The US Military s Experience in Stability Operations
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- Tiago Vergílio Machado Álvaro
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1 1. Dados da bibliografia da obra O livro The US Military s Experience in Stability Operations foi escrito em 2006 por Lawrence A. Yates e editado nos Estados Unidos da América (EUA) pela CSI Press. As 101 páginas da obra estão divididas em dois grandes núcleos: o corpo e os anexos. O corpo da obra está organizado em cinco partes principais. A primeira parte é a introdução que faz um resumo da opinião do autor em relação às operações de estabilização dos EUA. A segunda parte compartimenta a história dos EUA em quatro períodos, apresentando as operações militares mais relevantes. Na terceira parte foram compilados os padrões e os temas recorrentes das operações descritas. Na quarta parte o autor apresenta a sua visão sobre as capacidades a atingir pelo Exército americano para conduzir operações de estabilização de forma mais eficiente. Finalmente na quinta parte o autor apresenta um prognóstico sobre o tema em análise. Em anexo são descritos resumidamente 28 casos de estudo que consubstanciam a narrativa efetuada. The US Military s Experience in Stability Operations Mário Manuel da Fonseca Martinho Major de Engenharia Instituto de Estudos Superiores Militares Torres Novas, Portugal mario.martinho@gmail.com The US Military s Experience in Stability Operations Recensão Literária 2. Dados biográficos do autor O Dr. Lawrence A. Yates nasceu em 1945 e é doutorado em História pela universidade do Kansas. Foi membro do Combat Studies Institute (CSI) e professor no Command and General Staff College. É autor ou coautor de várias publicações do CSI, de onde se destacam: Power Pack: US Intervention in the Dominican Republic ( ), Block by Block: The Challenges of Urban Operations e, ainda, My Clan Against the World: US and Coalition Forces in Somalia. É um dos maiores especialistas mundiais no estudo de operações de apoio à paz dos EUA. 1 A experiência militar dos EUA em Operações de Estabilização, (tradução livre) Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio
2 3. A ideia que fica do texto Nesta obra, o Dr. Yates, permite-nos visitar, de forma sintética, as principais operações militares em que o Exército dos EUA esteve envolvido, entre 1789 e 2005, com uma incidência especial nas operações de estabilização. Neste percurso, o autor dividiu as operações em 4 períodos distintos: o Primeiro Século ( ), a Experiência em Pequenas Guerras ( ), a Guerra-fria ( ) e a Década Pós Guerra-fria ( ), complementando esta informação num anexo que inclui 28 casos de estudo. Ao longo da descrição, o autor vai fazendo a análise sobre a forma como o Exército norte- -americano planeou, organizou e executou a componente de estabilização das sucessivas operações, permitindo-lhe apresentar os padrões e os temas recorrentes que reiteradamente se manifestaram comuns a todas elas. As ideias chave passíveis de serem retiradas da obra são as seguintes: As Operações de Estabilização têm sido encaradas como operações de segundo plano pelo Exército norte-americano; As lições aprendidas recolhidas ao longo do tempo foram inconsequentes e sistematicamente desaproveitadas; É necessária uma restruturação abrangente das capacidades do Exército para a condução de Operações de Estabilização; As Operações de Estabilização continuarão a ser uma realidade do Exército dos EUA, pelo que os seus militares deverão ser capazes de desempenhar tarefas de combate em simultâneo com tarefas de estabilização. 4. Resumo do texto O autor começa por aludir à doutrina das operações dos EUA em vigor (à data), nomeadamente ao Field Manual (FM) 3-0, Operations (June 2001), onde se lê que a guerra pode assumir diversas formas incluindo a convencional e a não-convencional. Não obstante esta posição, é seu entendimento que a educação militar tem incutido nos seus oficiais a ideia de que a verdadeira guerra é a convencional. O Dr. Yates descreve, estranhando, que ao longo da história o Exército Americano tenha concentrado a sua atenção e energia a preparar-se principalmente para guerras convencionais mesmo que essa mesma história tenha sido pródiga em demonstrar que a maior parte das operações executadas tenham sido de estabilização. Primeiro Século ( ) Os marcos do 1º século foram o período pré Guerra Civil, a guerra com o México e a Guerra Civil. O período pré Guerra Civil está associado ao desenvolvimento nacional, onde soldados construíram e protegeram redes de transportes, permitindo que comunidades surgissem aproveitando a segurança e o consumo de bens e serviços dos militares. Este período fica 362 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio 2014
