Relatório Intercalar. n
|
|
- Gustavo Álvaro Chaves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório Intercalar José Gonçalves n January 2006
2 Contents 1 Introdução 2 2 Objectivos e Resultados a obter 3 3 Trabalho Relacionado 4 4 Trabalho Realizado 6 5 Trabalho Proposto 7 6 Plano de Trabalhos 8 7 Conclusões 9 1
3 1 Introdução O Instituto Superior Técnico dispõe de um sistema para gestão académica denominado Fénix 1, servindo de suporte a todos os alunos, docentes e funcionários. Apesar das suas inúmeras funcionalidades existem ferramentas de e-learning mais orientadas ao ensino, com o objectivo de tornar o processo de aprendizagem mais dinâmico e interactivo. Uma destas ferramentas é o Moodle 2, actualmente em funcionamento para algumas cadeiras. A primeira parte do trabalho consiste na integração dos dois sistemas referidos, com o objectivo de eliminar algumas desvantagens e problemas que surgem quando tanto alunos como docentes se vêem obrigados a usar dois diferentes sistemas, mais especificamente nos aspectos de autenticação e na passagem de informação de um sistema para outro. A segunda parte do trabalho consiste na criação de novas funcionalidades e interfaces (quando necessárias) para facilitar a passagem de informação referida anteriormente, e também para a inserção de novos conteúdos no Moodle, com base em necessidades específicas de cadeiras. De momento existe uma máquina de testes com os dois sistemas instalados, na qual é já possível fazer autenticação no sistema Fénix para aceder ao Moodle. É também possível a chamada de serviços remotos não autenticados através de uma nova camada de Web Services no Fénix. No futuro a funcionalidade de autenticação passará para o ambiente de produção, e será possível a chamada de serviços remotos autenticados, peça chave para permitir a passagem de informação entre os dois sistemas. Após estes dois problemas resolvidos, serão feitas as modificações necessárias no sistema Moodle para tirar máximo partido da ligação criada
4 2 Objectivos e Resultados a obter O processo de autenticação dos serviços perante o Fénix é um passo tecnologicamente complexo e algo delicado, visto que a segurança e privacidade dos dados são condições determinantes para a sua implementação. Uma vez conseguido, será possível correr serviços no Fénix tal como um utilizador corre serviços via interface web já disponível. Serão implementadas novas funcionalidades e interfaces correspondentes no Moodle (módulo MoFenix) de forma a tirar partido da ligação com o Fénix: Exportação de aulas com respectivo conteúdo Exportação de notas Gestão de grupos e submissões de projectos Fácil inserção de conteúdo composto (slides, video, etc) Gestão de dados dos utilizadores O resultado do trabalho será portanto a implementação de todas as funcionalidades, com a aceitação por parte do utilizador na óptica do aluno e professor, e no funcionamento normal das cadeiras suportadas pelo Moodle no decorrer do semestre. 3
5 3 Trabalho Relacionado No trabalho de investigação, foram analisadas soluções de Single Sign-On e de serviços remotos. Nos serviços remotos, foi feita uma análise entre o CAS 3, Pubcookie 4, Webauth 5, A-Select 6 e Shibboleth 7 A opção já estava um pouco influenciada desde o início, dado o facto de o Fénix já estar a utilizar o CAS. As soluções CAS e Shibboleth são as mais fortes do grupo, bastando para isso ver a sua utilização na maioria das universidades. O Shibboleth é mais abrangente, focado na autenticação entre instituições e não dentro de uma só, que é o requisito para o trabalho. O CAS é uma solução relativamente simples, e com a grande vantagem de ter módulos já implementados nas mais diversas ferramentas (nas quais se inclui o Moodle). Em relação aos serviços remotos, foram analisadas: Solution Vendor Language License Corba Multiple (standard set by OMG) independent n.a. Java RMI Sun Microsystems Inc. Java GPLv2 DCOM Microsoft independent Proprietary Web Services Multiple (standard set by W3C) independent n.a.net Remoting Microsoft C++, C#, VB, J# Proprietary Table 1: Serviços Remotos As soluções foram comparadas com base em: Interoperabilidade (entre plataformas diferentes) Protocolo de comunicação Segurança (encriptação e autenticação) Performance Velocidade/Facilidade de desenvolvimento Tipo de parâmetros aceites em chamadas de serviços Ferramentas de desenvolvimento existentes
