Na figura abaixo aponte e nomeie os principais componentes de um alto-forno e seus equipamentos de apoio (mínimo de 3 no alto forno e 2 nos arredores) 44ª Questão Explique a figura abaixo, contemplando a forma de carregamento, a região coesiva, zona de combustão, zona de gotejamento. Minério Coque Zona Granular Zona de Amolecimento e Fusão Zona de Coque Estagnado Zona de Coque Ativa Camada em Amolecimento e Fusão Zona de Combustão Cadinho Zona de Gotejamento 45ª Questão Que tipo de reator é um alto-forno? Qual o principal fator no processo. 46ª Questão Qual a diferença do lingotamento direto, indireto e lingotamento contínuo? 47ª Questão Quais os principais conversores? Quais as diferenças entre eles?

8 48ª Questão Explique a figura abaixo 49ª Questão Quais os tipos de nucleação existentes? Descreva cada um deles 50ª Questão Partindo da equação de nucleação homogênea obtenha o raio crítico e a energia crítica para a formação de núcleo homogênea Ghom r G v 4 r sl 3 Considerando que na temperatura de fusão, ΔG= 0, obtenha uma equação de raio crítico em função do grau de resfriamento. 51ª Questão Considerando que: Onde 52ª Questão O que acontece em um ângulo de molhamento igual a 180?

9 53ª Questão Explique como se forma a figura abaixo 54ª Questão Explique a figura abaixo 55ª Questão Explique a figura abaixo

10 56ª Questão Explique as figuras abaixo: 57ª Questão Explique como são formadas as microestruturas abaixo: 58ª Questão Explique como é formada a estrutura abaixo: 59ª Questão Identifique cada região da microestrutura no material abaixo:

11 60ª Questão Considerando que os materiais têm composições similares são os mesmos e com condições de resfriamento similares, explique a diferença entre as duas microestruturas e identifique as regiões microestruturais.

Processamento e Manufatura de Metais 1

Processamento e Manufatura de Metais 1 Processamento e Manufatura de Metais 1 Prof. Dr. Lucas Freitas Berti Engenharia de Materiais - UTFPR lenberti@gmail.com 1 Aula 7 29/05/2013 Nucleação Presença Cobrança da presença 3 Ementa Sumário da aula

Leia mais

Redução de minério de ferro em alto-forno

Redução de minério de ferro em alto-forno Redução de minério de ferro em alto-forno Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Alto-forno Prof.

Leia mais

Processos Metalúrgicos AULA 1 PRODUÇÃO DE FERRO

Processos Metalúrgicos AULA 1 PRODUÇÃO DE FERRO Processos Metalúrgicos AULA 1 PRODUÇÃO DE FERRO PROF.: KAIO DUTRA A indústria siderúrgica abrange todas as etapas necessárias para, a partir de matérias-primas, produzir-se ferro e aço. O processo clássico

Leia mais

ProIn I. Cap 2a Beneficiamento do Aço. Prof. Henrique Cezar Pavanati, Dr. Eng

ProIn I. Cap 2a Beneficiamento do Aço. Prof. Henrique Cezar Pavanati, Dr. Eng Instituto Federal de Santa Catarina Campus de Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico de Mecânica Industrial ProIn II Cap 2a ProIn I Prof. Henrique Cezar Pavanati, Dr. Eng

Leia mais

Frederico A.P. Fernandes

Frederico A.P. Fernandes Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia

Leia mais

Processos Siderúrgicos

Processos Siderúrgicos Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 04/07/2017 11:01 ESTATÍSTICA APLICADA I

Leia mais

SIDERURGIA 1 INTRODUÇÃO A siderurgia está dentro da ciência e tecologia denominada de metalurgia. A metalurgia é a arte e a ciência da produção de

SIDERURGIA 1 INTRODUÇÃO A siderurgia está dentro da ciência e tecologia denominada de metalurgia. A metalurgia é a arte e a ciência da produção de SIDERURGIA 1 INTRODUÇÃO A siderurgia está dentro da ciência e tecologia denominada de metalurgia. A metalurgia é a arte e a ciência da produção de metais e ligas metálicas com a forma e com as propriedades

Leia mais

Processos Siderúrgicos

Processos Siderúrgicos Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6

Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6 Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6 1) Cite três variáveis que determinam a microestrutura de uma liga. 2) Qual

