Pesquisa Econômica Perspectivas Econômicas

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1 Pesquisa Econômica Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Julho 2017

2 Roteiro Internacional Pessimismo com a inflação nas economias avançadas Os preços mais baixos do petróleo intensificaram o pessimismo com a inflação nos mercados desenvolvidos. A queda provavelmente reflete um choque de oferta positivo e, portanto, deve ser transitória e positiva para as economias avançadas; Além disso, o núcleo da inflação está ficando mais baixo nas economias desenvolvidas, mas a atividade segue em ritmo bom. A Curva de Phillips não está morta e, eventualmente, deve continuar a determinar a dinâmica de salários e preços; É importante notar que, como o crescimento econômico permaneceu estável e a confiança, alta, as condições financeiras continuaram bem comportadas, embora os dados dos EUA venham registrando alguma desaceleração; A inflação baixa e o crescimento estável das economias desenvolvidas ainda favorecem os ativos de mercados emergentes, com as questões geopolíticas e o preço do petróleo sendo os principais riscos de curto prazo; Com a melhora da perspectiva global, os bancos centrais das economias avançadas não compartilham do mesmo pessimismo dos investidores com relação à inflação e estão ajustando sua comunicação em direção a menos estímulos. Brasil Inflação em queda abre espaço para redução da meta e dos juros Incerteza política permanece elevada, adiando a tramitação das reformas, em meio a um ambiente internacional favorável; A despeito da piora dos fundamentos domésticos, mantivemos a nossa projeção de taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar em 2017, e em 3,60 reais por dólar em 2018; Projetamos crescimento de 0,3% em 2017, e de 2,7% em 2018, consistente com uma recuperação gradual em meio à tramitação mais lenta das reformas; Reduzimos as projeções de inflação de 3,7% para 3,3% neste ano, e de 4,1% para 4,0% em 2018; O Conselho Monetário Nacional (CMN) reduziu a meta de inflação para 4,25% em 2019 e 4% em A inflação mais baixa abre espaço para um ciclo mais longo de queda dos juros. Mantemos nossa projeção de taxa Selic para 8,00% em 2017 mas reduzimos para 7,50% em 2018.

3 Economia global: nossas projeções Mundo 3,4 3,2 3,1 3,6 3,6 EUA 2,4 2,6 1,6 2,2 2,2 Zona do Euro 1,3 1,9 1,7 2,0 1,7 Japão 0,0 1,1 1,0 1,4 1,1 China 7,2 7,3 6,7 6,5 5,8 Fonte: Itaú, Haver Analytics

4 4,0% 4,5% 5,0% 5,5% 6,0% 6,5% 7,0% 7,5% 8,0% 8,5% 9,0% 9,5% 10,0% Pessimismo com a inflação nas economias avançadas Os preços do petróleo devem se estabilizar e a Curva de Phillips deve puxar o núcleo de inflação para cima; Os preços do petróleo bruto do tipo WTI recentemente se aproximaram de US$ 40/barril, provocando um aumento nos spreads de títulos corporativos do setor de energia norte-americano. É provável que isso traga disciplina para a oferta de petróleo, reduzindo a produção e o investimento em novos campos petrolíferos; Além disso, o núcleo da inflação está ficando mais baixo nas economias desenvolvidas, mas a atividade segue em ritmo bom. A Curva de Phillips não está morta e, eventualmente, deve continuar a determinar a dinâmica de salários e deve levar os bancos centrais das economias avançadas a continuar ajustando suas comunicações e a retirar gradualmente os estímulos em excesso. Curva de Philips: EUA Salários e desemprego 3,75% 3,50% 3,25% 3,00% 2,75% Jun/17 (P) 2,50% 2,25% 2,00% 1,75% 1,50% Rendimento médio por hora, a/a Mai/17 Fev/17 Fonte: Itaú, Haver Analytics Taxa de Desemprego, t-12 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% Curva de Philips: Europa Salários e desemprego Compensação por empregado, a/a 1T17 Desemprego, SA 0,0% 7% 8% 9% 10% 11% 12%