3 também marcado pelas atividades do Exército na manutenção da paz em áreas fronteiriças e no combate de tribos indígenas, numa primeira fase através de táticas convencionais e mais tarde através de táticas de contrassubversão 2. Dr. Yates descreve a Guerra Civil e a guerra com o México, como operações essencialmente convencionais onde complementarmente foram executadas inúmeras tarefas de estabilização. O autor enfatiza a dicotomia entre as medidas de cariz conciliador e as de cariz punitivo em combate da guerrilha, utilizadas, a exemplo do que hoje se encontra definido na doutrina das operações de estabilização onde, complementarmente, são utilizadas linhas de esforço e de operações com os respetivos mecanismos de estabilização e de derrota. A experiência em pequenas guerras ( ) Neste período, o autor descreve as operações militares em Cuba, nas Filipinas, na Niquerágua, no México, na República Dominicana e no Haiti, ocorridas depois dos EUA terem acabado com o controlo espanhol nas regiões do Caribe e das Filipinas. Estas operações tiveram início de forma convencional, com o objetivo de derrubar os regimes opressores desses países, ao que se seguiram, invariavelmente, tarefas de construção de obras públicas e saneamento, apoio médico, remodelação de sistemas de ensino, organização e treino das forças militares e de segurança e apoio à redação de constituições próprias, entre outras. A Guerra-Fria ( ) Na descrição deste período o autor apresenta muitos exemplos de operações que podemos agrupar em três grandes grupos: a pacificação e reconstrução da Alemanha e do Japão, a guerra do Vietname e algumas dezenas de Small Wars das quais se destacam os conflitos com a Grécia, nas Filipinas, no Líbano, na República Dominicana, na Niquerágua e nas Honduras. A Guerra-Fria teve início na Europa, onde os EUA identificaram o objetivo fundamental de reconstrução da Alemanha. Quando a Alemanha caiu, foram as forças de combate que, de início, uma vez mais, realizaram as tarefas de segurança e de ajuda humanitária ainda que estivessem mal preparadas e equipadas para tal. O governo militar americano responsável pela operação alemã lançou um programa abrangente de desarmamento, desmilitarização, democratização, desnazificação e de reforma económica e financeira, o qual permitiu aproximar o povo alemão e encarar a Alemanha mais como um possível aliado do que como um inimigo derrotado. O sucesso das operações de estabilização na Alemanha foi repetido no Japão. The US Military s Experience in Stability Operations Recensão Literária A década pós Guerra-Fria ( ) Segundo o autor os motivos para as intervenções militares dos EUA na década variaram entre o interesse nacional no Golfo Pérsico, as questões humanitárias na Somália, os 2 A contrassubversão abrange todas as ações militares, paramilitares, políticas, económicas, psicológicas e civis levadas a cabo por um governo para acabar com a subversão. Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio
4 medos políticos desencadeados pela emigração massiva do povo haitiano e as preocupações sobre a guerra regional nos Balcãs. Relativamente a este período, o Dr. Yates, descreve a 1ª guerra do Golfo Pérsico como tendo sido uma guerra convencional limitada, com o objetivo de proteger os campos de petróleo da Arábia Saudita e impedir a desestabilização da área do Golfo. Como os EUA não tinham intenção de manter a ocupação territorial do Iraque, também não tinham planos para operações de estabilização pós-conflito. A repressão das populações xiita e curda, verificada no pós-conflito, obrigou os EUA a lançarem uma 2ª operação para estabilização do território, com o intuito essencial de prestar apoio humanitário a essas populações. Padrões e Temas Recorrentes O autor apresenta uma listagem de áreas com limitações a melhorar e de aspetos cuja reflexão considera fundamental, dividida em três categorias: pressupostos militares tradicionais e o seu impacto nos preparativos para as operações de estabilização, a condução de operações de estabilização e o ambiente em que estas operações decorrem. Os Registos Históricos e as Capacidades dos EUA para Operações de Estabilização É opinião do autor que, através dos resultados apresentados na obra, é possível chegar a conclusões sobre quais as capacidades exigidas ao Exército americano para que este realize operações de estabilização de forma mais eficiente. Essas capacidades deverão assentar em 8 vetores: o planeamento, a doutrina, a organização, o treino, o desenvolvimento de líderes, o equipamento, o pessoal e as instalações. Para todos estes vetores, à exceção do vetor instalações não considerado na obra, o autor define vários requisitos a atingir. Sumário e Prognóstico Como síntese final, o autor deixa-nos as seguintes convicções: O governo dos EUA vai continuar a realizar operações de estabilização; As operações de estabilização serão realizadas num ambiente conjunto, multinacional e de interação com diversas agências; O Exército norte-americano vai desempenhar um papel fundamental nas operações de estabilização e vai ter uma responsabilidade de planeamento significativa na fase de pré-execução; Os militares dos EUA deverão ser capazes de realizar operações de estabilização simultaneamente com outras operações militares. 5. Pontos fortes e fracos do argumento apresentado pelo autor O Dr. Yates foi bastante ambicioso ao pretender escrever em 42 páginas (mais 46 em anexo) um resumo de todas as principais operações de estabilização executadas pelo Exército 364 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio 2014
