Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 30 de Junho de Nome: Resolução
|
|
- Antônio Carreira Arantes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prova escrita de: 2º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 30 de Junho de 2008 Nome: Número: Curso: Resolução 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases Titânio Níquel (Ti-Ni) representado na figura. (a) Este diagrama apresenta: 6 equilíbrios trifásicos (b) A transformação isotérmica que ocorre à temperatura de 984 C é: TiNi (54%Ni) + L (38%Ni) Ti 2 Ni (39%Ni) Reacção Peritéctica (c) Durante o arrefecimento em condições de equilíbrio da liga Ti-20%Ni (% peso), a solidificação inicia-se com formação dos primeiros núcleos sólidos de: fase (βti) com composição química 8% Ni, a 1260 C
2 (d) À temperatura de 882 C, a liga Ti-20%Ni (% peso) é constituída por: Ti 2 Ni (38% Ni) e (βti) (10% Ni) (e) À temperatura de 882 C, a liga Ti-20%Ni (% peso) é constituída por: 36% de Ti 2 Ni e 64% de (βti) (f) À temperatura de 882 C, a microestrutura desta liga é formada por: (βti) pro-eutéctico e lamelas alternadas de (βti) e Ti 2 Ni (g) Se a liga Ti-5%Ni fosse arrefecida rapidamente desde o estado líquido até uma temperatura de cerca de 600 C de modo a não ocorrer qualquer difusão em fase sólida, a sua temperatura de fim de solidificação seria: T < 1410 C (h) A microestrutura da liga da alínea (g) à temperatura de 600 C seria constituída por: grãos de (βti) zonados 2. Considere a secção isotérmica do diagrama de equilíbrio ternário Ferro Crómio Níquel (Fe- Cr-Ni) da figura.
3 (a) A composição da liga assinalada pelo ponto X é: 48%Cr + 20%Ni + 32%Fe (b) À temperatura de 650 C, a liga assinalada pelo ponto X é constituída por: fases α, σ e γ (c) A composição da fase α presente na liga anterior a 650 C é: 8%Ni + 67%Cr + 25%Fe 3. Na figura encontram-se representadas as curvas TTT-TI de transformação da austenite de um aço. A (a) Este diagrama corresponde a um aço: hipereutectóide
4 (b) Peças desse aço foram aquecidas durante 1 hora a 900 C e depois submetidas aos tratamentos térmicos da lista abaixo indicada. Usando o diagrama TTT-TI da figura, determine a microestrutura das peças após cada um dos tratamentos: (b1) Arrefecimento em banho de sais até 620 C, manutenção durante 2 min, seguida de Cementite pro-eutectóide + Perlite fina (b2) Arrefecimento em banho de sais até 400 C, manutenção durante 50 s, seguida de Bainite + Martensite (b3) Arrefecimento em banho de sais até 250 C, manutenção durante 200 s, seguida de Martensite (b4) Arrefecimento contínuo em água até à temperatura ambiente, seguido de reaquecimento a 250 C durante 1 h e Martensite revenida (c) O tratamento térmico correspondente ao arrefecimento referido na alínea (b3) designa-se: Martêmpera (d) O tratamento térmico referido na alínea (b4) designa-se: Têmpera e revenido EM RELAÇÃO ÀS PERGUNTAS TEÓRICAS INDICAM-SE APENAS OS TÓPICOS QUE DEVERIAM SER ABORDADOS 4. Explique como poderia efectuar um tratamento de endurecimento por precipitação de uma liga de Alumínio. Aplique este conceito ao caso de uma liga Alumínio-Cobre de composição apropriada, ilustrando a resposta com um diagrama de fases adequado. Refira as etapas deste tratamento, as alterações microestruturais que se verificam e qual o seu efeito as propriedades mecânicas da liga. Formação de uma dispersão de precipitados homogeneamente dispersos na matriz de Al que permitem constituir obstáculo ao movimento de deslocações, permitindo endurecer o material. Tratamento em 3 etapas: solubilização, têmpera e envelhecimento (natural ou artificial). Solubilização: aquecimento a temperatura na região monofásica (diagrama fig com solução sólida terminal cuja solubilidade diminua com a temperatura) de modo a formar solução sólida homogénea.
