Perspectiva de Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE. Julho a Dezembro de Destaques. Calendário sazonal e de eventos críticos
|
|
- Derek Freire Meneses
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perspectiva de Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Julho a Dezembro de 2011 Destaques Apesar de a campanha agrícola 2010/11 ter sido afectada por choques, incluindo cheias localizadas durante a primeira metade e estiagens prolongadas durante a segunda estima se que a disponibilidade nacional de alimentos básicos tenha aumentado, conforme as estimativas preliminares da produção feitas pelo Ministério da Agricultura. Estes números indicam que a produção de cereais na campanha de 2010/11 (milho, mapira, mexoeira e arroz) foi de cerca de 2,9 milhões de toneladas, um aumento de 4,6 por cento em relação à produção do ano passado e 21,5 por cento acima da média de cinco anos. Figura 1. Condições de segurança alimentar mais prováveis, Julho 2011 As condições de insegurança alimentar aguda estão presentemente nos níveis mínimos em todo o país uma vez que a maioria das famílias rurais, incluindo das zonas críticas, consegue satisfazer as suas necessidades alimentares básicas. As zonas críticas estão localizadas em partes semi áridas do país e incluem os distritos de Changara, Chemba, Mutarara, e Machaze no centro do país e Massangena, Chicualacuala, Chigubo, Mabalane, Mabote, Funhalouro, e Panda no sul. De Agosto a Setembro, as reservas alimentares nas zonas críticas irão começar a diminuir para algumas famílias pobres e muito pobres afectadas pela estiagem e cheias localizadas. As compras no mercado poderão cobrir os défices embora os altos preços dos alimentos possam limitar o poder de compra dessas famílias. As famílias muito pobres e pobres poderão enfrentar condições de stress de insegurança alimentar aguda (IPC Fase 2). Para mais informação sobre o Quadro de Referência do IPC sobre Insegurança Alimentar Aguda, favor ver: O período de Outubro a Dezembro marca a primeira metade da época de Nas zonas críticas, a maioria das famílias, especialmente os mais pobres e pobres, terá esgotado as suas reservas alimentares e começará a adoptar estratégias de sobrevivência típicas para esta altura do ano com vista a satisfazer as suas necessidades alimentares. No entanto, o início das chuvas em Novembro tem normalmente criado condições para a existência de uma variedade de alimentos silvestres que suplementam a dieta alimentar até a disponibilidade de culturas alimentares verdes em Fevereiro. As condições de stress de insegurança alimentar aguda (IPC Fase 2) provavelmente poderão continuar durante este período. Calendário sazonal e de eventos críticos FEWS NET Mozambique Maputo Tel: mozambique@fews.net FEWS NET Washington A FEWS NET é uma actividade financiada pela USAID. As opiniões 1717 H St NW expressas nesta publicação não reflectem necessariamente a opinião da Washington DC Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional ou do info@fews.net Governo dos Estados Unidos.
2 Cenário de segurança alimentar mais provável, Julho a Dezembro de 2011 Apesar de a campanha agrícola 2010/11 ter sido afectada por múltiplos choques, incluindo cheias localizadas durante a primeira metade da época e longos períodos de estiagem durante a segunda metade nas regiões centro e sul do país, a maioria das famílias rurais em todo do país, bem como na zonas de enfoque ou críticas (distritos de Changara, Chemba, Mutarara, Machaze na região centro e os distritos de Massangena, Chicualacuala, Chigubo, Mabalane, Mabote, Funhalouro e Panda no sul) conseguem actualmente satisfazer as suas necessidades alimentares básicas. Isto é largamente graças à existência de reservas alimentares da colheita da época principal 2010/11 bem como a disponibilidade de culturas alimentares diversificadas da segunda época ora em curso. Durante um bom ano, as famílias nas zonas de enfoque podem produzir o suficiente para durar o ano inteiro, enquanto num ano abaixo da média, como o ano em curso, caracterizado pela ocorrência de secas e cheias localizadas, as famílias suplementam a sua dieta através de compras, ofertas e colecta de alimentos silvestres. Apesar de a produção da segunda época (Abril a Setembro) ser limitada em relação a época principal (Outubro a Maio), contribuindo com cerca de 15 por cento ou menos, actualmente joga um papel importante na mitigação dos défices da época principal. Há indicações de que a segunda época está a registar um desempenho razoavelmente bom e que as famílias continuam a semear novas culturas, onde as condições de humidade permitirem. A FEWS NET observou durante as suas recentes visitas de campo a partes de Tete e Gaza que as culturas, especialmente o milho, se encontram em vários estágios de crescimento, desde emergência à maturação. Outras culturas observadas incluem o feijão e hortícolas como o tomate, cebola, repolho e alho. Estas culturas também foram observadas nos mercados como fontes de alimento e renda. Os mercados também estão a desempenhar um papel importante na estabilização das condições globais de segurança alimentar. As famílias suplementam a sua produção com compras uma vez que os preços ainda não são muito altos. No entanto, o poder de compra das famílias muito pobres e pobres vai diminuir à medida que os preços começam a aumentar sazonalmente, principalmente porque os preços em geral continuam acima da média de cinco anos. No geral, os preços de Maio a Junho baixaram ou mantiveram se estáveis na maioria dos mercados monitorados. As excepções incluem os preços de milho em Maputo e Nampula, que subiram 5,3 e 10,2 por cento, respectivamente, amendoim em Maputo com um aumento de 16 por cento, e feijão em Nampula com um aumento de 15,6 por cento. Comparados com a média de cinco anos ( ), os preços dos alimentos de Junho estiveram acima da média, excepto para o feijão em Manica, onde estiveram ligeiramente abaixo da média. Quando comparados ao mesmo período do ano passado, a variação de preços mostra um quadro misto. Enquanto alguns preços subiram (combustível e óleo de cozinha em todo o país, milho em Maputo, amendoim em Maputo, arroz em Maxixe, Tete e Nampula, e feijão em Nampula), outros baixaram (milho em Gorongosa, Maxixe, Tete e Xai Xai, arroz em Maputo e feijão em Gorongosa, Tete e Xai Xai). Figura 2. Condições de segurança alimentar mais prováveis, Agosto- Setembro 2011 Figura 3. Condições de segurança alimentar mais prováveis, Outubro- Dezembro 2011 Para mais informação sobre o Quadro de Referência do IPC sobre Insegurança Alimentar Aguda, favor ver: As estimativas preliminares de produção recentemente publicadas pelo Ministério da Agricultura indicam que a produção de cereais (milho, mapira, mexoeira e arroz) da época 2010/11 foi de cerca de 2,9 milhões de toneladas, um aumento de 4,6 por cento em relação ao ano passado e 21,5 por cento acima da média de cinco anos (Tabela 1). As razões prováveis Rede dos Sistemas de Aviso Prévio contra Fome 2