5 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 EUA: Fed mantém ritmo de aperto gradual apesar da inflação mais baixa O Produto Interno Bruto (PIB) deve alcançar 2,6% no 2T sobre o trimestre anterior, com ajuste sazonal, acima do 1,2% registrado no 1T. Além disso, reduzimos nossa projeção para o estímulo fiscal para 0,5% do PIB (de 1%), a ser aprovado no fim deste ano (ou no início do próximo); Esse crescimento econômico é suficiente para reduzir a taxa de desemprego para 4,0% no 4T18 (de 4,3%, em maio); A queda nos preços do petróleo e o núcleo da inflação menor devem ser transitórios, mas produzem efeito na dinâmica da inflação de curto prazo, ao manter as expectativas de inflação de longo prazo abaixo da média histórica. Dessa forma, reduzimos nossa projeção do deflator do núcleo do consumo para 2,0% (de 2,1%) no 4T18; A inflação mais baixa pode provocar uma maior cautela no próximo movimento do Fed, com o anúncio do início da normalização do balanço em setembro e atraso do próximo aumento dos juros para dezembro. Crescimento do PIB %, anualizado 5,5% 4,5% 3,5% 2,5% 1,5% 0,5% -0,5% -1,5% -2,5% 1,6% 2,3% 2,2% Fonte: Itaú, Haver Analytics Trimestral Anual

6 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 Europa: menos riscos políticos, crescimento maior e retirada gradual dos estímulos monetários Emmanuel Macron obteve maioria absoluta (350, de 577 assentos) na Assembleia Nacional, permitindo o avanço de sua reforma trabalhista e servindo como estímulo de políticas pró-europeias em toda a zona do euro; Os riscos políticos persistem na Itália, devido ao alto nível de desemprego e ao baixo crescimento, mas devem permanecer contidos até as eleições parlamentares no início de 2018; Os menores riscos políticos nos levaram a aumentar nossas projeções de crescimento do PIB da zona do euro de 1,8% para 2,0% em 2017, e de 1,5% para 1,7% em 2018; Novos avanços na economia devem desencadear mudanças nas políticas do Banco Central Europeu mais à frente este ano. Em nossa visão, o primeiro passo do BCE seria reduzir compras mensais de ativos para 40 bilhões de euros (de 60 bilhões em setembro. Além disso, esperamos que o BCE eleve a taxa de depósito para 0,0% (de -0,4%) durante Crescimento do PIB (Zona do euro) % anualizado 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% -1,0% -1,5% 1,7% 2,0% 1,7% Fonte: Haver Analytics, Itaú Trimestral Anual

7 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 China: desaceleração gradual Desaceleração contida em algumas partes do investimento, do setor imobiliário e do crédito é consistente com um bom ritmo de crescimento; A desaceleração moderada no 2S17, induzida por política econômica, não deve se espalhar para os mercados globais, como ocorreu no período entre 2013 e A economia chinesa e muitas das economias emergentes estão em melhor situação econômica; Mantemos nossas projeções para o PIB chinês em 6,5% em 2017 e 5,8% em Crescimento do PIB %, anualizado 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 6,7% 6,5% 5,8% Fonte: Haver Analytics, Itaú, NBS Trimestral Anual

8 LatAm: postura de política monetária mais favorável Os preços de algumas commodities relevantes para a região caíram recentemente (como petróleo e minério de ferro), o que, aliado a fatores idiossincráticos, vem resultando em um desempenho misto das moedas latinoamericanas; Embora a perspectiva de inflação seja desafiadora em alguns países, a política monetária está se tornando mais acomodatícia, visto que os bancos centrais de Brasil, Colômbia e Peru devem continuar reduzindo as taxas de juros, enquanto os bancos centrais da Argentina e do México sugerem que aumentos adicionais nas taxas de juros são improváveis. No Chile, o banco central está comunicando um viés neutro para as próximas decisões, com um estímulo monetário significativo já implementado. 5,0% Crescimento do PIB 4,0% 3,9% 4,0% 3,0% 2,0% 2,8% 1,6% 2,0% 2,5% 2,5% 2,1% 2,3% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -2.30% F 2018F Argentina Chile Colômbia México Peru Fonte: Itaú

9 Latam: nossas projeções Peru PIB - % 3,3 3,9 2,9 4,0 PIB - % 2,6 2,3 2,0 2,1 PEN / USD (Dez) 3,41 3,36 3,35 3,35 MXN / USD (Dez) 17,4 20,7 18,5 18,5 Taxa de juros - (Dez) - 3,75 4,25 3,25 3,25 Taxa de juros - (Dez) - 3,25 5,75 7 6,5 IPC 4,4 3,2 2,5 2,5 IPC 2,1 3,4 5,4 3,3 Colômbia PIB - % 3,1 2,0 1,6 2,5 PIB - % 2,3 1,6 1,6 2,5 COP / USD (Dez) CLP / USD (Dez) Taxa de juros - (Dez) - 5,75 7,50 5,25 4,50 Taxa de juros - (Dez) - 3,50 3,50 2,50 3,00 IPC 6,8 5,8 4,2 3,8 IPC 4,4 2,7 2,8 3,0 Argentina PIB - % 2,6-2,3 2,5 2,8 ARS / USD (Dez) 13 15,9 18,0 20,5 Repo 7 d. (Dez) - % n/a 24,8 22,0 16,0 IPC - % (Buenos Aires) 26,9 41,0 22,0 16,0 México Chile Fonte: Itaú