Leia mais

Aula 01: Introdução à Metalurgia

Aula 01: Introdução à Metalurgia Disciplina : - MFI Professor: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Fundamentos da Metalurgia Introdução à Fundamentos da Metalurgia O que é Metalurgia? Metalurgia é o ramo da Engenharia dos

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Sucatas de ferro (componentes desgastados, quebrados) também servem como matériaprima. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1) Matérias-primas

Leia mais

processo sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos

processo sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos processos de obtenção e purificação (refino) de metais e de elaboração de ligas metálicas, incluindo reciclagem de resíduos gerados nas operações industriais. matérias primas e insumos processo produtos

Leia mais

Noções de siderurgia. Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas

Noções de siderurgia. Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas Noções de siderurgia Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas Resumo do processo MINÉRIO+ CARVÃO(Coque ou carvão vegetal) + FUNDENTE (calcário) são adicionados ao ALTO FORNO que produz

Leia mais

Tecnol. Mecânica: Produção do Ferro

Tecnol. Mecânica: Produção do Ferro A história do homem é a história do domínio da tecnologia dos materiais. Não é à toa que alguns de seus períodos se confundem com os materiais mais usados neles: Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade

Leia mais

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma

Leia mais

Siderurgia = metalurgia do ferro

Siderurgia = metalurgia do ferro Siderurgia = metalurgia do ferro Sistema Fe-O-C Minério de ferro: Fe + Oxigenio Redução: Minério +carbono>> Fe (C)+ CO/CO 2 Refino: Fe (C)+ Oxigênio>> Fe (O) +CO/CO 2 Desoxidação: Fe (O) + desoxidante

Leia mais

Processos de Fabricação de Aço A o através Siderurgia

Processos de Fabricação de Aço A o através Siderurgia Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Departamento Engenharia Produção e Sistemas DEPS Disciplina: Processos Mecânicos de Fabricação - PMF Processos de Fabricação de Aço A o através Siderurgia

Leia mais

Metalurgia Física Prof. Dr. Guilherme Verran Crescimento da Fase Sólida

Metalurgia Física Prof. Dr. Guilherme Verran Crescimento da Fase Sólida Crescimento da Fase Sólida Introdução O crescimento dos cristais e a solidificação dos metais líquidos é uma função direta da mobilidade atômica. Fatores térmicos e cinéticos devem ser levados em consideração

Leia mais

Processos Pré-Extrativos

Processos Pré-Extrativos Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 24/05/2018 08:16 TECNOLOGIA METALÚRGICA

Leia mais

PMT 2420 Metalurgia Geral

PMT 2420 Metalurgia Geral PMT 2420 Metalurgia Geral Metalurgia Metalurgia Extrativa Extração e refino de metais e ligas Metalurgia Física Relaciona estrutura interna dos metais com suas propriedades Metalurgia de Transformação

Leia mais

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce SEPARAÇÃO MAGNÉTICA SEPARAÇÃO MAGNÉTICA SEPARAÇÃO ELETROSTÁTICA Baseia-se nas diferenças de algumas de suas propriedades, tais como:

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES MICRONUTRIENTES ABRIL 2009 MICRONUTRIENTES FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR,

Leia mais

Processos Pré-Extrativos

Processos Pré-Extrativos Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 12:03 TECNOLOGIA METALÚRGICA Processos Pré-Extrativos

Leia mais

2 - CLASSIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM

2 - CLASSIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM 1 - SOLDAGEM: TERMO GENÉRICO Disciplina Titulo da aula Expositor Materiais Dentários I Soldagem odontológica Prof. Dr. Eclérion Chaves Processo de união de metais, envolvendo ou não o fluxo de um metal

Leia mais

Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases

Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases Recapitulando a aula 2: NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES Nucleação Redução da Temperatura Líquido - Desorganização Cristalina Formação de clusters ou embriões

Leia mais

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica

Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA. Plano da Disciplina. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia TECNOLOGIA METALÚRGICA Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da disciplina: Tecnologia Metalúrgica Código da disciplina:

Leia mais

Engenharia de Materiais. LEGI. Ano lectivo de 2005/06. DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES

Engenharia de Materiais. LEGI. Ano lectivo de 2005/06. DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases alumínio-níquel (Al-Ni). a) Enuncie três transformações isotérmicas (de tipos diferentes) de entre as que o diagrama apresenta, indicando as temperaturas

Leia mais

LISTA DE FIGURAS. Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)...