3 deste aumento da produção nacional incluem o aumento das áreas semeadas e a regularidade das chuvas nas principais zonas produtivas. A região norte (Niassa, Cabo Delgado e Nampula) produziu 1,22 milhões de toneladas, um aumento de 4,0 por cento em relação ao ano passado e cerca de 26,4 por cento acima da média de cinco anos. A região centro (Zambézia, Tete, Manica e Sofala) produziu cerca de 1,45 milhões de toneladas, um aumento de 4,9 por cento em relação ao ano passado e 15,6 por cento acima da média. A região sul (Inhambane, Gaza e Maputo) produziu toneladas, o que corresponde a um aumento de 5,3 por cento em relação à produção do ano passado e um aumento de 36,2 por cento em relação com à média. Tabela 1. Estimativas de produção de cereais, leguminosas e mandioca para a época agrícola 2010/11 por província e variação em relação a média (2005/ /10) Província/Regi ão Cereais (Ton) Leguminosas (Ton) Mandioca (Ton) Média de 5 anos 2010/11 Média de 5 anos 2010/11 Média de 5 anos 2010/11 Cabo Delgado 276, , ,506 77, ,594,744 1,784, Niassa 339, , ,645 55, , , Nampula 353, , ,064 99, ,476,458 4,234, Zambezia 476, , ,915 71, ,359,805 2,703, Tete 293, , ,004 41, ,140 12, Manica 316, , ,566 5, ,151 15, Sofala 167, , ,845 17, , , Inhambane 63,809 67, ,108 38, , , Gaza 83, , ,493 26, , , Maputo 27,343 41, ,737 6, ,841 49, País 2,396,964 2,911, , , ,619,704 10,093, Fonte: Ministério da Agricultura, 2011 A produção de milho cultura básica mais importante para a maioria das familiares rurais em Moçambique foi maior que do ano passado em todas as províncias. No entanto, quando comparada com a média de cinco anos (2004/ /10), a produção de milho foi ligeiramente baixa em Manica (12 por cento menos) e Inhambane (6 por cento menos), devido principalmente à irregularidades de chuvas. A produção de leguminosas, a nível nacional está estimada em toneladas, representando um aumento de 4,0 por cento em relação ao ano passado e cerca de 12 por cento acima da média. A produção do ano em curso, no norte, Figura 4. Estimativas da produção de milho em toneladas para época agrícola 2010/11, comparadas a época anterior e a média (2005/ /10) centro e sul foi de 8,1, 14,6 e 24,2 por cento acima da média de cinco anos, respectivamente. A produção nacional da mandioca foi de cerca de 10 milhões de toneladas, um aumento de 3,7 por cento em relação a época anterior e 17,1 por cento da média. A mandioca é uma importante cultura alimentar básica em algumas zonas onde geralmente complementa o défice de cereais em termos de disponibilidade local de alimentos. Fonte: Ministério da Agricultura, 2011 Rede dos Sistemas de Aviso Prévio contra Fome 3
4 Outras culturas produzidas em Moçambique incluem a batata doce, gergelim, legumes, soja, trigo, chá e tabaco. Embora a produção dessas culturas ainda seja muito baixa, elas estão sendo promovidas em todo o país, especialmente em locais onde existem condições agro climatéricas para o seu cultivo. Estas estimativas de produção precisam ser integrados com outros indicadores, tais como as necessidades de consumo, as importações e exportações para mostrar até que ponto as necessidades alimentares nacionais para o ano de consumo de 2011/12 serão satisfeitas pela produção deste ano. Além disso, embora haja excedentes globais de cereais a nível nacional, deve se notar que o país enfrenta dificuldades na redistribuição de alimentos das zonas excedentárias para as zonas deficitárias devido às deficientes condições das vias de acesso e às vezes devido a fraca resposta por parte dos operadores perante às forças de mercado da oferta da procura. Partes das areas semi áridas, nomeadamente dos distritos de Changara, Chemba, Mutarara, e Machaze no centro e Massangena, Chicualacuala, Chigubo, Mabalane, Mabote, Funhalouro, e Panda no sul são cronicamente vulneráveis a choques, tais como secas, cheias, e preços elevados dos alimentos (devido à produção agrícola marginal nessas zonas, e aumento dos preços dos combustíveis). As famílias muito pobres e pobres são mais vulneráveis a esses choques, enquanto as médias e ricas são mais resistentes. Presume se para este cenário que eventos como a produção de segunda época nas zonas baixas onde o conteúdo de humidade está disponível; o início das chuvas em Novembro/Dezembro, o início da preparação da terra em Outubro/Novembro, o início das sementeiras em Novembro/Dezembro, e início da época de escassez em Outubro comportar se ão normalmente. Os altos preços dos alimentos irão resultar no acesso reduzido aos alimentos para as famílias pobres e muito pobres em Setembro, e poderão também reduzir o acesso aos alimentos para algumas famílias de renda média principalmente durante a época de escassez (Outubro a Dezembro) quando as reservas da maioria dos alimentos estiverem esgotadas e mais famílias recorrerão aos mercados como a principal fonte de alimentos. Os principais efeitos de preços dos alimentos muito altos vai ser maioritariamente o impacto no poder de compra das famílias pobres e muito pobres, que são altamente dependentes do mercado durante uma boa parte do ano, e são, portanto, vulneráveis aos aumentos de preços ou instabilidade dos mercados. O poder de compra provavelmente será reduzido, dada a alta dos preços dos alimentos em comparação com a baixa remuneração que as famílias podem receber do trabalho local. A maioria dessas famílias recorrerá às estratégias de sobrevivência típicas da zona para satisfazer as suas necessidades alimentares. As condições secas no período Julho a Setembro (normal para esta altura do ano) resultarão numa limitada disponibilidade de água para o consumo humano e animal, uma vez que o acesso a água é geralmente um problema quando as fontes de água secam rapidamente. Consequentemente, a qualidade do pasto será baixa. Embora a produção da segunda época contribua relativamente pouco à disponibilidade anual de alimentos, ela desempenha um papel na mitigação dos efeitos do rápido esgotamento das reservas de alimentos e também funciona como uma fonte de renda. Por outro lado, dado que a precipitação durante a segunda época é bastante insignificante, a produção da segunda época é praticada em zonas com humidade residual suficiente ou em zonas com sistemas de irrigação. As culturas também se beneficiam de temperaturas baixas e humidade