6 mt. má má suficiente bom muito bom Table 2: Legenda Nota: Escala relativa, apenas faz sentido quando usada em comparações. Solution Interoperability Comm. Protocol Security Performance Devel. speed Parameter types Existing tools Corba Java RMI DCOM Web Services.NET Remoting Table 3: Comparação das soluções de serviços remotos O CORBA e o DCOM são as tecnologias mais antigas, que hoje em dia estão a cair em desuso. São ambas relativamente difíceis de programar quando comparadas com outras, especialmente em ambientes heterogéneos, caso do Moodle/Fénix. O Java RMI está preso à linguagem, o que o torna à partida uma opção não viável (o Moodle está implementado em PHP). O.NET Remoting sofre um pouco do mesmo problema do DCOM, está muito ligado à.net e não existem alternativas viáveis fora do universo Windows. Escolheram-se os Web Services pela facilidade de programação, e pela capacidade de ligar plataformas com diferentes arquitecturas. A baixa classificação na performance em relação aos outros deve-se ao facto do processo de serialização/deserialização dos argumentos em XML ser inerentemente lento, no entanto a performance não é uma prioridade. Esta solução também só suporta parâmetros que possam ser descritos num schema XML com composição de tipos simples, no entanto esta também não é uma grande desvantagem e é na verdade necessária para manter a informação estruturada independente da linguagem usada. Outro grande ponto forte dos Web Services (que também se aplica ao.net Remoting) é a possibilidade de usar HTTP/HTTPS como protocolo de comunicação, facilitando a comunicação em ambientes com firewalls e usando um canal seguro encriptado sem configuração ou codificação adicional. 5
7 4 Trabalho Realizado O período inicial do trabalho foi dedicado a ganhar conhecimento nas plataformas e a implementar protótipos funcionais relevantes nas mesmas. Estas plataformas/tecnologias são: Fénix XFire 8 Web Services CAS 9 Single Sign-On Moodle Em relação ao sistema Fénix, a grande dificuldade é a sua complexidade, enumerando por exemplo a instalação/configuração numa máquina de testes e a percepção da estrutura do código, necessária para efectuar o trabalho de desenvolvimento. Os Web Services XFire são uma das muitas implementações disponíveis de Web- Services, sendo das mais fáceis de perceber e implementar, com uma rápida curva de aprendizagem. O processo decorreu sem problemas, sendo rapidamente desenvolvido um protótipo para chamar um novo serviço no Fénix a partir do Moodle (em linguagem PHP). O sistema CAS, que trata do aspecto da autenticação, é uma ferramenta relativamente simples. No entanto todo o processo que é necessário para a sua utilização não é nada trivial, envolveu a utilização do módulo CAS disponibilizado no Moodle, que por sua vez usa um servidor de LDAP onde estão guardados os dados dos utilizadores. Está em funcionamento na máquina de testes a autenticação a ser feita com sucesso através do CAS, de uma maneira muito semelhante à que vai ser efectuada em ambiente de produção. Na plataforma Moodle foi desenvolvido um novo módulo para agregar as novas funcionalidades de integração com o Fénix. De momento incorpora o código necessário para a chamada de Web Services referido em cima, e outros aspectos como que informação a guardar sobre o estado da ligação entre os dois sistemas Fénix e Moodle
8 5 Trabalho Proposto Numa primeira fase, vai ser activada a autenticação no Moodle através do CAS. Desta maneira será possível usar o login único do IST. No entanto é necessária também a passagem dos dados dos alunos para o Moodle, processo este que não está contemplado no esquema. Isto será feito apenas porque ainda não é possível chamar serviços remotos autenticados, procedimento previsto para mais tarde. Figure 1: Arquitectura : Componentes Escolhemos os Web Services como solução, sendo esta decisão baseada no trabalho de investigação a decorrer. Provou-se que esta é a opção mais viável, devido à necessidade de ligar duas plataformas de linguagens diferentes (Java e PHP) e à sua menor complexidade de programação neste tipo de ambiente. 7
9 6 Plano de Trabalhos Figure 2: Planeamento 8
10 7 Conclusões O trabalho de investigação não só reforçou a escolha das tecnologias adoptadas, como também ajudou a aprofundar conhecimentos sobre as mesmas. Este ponto é muito relevante porque permitiu estabelecer a ponte entre os serviços e a autenticação, numa maneira que se desconhecia ao início. Foram necessárias fazer algumas escolhas importantes devido a prazos a cumprir (início do próximo semestre) como fazer a passagem de dados para o Moodle de uma maneira manual, de forma a ter o mínimo a funcionar na óptica do utilizador. A primeira fase do trabalho (infra-estrutura de integração) parece ser a mais demorada e abre novas possibilidades de interacção com o Fénix. Em termos de protótipos implementados, apenas falta o caso dos serviços remotos autenticados. Embora já estejam estipuladas as funcionalidades na segunda fase poderão surgir novas que tirem partido da infra-estrutura implementada sem grandes dificuldades. O mesmo se pode dizer da futura integração de outras aplicações diferentes do Moodle, para as quais o processo fica bastante mais simplificado. A preocupação presente é começar o semestre com o login unificado, e ir construindo a infra-estrutura e implementar funcionalidades à medida que este decorre. 9
