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1 Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:12 Vol.2 Págs DISLIPIDEMIA NA ADOLESCÊNCIA Elizangela Machado Fernandes Santos 1, Gleidson Cardoso 2 e Gisele Almeida Amaral 3 RESUMO: A dislipidemia é uma alteração que ocorre no organismo do indivíduo com concentrações elevadas de lipídeos na corrente sanguínea. No Brasil a incidência de dislipidemia em pessoas jovens vem aumentando, sendo preocupante por apresentar como fator de risco para doenças crônicas como obesidade, diabetes melito tipo 2 e doenças ateroscleróticas. A ausência da prática de atividade física e uma alimentação inadequada leva as dislipidemias. O objetivo deste estudo foi de identificar os adolescentes com dislipidemia, os hábitos alimentares e a prática de atividades físicas em uma escola pública de Barra do Garças. O estudo foi realizado em adolescentes entre 14 e 18 anos de idade. Participaram 45 adolescentes, sendo 09 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Dentre os 45 adolescentes apenas 1 apresentou dislipidemia. Depois da observação sobre alguns artigos foi possível concluir que o sedentarismo e a alimentação inadequada contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Palavras-chaves: adolescentes, hiperlipidemia, hábitos alimentares e atividades físicas. ABSTRACT: Dyslipidemia is an alteration that occurs in the body of the individual with high concentrations of lipids in the bloodstream. In Brazil, the incidence of dyslipidemia in young people is increasing, and worrying for presenting as a risk factor for chronic diseases such as obesity, type 2 diabetes and atherosclerotic diseases. The lack of physical activity and poor diet leads dyslipidemias. The aim of this study was to identify adolescents with dyslipidemia, eating habits and physical activity in a public school in Barra do Garças. The study was conducted in year-old adolescents. In this survey 45 adolescents take part which 09 males and 36 females. Among the 45 adolescents only 1 presented dyslipidemia. After studying few articles about it, we concluded that physical inactivity and poor diet contribute to the development of chronic diseases. Keywords: teens, hyperlipidemia, eating habits and physical activity. 1 Acadêmica do curso de bacharel em Farmácia nas Faculdade Unidas do Vale do Araguaia. 2 Professor orientador nas Faculdade Unidas do Vale do Araguaia. 3 Co-orientadora nas Faculdade Unidas do Vale do Araguaia. 1. INTRODUÇÃO A adolescência é uma passagem da infância para a fase adulta da vida do ser humano, em que ocorrem várias transformações, sendo mudanças de caráter exógena e endógena, pois em seu organismo ocorre mudança física e fisiológica (EISENTEIN et al., 2000). De acordo com a Organização Mundial da Saúde esta fase, adolescência, compreende o intervalo de 10 e 19 anos de idade (SILVA; CRUZ; COELHO, 2008). Já o Estatuto Brasileiro do Adolescente, em seu artigo 2 da lei n 8.069, de 13 de julho de 1990, é definido adolescente como aquele indivíduo que tem entre 12 e 18 anos de idade (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA,1990). A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo (2009) informa que pesquisas realizadas tem mostrado que tanto obesidade como o sobrepeso tem aumentado nos brasileiros nos últimos 30 anos. Este aumento tem sido verificado desde a infância e progredindo durante seu desenvolvimento até a fase adulta. A obesidade ocorre devido ao acúmulo de gordura no organismo do ser humano, causando dano à saúde, consistindo esta em uma doença, de acordo com a farmacologia (MOTTA; MALHEIROS, 2012; RANG et al., 2007). A obesidade consiste em um distúrbio que atingi todas as idades, independente do sexo, raças, e poder aquisitivo (BARRETO, 2008). A vida moderna e o avanço da tecnologia tem feito com que os adolescentes, tenham poucos hábitos da prática de exercícios físicos, trocando atividades físicas, por horas na frente da TV, por jogos de vídeo games e por computadores (MACHADO, 2011). As brincadeiras de rua, que antes crianças e adolescentes praticavam, têm diminuído muito e as atividades nas escolas ficaram vinculadas somente nos professores, nos horários da realização da educação física 73