proveniente do orvalho. A principal fonte de alimentos em grande parte da zona de enfoque é a produção própria. Num ano bom as famílias produzirem o suficiente para durar o ano inteiro, mas em anos maus, complementam a produção própria através de compras, ofertas e colecta de alimentos silvestres. Para a maioria das famílias, durante a primeira metade do período de cenário (Julho a Setembro), as reservas de alimentos da época principal e produção da segunda época, juntamente com as compras no mercado serão as principais fontes de alimento. Durante a segunda metade do período de cenário (Outubro a Dezembro), as famílias mais pobres dependerão das compras no mercado e estratégias de sobrevivência típicas para satisfazer as suas necessidades alimentares. A fonte de renda para as compras varia de acordo com a zona geográfica e grupo de riqueza. Em geral, a maioria das famílias obtêm alguma renda com a venda de um pouco dos seus excedentes; produtos florestais, tais como a lenha e o carvão, peças de artesanato, bem como a venda de pequenos animais (galinhas, porcos e cabritos). O trabalho informal também faz parte das principais fontes de dinheiro para famílias mais pobres. Para responder aos défices alimentares esperados, as estratégias de sobrevivência que são mais prováveis a serem empregadas pelas famílias muito pobres e pobres durante a segunda metade da época (Outubro a Dezembro) irão incluir o aumento das vendas de produtos naturais, tais como o capim, estacas, e lenha, produção e venda de carvão, venda de aves de capoeira, o trabalho casual, e caça. Estas famílias também poderão aumentar o consumo de alimentos silvestres, a troca Rede dos Sistemas de Aviso Prévio contra Fome 4
5 das despesas de artigos não alimentares por alimentos básicos e reduzir o número de refeições. As famílias médias e ricas poderão vender mais gado para geração da renda sempre que for necessário, embora os níveis de gado são baixos, havendo por conseguinte pouca possibilidade para a maioria das famílias aumentar a renda através da venda de gado. O início das chuvas em Novembro deverá criar condições para a existência de alimentos silvestres que complementam a dieta alimentar, até a disponibilidade dos alimentos sazonais verdes em Fevereiro. Frutas sazonais como a manga, estarão disponíveis em Novembro/Dezembro. Por outro lado, antecipando a escassez de alimentos, os comerciantes cobrirão parte dos défices de oferta do mercado, trazendo cereais adicionais das zonas mais produtivas no norte da província de Tete, centro da província de Manica, e centro e norte da província da Zambézia. Durante todo o período do cenário, uma combinação de programas de redes de assistência social em curso e programas de assistência alimentar pelo governo e parceiros farão parte da resposta, especialmente para a maioria das famílias pobres e vulneráveis, sem gado e incapazes de adoptar as estratégias normais de sobrevivência. Isto inclui famílias chefiadas por idosos, viúvas e crianças De Julho a Dezembro a maioria das famílias em todo o país e as famílias médias e ricas nas áreas críticas estarão com a segurança alimentar garantida (IPC Fase 1 Sem insegurança alimentar aguda ou mínima). De Agosto a Setembro, as famílias muito pobres e pobres nas áreas críticas poderão transitar para a categoria do Stress (IPC Fase 2) uma vez que as reservas alimentares irão diminuir e o acesso vai se tornando problemático. Estas condições (IPC Fase 2) irão continuar durante a segunda metade do período da projecção (Outubro a Dezembro). Em ambos os períodos, as famílias mais pobres e pobres irão adoptar estratégias de seguro (adaptação reversível, preservar bens produtivos, reduzir consumo de alimentos, etc.) na tentativa de satisfazer as suas necessidades alimentares. Tabela 2: Eventos de ocorrência menos provável ao longo dos próximos seis meses que poderiam alterar o cenário acima Área Evento Impacto sobre os resultados de segurança alimentar Changara, Chemba, Mutarara, e Machaze Interior de Gaza e Inhambane Chuvas sazonais tardias. Disponibilidade adequada de sementes para a segunda época Sementeira generalizada da segunda época. Chuvas da segunda época normais para acima do normal (conteúdo da humidade é adequado). Comerciantes não respondem atempadamente e nenhumas reservas adicionais fluem para as zonas deficitárias época de Não há resposta adequada na assistência humanitária. Começo tardio das chuvas Comerciantes não respondem atempadamente e nenhumas reservas adicionais fluem para as zonas deficitárias época de Não há resposta adequada na assistência humanitária. Tardará a sementeira da época principal e a disponibilidade da água e limitará as oportunidades de trabalho casual agrícola, o que pode exacerbar as condições de insegurança alimentar Condições da segunda época favoráveis, sementeiras contínuas, a produção aumenta a disponibilidade de alimentos de Agosto até o final do ano. Os défices de alimentos serão menos do que se esperava. Mercados locais sub abastecidos, contribuindo por conseguinte para o aumento dos preços acima das actuais expectativas. Os défices de alimentos, especialmente para as famílias pobres seriam maiores, particularmente nos finais da época de A falta de resposta de uma forma pontual forçará as famílias pobres a começar a adoptar estratégias de sobrevivência negativas ou mesmo extremas, incluindo o consumo em grande escala de alimentos impróprios, tais como alimentos silvestres altamente tóxicos. Tardará a sementeira da época principal e a disponibilidade da água e limitará as oportunidades de trabalho casual agrícola, o que pode exacerbar as condições de insegurança alimentar. Mercados locais sub abastecidos, contribuindo por conseguinte para o aumento dos preços acima das actuais expectativas. Os défices de alimentos, especialmente para as famílias pobres seriam maiores, particularmente nos finais da época de A falta de resposta de uma forma pontual forçará as famílias pobres a começar a adoptar estratégias de sobrevivência negativas ou mesmo extremas, incluindo o consumo em grande escala de alimentos impróprios, tais como alimentos silvestres altamente tóxicos Rede dos Sistemas de Aviso Prévio contra Fome 5
Perspectiva de Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Julho a Dezembro Destaques
Perspectiva de Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Julho a Dezembro 2012 Destaques Em todo o país, a maioria das famílias rurais estão actualmente em condições de satisfazer as suas necessidades alimentares
Leia maisPerspectiva da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE. Outubro de 2011 até Março de Calendário sazonal e eventos críticos.