LISTA DE FIGURAS. Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)... LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)...6 Figura 2 - Formas de produtos lingotados. Medidas em mm.(adaptado

Leia mais

Metalurgia de Mates. Essencialmente, mates são misturas líquidas de sulfetos de metais. Produção de Cu, Ni e Co. Definição

Metalurgia de Mates. Essencialmente, mates são misturas líquidas de sulfetos de metais. Produção de Cu, Ni e Co. Definição Metalurgia de Mates Metalurgia de Mates Produção de Cu, Ni e Co Definição Essencialmente, mates são misturas líquidas de sulfetos de metais. Calcopirita CuFeS 2 34,5% Cu, 30,5% Fe, 35% S outros minerais

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia : Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas

Leia mais

2º EXAME/ REPESCAGEM DOS TESTES.

2º EXAME/ REPESCAGEM DOS TESTES. Notas importantes: a) os alunos têm 3 opções: ) repescagem do º teste ; 2) repescagem do 2º teste; 3) fazer exame final (3h). Ao fim de h3, os alunos que optarem pelas hipóteses ) ou 2) terão de entregar

Leia mais

FUNDIÇÃO. Prof. Dr. Ivanir Luiz de Oliveira

FUNDIÇÃO. Prof. Dr. Ivanir Luiz de Oliveira FUNDIÇÃO Prof. Dr. Ivanir Luiz de Oliveira FUNDIÇÃO DE METAIS ( CONCEITO ) Processo de fabricação que consiste em verter (vazar) metal líquido num molde contendo uma cavidade (molde e machos) com a geometria

Leia mais

Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO

Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO PROF.: KAIO DUTRA O alto-fomo constitui o principal aparelho utilizado na metalurgia do ferro. A partir dos primeiros fomos, dos tipos

Leia mais

Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS

Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS 1*. Considere a nucleação homogénea durante a solidificação de um metal puro. Sabendo que a energia livre de Gibbs de um agregado de átomos aproximadamente

Leia mais

Hoje é praticamente impossível encontrar alguma área da atividade humana na qual o metal não esteja presente e intimamente ligado ao desenvolvimento.

Hoje é praticamente impossível encontrar alguma área da atividade humana na qual o metal não esteja presente e intimamente ligado ao desenvolvimento. Hoje é praticamente impossível encontrar alguma área da atividade humana na qual o metal não esteja presente e intimamente ligado ao desenvolvimento. Mas para isso, o homem percorreu um longo caminho.

Leia mais

Aula 11: Estruturas de Solidificação

Aula 11: Estruturas de Solidificação Disciplina: Metalurgia Física Parte II: Solidificação Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica 1. Introdução 2. Lingotes e Peças Monocristalinos; 3. Lingotes e Peças Policristalinos: Mecanismos

Leia mais

Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES

Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais Lisboa, 6 de Fevereiro de 2010 Resolução COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 2. (c) 1,00 2. (d) 0,50

Leia mais

Roteiro de Estudo Trabalho de Regulação

Roteiro de Estudo Trabalho de Regulação 1 Ano: 3º / EM Disciplina: Data: Professor: Wagner Rodrigues Roteiro de Estudo Trabalho de Regulação Instruções Gerais: O roteiro que se segue tem como objetivo ajudá-lo na retomada dos conteúdos trabalhados

Leia mais

Siderurgia. Escola Politécnica da USP Engenharia Metalúrgica

Siderurgia. Escola Politécnica da USP Engenharia Metalúrgica Siderurgia Escola Politécnica da USP Engenharia Metalúrgica Siderurgia = metalurgia do ferro Sistema Fe-O-C Minério de ferro: Fe + Oxigenio Redução: Minério +carbono Fe (C)+ CO/CO 2 Refino: Fe (C)+ Oxigênio

Leia mais

PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO. Materiais Metálicos Profa.Dra. Lauralice Canale

PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO. Materiais Metálicos Profa.Dra. Lauralice Canale PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO Materiais Metálicos Profa.Dra. Lauralice Canale Introdução Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais Para refletir: - Estamos

Leia mais

Ciências dos materiais- 232

Ciências dos materiais- 232 1 Ciências dos materiais- 232 Transformações de Fase em Metais e Microestruturas Quinta Quinzenal Semana par 05/05/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 5: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem.