11 References [ase07] A-select authentication system. Last accessed January [cas07] Ja-sig central authentication service. Last accessed January [fen07] Fénixedu open-source project. Last accessed January [moo07] Moodle - a free, open source course management system for online learning. Last accessed January [pub07] Pubcookie. Last accessed January Last checked Jan- [Shi07] Shibboleth project. uary [Sta07] Stanford webauth. Last accessed January [xfi07] Codehaus xfire. Last accessed January
Concepção de Formação Aberta e a Distância
P ERFIL E D ELTAC ONSULTORES EM CONSÓRCIO Concepção de Formação Aberta e a Distância Ficha Técnica Autores: : Francisco Baptista e José Garcez de Lencastre Título: Programa do Curso de Concepção de Formação
Leia maisCommon Object Request Broker Architecture
Common Object Request Broker Architecture OMG: Object Management Group. Organização internacional, sem fins lucrativos, fundada em 1989. Mais de 800 membros (incluindo fabricantes de sistemas, produtores
Leia maiscontidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens
Leia maisIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas
Leia maisEspecificação do Projecto
MERC 2009/10 RCM/TRC/SIRS Especificação do Projecto Grupo nº: 2 Turno (e campus): - Nome Número Carlos Rodrigues 66722 Hugues Silva 66781 Paulo Damásio 33005 1 Nome do Projecto Descoberta de serviços em
Leia maisRui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão
Geração de Gráficos SVG através de PHP Rui Carneiro, Rui Pereira, Tiago Orfão Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto. {ei04073,ei04077,ei03102}@fe.up.pt
Leia maisSPEEDMiddleware - MOM
SPEEDMiddleware - MOM Equipe: Guilherme Barros de Souza Plataformas de Distribuição 2010.1 Objetivo Implementar um middleware orientado a mensagem; Organizar e abstrair as camadas de distribuição e infra-estrutura
Leia maisAnálise da diversidade dos ambientes existentes
Análise da diversidade dos ambientes existentes No passado recente todo o processo de desenvolvimento do Produto NGIN passava por vários servidores. Tanto o ambiente de desenvolvimento como o ambiente
Leia maisAlternativas para a Interoperabilidade entre Sistemas de Informação Universitários
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Alternativas para a Interoperabilidade entre Sistemas de Informação Universitários Sérgio Sobral Nunes Dissertação realizada sob a supervisão do Professor
Leia maisEspecificação do Projecto
MERC 2009/10 RCM/TRC/SIRS Grupo nº: 6 Turno (e campus): 2ª feira, 16h30, Taguspark Especificação do Projecto Nome Número Hugo Pereira 57452 Miguel Coelho 57463 Hugo Pires 57713 1 Nome do Projecto Ludoteca
Leia maisServiço de Directoria para a Universidade do Minho. Índice
Largo do Paço 4704-553 Braga P Gabinete de Sistemas de Informação Serviço de Directoria para a Universidade do Minho Índice 1- Enquadramento 2- Objectivos 3- Princípios 4- Serviços de Directoria Comerciais
Leia maisCONFIGURAÇÃO DESKTOP OPEN SOURCE
Fernando Rui Russell Pinto - ee09213 CONFIGURAÇÃO DESKTOP OPEN SOURCE CONFIGURAÇÃO DESKTOP OPEN SOURCE Introdução O estado da arte Parametrização do projecto Estudo e definição da especificação Prova de
Leia maisPROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE IMPORTAÇÃO PARA UMA AGÊNCIA DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Estágio supervisionado de Conclusão de Curso PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE IMPORTAÇÃO PARA UMA
Leia maisIII Workshop E-learningUP : Matemática I LGE101. Paulo B. Vasconcelos
III Workshop E-learningUP 2005-2006: Matemática I LGE101 Paulo B. Vasconcelos Contextualização Descrição da disciplina de Matemática I Licenciatura em Gestão, 1.º ano, 1º semestre 3 UC, 6 ECTS Estudo de
Leia maisSOOS. Simple Organize Office System INDUSTRIA 4.0
SOOS Simple Organize Office System INDUSTRIA 4.0 WWW.SOOS.PT O QUE FAZEMOS Transforme os processos da sua empresa em digitais, ganhe tempo e dinheiro, com as nossas soluções de software personalizaveis.