2 (MACHADO, 2011; SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2012). Na atualidade, o tipo de alimento consumido por adolescentes, engloba uma grande quantidade de açúcares e gorduras, como, por exemplo, refrigerantes e salgados, e a diminuição do consumo de frutas e hortaliças representa razão de preocupação na clínica médica. Visto que, os adolescentes tem trocado as comidas preparadas em casa, por comidas industrializadas (RUELA; SOUSA JUNIOR, 2010). A inatividade e uma alimentação inadequada pode levar ao desenvolvimento de doenças como doença arterial coronariana que está relacionada às alterações metabólicas com concentrações elevadas de colesterol total e colesterol LDL (CARVALHO et al., 2007). Essa doença esta associada a fatores de risco para aterosclerose, dentre eles a obesidade, as dislipidemias, a hipertensão arterial e o diabetes melito (ROVER et al, 2010). Patologias causadas por alterações metabólicas responsáveis por morbidade e mortalidade em que acometia adultos, vêm atingindo também adolescentes (ROVER et al., 2010). Essas alterações podem resultar na síndrome metabólica, definida por Leal et al. (2009) como sendo um conjunto de fatores que aumentam a possibilidade das pessoas em adquirir problemas cardíacos, derrames e diabetes. Dislipidemia, também conhecida como hiperlipidemia, é caracterizada como o aumento dos lipídeos no sangue, especialmente do colesterol e do triglicerídeos. Um dos fatores para as alterações metabólicas é a dislipidemia, que é uma condição em que o organismo se encontra com as concentrações elevadas de lipídios ou lipoproteínas no sangue, que podem ser por causas genéticas ou ambientais (FRANCA; ALVES, 2006). Os mesmos autores afirmam que essas concentrações, quando permanecem elevadas por um período longo no decorrer da vida do indivíduo, pode ser o objeto direto de causas como hiperlipidemia, hipertensão e doença aterosclerótica. A associação do sedentarismo com a má alimentação vem proporcionando, nos jovens, muitos casos de obesidade, hipertensão, diabetes, dentre outra patologias (MACHADO, 2011). Conforme a Organização Mundial de Saúde as causas de risco mais relevante para morbimortalidade associada a patologias crônicas é a pressão arterial alta, a hipercolesterolemia, a má alimentação, a falta de exercícios e o hábito de fumar. O histórico familiar a alimentação inadequada e a falta de exercícios estão entre as principais causas de desenvolvimento de síndrome metabólica (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2005). Segundo Alcântara-Neto et al. (2012) estudiosos vem advertindo sobre como tem aumentado as dislipidemias em adolescentes, mediante este crescimento alguns estudos tem se direcionado para analisar as causas associadas a dislipidemias. Esta pesquisa se justifica pelos maus hábitos que a população jovem vem adquirindo em relação a alimentação e atividade física o que tem como consequência uma má qualidade de vida. Portanto é de extrema importância o conhecimento dos fatores que levam as dislipidemias na busca por uma vida com mais saúde. Já que esse é um problema que causa doenças crônicas, como por exemplo, diabetes tipo 2, hipertensão arterial e problemas cardiovasculares (PEGOLO, 2010). O presente estudo pretende analisar os fatores que levam as dislipidemias entre adolescentes de uma escola pública do município de Barra do Garças, levantar as informações a respeito dos hábitos alimentares e verificar a realização de atividade físicas, para possível identificação de adolescentes com dislipidemia. 