Leia mais

Fundamentos da Pirometalurgia

Fundamentos da Pirometalurgia Fundamentos da Pirometalurgia Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Fundamentos da Pirometalurgia

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,

Leia mais

Matriz Curricular OBBGEMT - Bacharelado em Engenharia Metalúrgica

Matriz Curricular OBBGEMT - Bacharelado em Engenharia Metalúrgica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG - Campus Ouro Branco LEI Nº 11.892, DE 29/12/2008, PUBLICADA NO DOU DE 30/12/2008,

Leia mais

PMT3100 LISTA DE EXERCÍCIOS DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO

PMT3100 LISTA DE EXERCÍCIOS DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO PMT3100 LISTA DE EXERCÍCIOS DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases alumínio-níquel (Al-Ni). a. Enuncie três transformações isotérmicas (de tipos diferentes) dentre as que

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira

SOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira SOLIDIFICAÇÃO Temperatura de fusão = T de solidificação? L L interface S G1 G2 = G1+ G G Gv T Gsólido Glíquido T Tf T Nucleação homogênea G 2 =V S G v + V L G V +A SL SL Para uma particula esférica: G

Leia mais

O irmão do aço. Obtendo o ferro fundido

O irmão do aço. Obtendo o ferro fundido O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 2ª Série Química Engenharia de Controle e Automação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

COTAÇÕES. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (30.Janeiro.2012)

COTAÇÕES. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (30.Janeiro.2012) Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 2º Teste (30.Janeiro.2012) COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 1,00 1. (d) 0,50 1. (e) 1,50

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 2º Teste (9.Junho.2011) Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 0,50 1. (f) 1,00 1. (g) 0,50

Leia mais

METALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA

METALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA METALURGIA DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA OBJETIVOS definir as características dos materiais metálicos quanto a: resistência à deformação (tensão de escoamento) comportamento sob deformação a altas temperaturas

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...

SUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO... SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1

Leia mais

Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais

Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais DIFUSÃO 1) Defina difusão. Como a difusão pode ocorrer em materiais sólidos? 2) Compare os mecanismos atômicos de difusão intersticial e por lacunas. Explique

Leia mais

Goela: Parte cilíndrica superior do onde é feito o carregamento do alto-forno. Contém equipamentos de distribuição da carga, e sensores que medem o

Goela: Parte cilíndrica superior do onde é feito o carregamento do alto-forno. Contém equipamentos de distribuição da carga, e sensores que medem o Alto Forno Parte 2 Zonas do AF Goela: Parte cilíndrica superior do onde é feito o carregamento do alto-forno. Contém equipamentos de distribuição da carga, e sensores que medem o nível da carga, o perfil

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 6 1 (UNIDADE III INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS)

LISTA DE EXERCÍCIOS 6 1 (UNIDADE III INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CENTRO DE ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA PROFESSOR: FREDERICO RIBEIRO DO CARMO Estrutura cristalina

Leia mais

Microestrutura (fases) Parte 5

Microestrutura (fases) Parte 5 Microestrutura (fases) Parte 5 DIGRM DE FSES DO SISTEM Fe - DIGRM DE FSES DO SISTEM Fe Ferros Família dos aços Família dos ferros fundidos Soluções sólidas: Ferro δ ustenita Ferrita omposto estequiométrico:

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 4 Processos de Fabricação Existem um número maior de processos de fabricação, destacando-se os seguintes: 1) Processos de fundição

Leia mais

Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução

Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Julho de Resolução Prova escrita de: 2º Exame de Ciência de Materiais Lisboa, 14 de Julho de 2008 Resolução 1. Um determinado latão, cujo módulo de Young é MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando

Leia mais

Material: Substância pura ou composta que é produzida/obtida com alguma motivação tecnológica (APLICAÇÃO).