Outubro de 2011 até Março de 2012 Destaques Com o início da época de fome (Outubro a Fevereiro), a maioria das famílias rurais em todo o país, bem como nas zonas de enfoque (distritos de Changara, Chemba,
Leia maisCondições de stress de insegurança alimentar continuam em partes das zonas semi-áridas
Actualização da Perspectiva de Segurança Alimentar em MOCAMBIQUE Maio 2012 Condições de stress de insegurança alimentar continuam em partes das zonas semi-áridas Destaques Enquanto se espera pela realização,
Leia maisMOÇAMBIQUE Perspectiva de Segurança Alimentar Julho a Dezembro de Seca e condições de seca contínua contribuem para condições de estress no sul
MOÇAMBIQUE Perspectiva de Segurança Alimentar Julho a Dezembro de 2015 Seca e condições de seca contínua contribuem para condições de estress no sul DESTAQUES A maioria das famílias rurais no país encontra-se
Leia maisActualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Novembro de 2008
Já em pleno período de fome, persistem níveis moderados de insegurança alimentar em partes do país, particularmente na zona sul, que foi severamente atingida pela seca e em zonas afectadas pelas cheias
Leia maisEspera-se um período de escassez alimentar mais prolongado no sul de Moçambique
Espera-se um período de escassez alimentar mais prolongado no sul de Moçambique DESTAQUES A segurança alimentar para maioria das famílias rurais em todo o país é relativamente favorável. No geral, os alimentos
Leia maisSistemas de Aviso Prévio Contra a Fome. 24 de Julho de Destaques
Sistemas de Aviso Prévio Contra a Fome Actualização da Segurança Alimentar em Moçambique 24 de Julho de 24 Destaques O balanço alimentar ao nível nacional, elaborado pela Direcção Nacional do Comércio
Leia maisPerspectiva da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Abril a Setembro de 2010
Perspectiva da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Abril a Setembro de 2010 Os alimentos estão disponíveis na maior parte dos mercados, incluindo alimentos verdes provenientes das colheitas no norte. Apesar
Leia maisActualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Setembro de 2009
Actualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Setembro de 2009 Embora as reservas alimentares estejam a registar queda acentuada, após uma safra relativamente boa, a maioria das famílias continua a
Leia maisMOÇAMBIQUE Perspectiva de Segurança Alimentar Outubro de 2014 a Março de Condições mínimas de insegurança alimentar esperadas até Março
Condições mínimas de insegurança alimentar esperadas até Março DESTAQUES Com a aproximação do período de escassez, a maioria das famílias rurais em todo o país encontra-se nas condições de insegurança
Leia maisÁreas Afectadas Moçambique Classificação INSA aguda IPC Julho/16 a Fev/17
CLASSIFICAÇÃO DE INSEGURANÇA ALIMENTAR AGUDA EM FASES JULHO 2016/FEVEREIRO2017 República DE MOÇAMBIQUE Áreas Afectadas Moçambique Classificação INSA aguda IPC Julho/16 a Fev/17 Números agregados de PIOR
Leia maisde DESTAQUES NACIONAL PERSPECTIVA Situação actual alimentar, Julho deverão graças aos expandirão em zonas localizadas afectadas por produção.