5 Têmpera: arrefecimento rápido da solução sólida anterior à temperatura ambiente originando solução sólida sobressaturada. Envelhecimento: reaquecimento a T< linha solvus durante o tempo suficiente para originar a formação de precipitados metaestáveis incoerentes com a matriz precipitados θ no caso das ligas Al-4%Cu), em dispersão e dimensão tais que conduzam ao endurecimento máximo do material (curva 9.42). Pág: do livro. 5. A laminagem e a extrusão são duas técnicas de processamento de metais muito usadas na indústria. Explique em que consiste cada uma delas e indique exemplos de materiais obtidos por aqueles processos. Laminagem: processo de enformação de metais por deformação plástica a quente ou a frio, permitindo produzir chapa de espessuras diversas. Pág: do livro. Extrusão: processo de enformação de metais por deformação plástica a quente, permitindo produzir barras, tubos, perfis. Pág: 257 do livro. 6. Quais os tipos de materiais cerâmicos que conhece? Explique as diferenças de comportamento entre cerâmicos cristalinos e amorfos usando como ilustração a variação de volume específico (1/ρ) com a temperatura. Indique as temperaturas correspondentes às transições mais relevantes. Cerâmicos tradicionais, cerâmicos técnicos e vidros. Pags: 612, e fig do livro. Temperatura de transição vítrea, temperatura de fusão (explicar o que são e localização no gráfico). 7. (a) Desenhe um anel de histerese B H de um material ferromagnético. Ver Figura (Página 678) do livro Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais - 3ª edição, W. F. Smith. Lisboa: Mc Graw-Hill Portugal (1998). (b) Defina e indique no desenho feito na alínea (a): 1. Indução de saturação Valor máximo da indução B quando o campo magnético aumenta a partir de zero. 2. Indução remanescente Densidade de fluxo magnético quando se diminui o campo magnético H e este atinge o valor zero. 3. Força coerciva Campo magnético inverso (negativo) que tem de se aplicar de modo a que a indução magnética B se reduza a zero.
Capítulo 10 Ferro e aço
Capítulo 10 Ferro e aço 1. Considere o diagrama de equilíbrio (metaestável) de fases Fe-Fe 3 C. (a) Qual a composição do aço que apresenta na sua microestrutura de equilíbrio, à temperatura ambiente, uma
Leia maisCapítulo 9 Diagramas de equilíbrio de fases
Capítulo 9 Diagramas de equilíbrio de fases 1*. Considere o diagrama de equilíbrio de fases magnésio - estanho (Mg-Sn) representado na figura. (a) Este diagrama apresenta: 1 2 transformações alotrópicas
Leia maisDiagramas de Fases. Rui Vilar Professor Catedrático
Diagramas de Fases Rui Vilar Professor Catedrático 1 Definições Fase: porção de matéria física e quimicamente homogénea, com composição e estrutura cristalina próprias. As diversas fases de um sistema
Leia maisLigas com Memória de Forma
Ligas com Memória de Forma SMA (Shape Memory Alloys): são ligas metálicas que recuperam deformações permanentes quando aquecidas acima de uma certa temperatura (efeito de memória de forma). Materiais:
Leia maisConteúdo Programático da Aula
Conteúdo Programático da Aula 5. Tratamentos Térmicos e Termoquímicos 5.1 Fundamentos; 5.2 Taxas de resfriamento; 5.3 Têmpera e endurecimentos dos aços; 5.4 Temperabilidade; 5.5 Martensita versus martensita
Leia maisRecozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio
É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.