2. MATARIAIS E MÉTODOS Sendo este um estudo epidemiológico de corte transversal descritivo e exploratório com pesquisa de campo, quantitativo e qualitativo. A análise dos dados foi realizada por meio de tabelas. O estudo foi realizado em uma escola pública do município de Barra do Graças, com adolescentes entre 15 a 18 anos de idade, sem distinção de raça, sexo ou classe econômica, no período de janeiro de Para a realização da pesquisa foi convidado 110 adolescentes e entregue questionários e Termos de Consentimento Livre e esclarecido, porém somente participaram da pesquisa 45 alunos, a maioria deles relataram ter medo de agulhas. Foi seguido rigorosamente todos os preceitos éticos, a partir da aplicação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) aos pais. Foi realizado um levantamento de dados, explorando e documentando o estado nutricional dos alunos dessa escola, quanto à qualidade de vida. A partir desses dados identificou-se o estado nutricional dos adolescentes. Com aplicação de um questionário (adaptado de Juliani; 2012) sobre os hábitos alimentares e a realização de atividades físicas entre os adolescentes. Além de uma coleta de sangue para análises laboratoriais, sendo Colesterol Total, Colesterol HDL, Colesterol LDL, Colesterol VLDL e Triglicérides. Os adolescentes foram orientados a fazer um jejum de 12 horas antes da punção venosa. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo um total de 45 adolescentes de uma escola pública de Barra do Garças. Dos 45 adolescentes integrantes deste estudo, 09 são do sexo masculino, e 36 do sexo feminino, com idade que varia entre 15 anos a 18 anos de idade. (Tabelas 1 e 2). TABELA 1: Quantidade de adolescentes do sexo masculino. Quantidade de Idade adolescentes 74

3 TABELA 2: Quantidade de adolescentes do sexo feminino. Quantidade de Idade adolescentes Conforme dados avaliados da Tabela 3, dos 45 participantes, 29 tem o hábito da prática de atividade física. Quanto a alimentação, 34 alunos consomem frutas e verduras, e foi verificado que a mesma quantidade não costumam trocar as principais refeições por lanches, enquanto 30 alunos faz as três refeições diárias. Dos entrevistados 45 alunos não possuem o hábito de fumar, e 39 alunos não faz o uso de bebidas alcoólicas. Portanto uma boa dieta alimentar acompanhada de exercícios físicos regulares promovem a prevenção e a manutenção da saúde, permitindo ao indivíduo uma melhor qualidade de vida. O exercício físico contribui para o aprimoramento e crescimento do adolescente, estudos tem sugerido que pessoas que aumentam seus níveis de exercícios físicos apresentam diminuição de até 40% de chance de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. A prática regular de exercícios físicos é extremamente capaz de potencializar tanto a saúde física quanto a saúde psicológica (COLAÇO; SANTOS, 2014). TABELA 3: Questões que avalia a alimentação e a prática de exercícios físicos. QUETÕES RESPOSTA SIM NÃO 01- Pratica atividade física Pratica um vez por semana? A frequência que pratica é acima de três vezes por semana? Alimenta-se de frutas e verduras? 05- Faz as três refeições diárias? Come guloseimas entre as principais refeições? 07-Come na frente da TV e 42 3 computador? 08- Consome produtos 38 7 industrializados? 09- Tem o hábito de fumar? Faz o uso de bebidas alcoólicas? Tem alguém na família com sobrepeso? 12- A família tem horário fixo para fazer as principais refeições? 13- Os alimentos feitos em casa são os tradicionais? 14- Costuma substituir as principais refeições por lanches? 15- Costuma fazer as principais refeições na sala? Avaliando os pontos negativos do questionário conforme Tabela 3 observou que dos 45 adolescentes participantes, 38 consomem produtos industrializados e somente 7 não. Quanto a TV e ao computador 42 dos alunos se alimentam diante deles, fazendo que haja um maior consumo de alimentos, principalmente as guloseimas que os adolescentes tanto gostam que chegam a consumi-los em intervalos entre as principais refeições, pois dos 45 participantes 25 relataram que consomem guloseimas entre as principais refeições. Outro ponto negativo é que somente 11 alunos tem o hábito da prática de atividade física acima de três vezes por semana, 18 alunos praticam apenas uma vez por semana e 16 não praticam. Diante desses resultados acredita-se que esses adolescentes não estão tendo um estilo de vida muito saudável, e que se continuarem com estes hábitos alimentares e sedentarismo, possivelmente no futuro poderão desenvolver dislipidemia, hipertensão, diabetes dentre outra patologias. Foi relatado que dos 45 participantes, 23 deles tem alguém na família com sobrepeso, portanto tem-se um maior risco de se tornarem adultos obesos. A exposição a elementos de riscos comportamentais, como