IPI ICMS - MG LEGISLAÇÃO - MG ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2010

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1 IPI ANO XXI ª SEMANA DE JULHO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2010 INDUSTRIALIZAÇÃO - DEFINIÇÕES E CONCEITOS CONFORME O NOVO RIPI/2010 Introdução - Industrial - Equiparados a Industrial - Aqueles Que São Equiparados a Industrial Por Opção - Parecer Normativo CST nº 482/ Atacadistas - Varejistas - Outros Conceitos... - MG SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO - APLICABILIDADE Introdução - Consulta nº 05/ LEGISLAÇÃO - MG Comunicado SUBSEC nº 07, de Crédito Acumulado - Junho/ Resolução SEF nº 4.233, de Crédito Acumulado - Julho/ Pág. 184 Pág. 182 Pág. 180 Pág. 180 Resolução SEF nº 4.234, de VAF - Alterações... Resolução SEF nº 4.235, de VAF - Alterações... Resolução SEF nº 4.236, de VAF - Alterações... Pág. 179 Pág. 179 Pág. 179

2 JULHO - Nº 29/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS IPI INDUSTRIALIZAÇÃO Definições e Conceitos Conforme o Novo RIPI/2010 Sumário 1. Introdução 2. Industrial 3. Equiparados a Industrial Aqueles Que São Equiparados a Industrial Por Opção Parecer Normativo CST nº 482/ Atacadistas 5. Varejistas 6. Outros Conceitos 1. INTRODUÇÃO Estaremos abordando conceitos e trazendo algumas definições acerca de enquadramento das atividades previstas no Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), aprovado pelo Decreto nº 7.212/ INDUSTRIAL Considera-se estabelecimento industrial aquele que executa qualquer das operações que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo em que resulte produto tributado, ainda que de alíquota 0 (zero) ou isento. 3. EQUIPARADOS A INDUSTRIAL Serão equiparados a estabelecimento industrial: a) os estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira, que derem saída a esses produtos; b) os estabelecimentos, ainda que varejistas, que receberem, para comercialização, diretamente da repartição que os liberou, produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma; c) as filiais e demais estabelecimentos que exercerem o comércio de produtos importados, industrializados ou mandados industrializar por outro estabelecimento da mesma firma, salvo se aqueles operarem exclusivamente na venda a varejo e não estiverem enquadrados na hipótese da letra b; d) os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos; e) os estabelecimentos comerciais de produtos do Capítulo 22 da TIPI, cuja industrialização tenha sido encomendada a estabelecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de propriedade do encomendante, de terceiro ou do próprio executor da encomenda; f) os estabelecimentos comerciais atacadistas dos produtos classificados nas Posições a da TIPI; g) os estabelecimentos atacadistas e cooperativas de produtores que derem saída a bebidas alcoólicas e demais produtos, de produção nacional, classificados nas Posições 22.04, 22.05, e da TIPI e acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo, com destino aos seguintes estabelecimentos: g.1) industriais que utilizarem os produtos mencionados como matéria-prima ou produto intermediário na fabricação de bebidas; g.2) atacadistas e cooperativas de produtores; ou g.3) engarrafadores dos mesmos produtos; h) os estabelecimentos comerciais atacadistas que adquirirem de estabelecimentos importadores produtos de procedência estrangeira, classificados nas Posições a da TIPI; i) os estabelecimentos, atacadistas ou varejistas, que adquirirem produtos de procedência estrangeira, importados por encomenda ou por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora; j) os estabelecimentos atacadistas dos produtos da Posição da TIPI; k) os estabelecimentos comerciais atacadistas dos produtos classificados nos Códigos e Posições Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do Código , e 22.03, da TIPI, de fabricação nacional, sujeitos ao imposto conforme regime geral de tributação de que trata o art. 222; l) os estabelecimentos comerciais varejistas que adquirirem os produtos de que trata o letra k, diretamente de estabelecimento industrial, ou de encomendante equiparado na forma da letra m; m) os estabelecimentos comerciais de produtos de que trata a letra k, cuja industrialização tenha sido por eles encomendada a estabelecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de propriedade do encomendante, de terceiro ou do próprio executor da encomenda; n) os estabelecimentos comerciais atacadistas dos produtos classificados nos Códigos e Posições Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do Código , e 22.03, da TIPI, de procedência estrangeira, sujeitos ao imposto conforme regime geral de tributação de que trata o art. 222; o) os estabelecimentos comerciais varejistas que adquirirem os produtos de que trata a letra n, diretamente de estabelecimento importador. 184

