Perfil lipídico e índice de massa corporal de escolares de um colégio estadual da região centro-ocidental do Paraná

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1 54 ARTIGO ORIGINAL Géscica Raile Oliveira Krüger 1 Rejane Cristina Ribas-Silva 2 Perfil lipídico e índice de massa corporal de escolares de um colégio estadual da região centro-ocidental do Paraná Lipid profile and body mass índex of students from a state school in the central-occident region of Paraná RESUMO Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil lipídico e associação com o índice de massa corporal (IMC) em escolares de um colégio estadual da região centro-ocidental do Paraná. Métodos: Para isso, foram determinados valores séricos de colesterol total, lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade e triglicerídeos. Adotaram-se, para a avaliação do perfil lipídico, os critérios propostos pela III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias. Com as medidas de peso e altura calculou-se o índice de massa corporal (IMC). Resultados: Pela análise do perfil lipídico, encontrou-se prevalência de 43,89% de dislipidemia nos estudantes. Foram observadas diferenças significativas nas médias entre gêneros, quando avaliado colesterol total (p=0,008), lipoproteína de alta densidade (p=0,003) e triglicerídeos (p=0,01). O grupo feminino apresentou 52% de hipercolesterolemia leve e 24% de hipertrigliceridemia grave. Quando avaliada a associação entre o índice de massa corporal e as variáveis: colesterol total, lipoproteína de baixa densidade, lipoproteína de alta densidade e triglicerídeos, não houve diferença estatisticamente significativa. Conclusão: O sobrepeso é um fator categórico apontado em outros estudos, para o aumento de níveis de colesterol total, lipoproteína de baixa densidade e triglicerídeos e diminuição de lipoproteína de alta densidade. Medidas como reeducação alimentar e prática de atividades físicas devem ser adotadas nos colégios, para que se possa prevenir a obesidade e enfermidades associadas a ela, como as dislipidemias. PALAVRAS-CHAVE Dislipidemias, serviços de saúde para estudantes, obesidade. ABSTRACT Objective: The aim of this study was to evaluate the lipid profile and association with body mass index (BMI) in a state college of central-occidental region of Paraná. Methods: To this end, serum values of total cholesterol, high density lipoprotein and triglycerides were determined. For the evaluation of the lipid profile criteria proposed by the III Brazilian Guidelines on Dyslipidemias were adopted. The body mass index (BMI) was calculated with measurements of weight and height. Results: By analysis of lipid profile, a prevalence of 43.89% of dyslipidemia in students was found. Significant differences were observed in average between genders when evaluated total cholesterol (p=0.008), high-density lipoprotein (p=0.003) and triglycerides (p=0.01). The female group showed 52% of mild hypercholesterolemia and 24% of severe hypertriglyceridemia. When evaluated the association between body mass index and the variables: total cholesterol, low density lipoprotein, high density lipoprotein and triglycerides, there was no statistically significant difference. Conclusion: 1 Bacharel em Biomedicina pela da Faculdade Integrado de Campo Mourão. Campo Mourão, PR, Brasil. 2 Mestre pelo Programa de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR, Brasil. Coordenadora do Curso de Biomedicina, Faculdade Integrado de Campo Mourão. Campo Mourão, PR, Brasil. Rejane Cristina Ribas Silva (rejane.c.ribas@gmail.com) - Faculdade Integrado de Campo Mourão Câmpus. Rodovia BR 158, KM 207. Campo Mourão, PR, Brasil. CEP: Recebido em 19/12/ Aprovado em 06/03/2014

2 Krüger e Ribas-Silva PERFIL LIPÍDICO E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL 55 Overweight is a categorical factor shown in other studies to increased levels of total cholesterol, low-density lipoprotein and triglycerides and decreased high-density lipoprotein. Measures such as nutritional education and practice of physical activities, should be adopted in schools, in order to prevent obesity and diseases associated with it, such as dyslipidemias. KEY WORDS Dyslipidemias, student health services, obesity. INTRODUÇÃO As dislipidemias são definidas como um dos fatores categóricos para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Níveis elevados de triglicerídeo plasmático (TG), colesterol total (CT) e lipoproteína de baixa densidade (LDL- -c), juntamente com a diminuição dos valores de lipoproteína de alta densidade (HDL-c), elevam a probabilidade do aparecimento dessas patologias 1. Cerca de 40% dos brasileiros têm colesterol alto e, aproximadamente, 17 milhões de pessoas morrem em todo o mundo devido às doenças que