o cigarro, os maus hábitos alimentares e a inatividade, se inicia na fase da adolescência e se estabelece na vida adulta. Esses elementos aumentam o perigo para o desenvolvimento de doenças crônica não-transmissíveis (DCNT), como as cardiovasculares, diabetes, câncer (BARRETOS, PASSOS, GIATTI, 2009). TABELA 4: Perfíl lipídico de adolescente de Barra do Garças. LIPÍDEOS RESULTADOS Desejável Limítrofe Alto Risco COL-TOTAL COL-HDL COL-LDL COL-VLDL TG A Tabela 4 apresenta o perfil lipídico dos participantes deste estudo. Os resultados foram satisfatórios, pois a maioria dos participantes, não se encontra com risco para dislipidemia, pois dos 45 participantes, 40 alunos apresenta o colesterol Total desejável, 4 alunos está limítrofe, 1 aluno se encontra 75

4 com alto risco. 15 alunos apresenta colesterol-hdl desejável, 28 apresenta limítrofe, 2 com alto risco, e 43 alunos apresenta o colesterol LDL desejável e somente 1 aluno se encontra limítrofe, 1 aluno se encontra com alto risco. 42 alunos apresenta o colesterol-vldl desejável, 2 alunos apresenta limítrofe e 1 aluno apresenta com alto risco. 43 destes alunos também apresenta os triglicérides dentro dos níveis desejáveis, 1 aluno apresenta limítrofe, 1 aluno apresenta com alto risco. Diante desses resultados foi possível identificar 1 adolescente com hiperlipidemia mista (aumento do colesterol total e aumento do triglicérides), diante das respostas apresentados por esses adolescentes no questionário, a informação é que pratica atividade física apenas 1 vez por semana, e tem o hábito de consumir produtos industrializados. Ao se avaliar o colesterol-hdl, que atua como fator de proteção contra as doenças cardíacas, observou-se que 28 adolescentes apresentavam resultados limítrofes. Destes, 2 ainda estavam associados a resultados limítrofes de colesterol-total, colesterol-ldl e triglicérides sugerindo risco moderado à desenvolverem doenças cardiovasculares. Foi observado que 1 adolescente, dos 28 que apresentam colesterol-hdl limítrofe, apresentou colesterol-total, colesterol-ldl e triglicérides elevados, tendo alto risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Dos 45 adolescentes, o colesterol-hdl de 28 alunos apresentaram-se limítrofe, de acordo com a Tabela 3 que avalia a alimentação e a prática de exercícios físicos, foi observado que a maioria dos adolescentes participantes tem o hábito de consumir produtos industrializados, que também a maioria não pratica atividade física acima de três vezes por semana, pode-se ter uma hipótese de quais motivos seria a razão pelo qual o colesterol-hdl apresentou dentro do limítrofe. O aumento da ingestão de gordura está associado ao aumento das concentrações plasmáticas de colesterol levando a maior incidência a aterosclerose. Os hábitos alimentares saudáveis devem ser utilizados na prevenção e no tratamento das dislipidemias. Assim como os exercícios físicos praticados regularmente, estabelece medidas que contribui para o controle das dislipidemias. Portanto as atividades aeróbicas reduz os níveis plasmáticos de triglicérides e eleva o colesterol-hdl (IV DIRETRIZ) (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2007). O fato dos valores do perfil lipídico estarem abaixo dos outros trabalhos realizados com adolescentes no Brasil, talvez seja porque esta pesquisa foi feita de uma forma geral em adolescentes e não especificamente em adolescentes obesos ou com sobrepeso, como visto em outros trabalhos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo realizado mostrou um baixo índice de dislipidemia entre os adolescentes que participaram. Quanto aos hábitos alimentares foi verificado um grande consumo de produtos industrializados entre os adolescentes, o que contribui para as dislipidemias. Porém os adolescentes apresentaram prática de atividade física, até três vezes por semana. O que contribuiu para o não aparecimento de dislipidemia. Diante disso pode-se observar que houve um equilíbrio entre os fatores que levam a dislipidemia e aos hábitos saudáveis que esses adolescentes apresentam. Portanto uma boa alimentação e a prática de exercícios físicos promovem uma qualidade de vida melhor. O conhecimento