Leia maisEngenharia de Software 2º Semestre de 2006/2007
Engenharia de Software 2º Semestre de 2006/2007 Segundo enunciado detalhado do projecto: Portal OurDocs ic-es+alameda@mega.ist.utl.pt ic-es+tagus@mega.ist.utl.pt 1. Introdução Neste segundo enunciado do
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisUniversidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Informática
Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Informática DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA GESTÃO E CONFIGURAÇÃO DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Projecto realizado na por VERSÂO PÚBLICA Mestrado
Leia maisGestão colaborativa de conteúdo educacional
Gestão colaborativa de conteúdo educacional Liane Tarouco - CINTED/UFRGS Marcelo Schmitt - Escola Técnica/UFRGS Alessandra Rodrigues IF Sul-rio-grandense Rosa Viccari - CINTED/UFRGS 1 Gestão de Conteúdo
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Do EDI ao SOA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisVISÃO GERAL. Faça a gestão da segurança de rede até 250 postos através de uma consola baseada na cloud.
VISÃO GERAL Faça a gestão da segurança de rede até 250 postos através de uma consola baseada na cloud. Com o ESET Cloud Administrator, pode gerir a segurança da rede da sua empresa sem a necessidade de
Leia maisDepartamento de Informática
Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos 1ª chamada, 19 de Janeiro de 2011 1º Semestre, 2011/2012 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.
Leia maisCadeira: Engenharia de Software
Cadeira: Engenharia de Software Aulas 9, 10 15/08/15 Docente: Cláudia Ivete F. Jovo cifjovo@gmail.com or cjovo@up.ac.mz M.Sc. Cláudia Jovo 2017/DI 0 Definição de Eng. Software; Eng. Software Tecnologia
Leia maisSistema Distríbuído de Medição de Grandezas
Engenharia Electrotécnica e Ramo Electrónica e Sistema Distribuído de Medição de Grandezas Realizado por: Nuno Camilo nº 99 216 3509 Isaac Correia nº02 216 4971 Com a orientação do: Professor António Abreu
Leia maisSistema Informático da ESTiG/IPB. Rui Pedro Lopes
Sistema Informático da ESTiG/IPB Rui Pedro Lopes Introdução 2300 alunos 160 docentes 500 postos de trabalho (PCs) 120 gabinetes 25 laboratórios e salas de computadores 9 bastidores de comunicações 3 bastidores
Leia maisMicroprocessadores III
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉCTRICA E ELECTRÓNICA Microprocessadores III Programa e Organização da Disciplina Ano Lectivo 2003-2004 Microprocessadores III
Leia maisSQL (com MySQL) Apresentação OBJETIVOS. Programação
SQL (com MySQL) Programação Formato: Mentored - Presencial Preço: 395 ( Os valores apresentados não incluem IVA. Oferta de IVA a particulares e estudantes. ) Horário: Flexível das 2ª a 6ª das 9h às 21h30
Leia maisServiço de Autenticação
www.ufmg.br/dti Serviço de Autenticação Centro de Computação CECOM Divisão de Infraestrutura de Serviços - DIS Histórico Serviço de diretório Objetivos da solução Agenda Servi ç o de diret ó rio para autentica
Leia maisIntrodução aos Sistemas Integrados de Gestão de Bibliotecas
Introdução aos Sistemas Integrados de Gestão de Bibliotecas (Integrated Library Systems ILS) (Library Management Systems LMS) O Que São Sistemas de Gestão de Bibliotecas? 1 Racional Percebendo a importância
Leia maisGrupo de Investigação Aplicada em Tecnologias e Sistemas de Informação
Grupo de Investigação Aplicada em Tecnologias e Sistemas de Informação A adopção de arquitecturas abertas e o potencial de desenvolvimento científico e industrial resultante Jorge Sales Gomes (Brisa/DIT)
Leia maisWeb Presentation Patterns - Controllers