MOÇAMBIQUE Perspectiva sobre Segurança Alimentar Julho a Dezembro de 2014 Produçãoo acima da média contribui para manter nível de insegurança alimentar mínima até Dezembro DESTAQUES A maioria das famílias
Leia maisMOÇAMBIQUE Perspectiva de Segurança Alimentar Outubro 2015 a Março 2016
Impactos do El Niño poderão prolongar condições de Estresse em partes da região sul DESTAQUES Actualmente verificam-se, no geral, condições de insegurança alimentar aguda Mínimas (IPC Fase 1) em todo o
Leia maisActualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Maio de 2009
Com as colheitas da campanha agricola 2008/09 em curso, no geral a situação da segurança alimentar é stável em todo país incluindo áreas que registaram situações de insegurança alimentar devido à seca
Leia maisActualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Outubro de 2009
Embora o país esteja no meio do período de fome, a maioria das famílias ainda tem acesso razoável aos alimentos uma vez que a oferta e os preços do mercado continuam geralmente estáveis e em conformidade
Leia maisColheitas acima da média poderão em grande medida Minimizar a insegurança alimentar
Colheitas acima da média poderão em grande medida Minimizar a insegurança alimentar DESTAQUES Graças a disponibilidade de alimentos acima da média, provenientes da presente época (2016/17), a maior parte
Leia maisMOÇAMBIQUE Perspectiva da Segurança Alimentar Junho 2016 a Janeiro 2017
MOÇAMBIQUE Perspectiva da Segurança Alimentar Junho 2016 a Janeiro 2017 DESTAQUES Seca relacionada com El Niño leva a necessidades atipicamente altas em 2016/17 Nas zonas afectadas pela seca resultante
Leia maisMOÇAMBIQUE ACTUALIZAÇÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR JANEIRO 2006
CONTEÚDOS Sumário e implicações...1 Actuais riscos...1 Sumário da segurança alimentar...1 Actualização sobre a precipitação e campanha agrícola...2 Preços do milho...4 MOÇAMBIQUE ACTUALIZAÇÃO DA SEGURANÇA
Leia maisAtualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Junho 2009
Atualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Junho 2009 Apesar de no global haver melhorias na segurança alimentar, nos distritos semi áridos do sul da província Tete e noroeste da província de Gaza,
Leia maisMOZAMBIQUE Boletim de Preços mvam #1: Julho 2016
Boletim de Preços mvam #1: Julho 2016 Milho em grão duas vezes mais caro do que em Julho de 2015 Destaques: A seca reduziu a produção de cereais, tornando o milho em grão duas vezes mais caro em Gaza,
Leia maisSituação de Crise poderá persistir até às próximas colheitas em Março de 2019
Situação de Crise poderá persistir até às próximas colheitas em Março de 2019 DESTAQUES Na sequência do fracasso de culturas e produção da primeira época significativamente abaixo da média, a situação
Leia maisMINAG/DE DINÂMICAS DE PARTICIPAÇÃO E DESEMPENHO NOS MERCADOS AGRÍCOLAS DO CENTRO E NORTE DE MOÇAMBIQUE NUM AMBIENTE DE ALTOS PREÇOS:
MINAG/DE DINÂMICAS DE PARTICIPAÇÃO E DESEMPENHO NOS MERCADOS AGRÍCOLAS DO CENTRO E NORTE DE MOÇAMBIQUE NUM AMBIENTE DE ALTOS PREÇOS: EVIDÊNCIA DE UM INQUÉRITO-PAINEL A FAMÍLIAS RURAIS [2008-2011]! Rui!M.!S.!Ben+ica!e!David!L.!Tschirley!
Leia maisActualização da Segurança Alimentar em Moçambique: 20 Junho Destaques
Actualização da Segurança Alimentar em Moçambique: 20 Junho 2001 Destaques A Direcção Nacional de Agricultura do Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DINA/MADER) apresentou no dia 8 de Junho
Leia maisRede de Sistemas de Aviso Prévio Sobre a Fome 15 de Dezembro 2003
Actualização da Segurança Alimentar em Moçambique Rede de Sistemas de Aviso Prévio Sobre a Fome 15 de Dezembro 2003 Destaques À medida que a época chuvosa evolui, nota-se uma preocupação crescente de um
Leia maisSituação de Crise esperada até pelo menos Março devido a efeitos das secas, cheias e ciclone
MOÇAMBIQUE Perspectiva de Segurança Alimentar Fevereiro a Setembro de 2017 Situação de Crise esperada até pelo menos Março devido a efeitos das secas, cheias e ciclone DESTAQUES Espera-se que o número
Leia maisAtualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Fevereiro 2009
Atualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Fevereiro 2009 No sul e, as condições de seca nos últimos dois anos, preços de alimentos extremamente elevados, e o atraso do começo das chuvas nesta época,
Leia maisMarket Research Moçambique. Mário Mungoi
Market Research Moçambique Mário Mungoi CARACTERIZAÇÃO DO AGRONEGOCIO Mário Mungói Abdul César Mussuale 2 Investimentos significativos pelo sector privado Previsão de mais de USD 14 bilhões em investimentos
Leia maisResultados do Exercício. cio de Priority Setting
Resultados do Exercício cio de Priority Setting (Namaacha, 9 Maio Junho, 6) Raúl Pitoro de Junho, 6 MINAG Apresentação Metodologia Resultados do exercício cio de priorização Constatações e Recomendações
Leia maisDIAGNÓSTICO MULTISSECTORIAL PARA GUIAR DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (PRONAE)
DIAGNÓSTICO MULTISSECTORIAL PARA GUIAR DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (PRONAE) Projecto Trilateral Complementar (Moçambique/Brasil/EUA) de Apoio Técnico aos Programas
Leia maisDeterminantes do Rendimento, Pobreza, e Percepção do Progresso Económico dos Agregados Familiares nas Zonas Rurais de Moçambique em
Determinantes do Rendimento, Pobreza, e do Progresso Económico dos Agregados Familiares nas Zonas Rurais de Moçambique em 2001-2002 Reunião Nacional da Direcçao de Economia do MADER Pemba, Junho de 2004
Leia maisNecessidades de emergência poderão aumentar durante o pico da época de escassez
MOÇAMBIQUE Perspectiva de Segurança Alimentar Outubro de 2016 a Maio de 2017 Necessidades de emergência poderão aumentar durante o pico da época de escassez DESTAQUES Numa altura em que o país enfrenta
Leia maisActualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Janeiro 2008
Actualização da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE Janeiro 2008 Os níveis de água no baixo Zambeze e outros rios do centro de Moçambique têm estado a subir desde Dezembro, provocando grandes cheias em muitas
Leia maisREPÚBLICA DE MOCAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRACÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA
REPÚBLICA DE MOCAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRACÃO ESTATAL E FUNÇÃO PÚBLICA INSTITUTO NACIONAL DE GESTÃO DE CALAMIDADES DIRECÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DAS ZONAS ARIDAS E SEMI- ÁRIDAS(DÁRIDA s) Projectos
Leia maisInformação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo
01 de Dezembro de 2010 Quente-Quente No. 804 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura
Leia maisQuarta Avaliação Nacional da Pobreza e Bem-Estar em Moçambique,
Quarta Avaliação Nacional da Pobreza e Bem-Estar em Moçambique, 2014-15 Ministério da Economia e Finanças Outubro 2016 Introdução O PARP 2011 2014 estabelece que A avaliação do PARP 2011 2014 [ ] será
Leia maisAnálise do Crescimento do Rendimento dos Agregados Familiares Rurais em Moçambique :
Análise do Crescimento do dos Agregados Familiares Rurais em Moçambique 1996-2002: Implicações para o Desenvolvimento Agrário no contexto do ProAgri 2 e PARPA II Preparado por técnicos da Direcção de Economia,
Leia maisMINAG. Os Conteúdos da Apresentação
MINAG Análise da Renda e Dinâmica de Pobreza nas Zonas Rurais de Moçambique 00- Apresentação no Seminário Nacional de Harmonização da Planificação para 009. Namaacha, -3/Junho/008 Apresentado por Gilead
Leia maisPerspectiva da Segurança Alimentar em MOÇAMBIQUE. Outubro de 2010 a Março de 2011. Destaques. Calendário sazonal e eventos críticos
Destaques A maioria das famílias rurais conseguirá satisfazer as suas necessidades alimentares básicas durante o período da projecção. Apesar da produção abaixo do normal em algumas partes do sul e centro
Leia maisO Sector Agrário em Moçambique: Análise situacional, constrangimentos e oportunidades para o crescimento agrário
O Sector Agrário em Moçambique: Análise situacional, constrangimentos e oportunidades para o crescimento agrário MINAG/DE Benedito Cunguara & James Garrett 21 Julho 2011 Sequência da apresentação Contextualização
Leia maisBoletim Mensal do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO DE ECONOMIA Boletim Mensal do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Edição Nº 150
Leia maisAGRICULTURA E NUTRIÇÃO: TENDÊNCIAS NA PRODUÇÃO E RETENÇÃO
AGRICULTURA E NUTRIÇÃO: TENDÊNCIAS NA PRODUÇÃO E RETENÇÃO DE NUTRIENTES E ANALISE DE PADRÕES NUTRICIONAIS Rui Benfica Cynthia Donovan Jaquelino Massingue Michigan State University Projecto de Fortalecimento
Leia mais23 de Abril de 2014 Quente-Quente No. 981
5 Preco real (Mts/kg) 10 15 20 Preco real (Mts/kg) 22 24 26 28 30 23 de Abril de 2014 Quente-Quente No. 981 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação
Leia maisAnexo Tabelas: Resultados do TIA Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural Michigan State University
Mortalida em Adultos e s Sobrevivência nas Zonas Rurais Moçambique: Resultados Preliminares e Implicações para os Esforços Mitigação HIV/AIDS Anexo Tabelas: Resultados do TIA 2002 Ministério Agricultura
Leia mais8 de Setembro de 2016 Quente-Quente No Preços de Cereais tendem a Subir nos Mercados
8 de Quente-Quente No. 1104 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar-DPCI-Dpto.
Leia maisCusto de Transporte. Fluxo de Milho
15 de Dezembro de 2010 Quente-Quente No. 806 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura
Leia maisMOÇAMBIQUE Projecção de Segurança Alimentar Outubro 2013 a Março de 2014
MOÇAMBIQUE Projecção de Segurança Alimentar Outubro 2013 a Março de 2014 Espera-se período de escassez menos severo devido a boa produção da segunda época e preços de alimentos estáveis DESTAQUES Figura
Leia maisA resposta do produtor Moçambicano ao ambiente de preços altos
A resposta do produtor Moçambicano ao ambiente de preços altos Benedito Cunguara, David Mather, David Tschirley Presentation at MSU/IFPRI conference on Agricultural Public Investments, Policies, and Markets
Leia maisMonitoria da época chuvosa e actualização da Previsão Climática Sazonal para o período de Dezembro 2017 à Fevereiro 2018
Instituto Nacional de Meteorologia DEPARTAMENTO DE PLANIFICAÇÃO E PESQUISA www.inam.gov.mz Dezembro de 2017 Edição N o 26 Monitoria da época chuvosa e actualização da Previsão Climática Sazonal para o
Leia maisEstágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique
Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Conferência Comemorativa de 20 anos da Lei de Terras. Maputo, 19 de Outubro de 2017 Contextualização
Leia maisInformação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo. Preço de Cereais e Leguminosas Continua Estável nos Mercados
22 de Dezembro de 2010 Quente-Quente No. 807 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura
Leia maisActualização da Segurança Alimentar em Moçambique: 24 Setembro 2001
Actualização da Segurança Alimentar em Moçambique: 24 Setembro 2001 Destaques A ruptura das reservas alimentares das famílias rurais em vários distritos nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane, Sofala,
Leia maisCompetitividade das Culturas de Rendimento em Moçambique: O caso da Castanha de Caju
Competitividade das Culturas de Rendimento em Moçambique: O caso da Castanha de Caju Monitoria e Análise de Políticas Agroalimentares (MAFAP) RESULTADOS PRELIMINARES Helder Zavale (CEPPAG-UEM) Luis Monroy
Leia maisIFPRI - Mozambique SAKSS. Pauw, K., Thurlow, J. e Uaiene, R. 21 Julho 2011
IFPRI - Mozambique SAKSS Pauw, K., Thurlow, J. e Uaiene, R. 21 Julho 2011 As questões chave Objectivos Métodos Resultados Próximos passos Conseguirá Moçambique alcançar os 6% de crescimento agrário, advocados
Leia maisSistemas de Aviso Prévio Contra a Fome. 28 de Abril de Destaques
Sistemas de Aviso Prévio Contra a Fome Actualização da Segurança Alimentar em Moçambique 28 de Abril de 2004 Destaques O princípio de Abril foi caracterizado por chuvas intensas nas zonas costeiras das
Leia maisBalanço do PES I Semestre INCAJU. Índice
Balanço do PES I Semestre 2017 - INCAJU Índice 1. Sumário Executivo... 1 2. Introdução... 1 3. Determinantes do ambiente Económico e Social... 2 4. Análise Global do Desempenho... 2 4.1.Produção e Distribuição
Leia maisA1. ID QUESTIONARIO...