Leia maisDisciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos
Tópico 7E Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Introdução Já vimos que a deformação plástica de um metal decorre da movimentação interna de discordâncias, fazendo com que planos cristalinos
Leia maisTratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisFaculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais
Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais Isabel Abreu Maria Alzira Dinis UFP 2005/2006 ESTRUTURA ATÓMICA E LIGAÇÕES 1. Calcule: a. A massa em
Leia maisObservação e interpretação de microestruturas de ligas ferrosas
Observação e interpretação de microestruturas de ligas ferrosas Mais de 90 wt % dos materiais metálicos empregues em todo o mundo correspondem a ligas ferrosas. Isto representa uma enorme família de materiais
Leia maisDIAGRAMA DE FASES Clique para editar o estilo do título mestre
Introdução São diagramas que mostram regiões de estabilidade das fases, através de gráficos que representam as relações entre temperatura, pressão e composição química. Para que serve: Investigar reações
Leia maisTratamentos térmicos dos aços
Tratamentos térmicos dos aços Recozimento Aquecimento a Trec., seguido de arrefecimento lento Rec. relaxação de tensões Rec. esferoizidação Rec. completo Normalização Rec. após deformação plástica Têmpera
Leia maisTratamentos Térmicos 032905
Tratamentos Térmicos 032905 Prof. José Eduardo Spinelli Técnico: Rover Belo Instável Transformação Normal + Fe 3 C TÊMPERA Transição REVENIDO Programa Analítico 1) Fornos e atmosferas, medidas e controle
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisCIÊNCIA DE MATERIAIS I
CIÊNCIA DE MATERIAIS I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS PARA AS LICENCIATURAS EM ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL ENGENHARIA QUÍMICA Compilação efectuada por Alexandre Velhinho, Lucelinda Cunha,
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisPRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE
PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE O tratamento de minério consiste de uma série de processos que têm em vista a separação física dos minerais de minérios (calcopirita e bornita) e minerais de ganga (não possuem
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisEvolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205.
Projeto de iniciação científica Evolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205. Relatório Final Bolsista: RODRIGO DI PIETRO GERZELY e-mail: rpietro@fei.edu.br
Leia maisAula Teórica 21. Materiais em Engenharia. Metais ferrosos. Arlindo Silva Ano Lectivo 2011/2012
Aula Teórica 21 Metais ferrosos Arlindo Silva Ano Lectivo 2011/2012 As imagens constantes nestas transparências foram retiradas maioritariamente da bibliografia recomendada MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE...
ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3 ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... 5 FUNDAMENTOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
Leia maisPerguntas de Materiais 2. Perguntas para Teste 1
Perguntas de Materiais 2 Perguntas para Teste 1 1. De que dependem as propriedades mecânicas, físicas, químicas, tecnológicas dum material? 2. Que propriedades mecânicas, físicas, químicas, tecnológicas
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisTM 704 - Metalurgia Fisica PIPE e PG-MEC
TM 704 - Metalurgia Fisica PIPE e PG-MEC Ana Sofia C. M. d Oliveira, Ph.D. Profa Titular/DEMEC Principais estruturas cristalinas dos metais Estruturas cristalinas Sistema cristalino Triclinico Monoclinico
Leia maisTratamento térmico. A.S.D Oliveira
Tratamento térmico Porque fazer Tratamentos Térmicos? Modificação de propriedades sem alterar composição química, pela modificação da microestrutura Sites de interesse: www.infomet.com.br www.cimm.com.br
Leia maisProfessores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos.
Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane Exercícios Substâncias puras e misturas Métodos de separação Vídeos Gabaritos Pesquise Momento Sheldon Substância pura Substância pura
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisAlterações microestruturais e de microdureza causadas por tratamento térmico e deformação plástica em aço para tubos API 5CT
Alterações microestruturais e de microdureza causadas por tratamento térmico e deformação plástica em aço para tubos API 5CT Mayara de Oliveira Alves Graduando em Arquitetura e Urbanismo FATEA Marcelo
Leia maisO irmão do aço. Obtendo o ferro fundido
O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.
Leia maisGLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
1 NITRAMET TRATAMENTO DE METAIS LTDA PABX: 11 2192 3350 nitramet@nitramet.com.br GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS Austêmpera Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura
Leia maisCAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO. Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas
CAPÍTULO 3 TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS DE ALUMÍNIO Os tratamentos térmicos têm como finalidade causar modificações nas propriedades dos materiais pela alteração do tipo e proporção das fases presentes,
Leia maisMECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 2ª. Parte
MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 2ª. Parte Neusa Alonso-Falleiros Mar/2008 2 Diagramas de Pourbaix A representação gráfica do potencial reversível em função
Leia maisFORMAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS. diagrama de fases sequência de transformações
FORMAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS diagrama de fases sequência de transformações Composições Químicas Básicas % carbono : 2,7 a 3,8% % silício : 1,5 a 2,6 % carbono equivalente: %Si=1/3 %C
Leia maisGeralmente algumas características são obtidas em detrimento de outras, (dureza versus ductibilidade).