Instituto Superior Técnico 29 de Novembro de 2004 1 2 3 Page Controller Front Controller 4 5 Porquê Usar Web Applications Não necessita instalar software no cliente. Acesso universal fácil. Interface comum
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com 1. Que são sistemas abertos? É um sistema que oferece serviços de acordo com
Leia maisEducação
Educação Antero Guimarães Pacheco da Silva Rua do Salgueiral, 86 3º Dto 4200-476 Porto, Portugal Tel (Portugal): +351 916 450 040 E-mail: anterosilva@gmail.com Datas: Universidade: Website: Curso: Média
Leia maisCurso Online de E-commerce. Plano de Estudo
Curso Online de E-commerce Plano de Estudo Descrição do programa O programa oferece metodologias e técnicas necessárias para a implementação de soluções web baseadas no CMS para o suporte, estratégias
Leia maisInvocação Remota. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/29
Invocação Remota Prof. Leonardo Barreto Campos 1/29 Sumário Introdução Chamada de Procedimento Remoto Invocação a Método Remoto Leitura Complementar Bibliografia 2/29 Introdução Essa aula trata como os
Leia maisSOLUÇÕES DE SOFTWARE DE GESTÃO DE IDENTIDADES
SOLUÇÕES DE SOFTWARE DE GESTÃO DE IDENTIDADES INFORMATION CARDS(IC) IC são identidades digitais pessoais que as pessoas podem usar online. Visualmente, cada IC tem uma imagem e um nome de cartão associado
Leia maisTecnologias de Desenvolvimento de Páginas web
Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web HTML DHTML CSS Javascript Visual Basic Script Java HTML Hypertext Markup Language HTML Hypertext Markup Language Linguagem com a qual se definem as páginas
Leia maisPHP. Apresentação OBJETIVOS. Programação
PHP Programação Formato: Mentored - Online Preço: 415 ( Os valores apresentados não incluem IVA. Oferta de IVA a particulares e estudantes. ) Horário: Flexível das 24h/24h Duração: ~80h Validade: 3 meses
Leia maisGuia de apoio à utilização. de serviços WFS, através do software GeoMedia
Guia de apoio à utilização de serviços WFS, através do software GeoMedia junho de 2015 1 Índice I. Guia de apoio à utilização de serviços WFS... 3 II. Problemas mais comuns no acesso ao serviço WFS...
Leia maisSistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional. Arquiteturas do Kernel
Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional Principais tipos de estruturas: Monolíticos; Em camadas; Máquinas Virtuais; Arquitetura Micro-kernel; Cliente-Servidor; 2 Arquitetura Monolítica Aplicação
Leia maisMetamodelos para Banco de Dados. Carlos Julian Menezes Araújo Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo
Metamodelos para Banco de Dados Carlos Julian Menezes Araújo cjma@cin.ufpe.br Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo 1 Agenda Metadados MDA MOF Metamodelos CWM Pacote Relacional Referências 2 Metadados
Leia maisEngenharia da Programação
Engenharia da Programação LEIC 4º ano, 1º Semestre, ano lectivo de 2002-03 2º Exame (o exame é composto por 10 perguntas (1-10) cotadas com 1 valor cada) Data: 8 de Fevereiro de 2003 Duração Exame: 1h30
Leia maisProf. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior
Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO TRABALHOS DE LABORATÓRIO GESTÃO DE REDES E DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO TRABALHOS DE LABORATÓRIO DE GESTÃO DE REDES E DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS TEMA I: CONFIGURAÇÃO DE REDES 2006/2007 1 1. Introdução A empresa WiZones
Leia maisFábio Amado João Maio 33306
Fábio Amado 33637 João Maio 33306 Universidade de Aveiro Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos 21-11-2009 1. UML - o que é? 2. A Natureza dos Sistemas Embutidos 1. Heterogeneidade 2.