I N Q U É R I T O D E B A S E S O B R E S E G U R A N Ç A A L I M E N T A R A N G O L A 2004 Questionário sobre Produção de Alimentos A1. ID QUESTIONARIO... I DENTIFICAÇÃO A2 Província: Código A3 Município:
Leia maisEfeitos da crise de
Efeitos da crise de 2015-16 Simulação do efeito na taxa de pobreza Vincenzo Salvucci com Félix Mambo, Yonesse Paris e Ricardo Santos Preços Os preços aumentaram (IPC Ago 2014-Dez 2016), mas os preços dos
Leia maisDESTAQUE RURAL Nº de Maio de 2019 AGRICULTURA: PRODUZ-SE O QUE NÃO SE CONSOME E IMPORTA-SE O QUE SE CONSOME
DESTAQUE RURAL Nº 62 27 de Maio de 219 AGRICULTURA: PRODUZ-SE O QUE NÃO SE CONSOME E IMPORTA-SE O QUE SE CONSOME Yara Nova 1 INTRODUÇÃO A importância da agricultura para o desenvolvimento económico e redução
Leia mais2014: ANO INTERNACIONAL DA. AGRICULTURA FAMILIAR Reassentamentos e produção alimentar: o caso de Cateme, Moatize
2014: Ano internacional da 2014: ANO INTERNACIONAL DA AGRICULTURA FAMILIAR (ONU-FAO) AGRICULTURA FAMILIAR Reassentamentos e produção alimentar: o caso de Cateme, Moatize (Resultados preliminares) António
Leia maisA Produção e a Gestão de Resíduos em Moçambique: Considerações prévias. Maputo Fevereiro 2018
A Produção e a Gestão de Resíduos em Moçambique: Considerações prévias Maputo Fevereiro 2018 Estrutura Introdução A gestão de resíduos em Moçambique Produção e caracterização de Resíduos Sólidos Urbanos
Leia maisActualização de Uso de Insumos Agrícolas em Moçambique
Actualização de Uso de Insumos Agrícolas em Moçambique Workshop sobre Impacto a longo prazo do subsídio temporário de insumos agrícolas em Moçambique 15 de Setembro de 2014 Conteúdo da Apresentação I.
Leia maisPROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural. 5 de Agosto de 2015 Lichinga
PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural 5 de Agosto de 2015 Lichinga Introdução Acções para Melhorar o Bem Estar Rural e Ecossistema Florestal
Leia mais02 de Abril de 2015 Quente-Quente No. 1029
02 de Abril de 2015 Quente-Quente No. 1029 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura -
Leia maisInformação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo
08 de Dezembro de 2010 Quente-Quente No. 805 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura
Leia mais1 Em comparação com os resultados a nível nacional apresentados nas avaliações de pobreza anteriores, as estimativas
Nota técnica sobre a significância estatística das principais estimativas apresentadas na Quarta Avaliação Nacional da Pobreza e Bem-Estar em Moçambique (IOF 2104/15) Os resultados gerais da pobreza de
Leia mais17 de Fevereiro de 2016 Quente-Quente No. 1075
17 de Fevereiro de 2016 Quente-Quente No. 1075 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura
Leia maisMudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique
MINAG/DE Mudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique Cunguara, B., Mudema, J., Mather, D., Tschirley, D. 1 Abril 2013 Palestra no Instituto Nacional de Investigação Agrária,
Leia maisPrognostico da Estação Chuvosa e sua Interpretação para Agricultura
Prognostico da Estação Chuvosa 2016-2017 e sua Interpretação para Agricultura Setembro de 2016 PROGNÓSTICO SOBRE A ESTAÇÃO CHUVOSA 2016/2017 E INTERPRETAÇÃO PARA AGRICULTURA 1. INTRODUÇÃO A Oscilação Sul
Leia maisInforme 6 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 6 Novembro de 28 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 29 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE ACÇÃO SOCIAL? Mensagens Chave A Proposta
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES. Deliberação n.º 65/CNE/2014 De 3 de Agosto
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES Deliberação n.º 65/CNE/2014 De 3 de Agosto Atinente ao ajustamento da distribuição, por cada círculo eleitoral, de número de deputados da Assembleia
Leia maisInforme 3 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 3 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE SAÚDE? Mensagens Chave Aumento significativo
Leia maisEVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES
EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES Versão actualizada em Fevereiro de 211 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Alimentares EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO
Leia maisInforme 4 Novembro de 2008
Parceria para os Direitos da Criança em Moçambique Informe 4 Novembro de 2008 O QUE DIZ A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2009 SOBRE A PREVISÃO DE RECURSOS NO SECTOR DE EDUCAÇÃO? Mensagens Chave Decréscimo
Leia maisMudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique
Mudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique Cunguara, B., Mather, D., Tschirley, D. 9 Dezembro 2013 A Transformação de Sistemas Agro-Alimentares e a Comercialização de
Leia maisRui Benfica e David Tschirley
7 de Dezembro de 2012 flash No. 61P Departamento de Análise de Políticas Agrárias Ministério da Agricultura Direcção de Economia Tel: (+258) 82 30 10 538, Fax: (+258 1) 21 41 47 01 Dinâmicas de Participação
Leia maisEstimativas e Perfil da Pobreza em Moçambique: Uma Analise Baseada no Inquérito sobre Orçamento Familiar - IOF 2014/15
Estimativas e Perfil da Pobreza em Moçambique: Uma Analise Baseada no Inquérito sobre Orçamento Familiar - IOF 2014/15 Finório Castigo (MEF/DEEF) Vincenzo Salvucci (UNU-WIDER) Maputo, Novembro 2017 Estrutura
Leia maisInformação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo
05 de Janeiro de 2011 Quente-Quente No. 809 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura -
Leia maisMODELO DO PEQUENO AGRICULTOR COMERCIAL COMO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO RURAL
Financiado por: Implementado por: Maputo, 8 de Novembro de 2018 MODELO DO PEQUENO AGRICULTOR COMERCIAL COMO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO CONTEÚDOS 1 ENQUADRAMENTO DO PROJECTO 2 FUNCIONAMENTO DO MODELO
Leia maisDados do TIA: Vozes das Famílias Rurais
MINAG Dados do TIA: Vozes das Famílias Rurais Apresentação na Reunião Nacional de Planificação Chimoio, 10-13 de Maio de 2010 Cynthia Donovan Michigan State University 1 Conteúdos da Apresentação Estatísticas
Leia maisInformação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo. Preço de Amendoim Pequeno Sobe em Alguns Mercados
29 de Dezembro de 2010 Quente-Quente No. 808 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA. Situação da epidemia de Cólera em Moçambique em 2009
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Situação da epidemia de Cólera em Moçambique em 2009 Maputo, Janeiro de 2010 I. Introdução Tradicionalmente, a epidemia de
Leia maisO SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE Caracterização da população agrícola cabo-verdiana Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde...