atingem o coração 2. No Brasil e em diferentes países, as doenças cardiovasculares, principalmente a aterosclerose coronária, aparecem como a principal causa de morte, acometendo até mesmo pacientes jovens 3. O nível de colesterol na infância é um fator preditivo do nível de colesterol na vida adulta 4. De acordo com Forti et al. (1998), o processo aterosclerótico se inicia muito antes das manifestações clínicas serem observadas. As estrias gordurosas, precursoras das placas ateroscleróticas, surgem aos 3 anos de idade na aorta, chegando a comprometer 15% dessa artéria aos 15 anos 5. O aumento de colesterol não traz problemas imediatos para as crianças e adolescentes, mas eleva o risco de doenças cardíacas, e até de infarto, na fase adulta 2. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a porcentagem de adultos com sobrepeso ( 25 kg/m 2 ) no Brasil é de 40,6% 6. Estudos relacionam a associação entre colesterolemia e índice de massa corporal (IMC) em escolares, enfatizando que crianças obesas apresentaram mais do dobro de risco de desenvolver hipercolesterolemia. A modernização trouxe consigo maus hábitos alimentares e sedentarismo, que contribuem significativamente para um aumento progressivo de doenças cardiovasculares associadas a dislipidemias. As dislipidemias e o sobrepeso afetam crianças e adolescentes precocemente, se revelando um importante problema na Saúde Pública. Devem ser encaradas com importância e evidenciadas em pesquisas, para que se possam efetuar medidas preventivas, como a prática de atividade física e hábitos alimentares saudáveis, buscando melhora na qualidade de vida desta população. Deste modo, é de suma importância estabelecer medidas de diagnósticos e alertar sobre mudanças na dieta e no hábito de vida destes jovens, para que se possam prevenir futuras enfermidades associadas às altas concentrações de lipídios e sobrepeso. Assim, o presente estudo avaliou o perfil lipídico e associação com o índice de massa corporal em escolares de um colégio estadual da região centro-ocidental do Paraná. MÉTODOS Realizou-se um estudo quantitativo, em escolares de um colégio estadual, localizado na cidade de Mamborê (PR), no ano de Foram incluídos no estudo estudantes de ambos os gêneros, com idades entre 16 e 18 anos, matriculados no terceiro ano do ensino médio, que quiseram de maneira voluntária participar, mediante autorização de pais ou responsável, através da assinatura de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e que relataram estar em jejum de no mínimo 12 horas. Também foi enviada aos pais uma carta explicativa sobre o objetivo e a metodologia do estudo.

3 56 PERFIL LIPÍDICO E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL Krüger e Ribas-Silva Estabeleceu-se como critério de exclusão estudantes que não estavam em jejum e que não apresentaram os termos de autorização assinados pelos pais ou responsáveis no dia da coleta. Para a aferição de peso e estatura, foi utilizado o protocolo segundo Nobre et al. (2008). O peso foi determinado por meio de uma balança mecânica de piso digital da marca Speedo, com capacidade de 130 kg e aproximação de 0,1 kg, estando os alunos descalços e com roupas leves, em posição ortostática. A estatura foi verificada com os estudantes em posição ereta, pés paralelos, unidos e descalços, utilizando-se fita métrica inelástica, com aproximação de 0,1 cm, junto a parede que não possuía rodapé. As intervenções foram realizadas nas dependências do colégio 7. Com as medidas de peso e estatura calculou-se o índice de massa corporal (IMC), que expressa a relação entre peso e altura elevada ao quadrado. Adotou-se a classificação para IMC, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) 8, que classifica indivíduos com IMC < 17 kg/ m 2 como muito abaixo do peso; entre 17 e 18,49 kg/m 2 como abaixo do peso; peso normal entre 18,5 e 24, 99 kg/m 2 ; acima do peso entre 25 e 29,99 kg/m 2 ; obesidade grau I, entre 30 e 34,99 kg/m 2 ; obesidade grau II entre 35 e 39,99 kg/m 2 e obesidade grau III IMC 40 kg/m 2. Para a avaliação das concentrações lipídicas foram coletados 10 ml de sangue em tubos sem anticoagulante para as dosagens bioquímicas subsequentes, por meio do equipamento BS- 200 da marca Mindray, totalmente automatizado. Os valores de referência do perfil lipídico utilizados foram os adotados pela III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias 1. Utilizou-se para a análise estatística os testes U de Mann-Whitey e coeficiente de Spearman Rho, empregando-se o software RStudio. O nível de significância adotado foi de 5% de probabilidade e intervalo de confiança de 95%. Este projeto atende os aspectos éticos e foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa de Seres Humanos da Faculdade Integrado de Campo Mourão