TRATAMENTOS TÉRMICOS 1. Funções: remoção de tensões internas aumento ou diminuição de dureza aumento da resistência mecânica melhora da ductibilidade melhora da usinabilidade melhora da resistência ao
Leia maisSoluções. Soluções. Exemplo
Soluções Soluções Química São Misturas Homogêneas 1 Fase Soluto + Solvente = Solução Podem ser : sólidas, líquidas e gasosas. Exemplos: Ligas metálicas; água potável e ar. Prof. Renan Campos. DE ACORDO
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisCiência e engenharia de materiais: Uma introdução Ciências dos Materiais
Diagrama de Fases Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 9, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice Hall, 6ed., cap
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisPROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: abdominal duplo Quantidade: 2 Unidade de Medida: Unidade
PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Capivari do Sul Número: 003/2012 Número do Processo: 003/2012 Unidade de Compra: prefeitura municipal de capivari do sul Proposta(s) Item: 0001 Descrição:
Leia maisSoldadura do cobre e suas ligas
Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS
ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS Estrutura cristalina dos metais 1 DEFINIÇÃO DE CRISTAL - Sólidos cristalinos: Uma substância pode ser considerada cristalina quando os átomos (ou moléculas) que a constitui
Leia maisPrincipais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais)
Aços Ligas Aços ligas A introdução de outros elementos de liga nos aços-carbono é feita quando se deseja um ou diversos dos seguintes efeitos: Aumentar a resistência mecânica e dureza. Conferir resistência
Leia mais4.Materiais e métodos
4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico
Leia maisFERROS FUNDIDOS. Usados em geral para: Resistência ao desgaste Isolamento de vibrações Componentes de grandes dimensões
FERROS FUNDIDOS Usados em geral para: Resistência ao desgaste Isolamento de vibrações Componentes de grandes dimensões Peças de geometria complicada Peças onde a deformação plástica é inadmissível FERROS
Leia maisTratamentos térmicos de ferros fundidos
FERROS FUNDIDOS Usados em geral para: Resistência ao desgaste Isolamento de vibrações Componentes de grandes dimensões Peças de geometria complicada Peças onde a deformação plástica é inadmissível FERROS
Leia maisSeparação de misturas
Separação de misturas Misturas Heterogêneas Sólido + Sólido Catação A catação é um tipo de separação manual de sistemas do tipo "sólidosólido". As substâncias são separadas manualmente e pode utilizar
Leia maisLista de Exercícios. Estudo da Matéria
FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza
Leia maisTECNOLOGIA NAVAL. Parte - III MATERIAIS METÁLICOS 2003-2004
TECNOLOGIA NAVAL 2003-2004 Parte - III MATERIAIS METÁLICOS INDICE 1 Metais ferrosos 1 1.1 Introdução 1 1.1.1 Generalidades 1 1.1.2 Composição e Estrutura 1 1.1.3 Elementos de liga e seus efeitos 6 1.2
Leia mais10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções...
10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10 4 10. CPU (CENTRAL PROCESSOR UNIT) Como vimos no capítulo
Leia maisTratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio
Tratamentos Térmicos dos Aços Ferramenta Um Ensaio Dr. Carlos Eduardo Pinedo Diretor Técnico 1. Considerações Iniciais Aços Ferramenta Dentre os diferentes materiais utilizados pelo homem em seu cotidiano,
Leia maisLIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS
LIGAS METÁLICAS 1 Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas, ou seja; consistem em misturas de dois ou mais elementos químicos. Nas ligas metálicas, pelo menos um dos elementos é metal e a
Leia maisTecnologia Mecânica. Programa. Processamento Mecânico de Materiais Metálicos. Fundamentos. Estampagem. Luís Alves. Corte Arrombamento.
Tecnologia Mecânica Programa Processamento Mecânico de Materiais Metálicos Fundamentos Estampagem Luís Alves Corte Arrombamento Forjamento Hydroforming Bárbara Gouveia Tecnologia Mecânica 1 Tecnologia
Leia maisLigas Metálicas de Engenharia
1 Ligas Metálicas de Engenharia Omar Maluf MSc, Eng. De Materiais SMM-EESC-USP 2 INTRODUÇÃO Porque os metais e suas ligas são importantes? São materiais resistentes São capazes de sofrer deformação sem
Leia maisProdução de doce de Abóbora
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Ano lectivo 2009/2010 Processamento Geral de Alimentos Produção de doce de Abóbora Trabalho realizado
Leia mais2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
33 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1.AÇOS Os aços são definidos como ligas de ferro-carbono, contendo geralmente 0.008% até aproximadamente 2,11% de carbono, e outros elementos resultantes de seu processo de
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS.
TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS. 1.Curvas de transformação contínua para os aços. as curvas ttt (tempo-temperatura-transformação) dos aços eram obtidas antigamente pelo método metalográfico. hoje em dia
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE RODA MICROLIGADA COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL. Eng. (MSc) Domingos José Minicucci
COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL Eng. (MSc) Domingos José Minicucci CONTEÚDO: Evolução da carga por eixo na Austrália Contato roda trilho Especificação AAR para rodas classe D microligadas Nióbio
Leia maisInstituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET)
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET) Tratamentos Térmicos Ciência dos Materiais Prof. Alcindo Danilo Oliveira Mendes 340.261-4 EP6P01 2009 2 Sumário SUMÁRIO...2 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 TÊMPERA...6
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
20 2 Revisão Bibliográfica 2.1 Aços utilizados na Indústria Automotiva Os aços automotivos podem ser classificados de três formas diferentes: 1) por denominação metalúrgica; 2) pela resistência do aço
Leia maisTubulações Industriais. Profª Karla Silva
Tubulações Industriais Profª Karla Silva Aula 1 Tubulações Industriais Tubos Materiais Processos de Fabricação Normalização Dimensional Meios de Ligação de Tubos Bibliografia Tubulações Industriais Definição:
Leia maisINSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1
INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1 (APOSTILA 3) PARTE 1 METALURGIA PARTE 2 ENSAIOS MECÂNICOS Connection Brasil Ltda. Todos os direitos reservados atendimento@connectionbrasil.com APOSTILA DEMONSTRATIVA CONTENDO
Leia maisAs Estruturas Cristalinas do Ferro
As Estruturas Cristalinas do Ferro 153 O Ferro apresenta diferentes estruturas cristalinas, dependendo da temperatura alotropia De T amb até 912 o C Cúbica de corpo centrado Ferrita ou a-ferro De 912 o
Leia maisBaixoCarbono. AltaResistência 50% Avançadode Alta Resistência
19 2 Revisão Bibliográfica 2.1 A Evolução do Aço na Indústria Automobilística A indústria automobilística é um dos maiores mercados para aços de alta resistência e uma importante força motriz para o desenvolvimento
Leia maisRelatório Final. Estudo das Condições de Tempera e Revenido nas Propriedades Mecânicas de Aço VND. Aluno: Luciano Antonio de Morais
Relatório Final Estudo das Condições de Tempera e Revenido nas Propriedades Mecânicas de Aço VND Aluno: Luciano Antonio de Morais Orientadora: Profª. Dra. Luciana Sgarbi Rossino Co Orientador: Profº. Msc.
Leia maisCorrosão e Protecção
Corrosão e Protecção Capítulo 1.2 Fundamentos Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia lectroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar xt. 1964 Princípios de lectroquímica Quando se imerge uma placa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E PRODUÇÃO MESTRADO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E PRODUÇÃO MESTRADO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS SOLDAGEM DO AÇO ABNT 4140 SEM TRATAMENTO TÉRMICO POSTERIOR
Leia maisEstrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker
Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia maisASSISTÊNCIA TÉCNICA. Caderno 02
ASSISTÊNCIA TÉCNICA Caderno 02 Julho/2004 CONFORMAÇÃO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS Comportamento dos Aços Inoxidáveis em Processos de Estampagem por Embutimento e Estiramento 1 Estampagem Roberto Bamenga Guida
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Diagramas de equilíbrio 1 DIAGRAMA EUTÉTICO Exemplo 1: Cobre - Prata (Cu-Ag) Principais características: 3 regiões monofásicas (α, β e L) 3 regiões bifásicas (α+l, α+β, L+β) Fase
Leia maisConstituintes estruturais de equilíbrio dos aços
Constituintes estruturais de equilíbrio dos aços Austenita: É uma solução sólida de carbono em ferro gama. Somente é estável as temperaturas superiores a 723 ºC, desdobrando-se por reação eutetóide, a
Leia maisDesenvolvimento de rotor Imbil para o processo Jigagem visando o aumento da vida útil e melhoria na eficiência de bombeamento
Desenvolvimento de rotor Imbil para o processo Jigagem visando o aumento da vida útil e melhoria na eficiência de bombeamento Eng. Gustavo Massaro (IMBIL/UNICAMP) gam@imbil.com.br Eng. Fabiano Cândido