Leia maisLaboratórios Integrados II LECom (1 o ano)
Laboratórios Integrados II LECom (1 o ano) Projecto Ano Lectivo de 2004/05 1 Objectivos Com este projecto integrado pretende sedimentar-se os conhecimentos relativos a: Microprocessadores: arquitectura
Leia maisIntrodução. Enquadramento. Descrição
Interfaces Homem Máquina 07/08 Grupo 4 Projecto: G sm Relatório Final Introdução O nosso projecto consiste no desenvolvimento de uma aplicação de gestão de mesadas. A aplicação pretende ser uma ferramenta
Leia maisUNIVERSIDADE DE AVEIRO
UNIVERSIDADE DE AVEIRO EMPSE 2009/2010 AADL Uma Linguagem de especificação de Sistemas Embutidos Rómulo Antão 35282 Teófilo Monteiro 35431 O que é a AADL? Acrónimo para Architecture Analysis & Design Language;
Leia maisEstratégias Móveis. O que toda empresa precisa saber
Estratégias Móveis O que toda empresa precisa saber Hoje em dia, a mobilidade é tudo. Mas, com tantas maneiras diferentes de fornecer informações e serviços por meio de dispositivos móveis, como saber
Leia maisPlataformas de Distribuição de Objetos
Plataformas de Distribuição de Objetos Denominações Equivalentes: Modelos de Componentes Modelos de Integração de Objetos Motivação: Reuso de objetos Redução do Tempo e do Custo de Desenvolvimento de Software
Leia maisApresentação da plataforma.net. Ambientes Virtuais de Execução. Semestre de Verão, 12/13
Apresentação da plataforma.net Ambientes Virtuais de Execução Semestre de Verão, 12/13 Desenvolvimento baseado em componentes Desenvolvimento modular funcionalidades genéricas implementadas em componentes
Leia maisProtótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial. Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva
Protótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva Conteúdo Introdução Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisO Manual do Remote Desktop Connection. Brad Hards Urs Wolfer Tradução: José Pires
O Manual do Remote Desktop Connection Brad Hards Urs Wolfer Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Remote Frame Buffer 6 3 Usar o Remote Desktop Connection 7 3.1 Ligar o Remote
Leia maisSérgio Koch Van-Dall
PROTÓTIPO PARA ATUALIZAÇÃO ASSÍNCRONA DE DADOS UTILIZANDO WEB SERVICES Sérgio Koch Van-Dall sergiod@inf.furb.br Orientador: Prof. Paulo Fernando da Silva UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE CIÊNCIAS
Leia maisFigura 1: Modelo de interação para a autenticação do utente com o seu Cartão de Cidadão.
Segurança Informa tica e nas Organizaço es Autenticaça o do Utente em Aplicaço es Web com o Carta o de Cidada o (v1.0) 1 Introdução Com este trabalho pretende-se estudar um modelo de interação entre um
Leia maisUNIDADE 2 Utilitários de Sistema
UNIDADE 2 Utilitários de Sistema 1 1. Categorização dos utilitários do sistema 1.1. Ferramentas de gestão de ficheiros 2 Ferramentas de gestão de ficheiros A quantidade de dados que os sistemas informáticos
Leia maisCediara. Centro de dia para idosos de Ribeira de Fráguas. módulo 1 momento de avaliação contínua 1 14 Março 08
Cediara Centro de dia para idosos de Ribeira de Fráguas módulo 1 momento de avaliação contínua 1 14 Março 08 Requisitos it funcionais i 1. Sistema de login 2. Recuperação da password 3. Sistema de logout
Leia maisO Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais
Brad Hards Tradução: Pedro Morais 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Remote Frame Buffer 6 3 Utilizar o Desktop Sharing 7 3.1 Janela Principal do Desktop Sharing........................... 7 3.1.1
Leia maisAS TIC no Agrupamento de Escolas de Albufeira
AS TIC no Guia de Utilização - Parte I O disponibiliza vários recursos, no âmbito das TIC, que podem facilitar o trabalho, cooperação e troca de informação entre os vários elementos da Comunidade Educativa.
Leia maisWeb Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services
Universidade Federal de Santa Catarina DSOOII Web Services Web Services - Introdução Havia inconsistência de plataformas, sistemas operacionais e/ou linguagens de programação; Acadêmicos: Ariane Talita
Leia maisWeb Services. Tópicos. Introdução (1/3) CONTEXTO HISTÓRICO WEB SERVICES Conclusões
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Web Services Conceitual Juliano Moraes, Marcus Breda, Paulo Gil, Rafael
Leia maisIntrodução ao Desenvolvimento de
Introdução ao Desenvolvimento de Aplicações Web com JSF e PrimeFaces Marcelo Vinícius Cysneiros Aragão ICC Inatel Competence Center marcelovca90@inatel.br Santa Rita do Sapucaí, 15 de março de 2016 Conteúdo
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Corporativas Avançadas. Web Services
Desenvolvimento de Aplicações Corporativas Avançadas Web Services Agenda Introdução Web Service Arquitetura Soluções Passos básicos Implementando com Apache Axis Novos protocolos Conclusão O cenário de
Leia maisVisão de Modernização
Projecto Serviços de Desenvolvimento e Operação do Centro de Apoio Tecnológico às Escolas Públicas do Ensino Básico e do Ensino Secundário e aos organismos do Ministério da Educação Visão de Modernização
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisInformática Básica. Licenciatura em Ciência da Informação. Tito Carlos S. Vieira. Tito Carlos S. Vieira
Informática Básica Licenciatura em Ciência da Informação Tito Carlos S. Vieira E-mail: tito@fe.up.pt 1 Parte II Sistemas Operativos (Utilização do Windows) 2 Sumário O que é um Sistema Operativo (SO)?