do perfil lipídico em adolescentes é de extrema importância, para que sejam tomadas providências que visem melhorar a qualidade de vida dos adolescentes. Para isso também se faz importante ser empregado mais conhecimento sobre os malefícios que os maus hábitos alimentares e o sedentarismo vem causando na vida das pessoas. Diante disso se faz necessário a atuação do farmacêutico, pois ele tem todo conhecimento necessário para estar promovendo medidas de prevenção que tem por finalidade proporcionar para os adolescentes de hoje, uma qualidade de vida melhor, crescendo com saúde e se tornado futuros adultos ativos e saudáveis. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALCÂNTARA-NETO, O.D. de et al. Fatores associados à dislipidemia em crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador, Bahia. Rev. bras. epidemiol., v. 15, n. 2, jun BARRETO, A.D.C. Excesso de peso em adolescentes: um problema de saúde públicade? Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Nutrição) - Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, BARRETO, S. M.; PASSOS, V.M.A.; GIATTI, L. Comportamento saudável entre adultos jovens no Brasil. Rev. Saúde Pública, v. 43, n. supl. 2, p. 9-17, CARVALHO, D.F. de et al. Perfil lipídico e estado nutricional de adolescentes. Rev Bras Epidemiol, v. 10, n. 4, , COLAÇO, S. N.; SANTOS, S. L. C. Papel da atividade física na prevenção e controle da obesidade infantojuvenil. Disponível em: ivos/ pdf. Acesso em maio de EISENSTEIN, E. et al. Nutrição na adolescência. Jornal de Pediatria, v. 76, n. 3, ,

5 FRANCA, E. de; ALVES, J.G.B. Dislipidemia entre crianças e adolescentes de Pernambuco. Arq. Bras. Cardiol., v. 87, n. 6, dez JULIANI, S. Obesidade infantil: prevalência, hábitos de vida, alterações metabólicas e qualidade de vida em escolares do Pontal do a Araguaia MT Dissertação (Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Saúde) - Universidade Católica de Goiás, Goiânia, LEAL, J. et al. Um resumo do estado da arte acerca da síndrome metabólica. Conceito, operacionalização, estratégias de análise estatística e associação a níveis distintos de actividade física. Rev. Port. Cien. Desp., v. 9, n. 2-3, MACHADO, Y.L. Sedentarismo e suas consequências em crianças e adolescentes Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Instituto Federal De Educação Ciências e Tecnologia Sul de Minas Campus Muzambinho, Muzambinho, MOTA, É.F.; MALHEIROS, P. Obesidade: o excesso de peso como sintoma. In: FERRER, W.M.H.(org) In focus 3 : coletânea de iniciação científica da área de ciências biológicas e da saúde da universidade de Marília. São Paulo: Arte & Ciência ; Marília, SP: Editora UNIMAR, p PEGOLO, G.E. Rastreamento dos fatores de risco para síndrome metabólica em adolescentes eutróficos e com excesso de peso Tese (Pós- Graduação em Alimentos e Nutrição) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Casa Civil. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE Disponível em: < Acesso em fevereiro de RANG, H.P. et al. Farmacologia: Obesidade. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elservier, p ROVER, M.R.M. et al. Perfil lipídico e sua relação com fatores de risco para a aterosclerose em crianças e adolescentes*. RBAC, v. 42, n. 3, , RUELA, L.C.R.; SOUSA-JUNIOR, F.A.C. de. Avaliação nutricional e estilo de vida de adolescentes de uma escola pública da região Sul Fluminense RJ. NUTRIR GERAIS, v. 4, n. 6, , fev-jul SILVA, G. dos R.; CRUZ, N.R. da; COELHO, E.J.B. Perfil nutricional, consumo alimentar prevalência de sintomas de anorexia e bulimia nervosa em adolescentes de uma escola da rede pública no município de Ipatinga, MG. NUTRIR GERAIS Revista Digital de Nutrição, v. 2, n. 3, 2-15, ago-dez SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I diretriz brasileira de diagnóstico e tratamento da síndrome metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 84, n. 1, 03-28, abril, SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.88 supl.1 São Paulo abr SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Obesidade na infância e adolescência: manual de orientação. 2ª ed. São Paulo: SBP, p. 77

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