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS Prof. Rubens Caram 1 IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS TODO CRISTAL EXIBE DEFEITOS QUANTIDADE E TIPO DE IMPERFEIÇÕES DEPENDE DA FORMA QUE O CRISTAL
Leia mais2 Deposição por PVD. 2.1. Introdução. 2.2. Processos de erosão
2 Deposição por PVD 2.1. Introdução Pretendemos fazer uma pequena revisão da física da erosão induzida por íons energéticos (sputtering), os processos físicos que acontecem nas interações na superfície
Leia maisAÇOS. 1. Diagrama de Equilíbrio das ligas Fe-C
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA I (EM304) 1º Semestre 2005/06 AÇOS 1. Diagrama de Equilíbrio das ligas Fe-C F. Jorge Lino Alves 1 SUMÁRIO 1. O diagrama de equilíbrio ferro - carbono 1.1 Formas alotrópicas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisTÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS -
TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO E POR CHAMA - ASPECTOS PRÁTICOS - Através da têmpera por indução e por chama consegue-se um efeito similar ao do tratamento de cementação e têmpera, quando se compara a
Leia maisAula 9-1 Materiais Magnéticos. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 9
Aula 9-1 Materiais Magnéticos Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 9 Propriedades Magnéticas dos Materiais Pierre Curie mostrou que as propriedades magnéticas da matéria mudam a
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisMateriais / Materiais I
Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em
Leia maisEspecificações Técnicas
Especificações Técnicas TABELA DE ESCOLHA DO TIPO DE FRESA TIPO DE FRESA MATERIAL A SER CORTADO Com geometria de corte N aço com resistência até 80 kg/mm² aço beneficiado até 100 kg/mm² ferro fundido até
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE VIBRAÇÃO NAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM A LASER DE AÇOS ARBL E IF T. C. Chuvas 1 ; M. P. Cindra Fonseca 1 ; D. A. Castello 2 1 Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 08) «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 08) «21. A grafia incorreta do resultado da medição propicia problemas de legibilidade, informações desnecessárias e sem sentido. Considerando
Leia maisR. Colaço, Aços, Cap. 3, pp. 52-75. Materiais de Construção Guia de Utilização, Editores: Mª. Clara Gonçalves, F. Margarido e R.
R. Colaço, Aços, Cap. 3, pp. 52-75. Materiais de Construção Guia de Utilização, Editores: Mª. Clara Gonçalves, F. Margarido e R. Colaço, Loja da Imagem Mkt, ISBN: 972-98882-3-X, 2005 048 3_AÇOS Rogério
Leia maisCobre, prata e ouro. Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Realize o sonho dos alquimistas e transforme uma moeda de cobre em ouro. Descubra o que realmente acontece neste experimento. Cadastrada por Leandro Fantini Material - onde encontrar
Leia maisCapítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja
Leia maisCOBRANÇA BANCÁRIA CAIXA
COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......
Leia maisDIAGRAMAS DE FASE. Prof. Rubens Caram
DIAGRAMAS DE FASE Prof. Rubens Caram 1 CONCEITOS GERAIS DIAGRAMAS DE FASES: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS FASES PRESENTES EM UM SISTEMA MATERIAL DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES DE PRESSÃO, TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO
Leia maisCAPÍTULO II MATERIAIS MAGNÉTICOS
CAPÍTULO II MATERIAIS MAGNÉTICOS 2.1 - Introdução A habilidade de certos materiais - notadamente o ferro, o níquel, o cobalto e algumas de suas ligas e compostos - de adquirir um alto e permanente momento
Leia maisDireitos autorais reservados Prof. André Paulo Tschiptschin
TRATAMENTO TÉRMICO DE AÇOS Prof. André Paulo Tschiptschin EPUSP Engenharia Metalúrgica e de Materiais TRATAMENTO TÉRMICO pode ser definido como o aquecimento ou resfriamento controlado dos metais feito
Leia maisQUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008
QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008 Um esforço axial de tração gera os valores máximos de tensão (A) normal na seção transversal e de cisalhamento em um plano a 45 o. (B) normal na seção transversal e de cisalhamento
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida para o fundido; Quantidade
Leia maisTECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares)
TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares) Nota Introdutória Este documento é um anexo ao livro Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação
Leia mais