Material: Substância pura ou composta que é produzida/obtida com alguma motivação tecnológica (APLICAÇÃO). Resumo ICPOM P2: 1) Definições Básicas: Material: Substância pura ou composta que é produzida/obtida com alguma motivação tecnológica (APLICAÇÃO). Materiais aplicação desempenho propriedades Dispositivo:

Leia mais

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono

Leia mais

Ciência de Materiais. LEGI. Ano lectivo DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES

Ciência de Materiais. LEGI. Ano lectivo DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases alumínio-níquel (Al-Ni). a) Enuncie três transformações isotérmicas (de tipos diferentes) de entre as que o diagrama apresenta, indicando as temperaturas

Leia mais

Recursos Atmosfericos

Recursos Atmosfericos Recursos Atmosfericos Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Programa Detalhado Atmosfera Camadas Constituintes Balanço de energia Ventos na atmosfera

Leia mais

Ciência dos Materiais Lista de Exercícios Diagrama de fases

Ciência dos Materiais Lista de Exercícios Diagrama de fases 1. Qual é a diferença entre os estados de equilíbrio de fases e de metaestabilidade? 2. Uma liga cobre-níquel com composição de 70 %p Ni-30 %p Cu é aquecida lentamente a partir de uma temperatura de 1300

Leia mais

Ciência de Materiais. LEGI. CINÉTICA DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASES

Ciência de Materiais. LEGI. CINÉTICA DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASES 1. Esboce as curvas TTT (TI) de um aço hipereutectóide. Trace 3 curvas de arrefecimento que conduzam às seguintes microestruturas: a) cementite + perlite b) martensite c) cementite + perlite + martensite

Leia mais

Cotações. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 2º Teste (09.Janeiro.2012)

Cotações. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 2º Teste (09.Janeiro.2012) Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 2º Teste (09.Janeiro.2012) Cotações Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 1,00 1. (e) 1,50 2. (a) 0,50

Leia mais

PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO FERROS FUNDIDOS. Ciência e Engenharia dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale

PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO FERROS FUNDIDOS. Ciência e Engenharia dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO FERROS FUNDIDOS Ciência e Engenharia dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais

Leia mais

ZAMAC MEGA ZINCO METAIS

ZAMAC MEGA ZINCO METAIS ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al

Leia mais

2.NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES. Processo de transformação de uma fase em outra quando se alteram as condições termodinâmicas

2.NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES. Processo de transformação de uma fase em outra quando se alteram as condições termodinâmicas 2.NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES Processo de transformação de uma fase em outra quando se alteram as condições termodinâmicas SOLIDIFICAÇÃO DE METAIS E LIGAS Solidificação: transformação de fase com

Leia mais

Ligas com Memória de Forma

Ligas com Memória de Forma 3 de Novembro de 2016 Ligas com Memória de Forma Educação de uma Liga TiNi Equipa 6 Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais Licenciatura em Ciências da Engenharia Engenharia de Minas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa (proporção) de cada fase

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Etapas: INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1 - Preparação das matérias-primas (coqueificação e sinterização) 2 - Produção do ferro-gusa

Leia mais

Processos Metalúrgicos

Processos Metalúrgicos Processos Metalúrgicos AULA 4 PRODUÇÃO DE MATERIAIS NÃO FERROSOS PROF.: KAIO DUTRA Cobre Os minérios de cobre podem ser sulfetados ou óxidos, além, mais raramente, do próprio cobre nativo. Geralmente,

Leia mais

Atividades de Recuperação Paralela de Química

Atividades de Recuperação Paralela de Química Atividades de Recuperação Paralela de Química 1ª série Ensino Médio. Conteúdos para estudos: Química A Livro-texto Capítulo 1 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: Diferenciar fenômenos químicos e físicos, diferenciar

Leia mais

Atividades de Recuperação Paralela de Química Setor A

Atividades de Recuperação Paralela de Química Setor A Atividades de Recuperação Paralela de Química Setor A 1ª série Ensino Médio. Conteúdos para estudos: Livro-texto Capítulo 1 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: Diferenciar fenômenos químicos e físicos, diferenciar substâncias

Leia mais

Modelagem e Monitoramento das Emissões Atmosféricas

Modelagem e Monitoramento das Emissões Atmosféricas Programa do Curso Módulo I - Introdução e Histórico da do Estudo da Poluição do Ar Módulo II - Fundamentos Principais de Controle da Poluição do Ar Módulo III Equipamentos de Controle da Poluição do Ar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa de cada fase presente em

Leia mais

peneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #

peneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % # Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.