Sumário O SECTOR AGROPECUÁRIO EM CABO VERDE... 3 Caracterização da população agrícola cabo-verdiana... 3 Caracterização Da Pecuária Em Cabo Verde... 3 PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM 2016... 4 PRODUÇÃO PECUÁRIA EM
Leia maisDeterminantes da Prevalência de HIV em Moçambique. Por: Isa Fidélia Francisco Chiconela UNU - WIDER
Determinantes da Prevalência de HIV em Moçambique Por: Isa Fidélia Francisco Chiconela UNU - WIDER HIV em Moçambique Moçambique é considerado o quinto país com maiores taxas de prevalência no mundo. Apesar
Leia maisProcura de Feijão Manteiga em Alta em Angónia
21 de Abril de 20044XHQWH4XHQWHNo. 459,QIRUPDomR6HPDQDOGH0HUFDGRV$JUtFRODVQR3DtV5HJLmRH0XQGR Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) MADER-Direcção de Economia-Dpto. Estatística
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E REPORTE. Resumo Mensal de Informação Estatística
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E REPORTE Resumo Mensal de Informação Estatística Maio de 2017 1. Sector Monetário Banco de Moçambique Departamento de Estatística e Reporte Quadro 1 : Contas monetárias - Abril/2017
Leia maisBalanço Anual do PES 2016
Balanço Anual do PES 2016 Índice 1. Sumário Executivo... 1 2. Introdução... 2 3. Determinantes do ambiente Económico e Social... 3 4. Análise Global do Desempenho... 3 4.1.Produção e Distribuição de Mudas...
Leia maisMercados de Sistemas de Energias Renováveis. O Papel do Sistemas Solares Isolados e as Mini-Redes Solares: O caso de Moçambique
Energia Para Mercados de Sistemas de Energias Renováveis O Papel do Sistemas Solares Isolados e as Mini-Redes Solares: O caso de Por: António Saíde, PCA do FUNAE Maputo, Novembro de 2016 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisGasolina subiu para 75,18 meticais e gasóleo para 71,33 meticais no Norte de Moçambique
Enquanto os privilegiados que vivem em Maputo vão murmurando que o preço dos combustíveis estão altos a gasolina que na capital custa 65,01 é vendida a 73,18 no distrito de Zumbo e chega aos 75,18 meticais
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Governo da Província de Gaza FACIM 2012 POTENCIALIDADES E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS EM GAZA Maputo, 31 de Agosto de 2011 Gaza Zimbabwe LOCALIZAÇÃO DA PROVÍNCIA Rio Save & Província
Leia maisReunião Anual do Caju
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) PLANO DE ACÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE POMARES ORDENADOS/COMERCIAIS (2017-2021) Reunião Anual do
Leia maisFamine Early Warning Systems NetWork. 17 Janeiro Destaques
Famine Early Warning Systems NetWork 17 Janeiro 2002 Destaques Em finais de Dezembro de 2001, o Governo de Moçambique aprovou o Plano de Contigência para a Época Chuvosa de 2001/02. Este é o terceiro ano
Leia maisO RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004
RENDIMENTO AGRÍCOLA 2004 2ª Estimativa 17 de Fevereiro de 2005 O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004 De acordo com a segunda estimativa das Contas Económicas da Agricultura para o ano
Leia maisCód. 003 DESAFIOS DA REVISÃO DA LEGISLAÇÃO DO SUBSECTOR DO CAJU EM MOÇAMBIQUE REUNIÃO NACIONAL DO INCAJU. Mueda, 10 de Julho de
Cód. 003 DESAFIOS DA REVISÃO DA LEGISLAÇÃO DO SUBSECTOR DO CAJU EM MOÇAMBIQUE REUNIÃO NACIONAL DO INCAJU Mueda, 10 de Julho de 2007 1 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO I. INTRODUÇÃO; II. REFORMAS INSTITUICIONAIS;
Leia maisDESTAQUE RURAL Nº 30 Novembro de CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS EM MOÇAMBIQUE Phineas Macuiana 1
DESTAQUE RURAL Nº 30 Novembro de 07 CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM DE GRÃOS EM MOÇAMBIQUE Phineas Macuiana. INTRODUÇÃO Nos últimos anos tem-se verificado um aumento na produção de grãos, especialmente milho,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional dos Serviços Agrários
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional dos Serviços Agrários AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2009-10 Conteúdo da Apresentação 1. Previsão da estação chuvosa 2009/10 e interpretação na agricultura;
Leia maisVem aí a nova época de chuvas e há previsão de cheias, novamente nas bacias do Púnguè e Licungo
Moçambique ainda não se refez das cheias que no início de 2015 deixaram o país inundado e sitiado e já se avizinha uma nova época de chuvas, a partir de Outubro, com previsão de cheias, entre os meses
Leia maisBalanço do PES Índice
Balanço do PES 2015 Índice 1. Sumário Executivo... 1 2. Introdução... 1 3. Determinantes do ambiente Económico e Social... 2 4. Análise Global do Desempenho... 2 4.1.Produção e Distribuição de Mudas...
Leia maisÌndice 1. Introdução... 2
Ìndice 1. Introdução... 2 2. Realizações... 2 2.1. Produção e Distribuição de Mudas... 2 Tabela 1. Ponto de Situação da produção de mudas campanha 2015/16... 3 2.2. Distribuição de Mudas... 4 Tabela 2.
Leia maisAGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 1. Sectores a montante da indústria agroalimentar Os sectores a montante da indústria agroalimentar
Leia mais