10 Brasil: nossas projeções Atividade econômica PIB (%) 0,5-3,8-3,6 0,3 2,7 Desemprego (%) Dezembro (PNAD cont.) 7,1 9,7 12,6 14,0 14,3 Inflação IPCA (%) 6,4 10,7 6,3 3,3 4,0 Política monetária Taxa SELIC (%) 11,75 14,25 13,75 8,00 7,50 Fiscal Superávit primário (% PIB) -0,6-1,9-2,5-2,4-2,1 Balança de pagamentos Câmbio (fim de período) 2,66 3,96 3,25 3,50 3,60 Conta corrente (% PIB) -4,3-3,3-1,3-0,9-1,8

11 Dívida pública em ritmo insustentável: reformas urgem A incerteza política permanece elevada, atrasando a tramitação da reforma da Previdência no Congresso Nacional. A dúvida sobre a aprovação das reformas aumenta a incerteza sobre a perspectiva de estabilização da dívida pública; Em um ambiente mais incerto, o cumprimento das metas fiscais é ainda mais desafiador, atrasando a reversão gradual do desequilíbrio fiscal brasileiro. Dívida bruta do governo geral %PIB 80% 75% 70% 65% 70% 77% 75% 60% 55% 50% Fonte: Itaú, IBGE 45%

12 Incertezas sobre reformas pressionam o real, mas ambiente externo limita depreciação Mantivemos a nossa projeção de taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar ao fim de 2017, e em 3,60 reais por dólar ao fim de 2018; De um lado, as incertezas acerca de um cenário de ajustes e reformas aumentaram, acarretando um prêmio de risco mais elevado. Por outro lado, o cenário internacional deve seguir benigno por certo tempo, mas a redução paulatina de estímulos monetários globais deve pressionar moderadamente as moedas emergentes. A resultante dessas forças é uma taxa de câmbio ligeiramente mais depreciada do que a observada hoje; Taxa de Câmbio e Risco-País BRL/USD, CDS 5 anos 3,40 3,35 3,30 3,25 3,20 BRL CDS (dir.) Taxa de Câmbio BRL/USD, final de período 4,50 4,00 3,50 3,00 3,50 3,29 3,60 3,15 3,10 3, ,50 2,00 1,50 3,00 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun Fonte: Itaú, BCB

13 Atividade: dados melhores em abril, perspectiva de piora em junho Os principais dados econômicos avançaram em abril, sinalizando que uma recuperação mais disseminada da atividade econômica estava se consolidando; Ainda assim, a perspectiva para o PIB do 2T17 é de ligeira contração (queda dessazonalizada de 0,2%, ante o 1T17). A projeção se baseia em ligeiro recuo do PIB agropecuário e carrego desfavorável de diversos componentes do PIB após os resultados fracos de março; O resultado acima do esperado de abril é compensado pela perspectiva menos favorável para junho, dada a significativa queda observada nos indicadores de confiança; Projetamos crescimento de 0,3% em 2017, e de 2,7% em 2018, consistente com uma recuperação gradual em meio à tramitação mais lenta das reformas. Índices de Confiança Índices dessazonalizados Indústria Comércio Serviços 60 jun-09 jun-11 jun-13 jun-15 jun-17 Fonte: Itaú, IBGE PIB trimestral Variação trimestral dessazonalizada 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% -1,0% -1,5% -2,0% Realizado -2,5% Projeção 2013.IV2014.III 2015.II 2016.I 2016.IV2017.III 2018.II

14 Destruição de empregos formais menos intensa em maio Houve criação líquida de 34,3 mil empregos formais (segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - Caged) no mês de maio. Em dados dessazonalizados, a média móvel de três meses recuou de -59 mil para -43 mil e segue menos intensa; A taxa de desemprego, segundo a Pnad Contínua, recuou de 13,1% para 13,0% em maio (nosso ajuste sazonal); Avaliando a perspectiva do mercado de trabalho, projetamos que a taxa de desemprego continue em alta, alcançando 14,0% ao fim de 2017, e 14,3% ao fim de Esperamos que o auge da taxa de desemprego ocorra na segunda metade de 2018, em 14,3%. Taxa de desemprego %, com ajuste sazonal ,0 14,0 14,3 Criação de emprego formal (CAGED) Média móvel 3 meses, milhares mai-09 mai-11 mai-13 mai-15 mai-17 Fonte: IBGE, Itaú, FGV