Leia mais

Ciência de Materiais. LEGI. DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES

Ciência de Materiais. LEGI. DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DE FASES 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases alumínio-níquel (Al-Ni). a) Enuncie três transformações isotérmicas (de tipos diferentes) de entre as que o diagrama apresenta, indicando as temperaturas

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Tecnologia em Fabricação Mecânica MATRIZ 6 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Aprovado o funcionamento pela

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 12.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: GRUPO I 1. A revolução industrial foi construída

Leia mais

Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 30 de Junho de Nome: Resolução

Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 30 de Junho de Nome: Resolução Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 30 de Junho de 2008 Nome: Número: Curso: Resolução 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases Titânio Níquel (Ti-Ni) representado na figura.

Leia mais

Processo de produção de aço

Processo de produção de aço Fabricação de aço Processo de produção de aço A partir de minério de ferro em usinas integradas Etapas principais Redução do minério de ferro a ferro metálico em altos-fornos, obtendo ferro gusa líquido

Leia mais

Disciplina: Fundição dos metais e suas ligas Professor: Guilherme O. Verran. Aula 07 Contração e Alimentação de Peças Fundidas

Disciplina: Fundição dos metais e suas ligas Professor: Guilherme O. Verran. Aula 07 Contração e Alimentação de Peças Fundidas dos metais e suas ligas Aula 07 Contração e Alimentação de Peças Fundidas 1. Introdução - Contrações que ocorrem durante o resfriamento de peças fundidas - Conceito de massalote. - Funções de um massalote.

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 2º Teste (11.Junho.2013) COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50

Leia mais

Elementos K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Raio atómico (pm)

Elementos K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Raio atómico (pm) Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva 1. Considera a tabela: Propriedades 1º Grupo 2º Grupo Ficha de Trabalho 1 Metais e Ligas Metálicas (Tabela Periódica, Ligação química e Redox)

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.073, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de de,. O REITOR

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação aos combustíveis metalúrgicos, julgue os itens que se seguem. 51 O carvão é um combustível metalúrgico típico, pois, além de produzir calor, é fonte de carbono. 52

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 18 TERMOQUÍMICA 1. Considere

Leia mais

Prova escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Fevereiro de Resolução

Prova escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 14 de Fevereiro de Resolução Prova escrita de: 2º Exame Final de Ciência de Materiais Lisboa, 14 de Fevereiro de 2009 Resolução 1. O Cobre (Cu) apresenta estrutura cristalina cúbica de faces centradas (CFC) sendo o seu raio atómico

Leia mais

Energia para Metalurgia

Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio

Leia mais

Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado

Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado Carga-Horária /Ano Carga-Horária Total / Disciplina 1º 2º 3º 4º Hora-Aula

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS 2 SEMESTRE DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS 2 SEMESTRE DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS 2 SEMESTRE DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS NÍVEL:

Leia mais

A reatividade é um parâmetro importante na operação de: 1. Alto forno, 2. Forno de redução direta 3. Gaseificador.

A reatividade é um parâmetro importante na operação de: 1. Alto forno, 2. Forno de redução direta 3. Gaseificador. 15 1. Introdução Nos diversos processos de redução de minérios que empregam o carvão como redutor, bem como nos processos de gaseificação do carvão, a reação do gás carbônico com o carbono é de grande

Leia mais

FUNDIÇÃO. SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica

FUNDIÇÃO. SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica FUNDIÇÃO SMM0176 Engenharia de Fabricação Metalúrgica Rotas de Fabricação Metalúrgica SMM0176 Fundição Produção de peças pela solidificação de metal líquido em moldes Além de dar forma às peças determina

Leia mais

FABRICAÇÃO DO AÇO. Introdução

FABRICAÇÃO DO AÇO. Introdução FABRICAÇÃO DO AÇO Introdução Mesmo quando os métodos de fabricação eram bastante rudimentares os artesãos da Antigüidade, na Ásia e, mais tarde, na Europa medieval, conseguiam fabricar o aço. O aço daquela

Leia mais

PROBLEMAS PROPOSTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS Retirados do livro: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, W.F. Smith, McGraw Hill.

PROBLEMAS PROPOSTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS Retirados do livro: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, W.F. Smith, McGraw Hill. PROBLEMAS PROPOSTOS PARA AS AULAS PRÁTICAS Retirados do livro: Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, W.F. Smith, McGraw Hill. 7ª Aula Considere uma liga com 70% pond. Ni e 30% pond. Cu (ver

Leia mais