conforme o parecer N o CAAE: RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliados 41 escolares, sendo 60,97% (n=25) do gênero feminino e 39,02% (n=16) do masculino. Ao observar a classificação do IMC (muito abaixo do peso, abaixo do peso, peso normal, acima do peso, obesidade I, II e III) nos diferentes gêneros, percebeu-se que a maioria teve peso normal, 68,8% homens e 56,0% mulheres. A categoria muito abaixo do peso verificou- -se somente em escolares do gênero feminino (12%). Na classificação acima do peso (12,5%) e obesidade II (6,3%), o gênero masculino se destacou (Figura 1). Esses achados não corroboram com a literatura: um estudo com crianças e adolescentes da região Nordeste e Sudeste observou que no gênero feminino predominou o sobrepeso (3,0%) e obesidade (9,3%) 9. Contudo, a presença de obesidade foi maior quando comparada a outros estudos 7,10. Acredita-se que a divergência entre os resultados pode acontecer devido a hábitos alimentares distintos de cada região, genética, idade, sedentarismo, entre outros. Segundo Carvalho et al. (2001), a crescente prevalência de excesso de peso em crianças e adolescentes se deve a mudanças no padrão alimentar pelas quais vem sofrendo a população. A alimentação saudável e balanceada foi substituída por consumo de alimentos industrializados e de fácil preparo. O exagero em refrigerantes e alimentos muito açucarados também é observado nessa faixa etária 11. Mello et al. (2004) acrescentam, ainda, que hábitos de vida sedentária, como ver televisão e jogar videogame, contribuem para o aumento de peso 12. Pela análise do perfil lipídico, encontrou-se prevalência de 43,89% (n=18) de dislipidemia nos escolares. Desses, 27,77% (n=5) apresentaram elevados os valores de colesterol total e triglicerídeos simultaneamente, caracterizando dislipidemia mista. Pode-se observar um alto índice de dislipidemia (43,89%), sendo maior que a relatada por Inácio et al. (2012) em crianças e adolescentes do município de Iretama/

4 Krüger e Ribas-Silva PERFIL LIPÍDICO E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ,0 90,0 Masculino Feminino Número de escolares % 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 12,0 6,3 16,0 12,5 8,0 6,3 4,0 6,3 4,0 0,0 Muito abaixo do peso Abaixo do peso Peso normal Acima do peso Obesidade I Obesidade II (severa) Obesidade III (mórbida) Figura 1. Distribuição do número de escolares conforme classificação do IMC e gênero. Mamborê, PR (23,5%) 13. Difere também de valores encontrados por Neto et al. em 2012, em um estudo com escolares da Bahia, no qual a incidência de dislipidemia foi de 25,5% 14. Já em Itajaí/ SC, foram encontrados valores muito inferiores (4,7%) por Grillo et al. (2005) 10. Quando observado o colesterol total, esse apresentou média de 167,76 ± 26,81 mg/dl. No grupo feminino, a média foi maior e superior aos valores de referência considerados adequados (176,04 ± 22,14 mg/dl), em relação ao masculino, assim como em outros estudos realizados (20,21). As meninas também demonstraram média superior para triglicerídeos (96,38 ± 40,41 mg/dl) em relação a do grupo dos meninos (66,31 ± 23,72 mg/dl), diferentemente dos achados de Nobre et al. (2008), em um estudo com escolares de Barbacena/MG, no qual o grupo masculino apresentou média superior e também maior prevalência de hipertrigliceredemia 7. Foram observados valores significativos entre os dois grupos (masculino e feminino), quando comparadas as médias das variáveis colesterol total (p=0,008), HDL-c (p=0,003) e triglicerídeos (p=0,01), utilizando o teste U de Mann-Whitney (p<0,05). Já as médias das variáveis IMC e LDL-c, não diferiram estatisticamente entre os gêneros. O perfil lipídico feminino pode ser explicado pelas variações durante a fase de crescimento, decorrentes da maturação sexual. Em média, as meninas apresentam níveis elevados de colesterol total, HDL-c e LDL-c. O LDL-c e o colesterol total elevam-se progressivamente a partir dos 14 anos no gênero feminino, sendo superior ao gênero masculino por volta dos 17 anos 15. O grupo feminino apresentou 52% (n=13) de hipercolesterolemia leve e 24% (n=6) de hipertrigliceridemia grave. Moura et al. (2000) também relataram, em um estudo em escolares da cidade de Campinas, SP, valores superiores no gênero feminino 16. Todos os escolares demonstraram valores adequados para HDL-c, respectivamente (Tabela 2). Quando avaliada a associação entre IMC e as variáveis colesterol total, LDL-c, HDL-c e triglicerídeos, não houve diferença estatisticamente significativa pelo valor da estimativa do coeficiente de Sperman Rho (p<0,05) (Tabela 3). Entretanto, acredita-se que um maior número de amostras, ou grupos focais, esclareceria a correlação entre dislipidemias e IMC, pois este trabalho adotou amostras por conveniência.