3 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS Aqueles Que São Equiparados a Industrial Por Opção Equiparam-se a estabelecimento industrial, por opção: a) os estabelecimentos comerciais que derem saída a bens de produção, para estabelecimentos industriais ou revendedores, observado o disposto na alínea a do inciso I do art. 14; e b) as cooperativas, constituídas nos termos da Lei n o 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que se dedicarem à venda em comum de bens de produção, recebidos de seus associados para comercialização Parecer Normativo CST nº 482/1971 Estamos transcrevendo a íntegra do Parecer Normativo CST nº 482/1971, que traduz entendimento quanto à equiparação a industrial de filiais atacadistas que realizam vendas de produtos recebidos da matriz e, igualmente, de produtos adquiridos de terceiros. PARECER NORMATIVO CST Nº 482/ IPI ESTABELECIMENTO EQUIPARADO A INDUSTRIAL FILIAIS ATACADISTAS Equiparam-se a estabelecimentos industriais (RIPI, Dec. nº / 67, art. 3º, 1º, II). Direito ao crédito do imposto. Obrigatoriedade da emissão de notas fiscais (art. 83, inc. I). Estabelecimento comercial, filial de estabelecimento industrial, realiza vendas de produtos recebidos da matriz e, igualmente, de produtos adquiridos de terceiros. Essas vendas são feitas quer no balcão, a consumidores, quer a comerciantes e industriais. 2. Na forma do inciso II, 1º, do art. 3º do RIPI (Decreto nº / 1967), é o referido estabelecimento equiparado a industrial, uma vez que efetua vendas por atacado, como tais incluídas no inc. III do art. 4º, do RIPI (efetuadas a revendedores). 3. Por consequência, caberá ao estabelecimento focalizado, como contribuinte que é, creditar-se do imposto constante das notas fiscais recebidas da matriz, ficando obrigado ao recolhimento do imposto, lançado nas notas fiscais que é obrigado a emitir (art. 83, inc. I), quando da saída dos produtos recebidos da referida matriz. 4. Quanto às obrigações acessórias relativas ao documentário fiscal, atente-se para a recomendação constante do item 10 do Parecer Normativo CST nº 483/ Por outro lado, faz-se também conveniente o exame do Parecer Normativo CST nº 205/1970, no que tange à interpretação que deve ser dada, após o advento do Decreto-lei nº 400/1968, às exigências do art. 6º do RIPI, combinado com o 6º do art. 21". 4. ATACADISTAS A Legislação do IPI considera estabelecimento comercial atacadista aquele que efetuar vendas: a) de bens de produção, exceto a particulares em quantidade que não exceda a normalmente destinada ao seu próprio uso; JULHO - Nº 29/2010 b) de bens de consumo, em quantidade superior àquela normalmente destinada a uso próprio do adquirente; e c) a revendedores. 5. VAREJISTAS São considerados estabelecimentos comercial varejista os que efetuarem vendas diretas a consumidor, ainda que realizem vendas por atacado esporadicamente, para tanto considerando-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre-civil, o seu valor não exceder a 20% (vinte por cento) do total das vendas realizadas. 6. OUTROS CONCEITOS Interdependência Basicamente, são interdependentes 2 (duas) empresas: a) quando uma delas tiver participação na outra de 15% (quinze por cento) ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem assim por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física; b) quando, de ambas, uma mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercida sob outra denominação; c) quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% (vinte por cento), no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50% (cinquenta por cento), nos demais casos, do volume de vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação; d) quando uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de 1 (um) ou de mais de 1 (um) dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira apenas à padronagem, marca ou tipo de produto; e) quando uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado. Controladora/controlada - Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Coligadas - São coligadas as sociedades quando uma participa, com 10% (dez por cento) ou mais, do capital da outra, sem controlá-la. Interligadas - Consideram-se interligadas as pessoas jurídicas que tenham como controlador o mesmo sócio ou acionista. Fundamentos Legais: Arts. 4º a 14 do RIPI/2010; Parecer Normativo CST nº 482/