15 Reduzimos a projeção de inflação deste ano de 3,7% para 3,3% Para este ano, reduzimos a projeção para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 3,7% para 3,3%, uma queda de 3 pontos percentuais (p.p.) em relação ao apurado no ano passado; A maior parte da revisão ocorreu nas projeções para alimentação e combustíveis, refletindo dados mais favoráveis na margem, bem como ajustes no cenário para alguns preços agrícolas e petróleo; Para o ano de 2018, reduzimos ligeiramente a projeção para a inflação de 4,1% para 4,0%, com um pequeno ajuste na estimativa para os preços administrados. Fonte: Itaú, IBGE 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% Decomposição IPCA Variação em 12 meses Variação em 12 meses IPCA Livres (76%) Administrados (24%) 10,7% 6,3% 3,3% Projeção 0% dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17 dez-18 4,0%

16 Política Monetária: passos futuros dependem da evolução do cenário O Conselho Monetário estabeleceu uma meta de inflação menor para 2019 e 2020, de 4,25% e 4% respectivamente. A decisão não terá implicações significativas para a condução da política monetária, já que as expectativas de inflação já incorporavam a redução da meta; As projeções de inflação no Relatório de Inflação (RI) do Banco Central, referentes ao segundo trimestre de 2017, são consistentes com a continuidade do ciclo de flexibilização, com a Selic caminhando para 8,5% a 8,0% até o fim do ano, conforme apurado pela pesquisa Focus. No entanto, acreditamos que a combinação de inflação baixa (com composição benigna) e atividade fraca levará o Banco Central a optar por um ciclo mais longo de queda de juros; Diante da elevada incerteza prevalecente no Brasil, ainda acreditamos em um corte de 0,75 p.p., levando a Selic a 9,5% na reunião de julho, em vez de uma redução mais agressiva. No entanto, decepções adicionais com a recuperação da economia e surpresas inflacionárias benignas podem convencer o Copom a optar por manter o ritmo mais acelerado de flexibilização, em especial se a incerteza política arrefecer e as reformas voltarem a avançar. Selic % p.a. 15% 14% 13% 12% 11% 10% 10,25% 9,65% 9% 8,48% 8% 8,00% 7,50% 7% Projeção equipe econômica Itaú Apreçamento da SELIC implícito na curva de DI futuro Fonte: Itaú, Bloomberg Apreçamento calculado com dados de 03/jul

17 Conclusão Internacional Pessimismo com a inflação nas economias avançadas Os preços mais baixos do petróleo intensificaram o pessimismo com a inflação nos mercados desenvolvidos. A queda provavelmente reflete um choque de oferta positivo e, portanto, deve ser transitória e positiva para as economias avançadas; Além disso, o núcleo da inflação está ficando mais baixo nas economias desenvolvidas, mas a atividade segue em ritmo bom. A Curva de Phillips não está morta e, eventualmente, deve continuar a determinar a dinâmica de salários e preços; É importante notar que, como o crescimento econômico permaneceu estável e a confiança, alta, as condições financeiras continuaram bem comportadas, embora os dados dos EUA venham registrando alguma desaceleração; A inflação baixa e o crescimento estável das economias desenvolvidas ainda favorecem os ativos de mercados emergentes, com as questões geopolíticas e o preço do petróleo sendo os principais riscos de curto prazo; Brasil Com a melhora da perspectiva global, os bancos centrais das economias avançadas não compartilham do mesmo pessimismo dos investidores com relação à inflação e estão ajustando sua comunicação em direção a menos estímulos. Inflação em queda abre espaço para redução da meta e dos juros Incerteza política permanece elevada, adiando a tramitação das reformas, em meio a um ambiente internacional favorável; A despeito da piora dos fundamentos domésticos, mantivemos a nossa projeção de taxa de câmbio em 3,50 reais por dólar em 2017, e em 3,60 reais por dólar em 2018; Projetamos crescimento de 0,3% em 2017, e de 2,7% em 2018, consistente com uma recuperação gradual em meio à tramitação mais lenta das reformas; Reduzimos as projeções de inflação de 3,7% para 3,3% neste ano, e de 4,1% para 4,0% em 2018; O Conselho Monetário Nacional (CMN) reduziu a meta de inflação para 4,25% em 2019 e 4% em A inflação mais baixa abre espaço para um ciclo mais longo de queda dos juros. Mantemos nossa projeção de taxa Selic para 8,00% em 2017 mas reduzimos para 7,50% em 2018.

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19 Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O Itau BBA International plc (IBBAInt) se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. O desempenho e previsões passados não são um indicadores fiáveis dos resultados futuros. 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O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Contate seu gerente de relacionamento se tiver perguntas; (ii) U.S.A: O Itaú BBA USA Securities, Inc., uma empresa membra da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo deste relatório. 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A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 305, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (v) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: * (capital and metropolitan areas) or (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. 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