5 norte-americano em mais de 200 anos, uma análise sobre o que correu menos bem nessas operações, uma visão sobre como transformar as capacidades do Exército na busca de uma maior eficiência nesse âmbito e, finalmente, um vaticínio sobre o futuro próximo nessa área. Consideramos que conseguiu atingir o seu objetivo globalmente, transmitindo de forma sintética mas clara o seu profundo conhecimento das operações de estabilização dos EUA. Para além do elevado poder de síntese do autor, já referido, os pontos fortes da obra são a abrangência do conteúdo, a boa organização dos capítulos, a sequência cronológica com que os temas são introduzidos e a validade da análise efetuada e das conclusões retiradas pelo autor. A abrangência da obra permite retirar uma ideia genérica de todas as principais operações de estabilização em que os EUA estiveram envolvidos, podendo, posteriormente, recorrer-se a outras obras que detalhem os assuntos abordados. A organização coerente dos capítulos permite uma passagem harmoniosa da mensagem do autor. Esta, aliada à sequência cronológica com que os temas são introduzidos e descritos, facilita a visualização espacial e conceptual das operações relatadas, tornando a obra clara e de fácil leitura. Quanto à validade da análise e das conclusões do autor é importante referir que grande parte destas foi incorporada na atual doutrina do Exército Americano, nomeadamente nos Field Manual 3-07, Stability Operations e Field Manual 3-0, Operations. Exemplo disso é a repetida afirmação do autor: Os militares dos EUA não devem considerar a ocorrência das operações de estabilização como uma aberração ou exceção, mas sim como uma missão core ao mesmo nível das operações convencionais. No FM 3-0, Operations (2008), podemos ler a seguinte afirmação: Within the context of current operations worldwide, stability operations are often as important as - or more important than - offensive and defensive operations 3. Os pontos fracos que consideramos nesta obra são a pouca profundidade da descrição das operações militares e a falta de ajudas visuais na ilustração das mesmas. Se por um lado a abrangência do livro é uma mais-valia importante, por outro, a pouca profundidade descritiva das operações militares retira algum do brilho da obra. O autor remeteu para anexo informação que pretendia complementar a descrição das operações mas, ainda assim, o objetivo não é totalmente conseguido. Visualmente, o autor poderia ter complementado as suas descrições com imagens e representações gráficas que apoiassem a transmissão das suas ideias. Teriam sido especialmente úteis em apoio da visualização das áreas de operações e da compartimentação territorial das tarefas de estabilização, pelas respetivas tipologias. Esta obra é um misto de livro histórico e de manual concetual que vale a pena ser lida e considerada no planeamento de operações de estabilização. É nossa opinião que, independentemente do leitor poder discordar de algumas das argumentações do autor, o conteúdo da obra constituirá em qualquer circunstância, uma base sólida de reflexão, que em muito poderá enriquecer o planeamento das operações de estabilização. The US Military s Experience in Stability Operations Recensão Literária 3 Dentro do contexto das operações atuais em todo o mundo, as operações de estabilização são muitas vezes tão importantes - ou mais importantes do que as operações ofensivas e defensivas. Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio
6 Referências Bibliográficas Headquarters Department of the Army, Field Manual 3-0, Operations. Washington, DC: US Army. Headquarters Department of the Army, Field Manual 3-0, Operations. Washington, DC: US Army. Headquarters Department of the Army, Field Manual 3-0, C1, Operations. Washington, DC: US Army. Headquarters Department of the Army, Field Manual 3-07, Stability Operations. Washington, DC: US Army. Headquarters Department of the Army, Field Manual 3-07, Stability Operations. Washington, DC: US Army. Instituto de Estudos Superiores Militares, Norma de Execução Permanente, NEP-ACA 018 Regras de Apresentação e Referenciação para os Trabalhos Escritos a Realizar no IESM. Lisboa: IESM. Yates, Lawrence A., Power Pack: US Intervention in the Dominican Republic ( ). [Em linha] Fort Leavenworth, Kansas: U.S. Army Command and General Staff College Press. Disponível em: [Consult. 20 out. 2013]. Yates, Lawrence A., Block by Block: The Challenges of Urban Operations. [Em linha] Fort Leavenworth, Kansas: U.S. Army Command and General Staff College Press. Disponível em: [Consult. 20 out. 2013]. Yates, Lawrence A., My Clan Against the World: US and Coalition Forces in Somalia. [Em linha] Fort Leavenworth, Kansas: U.S. Army Command and General Staff College Press. Disponível em: [Consult. 20 out. 2013]. 366 Revista de Ciências Militares, Vol. II, Nº 1, maio 2014
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