4 JULHO - Nº 29/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS - MG SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Materiais de Construção - Aplicabilidade Sumário 1. Introdução 2. Consulta nº 05/ INTRODUÇÃO Na presente publicação estaremos transcrevendo a Consulta Tributária de Minas Gerais nº 05/2010, que trata sobre a aplicabilidade da substituição tributária do nas operações com matérias de construção em Minas Gerais. 2. CONSULTA Nº 05/2010 ST - Materiais de Construção - Aplicabilidade Exposição Entidade representante dos interesses da categoria econômica da indústria de trefilação e laminação de metais ferrosos, diz que o R/02 contempla disposições sobre a substituição tributária e estabelece, em seu Anexo XV, que os materiais de construção sujeitamse a esse regime. Expõe que o Decreto nº , de , incluiu no rol dos materiais de construção sujeitos à substituição tributária, a partir de 1º , diversos produtos fabricados por seus filiados, tais como arames farpados, de ferro ou aço, arames ou tiras, retorcidos, farpados, de ferro ou aço, do tipo utilizado em cercas, e telas metálicas, grades e redes, de fios de ferro ou aço. Afirma que o Estado de São Paulo também promoveu alterações em sua legislação para sujeitar os mesmos produtos ao regime da substituição tributária. Manifesta entendimento de que tanto em Minas Gerais quanto em São Paulo as mercadorias relacionadas como materiais de construção nas legislações estaduais só estarão sujeitas à substituição tributária quando forem efetivamente destinadas à construção civil. Assim, entende que o produto que não for destinado à construção civil não ficará sujeito à substituição tributária, devendo o ser recolhido conforme a regra geral da não-cumulatividade, não importando, nesse caso, a classificação do produto na NBM/SH. Exemplifica seu posicionamento citando que os arames fabricados por seus filiados podem ser usados tanto na construção civil quanto na formação de cercas em fazendas pecuaristas. Desse modo, conclui que, a partir das características dos produtos e/ou de seu adquirente, em muitos casos é possível identificar-se a destinação final da mercadoria. Nessa linha, entende que se o adquirente é um atacadista especializado em construção civil a operação de venda estaria sujeita à substituição tributária. Ao contrário, sendo o adquirente uma agropecuária, não se aplicaria tal sistemática de recolhimento do imposto. Aduz que em outras hipóteses a destinação do produto vendido é desconhecida, podendo ou não ser utilizado na construção civil. São exemplos dessas hipóteses as vendas para distribuidores nãoespecializados ou a consumidores finais. Nesses casos, entende que tais operações não se constituem objetivamente em vendas para a construção civil. Em resumo, afirma que os produtos fabricados por seus associados podem: ser vendidos para uso em construção civil, o que se faz saber pelas características do produto e/ou pelas características do adquirente, hipótese em que entende que seus filiados deverão submeter-se às regras da substituição tributária; ser vendidos para uso distinto da construção civil, o que, da mesma forma, se faz saber pelas características do produto e/ou pelas características do adquirente, caso em que entende serem aplicáveis as regras gerais concernentes ao princípio da não-cumulatividade (débitos e créditos em razão do valor da operação realizada); ou ser vendidos a terceiros que darão destinação desconhecida aos produtos comercializados, que poderá ser ou não a construção civil. Nessa situação, entende que o deve ser calculado de acordo com a regra geral do tributo (não-cumulatividade), compensando-se o que for devido a cada operação com o montante cobrado nas anteriores (regime de débito e crédito), pois a aplicação da sistemática da substituição tributária conferiria uma incerteza no exercício da tributação. Com dúvidas sobre a legislação tributária, indaga: 1 - Nas hipóteses em que se pode afirmar, com segurança, que a mercadoria se presta e deverá ser utilizada na construção civil, devem ser aplicadas as regras de substituição tributária e as alterações promovidas pelo Decreto nº /2008? 