Leia maisBianca Hahn Lucas Manassés Vitor Sabbi
Bianca Hahn Lucas Manassés Vitor Sabbi O que é? O Zend Framework é um framework para PHP 5, orientado a objetos e baseado em MVC, que é desenvolvido pela empresa Zend junto com a comunidade de usuários
Leia maisGrupo I [7v] b) [0,3] Em que componente do sistema de RPC será utilizado o campo identificador de operação?
Número: Nome: Página 1 de 7 LEIC/LETI 2013/14, 1º Teste de Sistemas Distribuídos, 29 de Março de 2014 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 1h30m Grupo
Leia maisAprenda a usar a Firewall do Windows 8 (Parte I)
Aprenda a usar a Firewall do Windows 8 (Parte I) Date : 20 de Março de 2013 Não desligue a Firewall.crie regras! Todos nós temos a noção que é importante dispormos de mecanismos de segurança nos nossos
Leia maisObjetos e Componentes Distribuídos: EJB
: EJB Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta
Leia maisEstimação com Métricas Indiretas e Contagem de Pontos de Função
Projeto de Sistemas de Informação Estimação com Métricas Indiretas e Contagem de Pontos de Função FCUL, Departamento de Informática Ano Lectivo 2011/2012 António Ferreira Emanuel Santos psi@di.fc.ul.pt
Leia maisApresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina por Eugénio Oliveira Sumário Os docentes da disciplina A organização da disciplina: Aulas, Trabalhos, Avaliação A ficha de disciplina Projectos da disciplina alternativas Docentes
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS CÓDIGO: EXA832 DISCIPLINA: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Conceitos e
Leia maisMódulo I - Introdução. Faculdade Christus Sistemas de Informação 24/09/2010. Carlos Eugênio Torres Engenheiro de Informática
Módulo I - Introdução Aula 3 Carlos Eugênio Torres Engenheiro de Informática http://cetorres.com Faculdade Christus Sistemas de Informação 24/09/2010 Graduado em Ciência da Computação pela UFC, Brasil
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisPROJETO TEMÁTICO DE APLICAÇÕES WEB
PROJETO TEMÁTICO DE APLICAÇÕES WEB Relatório Final Universidade de Aveiro 1º semestre 2016-2017 Grupo 4: Luís Pinho nº 83926 Rui Duarte nº 29979 Pedro Martinho nº 76480 João Novo nº 84205 1 TITULO Relatório
Leia maisConceitos de Sistemas Distribuídos
Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica de Telecomunicações de Computadores Guia de utilização do Moodle (Versão 1.6.2) Vista do Professor Versão 2.0 Outubro
Leia maisProfessor: João Macedo
Programação Páginas Web O HTML (HyperText Markup Language) é a linguagem mais utilizada para criar páginas Web com hipertexto. Utilizando a linguagem HTML podemos criar páginas em que certos itens (palavras
Leia maisProtocolo relativo a Estágio Curricular
Protocolo relativo a Estágio Curricular 1. Introdução O presente protocolo é celebrado entre a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, adiante designada por FEUP, a empresa/instituição de estágio
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA. Centro de Audiovisuais e-learning. Projecto e-iscte
Projecto e-iscte Liliana Silva @@@ João Monteiro @@@ Rui Marinheiro liliana.silva@iscte.pt; joao.monteiro@iscte.pt; rui.marinheiro@iscte.pt 26 de Setembro de 2006 1 1. Campus ISCTE INSTITUTO SUPERIOR DE
Leia maisBases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente. Figura 1. Base de dados de exemplo
Departamento de Engenharia Informática 2013/2014 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo
Leia maisÍndice FCA - EDITORA DE INFORMÁTICA XV