5 58 PERFIL LIPÍDICO E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL Krüger e Ribas-Silva Tabela 1. Distribuição dos escolares pelas características antropométricas e bioquímicas, conforme o gênero, Mamborê, PR, Variáveis Estudadas Total (n=41) Média ± Desvio Padrão Feminino (n= 25) Média ± Desvio Padrão Masculino (n=16) Média ± Desvio Padrão p Idade (anos) 16,87±0,78 16,80 ±0,82 17,00±0,73 - Altura (cm) 1,68±0,08 1,63±0,06 1,75±0,04 - Peso (kg) 63,91±17,59 58,06±13,92 73,06±19,21 - IMC (kg/m²) 22,49±5,03 21,82 ± 4,81 23,52±5,35 0,206 Colesterol Total (mg/dl) 167,76±26,81 176,04±22,14 154,82±28,98 0,008* HDL Colesterol (mg/dl) 64,48 ±11,26 68,31±10,87 58,48±9,26 0,003* LDL Colesterol (mg/dl) 86,35 ± 21,62 88,44±19,46 83,08±24,94 0,27 Triglicerídeos (mg/dl) 84,65 ±37,57 96,38± 40,41 66,31±23,72 0,01* p = calculado pelo teste Mann-Whitney. * para valores de p<0,05. Tabela 2. Distribuição dos escolares conforme perfil lipídico e gênero, Mamborê, PR, Lipídios Valores de referência (mg/dl)* Feminino (n=25) Masculino (n=16) n % n % CT Adequado (<170) ,60 HCL ( ) ,25 HCG ( 200) ,25 LDL-c Adequado (< 110) ,75 HCL ( ) HCG ( 130) ,25 TG Adequado ( 130) HTG ( 130) HDL-c Adequado HCL = hipercolesterolemia leve, HCG = hipercolesterolemia grave e HTG = hipertrigliceridemia grave. *Valores de referência baseados na III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias.

6 Krüger e Ribas-Silva PERFIL LIPÍDICO E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL 59 Tabela 3. Correlação entre IMC e variáveis, Mamborê, PR, IMC Coeficiente p Colesterol total 0,078 0,627 LDL-c 0,263 0,096 HDL-c -0,274 0,082 Triglicerídeos 0,011 0,945 p=calculado pelo coeficiente de Spearman Rho. Algumas das pesquisas realizadas para avaliar o perfil lipídico em crianças e adolescentes analisaram, também, sua relação com algumas variáveis, como o peso corporal, gênero, renda, entre outras. Lima et al. (2004) encontraram associação entre dislipidemia e IMC no grupo estudado, e observaram que alterações de colesterol total e LDL-c estavam mais presentes no grupo masculino com sobrepeso e obesidade, e as maiores concentrações de triglicerídeos foram relatadas no grupo feminino com obesidade 17. O mesmo foi relatado por Giuliano et al. (2005), em um estudo realizado com crianças e adolescentes de Florianópolis, em que o excesso de peso foi o fator de risco mais associado a dislipidemia 18. Segundo Asayama et al. (2002), é importante frisar que a associação entre índice de massa corporal e dislipidemia tem múltiplas causas metabólicas, como a resistência a insulina, hiperinsulemia, hiperglicemia, entre outras 19. Ao se analisar o resultado deste estudo, não se pode descartar o potencial do sobrepeso no aparecimento de dislipidemias. Com base nisso, Mello et al. (2004) alertam para a prevenção do surgimento de obesidade na infância, com medidas educacionais quanto à alimentação saudável e prática de atividade física 12. CONCLUSÃO O presente estudo pode contribuir para maior conhecimento sobre a incidência de dislipidemias e a prevalência de sobrepeso entre os estudantes. Pode-se observar um alto índice de dislipidemia, como também médias maiores no grupo feminino, quando observados valores de colesterol total, HDL-c e triglicerídeos. O grupo feminino apresentou hipercolesterolemia leve e hipertrigliceridemia grave. O sobrepeso e a obesidade foram encontrados nos estudantes, principalmente do gênero masculino. Apesar do estudo não ter encontrado valores significativos para a relação entre IMC e dislipidemias, o sobrepeso é um fator categórico, apontado em outros estudos, para o aumento de níveis de CT, LDL-c e triglicerídeos e diminuição de HDL-c. Medidas como reeducação alimentar e estímulo a atividades físicas devem ser adotadas nos colégios, para que se possa prevenir a obesidade e enfermidades associadas a ela, como as dislipidemias. Devem-se realizar estudos futuros mais abrangentes, a respeito deste problema de Saúde Pública, para que as autoridades sejam alertadas sobre a importância de medidas de prevenção.