2 - Nas hipóteses em que se pode afirmar, com segurança, que a mercadoria não se presta e não deverá ser utilizada em construção civil, devem ser aplicadas as regras gerais da não-cumulatividade, afastando-se, pois, as regras concernentes à substituição tributária e alterações promovidas pelo Decreto nº /2008? 3 - Nas hipóteses em que não se pode afirmar, com segurança, se a mercadoria será utilizada em construção civil ou em qualquer outra atividade social, devem ser aplicadas as regras gerais da nãocumulatividade, em face da primazia deste princípio constitucional cumulado com o da legalidade, que estabelecem a compensação do que for devido a cada operação relativa a circulação de mercadorias 182

5 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS com o montante cobrado nas anteriores, afastando-se, pois, as regras especiais concernentes à substituição tributária? Solução É necessário esclarecer que o estabelecimento situado neste Estado ou nas unidades da Federação com as quais Minas Gerais tenha celebrado protocolo ou convênio para a instituição de substituição tributária, nas remessas das mercadorias relacionadas na Parte 2 do Anexo XV do R/02 para estabelecimento de contribuinte situado em Estado também signatário, é responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e pelo recolhimento do devido nas operações subsequentes. Para se configurar a relação jurídica do remetente como contribuinte substituto tributário, o produto deve ser submetido a uma subsequente operação de saída promovida pelo destinatário. Caso contrário, não há que se falar em imposto devido por substituição tributária pelas operações subsequentes, conforme regras gerais constantes do Convênio nº 81/1993. Tal assertiva, no entanto, não obsta a obrigação tributária do remetente relativa ao imposto devido pelo destinatário pela diferença entre a alíquota interna e a interestadual, quando tal obrigação estiver prevista em convênio ou protocolo para instituição da substituição tributária e a mercadoria, adquirida por contribuinte do, for destinada para uso, consumo ou ativo permanente, conforme explicita o 2º, art. 12, Parte 1, Anexo XV do R/02. Convém lembrar que nas operações e prestações interestaduais sujeitas ao há normas específicas em sede constitucional que determinam os percentuais de alíquota aplicáveis conforme o destinatário. Então, caso a mercadoria ou a utilização de serviço se destinar ao consumo final por parte do adquirente, contribuinte do, aplica-se a alíquota interestadual e esse deverá efetuar o recolhimento do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual para o Estado de sua localização. Entretanto, se o adquirente não for contribuinte do, aplica-se a alíquota interna vigente no Estado de situação do remetente, ainda que a operação se destine a outra Unidade da Federação (UF). Desse modo, na saída de mercadoria descrita na Parte 2, Anexo XV do R/02, tendo em vista as regras aplicáveis ao regime de substituição tributária bem como aquelas que determinam os percentuais de alíquota aplicáveis em relação ao destinatário, se contribuinte do ou não, as empresas vendedoras deverão se ater às informações prestadas pelo adquirente, para os efeitos de definição da tributação aplicável. Ainda, entende-se como consumo final o processo que retira a mercadoria do ciclo produtivo ou econômico, ou seja, que não mais irá circular com intuito comercial, fixando-se no destinatário como um bem para uso, consumo ou ativo permanente. Ressalte-se, finalmente, que os contribuintes estabelecidos no Estado de São Paulo, a partir de 1º , estão sujeitos ao recolhimento do devido a título de substituição tributária na remessa para Minas Gerais de produtos relacionados no item 18, Parte 2 do Anexo XV referido, por força das disposições do Protocolo JULHO - Nº 29/ /2009, implementado neste Estado pelo Decreto nº , de Feitas essas considerações, responde-se aos questionamentos formulados. 