Índice 1. INTRODUÇAO 1 1.1 CONDICIONANTES DA EVOLUÇÃO 2 1.1.1 A Tecnológica 2 1.1.2 Os Requisitos dos Utilizadores 9 1.2 DIFICULDADES E VANTAGENS INTRODUZIDAS PELA DISTRIBUIÇÃO 12 1.2.1 Os Problemas 12
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a OpenZine M a
Leia maisAprenda a instalar e configurar o FreeRadius (Parte I)
Aprenda a instalar e configurar o FreeRadius (Parte I) Date : 23 de Maio de 2014 Um dos melhores serviços de Autenticação, Autorização e Registo. Um servidor de autenticação permite autenticar utilizadores,
Leia maisProjecto Teórico RSC-2006 GRSD 1
Projecto Teórico Projecto de Grupo Enunciado e Temas estão no site da disciplina no Fénix Temas semanais (Fases) apresentados em Memorandos Relatórios entregues até segunda feira de cada semana RSC-2006
Leia maisMódulo/ Unidade didática: Módulo 5 Desenvolvimento de páginas Web dinâmicas
YOU HAVE BEEN HACKED Disciplina: Redes de Comunicação Módulo/ Unidade didática: Módulo 5 Desenvolvimento de páginas Web dinâmicas Turma: PI10 Curso de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Leia maisSistemas distribuídos. Prof. Emiliano Monteiro
Sistemas distribuídos Prof. Emiliano Monteiro Serviços web (web services) Nos serviços web um cliente específico de uma determinada aplicação interage pela Internet com um serviço que possui uma interface
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 ESTUDO VIRTUAL: AMBIENTE DE ENSINO E APRENDIZAGEM ONLINE
ESTUDO VIRTUAL: AMBIENTE DE ENSINO E APRENDIZAGEM ONLINE Paulo Eduardo Ap. M. dos Santos 1 ; Vitor Panuci 2 ; José Roberto Almeida 3 1,2,3 UNIVERSIDADE DE UBERABA vitorpanuci@gmail.com; jose.almeida@uniube.br
Leia maisEspecificação do Projecto
MERC 2010/11 RCM/TRC/SIRS Especificação do Projecto Grupo nº: 8 Turno (e campus): TagusPark Nome Número Simão Silva 55972 João Rezende 55994 Diogo Fernandes 57698 1 Nome do Projecto SMEC - Sistema Militar
Leia maisCaracterísticas de Sistemas Distribuídos
Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens
Leia maisUniversidade do Algarve Faculdade das Ciências e Tecnologias Redes de Telecomunicações 2005/2006. Relatório técnico. Dieta para adultos
Universidade do Algarve Faculdade das Ciências e Tecnologias Redes de Telecomunicações 2005/2006 Relatório técnico Dieta para adultos Docente: Profª Drª Ana Isabel Leiria Discentes: Laurinda Fernandes
Leia maisBases de Dados. Apresentação da disciplina. Programa
Bases de Dados Apresentação da disciplina Programa Modelação modelo Entidade Associação modelo e álgebra relacionais Implementação SQL básico e avançado desenvolvimento de aplicações normalização Optimização
Leia maisRedes - Sabe o que é o modelo OSI?
Redes - Sabe o que é o modelo OSI? Date : 15 de Setembro de 2010 Recentemente, durante uma conversa de amigos, alguém me questionava no âmbito das redes informática, porque se dizia que um determinado
Leia maisR.P.SAÚDE REGISTO PESSOAL DE SAÚDE
R.P.SAÚDE REGISTO PESSOAL DE SAÚDE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA AVANÇADA V1.0 19 DE ABRIL DE 2002 ANTÓNIO JOSÉ CARVALHO DE ARAÚJO HUGO JOSÉ SERENO LOPES FERREIRA JORGE FERNANDO MACIEL RUÃO RODRIGUES PINHEIRO
Leia maisUm sistema de difusão de informação a nível da aplicação
Um sistema de difusão de informação a nível da aplicação Projecto de Redes de Computadores I - 2008/2009 LEIC IST, Tagus Park 21 de Setembro de 2008 1. Sumário O projecto pretende desenvolver um sistema
Leia mais6 Conclusão Contribuições da Dissertação
6 Conclusão Neste trabalho, foi apresentado um sistema colaborativo capaz de controlar as versões das edições de um vídeo no formato MPEG-2, sem que os editores estejam no mesmo local, ao mesmo tempo.
Leia mais