7 60 PERFIL LIPÍDICO E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL Krüger e Ribas-Silva REFERÊNCIAS 1. Santos DR, Pereira A, Duncan BB, Polanczyk CA, Moriguchi EH, Rosito GBA, et al. III Diretrizes brasileiras sobre dislipidemias e diretriz de prevenção da aterosclerose do departamento de aterosclerose da sociedade brasileira de cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2001;77: Portal do Brasil. Colesterol é uma das principais causas de morte no país [Internet] Ago 08 [citado 2013 Nov 13]. Disponível em: 3. Reinehr T, Wabitsch M, Andler W. Medical care of obese children and adolescents. APV: a standardised multicentre documentation derived to study initial presentation and cardiovascular risk factors in patients transferred to specialised treatment institutions. Eur J Pediatr. 2004;163(6): Berenson GS, Srinivasan SR, Bao W, Newman WP, Tracy RE, Wattigney WA. Association between multiple cardiovascular risk factors and atherosclerosis in children and young adults. N Engl J Med. 1998;338(23): Forti N, Issa J, Diament J, Giannini SD. Dislipidemias em crianças e adolescentes. Bases para a Terapêutica. Arq Bras Cardiol.1998;71(6): World Health Organization. Data and statistic [Internet]. [cited 2013 Nov 13]. Available from: who.int/bmi/index.jsp. 7. Nobre LN, Sammour SNF, Sobrinho PSC, Elias FCA, Cavaca SCS, Trindade R, et al. Perfil lipídico e excesso de peso em escolares. Rev Med Minas Gerais. 2008;18(4): Fagundes AA. Vigilância alimentar e nutricional-sisvan: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; Abrantes MM, Lamounier JA, Colosimo EA. Prevalência de sobrepeso e obesidade nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. J Pediatr. 2002;78(4): Grillo LP, Crispim AP, Siebert NA, Andrade ATW, Rossi A, Campos IC. Perfil lipídico e obesidade em escolares de baixa renda. Rev Bras Epidemiol. 2005;8(1): Carvalho CMRG, Nogueira AMT, Teles JBM, Paz SMR, Sousa ML. Consumo alimentar de adolescentes matriculados em um colégio particular de Teresina, Piauí, Brasil. Rev Nutr. 2001;14(2): Mello ED, Luft VC, Meyer FO. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? J Pediatr. 2004;80(3): Inácio FD, Alves VS, Alves AS, Giroldo ML, Musial DC, Baptista F. Fatores de risco para aterosclerose em escolares do município de Iretama, PR, Brasil. SaBios. 2012;7(1): Alcântara Neto OD, Silva OD, Ribeiro RC. Fatores associados a dislipidemias em crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador, Bahia. Rev Bras Epidemiol. 2012; 15(2) Faria ER, Franceschini SDCC, Pelucio MDCG, Santa Ana LF, Priori SE. Correlação entre variáveis de composição corporal e metabólica em adolescentes do sexo feminino. Arq Bras Cardiol. 2009;93(2): Moura EC, Castro CM, Mellin AS, Figueiredo DB. Perfil lipídico em escolares de Campinas, São Paulo, Brasil. Rev Bras Saud Publica. 2000;34(5): Lima SCVC, Arrais RF, Almeida MG, Souza ZM, Pedrosa LF. Perfil lipídico e peroxidação de lipídeos no plasma em crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade. J Pediatr. 2004; 80(1): Giuliano ICB, Coutinho MSSA, Freitas SFT, Pires MMS, Zunino JN, Ribeiro RQC. Lípides séricos em crianças e adolescentes de Florianópolis, SC-Estudo Floripa Saudável Arq Bras Cardiol. 2005; 85(2): Asayama QH, Hayashibe H, Dobashi K, Uchida N, Nakane T, Kodera K, et al. Increased serum cholesteryl ester trasfer protein in obese children. Obes Res. 2002;10(6):

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