1, 2 e 3 - A substituição tributária estabelecida no Anexo XV do R/02 aplica-se em relação a qualquer produto incluído num dos códigos da NBM/SH relacionados na Parte 2 desse Anexo, desde que integre a respectiva descrição. Logo, estando classificado em NBM/ SH relacionada e, cumulativamente, descrito na citada Parte 2, prevalece o referido regime, independentemente do emprego que se venha a dar ao produto. Conforme estatuído no 3º, art. 12, Parte 1 do citado Anexo XV, as denominações dos itens de sua Parte 2 são irrelevantes para definir os efeitos tributários, visando a meramente facilitar a identificação das mercadorias sujeitas à substituição tributária. Desse modo, os produtos fabricados pelas filiadas da Consulente cujos códigos NBM/SH estejam relacionados na Parte 2 do Anexo XV do R/02 e contemplem a respectiva descrição, ainda que não venham a ser utilizados na construção civil ou que não se saiba previamente se serão ou não aplicados nessa atividade, estão sujeitos à substituição tributária, observadas as demais normas e condições relativas ao instituto. Assim, relativamente às operações com os produtos em questão, as empresas vendedoras deverão recolher o devido à título de substituição tributária nas vendas para empresa de construção civil, contribuinte do imposto, quando os produtos destinarem-se a comercialização em operação subsequente. A substituição tributária também deverá ser observada, relativamente ao imposto devido pela diferença entre a alíquota interna e a interestadual, quando o produto for destinado ao uso, consumo ou ativo permanente da empresa de construção civil contribuinte do imposto. Por outro lado, tratando-se de operação destinada a empresa de construção civil, consumidora final, não contribuinte do, não há que se falar em substituição tributária e o imposto deverá ser calculado pela aplicação da alíquota interna e recolhido ao Estado de origem. Legislação R/02: Anexo XV, Parte 1, art. 12, 2º e 3º, Parte 2, item 18; Convênio nº 81/1993; Protocolo nº 32/2009; Decreto nº /2009. Consulta(s) de Contribuinte(s): nº 005/2010 Data de Atualização: Fundamentos Legais: Os citados no texto. 181

6 JULHO - Nº 29/ IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS LEGISLAÇÃO - MG CRÉDITO ACUMULADO - JUNHO/2010 COMUNICADO SUBSEC Nº 07, de Comunica os valores de transferências ou utilizações de crédito acumulado do do mês de junho de O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no 8º do art. 39 do Anexo VIII do Regulamento do (R), aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de 2002, e na Resolução nº 4.225, de 2 de junho de 2010; COMUNICA: 1) Relativamente às transferências ou utilizações de crédito acumulado do do mês de junho de 2010, os valores de que trata o 8º do art. 39 do Anexo VIII do R foram os seguintes: DESCRIÇÃO VALORES (R$) Valor do montante global máximo liberado ,00 Valor consolidado das transferências/utilizações ,32 autorizadas Valor residual do montante global máximo ,68 2) Relativamente às solicitações efetuadas, a senha, a respectiva data e hora do protocolo e a situação do pedido são as constantes da tabela abaixo: PROTOCOLO DATA HORA DESCRIÇÃO DO MOTIVO /5/ :19:46 Concedido /5/ :22:38 Concedido /5/ :24:08 Concedido /5/ :27:01 Concedido /5/ :31:12 Concedido /5/ :32:39 Concedido /5/ :50:01 Concedido /5/ :52:14 Concedido /5/ :53:38 Concedido /5/ :58:03 Concedido /5/ :59:26 Concedido /5/ :58:10 Concedido /5/ :22:33 Concedido /5/ :26:44 Negado /5/ :30:31 Concedido /5/ :06:29 Concedido /5/ :12:10 Concedido /5/ :16:37 Concedido /5/ :18:26 Concedido /5/ :19:50 Concedido /5/ :02:58 Concedido /5/ :38:38 Concedido /5/ :19:32 Concedido /5/ :23:08 Concedido /5/ :36:11 Concedido /5/ :41:15 Concedido /5/ :22:39 Concedido /5/ :39:30 Concedido /5/ :40:47 Concedido /5/ :03:33 Concedido /5/ :57:18 Concedido /5/ :53:50 Concedido /5/ :45:12 Concedido /5/ :25:53 Concedido /5/ :38:03 Concedido /5/ :40:16 Concedido /5/ :42:41 Concedido /5/ :40:32 Concedido /5/ :32:51 Concedido /5/ :33:54 Concedido /5/ :37:02 Concedido /5/ :05:49 Concedido /6/ :33:42 Concedido /6/ :37:12 Concedido /6/ :39:36 Concedido /6/ :42:42 Concedido /6/ :44:46 Concedido /6/ :48:10 Concedido /6/ :52:18 Concedido /6/ :54:06 Concedido /6/ :55:28 Concedido /6/ :56:36 Concedido /6/ :57:51 Concedido /6/ :58:52 Concedido /6/ :59:24 Concedido /6/ :02:17 Negado /6/ :52:19 Excedente /6/ :57:28 Excedente /6/ :04:14 Excedente /6/ :05:30 Excedente /6/ :07:21 Excedente /6/ :31:06 Excedente /6/ :32:22 Excedente /6/ :29:08 Excedente /6/ :28:23 Excedente /6/ :32:11 Excedente /6/ :36:32 Excedente /6/ :37:21 Excedente /6/ :37:58 Excedente /6/ :37:20 Excedente /6/ :45:30 Anulado /6/ :52:22 Anulado /6/ :46:39 Excedente /6/ :48:11 Excedente /6/ :50:18 Excedente /6/ :51:52 Excedente /6/ :53:18 Excedente /6/ :54:37 Excedente /6/ :56:11 Excedente /6/ :09:58 Excedente /6/ :18:30 Excedente /6/ :23:40 Excedente /6/ :55:29 Excedente /6/ :59:35 Excedente /6/ :03:20 Excedente /6/ :06:57 Excedente Belo Horizonte, aos 06 de julho de 2010; 222º da Inconfidência Mineira e 189º da Independência do Brasil. Pedro Meneguetti Subsecretário da Receita Estadual CRÉDITO ACUMULADO - JULHO/2010 RESOLUÇÃO SEF Nº 4.233, de (DOE de Divulga o montante global máximo de crédito acumulado de passível de transferência ou utilização relativamente ao mês de julho de O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do 1º do art. 93 da Constituição Estadual e tendo em vista o disposto no art. 39 do Anexo VIII do Regulamento do, aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de 2002, resolve: 180

7 - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MINAS GERAIS Art. 1º - O montante global máximo de crédito acumulado de passível de transferência ou utilização a que se refere o art. 39 do Anexo VIII do Regulamento do (R), aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de 2002, relativamente ao mês de julho de 2010, é de R$ ,00 (trinta e cinco milhões de reais). VAF - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO SEF Nº 4.234, de Altera a Resolução nº 3.946, de 27 de dezembro de 2007, que divulga os Valores Adicionados Fiscais (VAF) e fixa os índices de participação dos municípios, em caráter definitivo, para o exercício de O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, tendo em vista que os valores relativos ao VAF estabelecidos no Anexo I da Resolução nº 3.946, de 27 de dezembro de 2007, com a redação dada pela Resolução nº 4.222, de 26 de maio de 2010, não contemplou as alterações introduzidas pela Resolução nº 4.205, de 15 de abril de 2010, resolve: Art. 1º - O Anexo I da Resolução nº 3.946, de 27 de dezembro de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações: Cód Município VAF Individual Índice 2005 VAF ndividual 2006 Índice 2006 Média dos 2005 Índices 65 Berilo , ,0235 0, Grão Mogol , ,0329 0,0281 (NR). VAF - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO SEF Nº 4.235, de Altera a Resolução nº 4.061, de 30 de dezembro de 2008, que divulga os Valores Adicionados Fiscais (VAF) e fixa os índices de participação dos municípios, em caráter definitivo, para o exercício de JULHO - Nº 29/2010 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, tendo em vista que os valores relativos ao VAF estabelecidos no Anexo Único da Resolução nº 4.061, de 30 de dezembro de 2008, na redação dada pela Resolução nº 4.223, de 26 de maio de 2010, não contemplou as alterações introduzidas pela Resolução nº 4.205, de 15 de abril de 2010, resolve: Art. 1º - O Anexo Único da Resolução nº 4.061, de 30 de dezembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: Cód Município VAF Individual 2006Índice 2006VAF Individual 2007Índice 2007Média dos Índices 65 Berilo , ,0459 0, Grão Mogol , ,0553 0,0441 (NR). VAF - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO SEF Nº 4.236, de Altera a Resolução nº 4.173, de 18 de dezembro de 2009, que divulga os Valores Adicionados Fiscais (VAF) e fixa os índices de participação dos municípios, em caráter definitivo, para o exercício de O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, tendo em vista que os valores relativos ao VAF estabelecidos no Anexo Único da Resolução nº 4.173, de 18 de dezembro de 2009, na redação dada pela Resolução nº 4.224, de 26 de maio de 2010, não contemplou as alterações introduzidas pela Resolução nº 4.205, de 15 de abril de 2010, resolve: Art. 1º - O Anexo Único da Resolução nº 4.173, de 18 de dezembro de 2009, passa a vigorar com as seguintes alterações: Cód Município VAF Individual 2007Índice 2007VAF Individual 2008Índice 2008Média dos Índices 65 Berilo , ,0412 0, Grão Mogol , ,0590 0,0572 (NR) 179

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